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DESENPENHO DE MULHERES NO PERÍODO DE TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL NO TREINAMENTO DE FORÇA
TAVARES, Maíra RU 2148583
ALMEIDA, Grasiele Silveira de
RESUMO:
Esse estudo tem por comparar o desempenho na força em mulheres no período de tensão pré-menstrual. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com a abordagem qualitativa descritiva. A mulher passa por um período chamado ciclo menstrual durante muitos anos em sua vida. Apresentando alterações e variações hormonais que repercutem pelo organismo feminino de maneira global. No organismo feminino acontece o fenômeno chamado síndrome da tensão pré-menstrual que funciona de forma cíclica, causando diversos sinais e sintomas no corpo físico e mental da mulher. Esses sintomas desenvolvem na fase lútea durante o período fértil no final do ciclo menstrual. Foi analisado através de artigos e pesquisas bibliográficas o desempenho no treinamento de força nas mulheres no período de tensão pré-menstrual. Então foi levantado referencias de alguns autores comparando o desempenho e os benefícios que o treino de força impacta no organismo feminino nesse período de tensão pré-menstrual. Podendo constatar uma melhora na TPM. 
Palavras Chave: Tensão pré-menstrual.Treinamento de força.Benefícios do treino de força.
1 INTRODUÇÃO:
Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina do esporte (1996), os benefícios do exercício físico são comprovados para todos os sexos. No organismo feminino tem algumas características próprias que incluem essa diferenciação hormonal de respostas e adaptações ao exercício. 
A mulher apresenta alterações hormonais ao longo do ciclo menstrual (CM). Estão associadas a alterações no útero, vagina, mamas e secreção dos hormônios gonadotrópicos.De acordo com Lebrun (2004, p.31), os níveis de estrogênio e progesterona são muito baixos durante a fase folicular. Em seguida ocorre a ovulação, e por fim ocorre a elevação tanto de estrogênio quanto de progesterona na fase lútea. Após, ocorre uma diminuição brusca de ambos hormônios, resultando na menstruação.
O CM e sua resposta fisiológica “é capaz de apresentar várias modificações biológicas repercutindo de maneira global no organismo feminino” (LOUREIRO, et al. p.22), como por exemplo a tensão pré-menstrual pode causar cólicas e dores de cabeça (BALE e DAVES, 1983).
De fato, o exercício físico é benéfico para o organismo feminino e masculino, principalmente nas mulheres que apresentam características hormonais especificas e adaptações fisiológicas nas fases do ciclo menstrual e suas variações hormonais durante esse ciclo. 
O treinamento de força é conhecido como um método efetivo para a melhora da capacidade neuromuscular, ocorrendo o aumento da força muscular que geram resultados benéficos diversos na qualidade de vida (DESCHENES, KRAEMER, 2002; KRAEMER, RATAMESS, 2004).
De acordo com Phillip, et al. (1996), encontraram um aumento do pico de força no adutor do polegar na fase folicular devido ao aumento de estrogênio. Por outro lado, Simão, et al. (2007) verificou o aumento de desempenho na fase ovulatória, que segundo Guytonet al. (1988), é quando ocorre o pico de luteinizante. De acordo com essas pesquisas, Loureiro, et al. (2011), observaram um incremento de 5% da força no exercício Legpress na fase lútea quando estrogênio e progesterona estão elevados.
Diante dos dados citados, verifica-se que o treinamento de força age de forma eficiente no organismo gerando aumento de força e conseqüentemente trazendo mais qualidade de vida. Discutiu-se que em cada fase hormonal do CM das mulheres os níveis hormonais no organismo atuam de forma diferente, apresentando alterações na força e no desempenho da mulher em cada fase.
2.TENSÃO PRÉ- MENSTRUAL
De acordo com Maramtsu et.al (2001,p.205-213) a síndrome tensão pré-menstrual atingi a mulher na fase adulta, despertando alterações físicas, psíquicas e sociais. 
Para Maramtsu (et. al p.205-213) ainda diz:
A síndrome de tensão pré- menstrual poder ser identificada por um conjunto de sinais e de sintomas de natureza física e psíquica, ocorrendo de forma cíclica em mulheres durante o período fértil. Estes se manifestam durante a fase lútea tardia do ciclo menstrual, correspondendo a semana que precede a menstruação desaparecendo alguns dias após o aparecimento do fluxo menstrual, esses sintomas podem apresentar intensidade e manifestações variáveis com caráter crescente atingindo seu ápice um ou dois dias antes da menstruação e regredindo no ultimo dia do ciclo ou nos primeiros dias do ciclo seguinte.
