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PROTOCOLOS DE APS - Ginecologia e Obstetrícia

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1ª CONSULTA GINECOLÓGICA 
S) 
– Identificação (idade, profissão, escolaridade e estado civil) 
– QP / HDA 
– HPP (HAS, DM, comorbidades...) 
– Medicamentos em uso 
– Cartão de vacina 
– Hábitos e vícios 
– História ginecológica: DUM/ciclos menstruais; métodos contraceptivos utilizados; DST; cirurgia 
ginecológica prévia; menarca, coitarca, último COT; patologias da mama; 
– História obstétrica (GPA): número de gestações; vias de parto (indicação?); abortos (motivo, quanto 
tempo? curetagem?); intercorrências em gestações anteriores; último parto com quantas semanas? IG do 
parto? Peso do RN? Isoimunização Rh? 
– História familiar 
 
O) 
– Geral: Ectoscopia / Peso / altura/ IMC 
– ACV PA: 
–MMII 
– Exame ginecológico: 
 - Inspeção das mamas (estática/dinâmica) 
 - Palpação de linfonodos (axilar/supraclavicular) 
 - Abdome 
 - Inspeção vulva (estática/dinâmica) 
 - Exame especular - colposcopia (colo epitelizado? Saída de secreção?...) 
 - Toque (colo fechado? Consistência nasal? Dor à palpação? Posição útero? Anexos?) 
 
A) (Depende da queixa / motivo da consulta) 
 
P) Depende da queixa / motivo da consulta) 
_______________________________________________________________________________________ 
1ª CONSULTA PRÉ-NATAL 
S) 
– Identificação (idade, profissão, escolaridade, estado civil) 
– GPA DUM: IG: (1°USG:___________) DPP: 
– Queixa / HDA / Aceitação da gestação atual (planejado?) / Rede de suporte familiar. 
– HPP (HAS, DM, Comorbidades...) / cartão de vacina 
– Medicamentos em uso 
– Hábitos e vícios 
– História ginecológica: DUM/Ciclos menstruais; métodos contraceptivos utilizados; DST; cirurgia 
ginecológica prévia; menarca, coitarca, último COT; patologias da mama; 
– História obstétrica: número de gestações; vias de parto (indicação?); abortos (motivo, quanto tempo? 
curetagem?); intercorrências em gestações anteriores; último parto com quantas semanas? IG do parto? 
Peso do RN? Isoimunização Rh? 
– História familiar 
 
O) 
– Geral: Ectoscopia/ Peso / altura/ IMC 
– ACV PA: 
– MMII 
– Exame ginecológico* 
– Exame obstétrico: 
 - Manobras de Leopold: 
1) Situação (palpa fundo do útero) 
2) Posição fetal (dorso) 
3) Apresentação (mobilidade polo) 
4) Altura 
AFU: MF: BCF: MS: 
– Exames laboratoriais: 
 1º trimestre: 2º trimestre 3º trimestre 
1) Hemograma 
2) TS 
3) Fator Rh 
4) Glicemia de jejum 
5) VDRL 
6) Anti-HIV 1 e 2 
7) HBsAg 
8) EAS 
9) Urocultura + 
antibiograma 
10) Toxoplasmose IgM/IgG 
 
1) Coombs indireto (Rh -) 
2) Toxoplasmose IgM/IgG 
(suscetível) 
3) TTGO 75g (entre 24 e 
28 semanas, se glicemia de 
jejum alterada ou FR) 
 
1) Hemograma 
2) Glicemia de jejum 
3) VDRL 
4) Anti-HIV 1 e 2 
5) HBsAg 
6) EAS 
7) Urocultura + antibiograma 
8) Toxoplasmose IgM/IgG 
9) Coombs indireto (Rh -) 
 
 – USG (não preconizada pelo MS) (1ª) 11-14 semanas: IG, TN...; (2ª) 18-20 semanas: morfológica; (3) Se 
suspeita/risco CIUR/ avaliação de ILA. 
 
A) Gestação (1º; 2º ou 3º trimestre) 
 
P) 
– Ácido f ólico (3 meses antes até 3 meses de gestação): dose = 0,4 mg/dia (4-5mg/dia se alto risco – 
usuária de anticonvulsivante). 
 – Sulfato ferroso (a partir de 20 semanas): 200 mg = 1 drágea (40-60mg Fe elementar) 
 
MEDICAÇÕES - PRIMEIRA CONSULTA PRÉ-NATAL: 
USO INTERNO/ORAL: 
1) Ácido fólico 5 mg – (profilático) Tomar 01 comp. por dia (3 meses antes de engravidar até 3 meses de 
gestação) 
 
2) Sulfato ferroso 40 mg – (profilático) A partir de 20 semanas até 3 meses pós-parto. Tomar 01 
comprimido 30 min antes do almoço. 
 
