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Mayra Alencar Clínica Cirúrgica Anestésicos locais e Locorregionais Obs.: 1. A primeira conduta a ser tomada quando o paciente encontra-se na sala é: Monitorização básica (oxímetro de pulso, PA não invasiva e ECG) (pré- operatório) 2. Lavagem cirúrgica das mãos e paramentação 3. Preparo de bandeja estéril com medicações, seringas/ agulhas Conceito de anestesia: Procedimento empregado para supressão de três funções orgânicas: 1. Consciência 2. Dor 3. Movimento A totalidade desse conceito refere-se a anestesia geral. Porém, há tipos de procedimentos anestésicos regionais, como: ➔ Bloqueios do Neuroeixo ➔ Bloqueios de Nervos periféricos Os quais tendem a atuar, geralmente, na supressão da dor e movimento, com o indivíduo consciente ou sedado durante o procedimento. Nesse contexto, qual a importância da anestesia local ? Evitar os efeitos derivados do REMIT, em resposta a lesão e a dor que seria provocado pelo procedimento, Além disso, o que justifica o uso de anestésicos locais em pacientes que já se encontram entubados ? Reduzir os efeitos do REMIT. Anestésicos Locais (ALs) A ação dos anestésicos locais inicia-se das fibras de menor para de maior espessura, sendo que a ordem de bloqueio organiza-se em: 1. Porções sensitivas 2. Porções motoras 3. Porções proprioceptivas (reconhecer a localização espacial do corpo, posição e orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte do corpo com relação às demais, sem necessariamente usar a visão) Logo, conclui-se que os efeitos dos ALs é a perda das funções, em um ou mais segmentos corporais: sensoriais, motoras e autonômicas (responsáveis pelos movimentos involuntários do organismo). Em que os principais alvos dos ALs são: os nervos periféricos e as raízes nervosas que deixam a medula espinal. Mayra Alencar Os anestésicos locais são aminas, bases fracas e solúveis em lipídios e insolúveis em água. - Obs.: Cuidados necessários quanto ao ajuste de dose em pacientes obesos, visto que esses podem apresentar um efeito mais prolongado do anestésico. Indicações: Os ALs são indicados em infiltrações locais para realização de diversos procedimentos, como: - Anestesias locais antes da sutura de uma ferida traumática - Bloqueios de nervos periféricos - Bloqueio de plexos nervosos (comum em procedimentos ortopédicos) - Soluções para serem injetadas em espaços da coluna vertebral, as quais denominamos de peridural e raquianestesia. Mecanismo de ação: Inativação dos canais de Na da membrana neuronal → Retardamento da velocidade de despolarização → Inibição da propagação do potencial de ação → Redução do reconhecimento de estímulos. Classes: 1) AMINOAMIDAS: Dentro desta classe, temos: ➔ Lidocaína: Caracterizada pela sua baixa toxicidade e período de latência curto (minutos), o que exige realização rápida do procedimento após sua injeção Dose máxima por kg, com adrenalina/vasoconstritor 7 mg/kg→ Dose máxima por kg sem adrenalina/vasoconstritor → 4mg/kg Obs 1.: Lembrar que X% de “alguma coisa” é igual à: X gramas em 100ml. Obs 2.: Adição de adrenalina ao ALs - Objetivo: Reduzir o ritmo de absorção dos ALs na corrente sanguínea, o que: reduz a toxicidade + prolonga o bloqueio neural (aumentando o tempo de anestesia/ analgesia). ● Adrenalina realiza: vasoconstrição, logo, em locais de intenso sangramento, o uso de adrenalina tem por efeito reduzir essa hemorragia. ● Se HAS descontrolada → Não usa vasoconstritor; - CI: Anestesia de