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MÉTODO RICARDO BASTOS: -Identificação. - 1° pergunta propiciatória : pq vc me procurou hoje? -Fala livre do paciente -elaboração da pauta ( queixa principal) - questionamento dirigido ( hist. da doença atual): tempo, duração, intensidade, tipo, fatores agravantes e de melhora, local, irradiação, frequência, sintomas associados. -questionamento geral( revisão de sistemas, historia de patologias, internações, medicamentos,tabagismo, etilismo, etc) -2° PP: vc mora com mais alguém? -3° PP: tem mais alguma coisa pra falar? - Lista de problemas ou sumário. MÉTODO CLINICO CENTRADO NA PESSOA: explorando a saúde, a doença e a experiência da pessoa com a doença/ entendendo a pessoa como um todo/ elaborando um plano em conjunto de manejo de problemas/ Intensificar o relacionamento da pessoa com profissionais de saúde. MÉTODO SOAP: Prontuário Orientado por Problemas e Evidências para registro da evolução dos problemas das pessoas atendidas na sua prática médica diária. Subjetivo( queixa principal, anamnese)/ objetivos( dados do ex físico e resultados de exames)/ avaliação( hipótese ou diagnostico)/ plano ( proposta terapêutica, medicações prescritas, encaminhamentos, exames solicitados) Consulta Ped Perguntas gatilhos. Histórico pn e obstétricos maternos. Estado nutricional, curvas de crescimento da caderneta. Vacinas. Desenvolvimento neuropsicomotor. Desempenho escolar e atividades físicas e diárias. Capacidade visual e auditiva. Condições do meio que a criança vive. Sexualidade. Sono. Saúde bucal. Exposição a telas. Diurese e evacuações (escala de bistrol). Triagem neo. Comportamento. Nos adolescente: consultar sozinho. Sigilo menos se tiver expondo em risco de prejuízo grave. Sexualidade, álcool, drogas e tabaco. CURVAS DE CRESCIMENTO: conjunto de gráficos e tabelas que reproduzem, para cada idade e sexo, Semana 01: método clinico Semana 01: SPIKES PED/ CURVAS DE CRESCIMENTO/ CONSULTA PED REVISÃO N1 HAM 3 Isabella Afonso os valores considerados normais para as diversas medidas corpóreas. S – Setting up: Preparando-se para o encontro P – Perception: Percebendo o paciente I – Invitation: Convidando para o diálogo K – Knowledge: Transmitindo as informações E – Emotions: Expressando emoções S – Strategy and Summary: Resumindo e organizando estratégias *PA normal < 90 : normotenso * Hipertensão sistólica e/ou diastólica iguais ou superiores ao Percentil 95 para sexo, idade e percentil da altura em três ou mais ocasiões diferentes. *Pressão elevada quando a PAS/PAD ≥ p90 < p 95 e ≥120/80 mmHg e < p 95 em adolescentes. *HA estágio 1 para valores de medida ate 95 e 5 mmHg acima do p 99 e, * HA estágio 2 para valores > estágio 1. > 5 acima p 99 *A medição da PA em crianças é recomendada em toda avaliação clínica após os três anos de idade. *As crianças menores de 3 anos deverão ter a PA avaliada em situações especificas. *Obesos, coarctação da aorta, doença renal, DM e medicamentos que alterem a PA devem ser aferido a cada consulta. * condições que se deve aferir antes dos 3 anos: prematuros <32s, muito baixo peso a nascer, cateterismo umbilical, doenças renais, cardiopatia congênita, transplantes, neoplasias. 