3) Paracetamol 500 mg – Tomar 01 comp de 6/6h, se dor e/ou febre. 
 
4) Escopolamina 10 mg ou Buscoduo – Tomar 01 comp de 6/6h, cólica. 
 
5) Hidróxido de alumínio (Simecoplus / Mylanta Plus) – Tomar uma colher de chá até 3x ao dia em caso 
de azia. (1 e 3h após as refeições e ao deitar). Máximo de 7 doses diárias. 
 
6) Dramin / Vonau – 1 comp de 4/4hs - 8/8h, se náuseas e/ou vômitos. 
 
7) Naturetti – 1 cápsula 1x ao dia, se prisão de ventre. 
 
USO EXTERNO: 
1) Repelente: Aplicar fina camada nas áreas expostas até 3x ao dia. 
_______________________________________________________________________________________ 
1ª CONSULTA PUERICULTURA 
S) 
– Informante: 
– Queixa/HDA 
– Medicamentos em uso 
– HPP (tipo de parto; intercorrências na gestação? IG; Peso ao nascer; Apgar; internações? UTIN? 
Fototerapia...?) 
– História alimentar 
– Eliminações 
– Cartão de vacina 
– DNPM 
– HBPS: Água filtrada? Animais de estimação? Tapetes? Pelúcias? Fumantes em casa? 
– História familiar: atopias? Rinite? Asma? 
 
O) 
– Peso: – Ganho ponderal/dia (triplicar o peso de nascimento até 1 ano) 
1º TRIM. 25-30 g/dia 
2º TRIM. 15-20 g/dia 
3º TRIM. 10-15 g/dia 
 
– Comprimento/Estatura: 
– PC: 
– Geral (ectoscopia, pele...) 
– ACV 
– AR 
– Abdome 
– Neurológico (fontanelas, reflexos...) 
– Oroscopia 
– Otoscopia 
– Rinoscopia 
– Genitália externa 
 
A) 
– Puericultura 
– Identificar condições de risco (Prematuro; Baixo peso ao nascer; RN indesejado; RN de mãe adolescente; 
RN mãe HIV+; RN de mãe portadora de distúrbio psiquiátrico...) 
 
P) 
– Orientações (Prevenção de morte súbita – colocar bebê para dormir de barriga para cima) 
– Verificar/solicitar: teste do pezinho (3º ao 7º dia – até 30º dia) / Teste da orelhinha / Teste do olhinho / 
Teste do coraçãozinho 
– Ideal: aleitamento materno exclusivo até 6 meses. 
– Fórmula se: 
< 6 meses: 200 ml/Kg/dia (25 ml/Kg/mamadeira) de 3/3h (8x/dia) 1 medida para 30 ml água 
> 7 meses: no mínimo 2 refeições/dia 
– Ferro profilático (6 meses até 2 anos): 1 mg/Kg/dia* 
*Prematuros: dose a partir de 15 dias de acordo com peso de nascimento: 
2,5 – 1,5 Kg: 2 mg/Kg/dia 
1,5 – 1 Kg: 3 mg/Kg/dia 
< 1 Kg: 4 mg/Kg/dia 
– Vitamina D (Dose D ou Grow D) (Pela SBP): 2 gotas até 1 ano / 3 gotas de 1 ano até 2 anos 
– Exames laboratoriais com 1 ano de vida: hemograma, ferritina e EPF. 
 
– Rotina de consultas (1°semana / 1m / 2m / 4m / 6m / 12m / 18m / 24m). 
_______________________________________________________________________________________ 
1ª CONSULTA PUERPÉRIO 
S) 
– Queixas/HDA 
– Dados do parto (data do parto/tipo de parto/indicação) 
– Condições da gestação (intercorrências – febre, hemorragia, hipertensão, sensibilização Rh, realizou 
triagem para HIV/sífilis?) 
– Medicações em uso 
– Aleitamento materno (dificuldades? Frequência das mamadas...) 
– Alimentação / sono / atividade 
– Dor/ fluxo vaginal / sangramento / febre / queixas urinárias...? 
– Planejamento familiar: Deseja outros filhos? Método contraceptivo (quais já usou? Preferência?); 
desestimular intervalo entre filhos < 6m. 
– Condições psicoemocionais (humor, preocupações, desânimo...) 
– Condições sociais (rede de apoio, enxoval do bebê...?) 
 