Assim é correto dizer que a tensão pré-menstrual pode-se manifestar de várias formas, tendo sintomas aparentes no humor com uma intensidade alterada e menor intensidade de acordo com as fases do ciclo.
Algumas pesquisas apontam que a ocorrência da tensão pré-menstrual 5% a 95% das mulheres que menstruam, concorda que normalmente por volta de 40% das mulheres são significativamente afetadas em um momento ou outro de sua vida. Diversos sintomas ocorrem em apenas 2% ou 3% das mulheres com idade entre 15 a 45 anos FERNANDES, CÉSAR EDUCARDO (2004).
2.1 SINTOMASDA TENSÃO PRÉ- MENSTRUAL
Para Cheniauxjr, Laux, Chalub (1994) dizem que uma maior incidência está na presença de dores (94%) e em segundo lugar alterações mamárias (88%), confirmando os dados obtidos. Entre eles sintomas físicos, Mendonça (1989) cita como possíveis causas de retenção hídrica e hiperplasia mamária, alterações de prolactina, secreção de aldosterona, progesterona, estrogênio e entre outras.
 Lima, Camus (1996) relatam que atensão pré-menstrual às vezes, se compara com uma exacerbação das flutuações afetivas normais. Assim acontecem as alterações emocionais como irritabilidade, impaciência e vontade de chorar. Mas para Mendonça (1989) as alterações do comportamento estão relacionadas aos esteróides ovarianos, as endorfinas e a noradrenalina. 
Lima, Camus (1996) dizem que as alterações do nível de estrogênio e progesterona podem explicar alguns sintomas da tensão pré-menstrual onde a ausência de estrogênio pode estar relacionada ao surgimento da depressão com diminuição da atividade psicomotora e, seus níveis aumentados podem estar relacionados a estados como agitação, ansiedade e irritabilidade. 
Segundo (Hardy; Osis 1993; p.142) a tensão pré-menstrual pode se manifestar de algumas formas negativas, a mulher diz e faz coisas que ela sabe que não fará na próxima semana. Age de forma irracional, manifestando comportamentos descontrolados e impulsivos.
2. FUNÇÕES HORMONAIS
Para (Guyton; Hall, 2002) “as funções do corpo humano são controladas fisiologicamente pelo sistema nervoso e hormonal e ambas atuam de maneira integrada”. O sistema nervoso é o principal responsável pelas interpretações de informações recebidas pelo meio externo e total controle das atividades corporais. Ele age como um tipo de banco de dados, realizando o armazenamento dessas informações e integração de diversas funções corporais.
Esses estímulos recebidos geram informações que são transmitidas do meio externo e interno, que são respondidas a esses estímulos de três maneiras diferentes: contração dos músculos, esqueléticos, contração musculatura lisa e secreção hormonal (GUYTON; HALL, 2002)
O hormônio viaja pelo sangue até uma célula-alvo onde interage e sinaliza uma adaptação ou modificação metabólica. Os hormônios podem ser liberados dentro da própria célula para interação nesse local (FLECK E KRAEMER, 2006. p.108).
Segundo Fleck e Kraemer (2006) as ações e os mecanismos dos hormônios são variados e podem afetar quase toda a função fisiológica dentro do organismo. Existem diversos hormônios no sistema endócrino, neste trabalho serão abordados os principais hormônios que estão relacionados a tensão pré-menstrual:
· Hormônio da hipófise anterior:Hormônio folículo estimulante FSH; Hormônio Luteinizante LH;
· Hormônios ovarianos: Estrogênio e Progesterona.
2.1 Hormônio Folículo Estimulante (FSH)
De acordo com Fleck e Kraemer (2006), o FSH aumenta na parte inicial da fase folicular e então diminui durante o ciclo, tendo o pico no meiodele. O hormônio folículo estimulante tem a função de estimular o crescimento dos folículos dos ovários, e óvulos. 
É produzido na adenohipófise por estímulo do hormônio liberador do hipotálamo. Nas mulheres, baixas taxas de FSH estimulam a liberação de estrogênio, e altas taxas o inibem (FLECK E KRAEMER, 2006).