1o passo: Medir a distância do acrômio ao olécrano; 2o passo: Identificar o ponto médio da distância entre o acrômio e o olécrano; 3o passo: Medir a circunferência do braço nesse ponto médio. A partir dessa medida, seleciona-se o manguito adequado para a medida, que deve cobrir 40% da largura e 80 a 100% do comprimento. • Malformação não cardíacas tem que pensar que a criança pode ter doença cardíaca: Polidactilia, Polisindactilia, Ânus imperfurado, Genitália ambígua, Lábio leporino, Hipospádia Semana 02: SPIKES Semana 02: HAS EM PED Semana 03 HAM PED: cardiopatia congênita • Cardiopatias mais frequentes no período neonatal 1. Comunicação Interventricular (CIV) 2. Comunicação Interatrial (CIA) 3. Persistência do Canal Arterial (PCA) • História clínica materna DM Gestacional – cardiopatias com transformações estruturais 1. Transposição de grandes artérias 2. CIV 3. PCA Rubéola 1. PCA 2. Estenose Pulmonar Uso de álcool e drogas 3. Tetralogia de Fallot 4. CIV 5. PCA 6. Uso de medicações teratogênicas (anfetamina, anticonvulsivantes, progesterona, estrogênio) • História clínica familiar geral Cardiopatias congênitas Morte súbita • Histórico do RN Prematuridade Baixo Peso ao Nascer • Histórico do Lactente e crianças maiores Sibilância Pneumonia de repetição • Exame físico do RN na sala de parto - Achados do APGAR: 1. Acrocianose – geralmente fisiológico (rigidez das arteríolas periféricas causa congestão de sangue pobre em oxigênio) 2. Cianose geral ou central sugere cardiopatia 3. Alterações da FC para tomada de decisão 60bpm e 100bpm Inspeção da Cianose Cardiopatias Cianogênicas ou Cianóticas ou Hipofluxopulmonar – Shunt da direita para esquerda Tetralogia de Fallot Atresia de Tricúspide Anomalia de Ebstein (implantação baixa da tricúspide) ATENÇÃO: Crise hipoxêmica só ocorre em cardiopatia cianogênica Aparecimento súbito da cianose + instabilidade hemodinâmica e respiratória Cardiopatias Acianogênicas– Shunt da esquerda para direita Coarctação de aorta Estenose valvar pulmonar Estenose valvar aórtica Inspeção • Palidez/Cianose • Perfusão tecidual alterada • Circulação colateral • Edema • Estase jugular • Baqueteamento digital – indica cronicidade • Abaulamentos e deformidades do precórdio • Cicatrizes cirúrgicas • Acantose nigricans Alterações antropométricas • Baixo peso e estatura – Desnutrição secundária à cardiopatia Oximetria de Pulso • Normal: igual ou maior de 95% + diferença de no máximo 3% entre MMII e MMSS Frequência cardíaca • 0 a 7 dias – 90 a 170 • 1 mês - 110 a 180 • 1 ano – 90 a 160 • 8 anos – 60 a 120 Inspeção e Palpação precordial • Pectus escavatum: prolapso de valva mitral, defeitos septais • Abaulamentos prolapso de valva mitral, PCA, aneurisma do átrio esquerdo • Abaulamento + precórdio hiperdinâmico aumento volume cardíaco • Impulso palpável na borda esternal esquerda Hipertensão do ventrículo direito Palpação • Ictus cordis: RNs, Lactentes e Pré- escolares: 4º EICE do lado esquerdo da linha hemiclavicular Escolares a adultos : 5º EICE do lado direito da linha hemiclavicular • Frêmito • Pulsos Radial, ulnar, braquial, axilar, pediosa, tibial posterior, poplítea, femoral, carotídeo Frequência/Ritmo/Amplitude Grande amplitude PCA, fístulas arteriovenosas, insuficiência aórtica Pulsos assimétricos coarctação de aorta Ausculta • FC • Ritmo • Bulhas • Focos: mitral, tricúspide, pulmonar, aórtico, aórtico acessório, axilar lateral, supraesternal, dorsal Neonatos e Lactentes • Cansaço durante as mamadas • Sudorese do polo cefálico durante as mamadas • Cianose • Palidez • Icterícia prolongada • Atenção: neonatos podem estar assintomáticos Crianças maiores • Taquipnéia • Intolerância ao exercício • Arritmias • Síncope • Dor torácica • Palpitações -Ecocardiograma fetal a partir de 20s -TESTE DO CORAÇAÕZINHO 24 a 48h de vida, Rn c IG >35 s, utilizar oximetro de pulso, um sitio da na mao direita (medica pré distal) outro sitio no MMII medida pos distal) SPO2<=89% teste +, avaliação cardio, ex clinico e eco SPO2 90 e 94% ou diferença ente o MSD E O MMII >=4% repetir após 1h, se der alterado, repetir após 1h se persistir= Positivo SPO2>=95% OU DIFERENÇA DE MSD E MMII<=3%=negativo Diagnostico clinico: hipóxia, cianose, baixo debito sistêmico, ICC- taquipneia em repouso. -Na ausculta: Area escapular medial, dorsalmente-zona de coarctação. * Pré Hipertensão: Ocorre quando a PAS está entre 121-139mmHg e/ou a PAD está entre 81-89mmHg; * Hipertensão: PAS ≥ 140mmHg e/ou PAD ≥ 90mmHg; Semana 03 HAM ADULTO: HAS * Hipertensão Sistólica Isolada: PAS aumentada com PAD normal; * Hipertensão Mascarada: Normal no consultório e anormal fora; * Hipertensão do Avental Branco: Aumentada no consultório e normal no MAPA ou MRPA (Diferença nas aferições em consultório e fora superior a 20mmHg na PAS e 10mmHg na PAD). Anamnese ANAMNESE: Tempo de diagnóstico, evolução, tratamento prévio, histórico familiar, fatores de risco para DCV, comorbidades, estilo de vida, fatores socioeconômicos, uso prévio e atuais de medicações ou outras substâncias que podem interferir na PA e indícios de HAS secundária; EXAME FÍSICO - ITB (Índice Tornozelo-Braço): ITB= PAS braço/ PAS tornozelo 1. > 0,90 normal 2. Entre 0,90 e 0,71 DAP leve 3. Entre 0,70 e 0,41 DAP moderada; 4. < 0,40 DAP grave; -28% das internações, 1 a 2% da população geral, 1% acometidos até 50 anos, 6 a 10% em mais de 65 anos. ETIOLOGIA: DAC, HAS, DM, Miocardiopatia isquêmica ou dilatada, Doença de Chagas, dentre outros fatores. FISIOPATOLOGIA A lesão do miocárdio por quaisquer motivos podem alterar a fração de ejeção pelo coração, prejudicando o débito cardíaco. ATIVAÇÃO DO SRAA resposta adrenérgica, aumenta DC e retem agua e sódio= vasocontrição, ATIVAÇÃO de moleculas vasodilatadora BNP, ON e protaglandinas compensa a vasocontrição nos vasos sanguíneo. COR PULMONALLE: - Disfunção de VD por um aumento da pressão capilar pulmonar, normalmente decorrente de umaDPOC e fibrose cística pulmonar; - Edema de MMII, Ascite e estase jugular; - tratamento: cuidar da patologia e da hipertensão pulmonar, sendo um dos uso mais comuns os diuréticos; FATORES AGRAVANTES: má adesão ao tratamento, consumo alto de sódio, arritimias, bradicardia, taquicardia, hiper/hipotireoidismo, IAM, Pneumonia, ITU, TEP, estresse, alcool DIAGNOSTICO é clinico: 2 maiores ou 1 maior e 2 menores. Semana 04 HAM ADULTO: ICC RX DE TORAX: classe I de recomendação, PA e perfil, avaliação inciall *Cardiomegalia , ICT> 0,5 + congestão pulmonar (redistribuição vascularização para ápices- edema intertiscial/alveolar, ingurgitamento linfático (linhas B de Kerley) e derrame pleural. São marcadores de disfunção ventricular sistêmica ou elevação pressão de enchimento. *Ic sem cardiomegalia- fase aguda ECG- presença de sobrecarga ou bloqueios de ramos, isquemia e arritimias. ECOCARDIOGRAMA- diagnostico, avaliação prognostica, etiologia. Anatomica- funcional. Tamanho das cavidade, espessuras das paredes, função ventricular, valvar, diastólica. - IC COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO PRESERVADA FEVE>50% - IC COM FRAÇÃO REDUZIDA FEVE<40% - IC COM FRAÇÃO INTERMEDIARIA FEVE 40- 50 % EXAME FISICO -Ictus desvio para a esquerda- cardiomegalia - estase jugular a 45°, obserrvar a jugular internar direita e medir da furcula esternal, estimando a pressao venosa central do paciente. O mais sensível é o reflexo hepatojugular maior que 3 cm da estase após compressão abdominal por 15 segundos. - congestao a direita: ascite, hepatomegalia,edema periferico - ganho de peso, ansarca - estertores