O) 
– Geral: ectoscopia/ Peso / altura/ IMC 
– ACV PA: 
–MMII 
– Cicatriz de Pfannenstiel? 
– Exame das mamas (ingurgitamento, sinais inflamatórios...?) 
– Observar e avaliar mamada (pega adequada) 
A) Puerpério 
 
P) 
– Prescrever sulfato ferroso 40 mg por 3 meses após o parto. 
– Orientações (higiene, alimentação, atividade física/sexual, prevenção DST, cuidados com a mama/RN...). 
– Incentivar aleitamento materno exclusivo até os 6 meses. 
– Contracepção (a partir de 21/30 dias do parto). 
 Comprimido: Noretisterona 0,35mg – Tomar 01 comp. por dia sem intervalos. Início no primeiro dia da 
menstruação/ 30 dias após parto. 
 Injetável trimestral: Medroxiprogesterona 150 mg (IM) Depo Provera – Aplicar intramuscular profunda e 
lenta em glúteo no 1º dia de menstruação/30 dias após parto e doses subsequentesem intervalos fixos de 
3 meses. 
_______________________________________________________________________________________ 
1ª CONSULTA TUBERCULOSE 
S) 
- Identificação: Nome completo; nome do pai e da mãe; grau de escolaridade; profissão; estado civil; data 
de nascimento; cartão do SUS; telefone para contato. 
- QP: tosse há mais de 3 semanas? / perda ponderal / febre com calafrios no fim do dia; 
- HDA: pontos mais importantes: Quem e como encaminhou o paciente para o programa? O paciente já teve 
tuberculose em outra época da vida (se sim, identificar se tratou, se abandonou o primeiro tratamento e há 
quanto tempo isso aconteceu)? Quando começaram os sintomas atuais? Teve perda ponderal (quantos Kg e 
em quanto tempo)? Qual a característica da tosse? Qual o aspecto do escarro? Apresenta dispneia? A febre 
ocorre mais no fim do dia? Presença de inapetência? Percebeu a presença de algum gânglio aumentado? O 
paciente é contactante de algum bacilífero? 
- HPP: identificar fatores de risco que possam estar presentes: HIV; hepatites; uUso de drogas ilícitas; etilismo 
crônico; tabagismo; situação privada de liberdade; pessoa institucionalizada; situação de morador de rua; 
uso de imunossupressores; história de múltiplos parceiros sexuais; presença de comorbidades (HAS, DM, 
dislipidemia, hipotireoidismo...) 
- Medicamentos em uso: lembrar sempre das interações medicamentosas que podem interferir no 
tratamento da TB. (ex.: mulheres em uso de ACO, recomendar utilizar um método de barreira, pois as 
medicações para TB podem reduzir a eficácia contraceptiva do ACO). 
- História sexual: parceiro fixo? Promiscuidade? 
- História familiar 
- Contatos: quais são os contatos íntimos desse paciente? (exposição frequente = no mínimo 200 horas junto 
ao paciente enquanto ele é bacilífero); Anotar na ficha de contatos: nome, data de nascimento, cartão do 
SUS, idade, profissão e qual o grau de relacionamento com o caso-índice (esposa, filhos, mãe, pai, etc.). 
 
O) 
Exame físico completo: 
- Peso 
- Geral 
- Neurológico 
- Respiratório 
- Cardiovascular 
- Abdome 
- Oroscopia 
- Cadeias ganglionares: principalmente cervical posterior e anterior e supraclaviculares. 
- MMII 
Exames complementares: anotar resultados de radiografias de tórax prévias; baciloscopias de escarro; 
exames laboratoriais de rotina (principalmente sorologias). 
 
A) 
Tuberculose pulmonar (primária, secundária ou miliar), ganglionar, meníngea, latente... 
Comorbidades/fatores de risco presentes 
 
P) 
Início do tratamento – qual esquema iniciou (geralmente é RHZE) 
Solicitar laboratório de rotina: hemograma, glicemia de jejum, TGO/TGP, ureia e creatinina, perfil lipídico. 
Solicitar sorologias: anti-HIV 1 e 2, HBsAg, anti-HBS, anti-HCV E VDRL. 
Solicitar radiografia de tórax PA e perfil, se o paciente ainda não tiver feito. 
Agendar o retorno (próxima consulta) e anotar a data: no prontuário, na agenda, no cartão de tratamento 
supervisionado e no receituário do paciente. 
ESQUEMA BÁSICO PARA TRATAR TB EM ADULTOS E > 10 ANOS: 
 
 
 
 
 
 
ESQUEMA BÁSICO PARA TRATAR TB EM CRIANÇAS: 
 
 
INVESTIGAÇÃO DOS CONTATOS > 10 ANOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
INVESTIGAÇÃO DOS CONTATOS < 10 ANOS: 
 
 
QUIMIOPROFILAXIA PRIMÁRIA: RN de mãe bacilífera 
 
TRATAMENTO DE TB LATENTE: 
Isoniazida 5 a 10 mg/Kg de peso até dose máxima de 300 mg/dia (3 comprimidos de 100 mg). 
 