2.2 Hormônio Luteinizante (LH)
Além do FSH, há outra gonadotropinaque atua sobre as gônadasestimulando a ovulação e a secreção de hormônios sexuais (CANALI E KRUEL, 2001,p.145, FLECK E KRAEMER, 2006, p.111).
A secreção do LH tem como principal função a variação cíclica mensal, chamado ciclo menstrual, que tem a interação do eixo hipotalâmo- hipofásico assim tendo alterações na secreção de estrogênio e progesterona pelo ovário (CANALI FRUEL, 2001, P.145, FLECK E KRAEMER, 2006, P.111).
2.3 Hormônios Ovarianos
 Estrogênio e progesterona fazem parte do hormônio ovariano. Estes hormônios são responsáveis pelo desenvolvimento sexual e pelas alterações mensais do ciclo menstrual (GUYTON, 1988, P.509).
2.4 Estrogênio
O estrogênio faz parte de um grupo de hormônios chamado estradiol, estriol e a estrona(POWER E HOWLEY, 2000, p.78).Esses hormônios possuem funções quase idênticas, porém tem funções químicas diferenciadas por isso são referidas como um conjunto (GUYTON, 1988).
2.5 Progesterona
Esse hormônio está associado a termoregulação corporal, promovendo o aumento da temperatura basal do corpo e vasodilatação periférica, propiciando aumento do fluxo sanguíneo conduzindo a transpiração. De acordo com Lebrun, Rumbali (2001) o aumento de sódio e água nos rins podem provocar aumento de concentrações de aldosterona e assim aumento do hormônio antidiurético contribuindo assim para retenção de fluidos.
3. TREINAMENTO DE FORÇA
O treinamento de força muscular tem sido inserido dentro do programa de treinamento, com diversos objetivos, sendo benéfico para todo o tipo de idade para ambos os sexos (ACSM, 2000). 
 É um método efetivo para sistema neuromuscular, com a manutenção e aumento dessa força muscular geram resultados benéficos diversos na qualidade de vida (KRAEMER; RATAMESS, 2004). 
Fleck e Kraemer (2006) relatam que o treinamento de força é uma das formas mais conhecidas do exercício físico, validando com Ratamares et.al (2009) que afirma que o treinamento de força é uma das formas de exercício físico mais conhecidas entre os atletas e não atletas. 
De acordo com Kraemer e Ratamares (2004) sua aplicação tem sido empregada com objetivo de melhorar a capacidade de força muscular e potência muscular por meio de fatores neurais e musculares. Sendo favorável para a composição corporal também.
3.1 Força Muscular
Ainda que a força muscular absoluta nas mulheres seja menor que nos homens, esse diferencial é pequeno, quando se compara a massa muscular total ou a massa magra, tendo ganhos similares ou até superiores aos homens (FLECK; KRAEMER, 2006).
Para Pollock e Wilmore (1993):
O grau de força produzida por um músculo obtém através de fatores como: aumento do número de unidade motor, grau de ativação ou aumento da sincronização de estímulo desencadeador das unidades motoras.
Para Bomba (2004) diz que “o sistema nervoso central tem duas ações básicas, a excitação e a inibição, sendo o treinamento muscular um modulador entre esses dois processos”.
3.2 Benefícios do Treinamento de Força na TPM
De acordo com (Salmon, 1993) “a prática dos exercícios podem distrair os sintomas aflitivos, além do aumento da autoestima e crescimento da resistência ao estresse”. Mudanças centrais nos neurotransmissores estão relacionadas a síndrome pré-menstrual, onde endorfinas circulantes e níveis de dopamina podem aumentar com os exercícios físicos, alterando o LH e o humor da praticante (PRIOR, 1987). A prática acaba de interferir no sistema endócrino, fazendo com que efeitos colaterais inerentes ao ciclo menstrual sejam reduzidos ou em alguns casos nem sentido.
O treinamento de força passa a ser uma das principais atividades físicas sistematizadas que acabam colaborando para a saúde e o bem-estar feminino. Com sua prática freqüente as taxas desreguladas dos mensageiros químicos, neurotransmissores como, endorfina, dopamina, GABA, noradrenalina, adrenalina e serotonina, passam a encontrar equilíbrio qualitativo e quantitativo no organismo, isso irá influenciar na atenuação dos sintomas da síndrome pré-menstrual (CHUONG, 1985).
