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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIFISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL 7580-60_44401_R_F1_20222 CONTEÚDO
Usuário emax.silva @aluno.unip.br
Curso FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 16/10/22 17:46
Enviado 16/10/22 18:44
Status Completada
Resultado da tentativa 0,9 em 3 pontos  
Tempo decorrido 57 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e.
Comentário
da
resposta:
O traumatismo cranioencefálico (TCE) é um problema de saúde pública, sendo cada vez mais frequente nos grandes centros urbanos e
responsável pelo desenvolvimento de sequelas incapacitantes em pessoas jovens. Sobre essa situação clínica podemos a�rmar que:
Rebaixamento do nível de consciência e alteração comportamental são características frequentes nos pacientes
após um TCE.
A instalação tardia de um comprometimento motor é a principal característica clínica encontrada nos pacientes e
sugestiva de um TCE.
Rebaixamento do nível de consciência e alteração comportamental são características frequentes nos pacientes
após um TCE.
A ocorrência de um TCE é limitada à faixa etária que inclui, somente, as pessoas jovens e do sexo feminino.
Um TCE fechado é aquele em que é possível observar a presença de fraturas cranianas com a exposição do tecido
cerebral.
As lesões secundárias que acompanham um TCE incluem os hematomas intracranianos, a lesão axonal difusa e a
lesão cerebral isquêmica.
Resposta: B 
Comentário: a suspeita de um acometimento encefálico pós-trauma é reforçada pelo médico neurologista quando o
paciente apresenta um rebaixamento do nível de consciência e alteração comportamental, que podem ter sintomas
temporários ou permanentes.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b. 
c.
d.
A escala de coma de Glasgow é um parâmetro clínico utilizado pela equipe médica que assiste ao paciente submetido a um
traumatismo cranioencefálico (TCE). Sobre essa escala é possível a�rmar que:
Através da utilização da escala de coma de Glasgow é possível identi�car o estado clínico neurológico do paciente
após o TCE.
A abertura ocular é um dos parâmetros observados no paciente, sendo que a resposta de menor pontuação é aquela
em que o paciente possui uma abertura espontânea.
A observação da postura de decorticação no paciente é um indicativo de presença de lesão medular.
Através da utilização da escala de coma de Glasgow é possível identi�car o estado clínico neurológico do paciente
após o TCE.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
emax.silva @aluno.unip.br
CONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,3 em 0,3 pontos
0,3 em 0,3 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_250634_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_250634_1&content_id=_3042686_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
e. 
Comentário
da
resposta:
A avaliação da reatividade da pupila do paciente, após um TCE, não é veri�cada na escala modi�cada de coma de
Glasgow.
A postura de descerebração é caracterizada pela presença de �exão global dos membros superiores e inferiores.
Resposta: C 
Comentário: no dia a dia da prática clínica neurológica, a utilização da escala de coma de Glasgow permite a todos os
pro�ssionais da equipe médica identi�car o quadro neurológico geral do paciente, após um TCE, além de possibilitar
uma classi�cação em relação ao seu prognóstico clínico.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
De maneira didática as lesões que acompanham um traumatismo cranioencefálico (TCE) são classi�cadas em primárias e secundárias. A
hipertensão craniana é um exemplo de lesão secundária responsável pela maioria dos óbitos dos pacientes. Sobre essas lesões é
possível a�rmar que:
Entre a lesão primária e a instalação das complicações clínicas das lesões secundárias não há um intervalo de tempo
entre as lesões e o surgimento das complicações clínicas.
A lesão axonal difusa (LAD) é uma lesão secundária responsável pelo acometimento difuso dos axônios do encéfalo.
O hematoma intracraniano extradural (epidural) é o mais frequente, e a coleção de sangue está alojada entre as
meninges dura-máter e a aracnoide.
Entre a lesão primária e a instalação das complicações clínicas das lesões secundárias não há um intervalo de tempo
entre as lesões e o surgimento das complicações clínicas.
A hipertensão intracraniana no TCE é resultado da ação dos hematomas intracranianos e do edema do parênquima
cerebral.
Em relação aos hematomas intracranianos, quanto mais super�cial a coleção de sangue entre os elementos do
encéfalo, pior será o prognóstico clínico do paciente.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b.
c. 
d.
e.
A lesão medular pode resultar de causas que variam desde as malformações congênitas aos traumas associados aos acidentes
automobilísticos, e situações de violência urbana. Sobre as manifestações clínicas envolvidas com uma lesão na medula espinal,
podemos a�rmar que:
As úlceras de decúbito são complicações clínicas da lesão medular presentes, somente, na fase aguda da lesão.
A instalação de hipertonia espástica ocorre na fase aguda da lesão medular.
Na fase aguda, ou choque medular, o paciente não apresenta re�exos medulares e sensibilidade abaixo do nível
de lesão.
A incontinência urinária é observada no paciente, somente, após a fase de choque medular.
As úlceras de decúbito são complicações clínicas da lesão medular presentes, somente, na fase aguda da lesão.
Os traumas raquimedulares estão associados às situações clínicas graves da medula espinal e sempre resultam
em lesões completas.
Pergunta 5
As síndromes medulares resultam de lesões incompletas da medula espinal após os traumas causados por acidentes automobilísticos,
0 em 0,3 pontos
0 em 0,3 pontos
0 em 0,3 pontos
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
prática de esportes radicais e violência urbana. A ausência bilateral de movimentos voluntários, combinada com a perda da
sensibilidade tátil protopática e a manutenção da sensibilidade proprioceptiva pertence à síndrome medular:
Cone medular.
Posterior.