 
_______________________________________________________________________________________ 
CONSULTA ABUSO DE ÁLCOOL 
S) 
- QP/HDA: questionar sobre o uso de álcool e outras drogas, frequência? quando começou? o que o leva a 
usar? Acha que deve parar? 
- Questionar sintomas de abstinência (leves/moderados: aparecem de 24-36h após cessação do uso - 
tremores, insônia, agitação psicomotora...) 
*Síndrome de abstinência: duração de 7 a 10 dias. Mais graves ocorrem de 3-4 dias após interrupção do 
uso. 
*Delirium tremens: obnubilação da consciência + confusão + desorientação temporoespacial + alucinações 
e ilusões vívidas + tremores marcantes e sudorese profusa. 
- Outros sintomas: convulsão, inversão do ciclo sono-vigília, hiperatividade autonômica (hipertensão 
arterial, taquicardia, taquipneia e hipertermia) 
- Alucinações visuais: zoopsias. 
- Investigar complicações clínicas: gastrointestinais (pancreatite, gastrite, úlcera gástrica e duodenal, 
esteatose e cirrose hepática, TU hepáticos), cardiovasculares (hipertrigliceridemia, HAS, aumento do LDL, 
cardiomiopatia), endócrinas (diminuição da libido, amenorreia, impotência), miopatias periféricas, 
cognitivas, neurológicas (deficiência de tiamina: neuropatias periféricas, déficits cognitivos, prejuízo da 
memória, alterações degenerativas cerebelares). 
*Síndrome de Wernicke (SW): transtorno neurológico agudo: ataxia + confusão mental + 
alterações na motilidade ocular extrínseca (nistagmo). 
*Síndrome de Korsakoff (SK): síndrome amnéstica crônica: déficits da memória anterógrada ou 
recente, podendo haver confabulação. 
- Sugerir aplicação de questionário CAGE/AUDIT 
 
O) 
Exame físico geral 
Aplicação dos questionários 
 
 
A) 
- Definir estágio da motivação: 
 
P) 
Objetivos do tratamento: abstinência + prevenção de recaídas + reabilitação 
Síndrome de abstinência: BZD + reposição de vitaminas (para evitar síndrome de Wernicke) 
SW: tiamina 100 mg de 8/8h por 1-2 semanas. 
SK: SW + fase de manutenção (3 meses a 1 ano). 
 
Medicamentos (utilizados quando uso moderado/severo): 
- Naltrexona (antagonista opioide) 50 – 100 mg/dia: diminui o prazer de beber 
- Acamprosato: reduz desejo compulsivo que aparece na abstinência. *Cuidado em pacientes com IR. 
- Dissulfiram: inibe enzima acetaldeído desidrogenase = cefaleia, tonturas, náuseas, vômitos, fraqueza, 
sonolência, sudorese... 
 
Conduta de acordo com pontuação do AUDIT: 
 
_______________________________________________________________________________________ 
CONSULTA AMENORREIA (INVESTIGAÇÃO) 
AMENORREIA PRIMÁRIA = nunca menstruou 
14 anos sem caracteres sexuais secundários / 16 anos com desenvolvimento sexual secundário 
 
S) 
-QP/HDA 
- Questionar cronologia dos caracteres sexuais, olfato preservado (síndrome de Kallman), dor cíclica em 
baixo ventre, traumatismo craniano, internações em UTI, prematuridade extrema, idade menarca dos 
familiares, cirurgias prévias, QT/RT. 
 
O) 
- Peso - Altura - IMC 
- DNPM 
- Presença de caracteres sexuais 
- Estigmas de síndrome de Turner (baixa estatura, velocidade de crescimento reduzida, retardo puberal, 
olhos e região periocular: ptose palpebral, estrabismo, pregas epicânticas, hipertelorismo ocular e 
sobrancelhas espessas; orelhas com implantação baixa, rodadas; boca de peixe, palato em ogiva, 
alterações dentárias; cabelos com implantação baixa, micrognatia, pescoço curto e/ou alado, tórax em 
escudo, escavado, hipertelorismo mamário, escoliose e cifose, genu valgo, 4º metacarpo curto, linfedema 
em mãos e pés, displasias ungueais, nevus pigmentares). 
- Abdome / região inguinal 
- Virilização 
- Exame ginecológico/especular 
 