3.3. Exercícios Benéficos no Período de Tensão Pré-menstrual 
As variações hormonais podem ser cíclicas durante todo o ciclo menstrual afetam parâmetros respiratórios e cardiovasculares, que podem alterar o desempenho atlético (FRANKKOICH e LEBRUN, 2000, p.254).
Segundo SAWAR et.al (1996) e outros autores encontraram um aumento na máxima contração voluntária no quadríceps femoral na fase ovulatória, identificaram aumento na força no teste de 8RM no exercício do Legpress na fase ovulatória comparada as outras duas fases. De acordo com LOREIRO et.al (2011) encontraram um aumento de 5% de força no exercício do Legpress 45 na fase lútea comparada as outras duas fases.
Corroborando, DIAS et.al (2005) encontrou aumento na fase lútea de força no teste de 10RM no Legpress. O estudo de Philipiset.al (1996) mostrou um aumento na máxima contração voluntária no adutor do polegar usando o dinamômetro de mão, durante a fase folicular. Já Petrofsky et.al (1976) também utilizou um dinamômetro de mão verificou um aumento na fase menstrual de máxima contração voluntária em exercício estático.
4. NÍVEL DE DESEMPENHO NO TREINO DE FORÇA NA TPM
De acordo com Weineck (2005) as fases do ciclo menstrual geram oscilações no desempenho, devendo ser levado em consideração o calendário menstrual durante a elaboração de um treinamento. 
Para Leitão et.al (2000) mostra que o ciclo menstrual não interfere no desempenho e que ainda algumas mulheres treinam regularmente e também apresentam alivio nos sintomas de tensão pré-menstrual. Entretanto Simão (2003) ainda não foi totalmente elucidado como as fases menstruais podem comprometer as respostas hormonais ao treinamento de força, porém nota uma melhora no desempenho uns dias depois da menstruação, com desempenhos ruins na fase pré-menstrual, Machado et.al fala que esses resultados são confusos pois devido aos sintomas pré-menstruais, oscilações fisiológicas e a variabilidade para definição das fases do ciclo menstrual.
Segundo Montgomery et.al (2010) seu estudo mostra que na máxima contração involuntária exercícios extensores e flexores do joelho não encontram diferença entre as fases.
METODOLOGIA
Para obter respostas para este estudo acerca da problematizarão apresentada, será feita uma análise comparativa sobre diversos artigos através da pesquisa explicativa e qualitativa.
Onde foi selecionado alguns autores como Maramtsu (Revista da escola de Enfermagem da USP) para explicar o que é tensão pré-menstrual, a fim de esclarecer o fenômeno e suas funções hormonais. Corroborando com o assunto (Síndrome pré-menstrual. Possíveis relações com os distúrbios afetivos) de Cheniaux Junior também contribui para descrever os sintomas da TPM, que oscila entre alterações físicas e psíquicas no organismo da mulher. Dessa forma, essas analises ajudam a compreender como o organismo feminino na fase de tensão pré-menstrual atua no treinamento de força que a partir de alguns autores o desempenho acontece de forma diferente.
O estudo deste trabalho será fundamentado em artigos e pesquisas teóricas que apresentam a construção de informações e conceitos discutidos nessa análise: Tensão pré-menstrual, Treinamento de força. Para tal, tais objetos de estudo foram utilizados fontes secundárias trabalhos acadêmicos, artigos, livros e afins, que foram aqui selecionados: Google acadêmico, Scielo, science.gov e portal de capes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mediante aos conceitos e idéias que foram apresentados pode-se chegar à conclusão que o treinamento de força é benéfico para mulheres no período de tensão pré-menstrual, além de mostrar aumento na contração máxima voluntária em alguns músculose exercícios que não há alteração na força nesse período, ainda apresenta alivio de sintomas durante a atuação do treino de força, entretanto também explica que os resultados são ainda um pouco confusos pelos sintomas pré-menstruais, oscilações hormonais e a variabilidade de definições hormonais.
Em futuros trabalhos devem ser realizados para que se verifique em qual das outras fases é maior a produção e o desempenho de força muscular ao longo do CM. Para que possa se adequar a cada intensidade dos exercícios do treino de força ao longo das diferentes fases, visando a melhora da performance e a qualidade de vida, buscando saúde e redução de risco de lesão através do exercício físico.
REFERÊNCIAS 
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