extremidades/ periferia e de região interdigital, visto o maior risco de isquemia. Além disso, contraindicado seu uso em procedimentos uterinos, visto risco de parada respiratória no feto. Obs 3.: Bloqueio venoso simpático é realizado com lidocaína em bomba de infusão, por 1 minuto e 30 segundos, sendo indicado para casos de dor crônica. Obs 4.: O uso de lidocaína é positivo em quadros de taquiarritmias. ➔ Bupivacaína: Caracterizada por um período de latência mais longo (horas) - Gravidez Ok Mayra Alencar 2) AMINOÉSTERES: Dentro desta classe, temos: ➔ Procaína ➔ Tetracaína Doses e Toxicidade: ➔ Prevenção: Seleção adequada da dose e do anestésico, logo, as doses e os efeitos do ALs (longa ou curta duração e velocidade de injeção, por exemplo), devem ser previamente conhecidas e respeitadas. Além disso, deve-se considerar: a natureza do sítio, em relação a: intensidade de vascularização e uso de vasoconstritor, assim como as condições do paciente, como: idade, peso e etc. ➔ Possíveis efeitos adversos: 1. Neurológicos: Rebaixamento do nível de consciência/ depressão do SNC. - Os primeiros sinais de dose excessiva ou injeção intravascular inadvertida de ALs tendem a ser neurológicos. Como: ● Parestesia de língua e/ou lábios ● Gosto metálico ● Cefaleia com escotomas visuais ● Tinido ● Distúrbios visuais - Se evolução do quadro, pode surgir sinais e sintomas como: ● Fala arrastada ● Sonolência ● Convulsões, do tipo tonicoclônicas (contração muscular intensa → tremores) - Tratamento: ● Reconhecer e tirar a medicação ● Se crise convulsiva: Relaxante muscular Quelicin 1% ou Diazepam 2. Cardiovasculares: - Hipotensão; Taquicardia ventricular; Fibrilação ventricular; Bloqueio AV e Parada cardíaca - Tratamento: ● Se hipotensão: Uso de Araminol 20-50mg 3. Respiratórios: - Apneia Anestesia Regional BLOQUEIO DO NEUROEIXO/ NEUROAXIAIS / ANESTESIAS ESPINHAIS Administração de anestésicos locais, com ou sem uso de opioides, em espaços anatômicos na coluna vertebral. Esses procedimentos dividem-se em: 1. Peridural: Injeção de anestésicos no espaço epidural/ peridural. 2. Raquianestesia: Injeção de anestésicos no espaço subaracnóide. Mayra Alencar Ambos os procedimentos não modificam diretamente o nível de consciência. Dessa forma, a fim de reduzir o estresse (remit), há o uso de sedativos. Raquianestesia: Administração de anestésicos locais com ou sem opióides no espaço subaracnóide, provocando perda sensitiva, autônoma e motora abaixo do nível desejado de bloqueio (logo, a realização deve ser acima do local da operação). Realização: RAQUIANESTESIA - como se faz ... Posição: Crista ilíaca entre L2 e L3, sendo que quanto mais fletido o paciente, maior é o espaço para injeção. - O paciente pode ser posicionado em decúbito lateral, porém há o risco do efeito se concentrar em apenas 1 membro inferior. Para evitar isso → Rotacionar o bisel, a fim de alcançar o outro membro. Camadas para alcance de líquor: ➔ Pele ➔ Subcutâneo ➔ Ligamento supraespinhoso ➔ Ligamento interespinhoso ➔ Ligamento amarelo ➔ Espaço epidural ➔ Dura-máter ➔ Espaço subaracnóide https://www.youtube.com/watch?v=G71IEp2igeE Mayra Alencar Para realização da raquianestesia, deve-se salientar que: ➔ A raquianestesia possui tempo de efeito rápido, com início em aproximadamente 5 minutos, e duração de efeito de 6 - 7 horas. ➔ Necessita-se de exames prévios ao procedimento, como: TC de crânio, coagulograma e plaquetas. Anatomia e técnica: Raquianestesia e anestesia peridural 1. Aspiração das medicações 2. Posicionamento do paciente - Sentado ou em decúbito lateral, estando a cabeça fletida em contato com o tórax. 