A) Amenorreia primária 
 
P) 
- Caracteres sexuais PRESENTES =ovário funcionante: avaliar anatomia útero-vaginal 
 - Exame especular / USG TV 
 
- Caracteres sexuais AUSENTES = 
 - Dosar LH e FSH: 
RESULTADO: ↑ Normal ↓ 
O QUE FAZER: Cariótipo (disgenesia 
gonadal) 
Investigar como 
amenorreia 2ª 
Teste GnRH 
(hipotálamo/hipófise) 
_______________________________________________________________________________________ 
CONSULTA AMENORREIA (INVESTIGAÇÃO) 
AMENORREIA SECUNDÁRIA = 3 ciclos ou 6 meses sem menstruar 
 
S) 
- QP/HDA 
- Questionar sinais/sintomas de gestação, antecedentes obstétricos/abortos/curetagem, endometriose, 
sangramento pós-parto, padrão de sangramento vaginal prévio, galactorreia, alterações visuais, cefaleia, 
ganho de peso, hirsutismo, QT/RT, cirurgias ginecológicas prévias, idade damenopausa em familiares, uso 
de medicações (ACO = amenorreia até 6 meses após o último comp. / injetável = até 12 meses após a 
última administração). 
 
O) 
- Geral (acne, presença de pelos?) 
- Peso - Altura - IMC 
- Exame das mamas (saída de secreção à expressão mamilar – descarga papilar? Galactorreia?) 
- ACV 
- Abdome 
 
A) Amenorreia secundária 
 
P) 
1º) Beta-HCG 
2º) Dosar prolactina e TSH 
3°) Teste da progesterona 
 - medroxiprogesterona 10 mg por 5-10 dias (avalia níveis de estrogênio e trato de saída) 
Sangramento = anovulação (hiperandrogenismo, SOP?...) 
SEM sangramento = Lesão endometrial? Estrogênio baixo? Obstrução? 
4º) Teste estrogênio + progesterona 
 - 21 dias de estrogênio conjugado (1,25 mg/dia) + 10 dias de medroxiprogesterona 10 
mg/dia 
Sangramento = hipoestrogenismo = 5º 
SEM sangramento = alteração do trato de saída 
5º) Dosar FSH 
RESULTADO: ↓ ou Normal ↑ (> 20) 
PROVÁVEL CAUSA: Central (Hipotálamo/ 
Hipófise) 
Causa ovariana (hipogonadismo 
hipogonadotrófico = falência 
ovariana; história de RT/QT; 
história familiar de falência 
ovariana precoce 
O QUE FAZER: 6º) Teste GnRH 
6º) Teste GnRH: administrar GnRH e dosar LH e FSH 
 AUMENTADOS: causa hipotalâmica (estresse, exercício físico, anorexia...) 
 NÃO aumentados: causa hipofisária. 
________________________________________________________________________________________ 
1ª CONSULTA DIABÉTICO 
S) 
– Queixa/HDA 
– Questionar sintomas principais 
 
 
– Triagem periódica (3/3 anos): 
– HPP/comorbidades 
 
 
 
CONTROLE DAS COMORBIDADES 
HAS < 130/80 mmHg 
125/80mmHg (se DM com 
microalbuminúria/disfunção renal) 
Dislipidemia LDL < 50 
HDL: > 40 (H) / > 50 (M) 
Triglicerídeos < 150; se > 500 = risco de 
pancreatite (iniciar FIBRATO) 
 
– Hábitos e vícios (tabagismo/etilismo) 
– Medicamentos em uso 
– Monitorização da glicemia (Pacientes em uso de insulina): Glicemia capilar 2/3x ao dia ou +. 
 - Checar glicemia: antes do almoço / Antes do jantar / Ao deitar. 
CONTROLE METABÓLICO / METAS (P/ ↓ complicações): 
Hb Glicada ≤ 7% 
Glicemia Jejum (pré-prandial) 70 – 130mg/dl 
Glicemia pós-prandial < 180 mg/dl 
 
 Se história de hipoglicemia / diagnóstico após 60/65 anos = controle menos rigoroso (Hb glicada 7-7,9%). 
 