Brown-Séquard.
Cauda equina.
Cone medular.
Anterior.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Os núcleos (gânglios) da base é uma complexa área do sistema nervoso central localizada no diencéfalo e tronco encefálico. A Doença
de Parkinson é resultado do comprometimento desses núcleos. Sobre os núcleos da base e as suas funções, é possível a�rmar que:
A lesão dos núcleos da base favorece o surgimento de movimentos involuntários e espasticidade de músculos
gravitacionais.
As informações de estruturas como o córtex cerebral chegam pelos núcleos da base no estriado, estrutura composta
pelos núcleos caudado e globo pálido.
A lesão dos núcleos da base favorece o surgimento de movimentos involuntários e espasticidade de músculos
gravitacionais.
Os movimentos involuntários que podem estar presentes nas síndromes hipercinéticas dos núcleos da base incluem
a distonia e a coreia.
Todas as síndromes decorrentes de lesão dos núcleos da base estão associadas ao neurotransmissor dopamina.
Os núcleos da base não estão envolvidos no controle das funções cognitivas.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e.
A Doença de Parkinson é uma das principais doenças degenerativas e progressivas do sistema nervoso central.Embora não seja fatal,
acarreta muitas limitações funcionais. Sobre essa doença, é possível a�rmar que:
O tremor de repouso, movimento involuntário observado nos pacientes, sempre aumenta à medida em que o
paciente realiza os movimentos ativos.
Demência, alteração do olfato, depressão e insônia são manifestações não motoras que podem estar presentes na
evolução da doença.
O tremor de repouso, movimento involuntário observado nos pacientes, sempre aumenta à medida em que o
paciente realiza os movimentos ativos.
A instabilidade postural é o primeiro sintoma motor a ser observado nos pacientes.
A hipertonia plástica ou rigidez muscular é a alteração de tônus muscular que acomete os músculos
antigravitacionais.
Os sintomas motores clássicos da doença incluem o tremor de ação, a bradicinesia, a rigidez muscular e a
instabilidade postural.
0 em 0,3 pontos
0 em 0,3 pontos
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e.
Comentário
da
resposta:
A bainha de mielina é uma estrutura lipoproteica presente nos axônios de neurônios dos sistemas nervoso central e periférico. A
Esclerose Múltipla (EM) é uma das formas de acometimento da bainha no sistema nervoso central. Sobre essa doença desmielinizante é
possível a�rmar que:
As estruturas do cerebelo, medula espinal, áreas periventriculares são as mais susceptíveis à ocorrência dos
surtos.
A bainha de mielina é acometida nos surtos que, sempre, deixam sequelas no paciente, independente da fase da
doença.
As estruturas do cerebelo, medula espinal, áreas periventriculares são as mais susceptíveis à ocorrência dos
surtos.
A incidência da doença é maior sobre a população de idosos, acima de 60 anos.
A EM é uma doença degenerativa e fatal, sendo a insu�ciência respiratória a principal causa de óbito dos
pacientes.
O neurônio motor superior pode ser acometido nos surtos da doença, sendo responsável pelo desenvolvimento
de hipertonia plástica.
Resposta: B 
Comentário: embora qualquer região de substância branca do sistema nervoso central possa ser sede do processo
in�amatório do surto, há algumas estruturas mais acometidas, como: o cerebelo, a medula espinal e as áreas próximas
dos ventrículos.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
b. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e. 
A Esclerose Lateral Amiotró�ca (ELA) é uma doença degenerativa e progressiva do sistema nervoso que acarreta em óbito aos pacientes
em curto prazo após o seu diagnóstico. Sobre essa condição clínica é possível a�rmar que:
A insu�ciência cardíaca é a principal causa de óbito dos portadores da doença.
O substrato anatômico envolvido na doença é a degeneração da bainha de mielina dos neurônios motores.
A insu�ciência cardíaca é a principal causa de óbito dos portadores da doença.
As manifestações clínicas presentes na síndrome do neurônio motor superior incluem: hipertonia espástica, arre�exia
tendínea e bexiga neurogênica �ácida.
No quadro clínico em que há o predomínio de acometimento do neurônio motor inferior é possível observar a
hipotonia muscular, a hiporre�exia tendínea e a fraqueza muscular.
A disfunção cognitiva observada em todos os pacientes é a principal causa de limitação funcional dos pacientes.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
O sistema nervoso periférico pode ser acometido em diferentes condições não �siológicas, que resultam em di�culdades funcionais e
pode, até, levar ao óbito. Sobre as neuropatias periféricas é possível a�rmar que:
Sinais clínicos como a hipotonia muscular, a hiper-re�exia tendínea, a hipoestesia e a bexiga neurogênica espástica
indicam a lesão do sistema nervoso periférico.
Sinais clínicos como a hipotonia muscular, a hiper-re�exia tendínea, a hipoestesia e a bexiga neurogênica espástica
indicam a lesão do sistema nervoso periférico.
As mononeuropatias múltiplas são aquelas lesões que envolvem, de forma assimétrica, diferentes nervos dos
membros superiores e inferiores.
0,3 em 0,3 pontos
0 em 0,3 pontos
0 em 0,3 pontos
Domingo, 16 de Outubro de 2022 18h44min18s GMT-03:00
c. 
d.
e. 
A Síndrome de Guillain-Barré é um exemplo de mononeuropatia de natureza desmielinizante in�amatória.
O quadro sensitivo que predomina nos pacientes com polineuropatia é de predomínio proximal nos membros
superiores e inferiores.
A fraqueza muscular decorrente da polineuropatia é de predomínio proximal nos membros.
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