3. Antissepsia do local de punção 4. Identificação da linha de Tuffer, que se localiza à nível da espinha ilíaca póstero- superior/ processo espinhoso L4 5. Botão anestésico da pele e da derme, com uso de lidocaína 2% sem vasoconstritor 6. Punção com agulha de raquianestesia, com bisel posicionado para cima 7. Retorno do líquor, a fim de certificar o espaço intra-tecal (espaço em que a medula está contida, o qual se encontra o líquido cefalorraquidiano) 8. Injeção do anestésico local 9. Retorno do paciente ao decúbito 10. Injeção da medicação Principais complicações: Cefaleia pós- raquianestesia ➔ Manifestação nos primeiros 7 dias após punção ➔ Caracterizada por cefaleia occipital ou frontal, bilateral e não pulsátil https://www.youtube.com/watch?v=itTelHUiSWc Mayra Alencar ➔ Fator de piora: Posição sentada ou ortostática ➔ Manifestações associadas: náuseas e vômitos ➔ Conduta: Hidratação,analgésicos e administração no espaço epidural de sangue venoso (colhido de forma asséptica em veia superficial do mmss) - técnica conhecida como tampão sanguíneo. Outras complicações: Assim como: trauma, sangramentos, Sd da cauda equina, aracnoidite, meningite e paralisia de nervo Vi. Obs.: Sd. da Cauda Equina : Dor intensa na região lombar, que pode estar associada a problemas urinários e perda da sensibilidade nas nádegas, área genital, na bexiga e no reto. Principais vantagens: Contraindicações absolutas: Obs.: Cirurgia de fêmur → raquianestesia; Anestesia Peridural/ Epidural: Injeção de anestésicos locais, com ou sem opióides, no espaço epidural da coluna lombar ou torácica. Mayra Alencar Realização: Raquianestesia e anestesia peridural 1. Localização do espaço epidural 2. Inserção de um cateter 3. Posicionamento do cateter - Após posicionamento, o anestesista pode utilizar os medicamentos de forma mais controlada, segura e em repetidas doses, o que permite um bloqueio mais prolongado, que é necessário em cirurgias de longa duração. - Pressão negativa do espaço peridural A peridural apresenta tempo de efeito mais demorado, sendo de 40 minutos a 1 hora. Complicações: Perfuração da dura- mater (atingir vasos), intoxicações, troca de soluções e sequelas neurológicas. Epidural sacra-caudal: A anestesia peridural pode ser obtida pela introdução do anestésico em qualquer segmento da coluna, enquanto a epidural caudal é executada exclusivamente através do hiato sacro. Procedimento mais comum em crianças, em que se permite a realização de cirurgias nos mmii e no abdome. No adulto, a epidural sacra está restrita a cirurgias perineal. Bloqueio de nervos periféricos: Técnica de anestesia voltada para as extremidades superiores e inferiores, o qual consiste na injeção de ALs, com o paciente consciente, em nervos ou plexos que nutrem a região a ser operada. Bloqueio dos dedos das mãos: ➔ São facilmente anestesiados com pequenos volumes de anestésicos; - Se volumes maiores → risco de isquemia ➔ Contraindicado uso de vasoconstritores; https://www.youtube.com/watch?v=itTelHUiSWc Mayra Alencar ➔ Técnica: Injeção de 2 a 3 ml do anestésico em ambos os lados da base dos dedos, antes da agulha tocar na superfície óssea. Bloqueio de plexo braquial: ➔ O plexo braquial pode ser atingido, por exemplo, pela via supraclavicular; Anestesia intravenosa regional: ➔ Injeção venosa de um ALs num membro previamente