 
– Identificar fatores que podem interferir no tratamento: 
 
 
O) 
– Exame físico geral 
 
– Diagnóstico (2 ocasiões / 2 exames): 
 - Se resultados discrepantes, repetir o que deu alterado 
 
– EXAMES LABORATORIAIS AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO: 
Creatinina sérica 
EAS / Proteinúria 24h ou relação albumina/creatinina 
Fundo de olho – encaminhar ao oftalmologista 
Colesterol total e frações 
Triglicerídeos 
ECG 
 
– Calcular TFG 
 
A) 
- DM 
- Comorbidades 
- Alto risco cardiovascular 
- Classificação DRC 
 
P) 
 – Plano de cuidados: 
 - Alimentação (↓peso) 
 - Dose de hipoglicemiante 
 - Atividade física (mín. 3/5x por semana) 
 - ↓ nível de estresse 
 
 
 
– INSULINOTERAPIA 
- DM1 
- Glicemia ≥ 300 (HbA1C ≥ 10%) – gravidade 
- Gravidez 
- Estresse (cirurgia/infecção) 
- Doença hepática e renal avançada 
 
 
- Dose: 0,5 – 1 UI/Kg/dia 
- Iniciar: 0,2 UI/Kg/dia ou 10 UI de NPH à noite e medir glicemia de jejum 1x/semana. 
- Reajuste semanal: 
↑ 2 UI/semana se glicemia de jejum > 130 
↓ 4 UI/semana se glicemia de jejum < 70 
 
- Se glicemia de jejum: OK, mas Hb glicada acima da meta: realizar glicemia capilar à tarde 1x/sem 
- Ajuste semanal: ↑ 2 UI/semana se glicemia de fim da tarde > 180 
 ↓ 4 UI/semana se glicemia de fim da tarde < 70 
 
Glicemia Jejum ≥ 126 
100-125 = Pré-diabético: Avaliar com 
TTGO 
Glicemia casual ≥ 200 + sintomas 
TTGO (75 gramas de glicose) ≥ 200 após 2h 
140 – 199 = intolerância à glicose 
Hb Glicada ≥ 6,5% 
5,7 – 6,4% = pré-diabético 
 Níveis entre 7-8% são aceitáveis em: 
idosos, pacientes com > 15 anos de 
doença, dificuldades psicossociais de 
controle, ↑ risco de hipoglicemia 
 
_______________________________________________________________________________________ 
1ª CONSULTA HIPERTENSO 
S) 
– Queixa/HDA 
– 1ª verificação = 2 braços (caso haja diferença, considerar o maior valor e utilizá-lo como referência / 
diferenças > 20 mmHg (sistólica) ou 10 mmHg (diastólica) = investigar doenças arteriais. 
– PA ≥ 140/90 mmHg = repetir + 2 momentos com intervalo de 1-2 semanas. 
– Para confirmar diagnóstico = verificar PA pelo menos 3 dias diferentes com intervalo mínimo de 1 
semana entre as medidas. 
– Avaliar possibilidade de HAS secundária / pseudo-HAS** 
– Identificar Fatores de Risco Cardiovascular / Escore de Framingham 
*Se apenas 1 FR baixo/ intermediário = não há necessidade de calcular escore, pois é considerado 
BAIXO RISCO. 
*Se 1 FR alto = não precisa calcular, pois já é ALTO RISCO. 
 
** AVALIAÇÃO DE HAS SECUNDÁRIA: 
- Início antes dos 30 anos 
- HAS estágio II e/ou resistente à terapia 
 
CAUSAS: SINAIS: 
RENAIS - Rins policísticos 
- Doenças parenquimatosas 
- ↑ Cr, EAS com proteinúria/hematúria 
acentuada 
RENOVASCULARES - Coarctação de aorta 
- Estenose de artéria renal 
- Massa ou sopro abdominal 
ENDÓCRINAS - Hiperaldosteronismo 1º = 
hipopotassemia sérica espontânea (< 3 
mEq/l) 
- Feocromocitoma 
(palpitação/sudorese/cefaleia em crise) 
- Síndrome de Cushing (↑peso, 
hirsutismo, edema, fácies típica) 
- Acromegalia 
- Hiper/hipotireoidismo 
EXÓGENAS - Fármacos (ACO, corticoide, AINE, 
descongestionantes nasais, ATD 
tricíclicos...) 
- Álcool 
- Tabagismo 
- Cafeína 
- Intoxicação por metais pesados 
 
** Pseudo-HAS 
- Ansiedade 
- Calcificação da parede arterial (se pulso radial palpável com manguito inflado acima da PAS = 
sinal de Osler +). 
 
O) 
– Exame físico geral 
– Altura – Peso – IMC 
– Circunferência abdominal – PA 
– ACV/AR 
– MMII 
 
 
 
 
– EXAMES LABORATORIAIS ANUAIS: 
ECG 
Glicemia jejum 
Colesterol total e frações 
Triglicerídeos 
Creatinina 
EAS 
Potássio* (se uso de 
diurético) 
Fundoscopia – 
encaminhamento ao 
oftalmologista 
 
A) 
- HAS 
- Classificação de Risco Cardiovascular 
 
P) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSULTA HIPERDIA (TÉCNICOS DE ENFERMAGEM/ENFERMEIRO/MÉDICO) 
– RENOVAÇÃO DE RECEITAS E IDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES EM RISCO/ MAL CONTROLADOS 
 
– PRESSÃO ARTERIAL ≥ 140/90 mmHg = entregar folha para realizar controles por 2 semanas e agendar 
HIPERDIA. 
– Identificar Fatores de Risco Cardiovascular / Escore de Framingham: APLICATIVO PARA SMARTPHONE: 
CALCULADORA DE RISCO CARDIOVASCULAR – TELESSAÚDE. 
*Se apenas 1 FR baixo/ intermediário = não há necessidade de calcular escore, pois é considerado 
BAIXO RISCO. 
*Se 1 FR alto = não precisa calcular pois já é ALTO RISCO. 
 
 
 
 
 
IMPACTO DAS MUDANÇAS DO ESTILO DE VIDA: 
 
**EXAME FÍSICO GERAL 
– ALTURA – PESO 
 – IMC (UTILIZAR APLICATIVO PARA SMARTPHONE): IMC CALCULADORA 
– PRESSÃO ARTERIAL: 
– FREQUÊNCIA CARDÍACA: 
– MEMBROS INFERIORES: 
 
CONDUTAS: 
 
- Identificar pacientes com Pressão Arterial alterada = Solicitar controles por 1 semana e já deixar 
agendado HIPERDIA para 2 semanas. (FOLHA MODELO CONTROLES HIPERDIA) 
 
* EM DIABÉTICOS: 
 
- Identificar pacientes com HGT alterada: 
 
 SE USO DE INSULINA E EM JEJUM: HGT > 130 OU A QUALQUER MOMENTO > 200 = Consulta médica no dia. 
 
 SE NÃO USA INSULINA E HGT > 200 = Consulta médica no dia. 
 
 SE NÃO USA INSULINA E HGT ENTRE 110 – 126 OU > 126 = Consulta médica no dia. 
 
 SE HGT < 110 = Orientações enfermagem sobre mudanças de estilo de vida / alimentação. 
 
- Orientar a todos medidas de mudanças de estilo de vida/ alimentação / atividade física 
- Orientar sobre complicações da doença (pé diabético, cegueira...) 
- Avaliar se paciente diabético está com alguma complicaçãoda doença, sinais de descompensação (SEDE, 
POLIÚRIA, PERDA DE PESO...) = Consulta médica no dia. 
- Identificar pacientes que estão tomando medicação diferente da prescrita em última consulta médica = 
orientar a forma correta (FOLHA MODELO DE FORMA DE USO DE MEDICAÇÕES) 
- Calcular IMC (UTILIZAR APLICATIVO) para identificar pacientes acima do peso = orientar que o aumento 
do peso influencia no risco cardiovascular. SE IMC > 30 e MAIS DE UM ANO SEM EXAMES LABORATORIAIS = 
Consulta médica no dia. 
- Identificar pacientes com queixas clínicas = orientar que o HIPERDIA é apenas para questões relacionadas 
à PRESSÃO ARTERIAL/ DIABETES. Queixas clínicas devem ocupar vagas da fila. 
- Calcular Risco Cardiovascular (UTILIZAR APLICATIVO) SE RISCO ALTO = Consulta médica no dia. 
- Identificar pacientes que estão há mais de UM ANO sem EXAMES LABORATORIAIS = Consulta médica no 
dia. 
 
CONDUTA MÉDICA: 
– REFORÇAR ORIENTAÇÕES DA EQUIPE 
– FAZER AJUSTES DE MEDICAÇÕES 
– FAZER ENCAMINHAMENTOS (FUNDO DE OLHO, NUTRICIONISTA...) 
– SOLICITAR EXAMES LABORATORIAIS ANUAIS: 
 
 
ECG 
Glicemia jejum 
Colesterol total e frações 
Triglicerídeos 
Creatinina 
EAS 
Potássio* (se uso de diurético) 
Fundoscopia – enc. ao oftalmo 
 
_______________________________________________________________________________________ 
CONSULTA QUEIXA ANORRETAL 
S) 
– Queixa/HDA 
– Hábitos intestinais 
– Mulher: nº gestações/tipo de parto 
– Prática de sexo anal 
– Fatores de risco: aumento da pressão abdominal – gravidez, ascite, obesidade, ficar sentado muito 
tempo, fazer muita força ao defecar... 
 