isquemiado, normalmente, secundário à traumas graves; MATÉRIA 02: Anestesia Geral Propriedades do plano anestésico- cirúrgico: ➔ Hipnose a Amnésia: Inconsciência total do ato operatório. ➔ Analgesia: Bloqueio total de percepção da dor e atenuação da resposta autonômica ao estímulo álgico. ➔ Relaxamento muscular: Movimentos de todos os segmentos corporais inibidos. Resumindo: consciência, dor e movimento. Obs.: Se ocorrência de parada durante intubação → Indicativo que as etapas não foram corretamente cumpridas. Anestésicos inalatórios (voláteis): Mecanismos de ação múltiplos, porém com predomínio da ativação de neurotransmissão gabaérgica em diversas regiões do SNC. HALOTANO: ➔ Droga antiga (atualmente em desuso); ➔ Anestésico volátil de maior potência; ➔ EA: Efeitos cardiovasculares graves e relatos de casos de hepatite; ISOFLURANO: ➔ Um dos mais utilizados na atualidade; ➔ Vantagens: - Mínimo metabolismo no organismo - Menor redução do débito cardíaco - Menor sensibilização do miocárdio - Baixo custo ➔ Desvantagens: - Discreto aumento do fluxo sanguíneo cerebral (elevação da PIC); - Odor desagradável (impossibilita o uso para indução anestésica) SEVOFLURANO: Mayra Alencar ➔ Induz rapidamente a anestesia (uso positivo em situações de emergência); ➔ Menor tempo de duração; ➔ Menor incidência de sonolência e náusea na sala de recuperação anestésica e nas primeiras 24 horas; ➔ Uso positivo na manutenção da anestesia em pacientes asmáticos ou com DPOC; ÓXIDO NITROSO: ➔ Anestésico volátil “fraco” (anestesia parcial) ➔ Não influencia nas condições hemodinâmicas e respiratórias do paciente ➔ Desprovido de propriedades relaxantes musculares ➔ Administrado em combinação com anestésicos voláteis potentes, reduzindo os efeitos de toxicidade deste. ➔ CI: Pneumotórax, obstrução intestinal de delgado, cirurgias de ouvido médio ou de retina (risco de formação de bolhas) e uso evitado em cirurgias videolaparoscópica Anestésicos venosos: Os anestésicos venosos apresentam como vantagem um menor desconforto durante a indução anestésica, além de, quando combinadas aos anestésicos voláteis, oferecem anestesia geral de risco mais baixo. Nenhuma medicação desse grupo é tratada como um anestésico completo, visto que cada um dos anestésicos venosos fornecem apenas uma propriedade ou um componente da anestesia geral. HIPNÓTICOS: ➔ Tiopental: - Antigo (não muito utilizado na atualidade) - Classe dos barbitúricos (efeito sedativo) - Efeito hipnótico - Mecanismo de ação: Estímulos dos receptores GABA - Utilizado na indução anestésica - EA: Depressão da função miocárdica; depressão ventilatória; vasodilatação intensa (hipotensão) - CI: Paciente com função miocárdica comprometida ou hipotensos (preferir etomidato e quetamina), pacientes asmáticos ou com DPOC (preferir quetamina ou propofol) ➔ Midazolam: - Utilizado na prática - Classe dos benzodiazepínicos - Efeito hipnótico, ansiolítico e amnésico. - Indicação: medicação pré- anestésica (doses baixas), indução anestésica (principalmente em cirurgias cardíacas) - Tempo de ação rápido - Vantagem: Poucos efeitos cardiovasculares ➔ Propofol: - Efeito hipnótico e sedativo; - Utilizado na prática; - Indicação: Indução anestésica de pacientes asmáticos e com DPOC; Mayra Alencar - Início e término de ação rápido; - EA: Cardiovasculares (hipotensão; redução do débito cardíaco); ➔ Etomidato: - Efeito hipnótico; - Ação rápida; - Ótima droga para pacientes cardiovasculares; - EA: Sensação local de