PATOLOGIA: SINAIS/SINTOMAS: 
 
 
Doença hemorroidária 
Prolapso 
+ Sangramento: Indolor/ sangue vivo/ 
gotejamento após evacuação 
+ Prurido 
 
*Pacientes constipados, fezes endurecidas 
*Idade média: 45-65 anos 
 
 
Plicoma 
- Visível na margem anal 
- Tecido cutâneo redundante e residual 
*Típico em adultos jovens e meia-idade 
 
 
 
 
Hemorroida externa 
 
Assintomática 
*Durante higiene: Irritação local + Prurido 
+ Incômodo/ tecido redundante 
 Complicação: Trombose (Congestão + 
Edema + Dor (Aguda, latejante, em 
queimação + Intensidade crescente + 
Plenitude anal) 
 
 
 
Fissura anal 
Aguda: 3 – 6 semanas 
Crônica: > 6 semanas 
Úlcera longitudinal 
Dor anal durante evacuação (lâmina 
cortante, queimação) 
+ Sangue Vivo 
*Associado a plicoma (edemaciado, 
doloroso) 
*Dor persiste mesmo após evacuação 
 
Condiloma acuminado Verrugas 
Pólipo retal Sangramento / prolapso 
Abscesso retal Dor intensa / Saída de secreção purulenta 
 
O) Exame proctológico: 
- Posicionar paciente em decúbito lateral E (posição de Simns) 
- Inspeção: 
> Estática: afastar nádegas/procurar lesões visíveis 
> Dinâmica: manobra de Valsalva 
- Toque retal: dedo indicador enluvado/lubrificado. Afastar nádegas e palpa-se inicialmente região 
perineal. Introduz-se o dedo até a resistência do esfíncter ser vencida, avaliando tônus 
esfincteriano. Identificar presença de tumoração ou irregularidades da mucosa. 
*Observar luva após exame (Procurar sangue, muco ou pus). 
- Anuscopia 
- Retossigmoidoscopia 
 
A) 
 
P) 
** FIBRAS FORMADORAS DE MASSA** - Doença Hemorroidária / Fissuras 
- METAMUCIL: Diluir 1 sachê ( 1 colher de sobremesa) em 240 ml de água e ingerir 1 a 3x/dia 
- PLANTABEN: Dissolver 1 envelope em água – ingerir 1 a 3x/dia 
 
**FLAVONOIDES** - Doença Hemorroidária: 
 
- PERIVASC - Posologia usual: 1cp de 12/12h 
*Hemorroida aguda: 
- 1º ao 4º dia: 6 cp/dia 
- 5º ao 7º dia: 4 cp/dia 
- ≥ 8 dias: 1cp de 12/12h por 3 meses 
- DIOSMIN 
- FLAVONID 
 
 Fissura anal aguda (3-6 semanas): 
- Fibras formadoras de massa 
- Banho de assento com água morna 
- Analgésicos: orais (Evitar narcóticos – constipantes); tópicos – manipular: diltiazem tópico (2%); dinitrato 
de isossorbida a 0,2%. 
 
 Fissura anal crônica (> 6 semanas): 
- Alteração hábito intestinal 
- Analgésico tópico (manipulados) – se falha: tratamento cirúrgico 
 
EXAMES COMPLEMENTARES: 
< 40 ANOS SE achados clínicos no toque retal (verrugas, nódulos...): 
- Retossigmoidoscopia 
 
>40 ANOS COM sangue vivo: 
- Retossigmoidoscopia ou colonoscopia 
 
>60 ANOS Ausência de sangue não exclui doença: 
- Prosseguir investigação 
 
 
 
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1ª CONSULTA SUSPEITA DE TDAH 
Sinais/sintomas relacionados ao comportamento da criança (CIAP – P22) 
 
S) 
- QP/HDA (surgimento dos sintomas anterior aos 12 anos) 
- Questionar 3 pilares principais: 
 - Desatenção 
 - Impulsividade (falta de autocontrole) 
 - Hiperatividade motora (inadequado para faixa etária) 
É necessário que haja prejuízo funcional (dificuldades no convívio familiar e social ou queda no 
desempenho acadêmico/trabalho) 
- Questionar diagnósticos diferenciais: 
- Mudanças no ambiente familiar 
- Uso de medicações 
- Déficit auditivo 
- Déficit visual 
- Epilepsia/ausência 
- Apneia do sono (hipertrofia adenoamigdaliana) 
- Intoxicação por chumbo 
 
O) 
 
P) 
- Mudanças comportamentais: 
 - Em casa: 
 
 
A) Sinais/sintomas relacionados ao comportamento da criança (CIAP – P22) 
 
P)

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