queimação no momento da infusão, mioclonia e insuficiência suprarrenal; ➔ Quetamina: - Efeito hipnótico e analgésico; - EA: Hipertensão e aumento da frequência cardíaca; AGENTES OPIÓIDES/ ANALGÉSICOS: ➔ Fentanil: - Opióide sintético de tempo de ação rápida - Normalmente, utilizado na manutenção anestésica - Efeito analgésico - Mecanismo de ação: Estímulo aos receptores Mi, principais responsáveis pela analgesia - Importante na prevenção de complicações (REMIT) - Vantagens: ● Não possui efeito de depressão miocárdica; ● Atenuam a resposta adrenérgica durante intubação endotraqueal e incisão - Desvantagens: Depressão respiratória BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES: ➔ Succinilcolina: - Agente despolarizante; - Relaxamento muscular profundo; - Normalmente, empregada anterior a intubação endotraqueal; - Início e término de ação rápido (5 minutos) - EA: Hipercalemia grave; bradicardia e hipertermia maligna e etc. Obs.: Hipertermia maligna: Elevação da temperatura corporal potencialmente fatal desencadeada por uma resposta hipermetabólica ao uso de relaxante muscular associado a anestésicos voláteis logo, corresponde a uma síndrome farmacogenética (autossômica dominante), que ocorre durante anestesia ou no pós- operatório. As manifestações podem incluir: rigidez muscular; taquicardia; hipertermia; rabdomiólise e etc. - Fisiopatologia: Cálcio armazenado no miócito → exposição a agentes → intensa liberação desse cálcio → contração muscular incessante → aumento significativo do metabolismo muscular → calor + hipertermia. Mayra Alencar - Tratamento: resfriamento rápido e medidas de suporte agressivas. Obs.: Conduta → (Dantrolene - antídoto) ,Se não melhora com uso de Dantrolene → Verificar se choque (ao invés de hipertermia maligna) ➔ Pancurônio: - Agente não despolarizante; - Maior tempo de duração da ação; - EA: Hipertensão e taquicardia; - Alto custo; Técnica anestésica Basicamente: 1º Hipnótico 2º Analgesia 3º Bloqueio neuromuscular Avaliação anestésica VIA AÉREA → Classificação Mallampati O objetivo do exame de viaaérea pré-anestésica é de identificar qualquer condição que possa dificultar a ventilação sob máscara facial e a intubação orotraqueal. Mayra Alencar Melhor cenário: Estruturas da faringe e boca evidentes (Classe I e II). O anestesista deve avaliar: 1. A abertura da boca 2. Distância esternomomento 3. Mobilidade do pescoço (capacidade de extensão) 4. Tamanho da língua em relação a boca (Mallampati) Melhor cenário: - Distância entre os dentes incisivos de 3 ou mais polpas digitais ; Mayra Alencar - Distância esternômetro > 12cm - Distância tireomento > 6 cm - Circunferência do pescoço < 40 cm - Boa mobilidade cervical Cenário de risco: Monitorização: Os parâmetros obrigatórios para monitorização são: 1. Pressão arterial 2. Eletrocardiografia contínua - Indicam: isquemia miocárdica e arritmias intraoperatórias 3. Ventilação - Expansibilidade torácica e ausculta respiratória; - ETCO2 (nível de CO2 ao término da expiração/ CO2 expirado através do tubo endotraqueal) → Uso do capnógrafo ETCO2 REDUZIDO: Aumento da resistência da via aérea. ETCO2 AUSENTE: Intubação do esógafo ao invés da traqueia OU tubo mal posicionado OU paciente em parada cardiorrespiratória. 4. Oxigenação 5. Temperatura 6. Bloqueio neuromuscular 7. Sistema nervoso central Obs.: Escala BIS: Útil para avaliação do grau de sedação e hipnose em todos os momentos da anestesia.
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