pulmonares finos inicialmente em bases, com piora em terço medio/apices- edema pulmonar agudo. Congestao VCP e aumento da précarga. - AP diminuido em bases bilateral ou mais no lado direito, macicez a percussão e redução da asculta na voz- derrame pleural - B1 abafada- disfunção de VE -turbulência do f.s. Fisiológico-inocente ou patológico -SOPRO INOCENTE- sem anormalidades estruturais do coração ANAMNSE: má formação de outros órgãos, Dm gestacional, álcool na gravidez, doenças de kawasabi, cardiopatia congênita de 1°, cardiomiopatia hipertrófica, morte súbita em lactentes, doenças do tec conectivo, erro inato do metabolismo e FR AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE UM SOPRO INOCENTE SÃO: sopro sistólico, suave, de curta duração, com timbre vibratório ou musical, que muda de intensidade com a posição, sendo mais intenso com a criança em posição supina Semana 04 HAM PED-Sopros na infancia EXAME FISICO -intolerancia aos esforços- mamar, sincope, palpitação, dor precordial, dificuldade de ganho ponderal, estado geral, atividade, coloração da pele, FC, FR,PA,SAT. Dados antopometricos, caracteristicas fenotipicas- down. -ACHADOS: dispneia, creptos pulmonares, sibilos, hepatomegalia, inspeção do precordio- abaulamentos, aumento da area cardiaca. Na palpação presença de impulsao, sobrecarga dos ventriculos, presenca de fremito- turbulencia de fluxo. - na asculta ritmo em 2T, presença de B3 resalta alterações de complacencia do ventriculo em IC. B2 desdobramento fixo e hiperfonese -pesquisar sons anormais-estalidos OS SOPROS INOCENTES PODEM SER : – Sopro de Still: audível no início da sístole, intensidade de 2 a 3+/6, musical ou vibratório, melhor audível em bordo esternal esquerdo baixo, que reduz de intensidade quando o paciente muda da posição supina para sentada, comum em todas as faixas etárias. – Sopro sistólico aórtico: sopro sistólico de ejeção audível em bordo esternal direito alto mais frequente em crianças mais velhas e adolescentes. – Sopro de fluxo pulmonar: sopro sistólico de 2 a 3+/6, de ejeção, crescendo e decrescendo, audível em bordo esternal esquerdo alto, que diminui de intensidade quando o paciente está deitado e levanta. – Sopro de estenose de ramo pulmonar: sopro de ejeção de 1 a 2+/6, no início até meio da sístole, audível em região axilar ou dorso, mais comum em recém-nascidos e pequenos lactentes. – Sopro sistólico supraventricular: sopro audível em região supra clavicular, de ejeção, curto, que reduz de intensidade com hiperextensão dos ombros e é mais frequente em crianças mais velhas e adolescentes. – “Venous hum” ou zumbido venoso: sopro contínuo, que aumenta na diástole, audível na face anterior e inferior do pescoço, ao lado do esternocleidomastoídeo principalmente à direita sendo o único sopro inocente que não é sistólico. -a presença de sopro holossitólico, sopro diastólico, de intensidade maior ou igual a 3+/6, presença de segunda bulha anormal ou que aumenta de intensidade com a criança sentada ou de pé, são características que levam a suspeição de defeito cardíaco estrutural - presença de sopro nem sempre ser cardiopatia. Ausência também não afasta diagnostico - uma B2 anormal é mais importante do que o sopro - coarctação da aorta, transposição de artérias, interrupção do arco aórtico, truncus arteriosus, ventrículo único sem estenose pulmonar, miocardiopatia podem não apresentar sopros - COARCTAÇÃO DA AORTA- divergência nos pulsos MMII( femorais) -PA E FC ALTERADOS E SAT<90%- investigar sopros ECG NO IAM: ISQUEMIA-ALTERAÇÃO DA ONDA T LESÃO : SUPRA DE ST E ONDA T NEGATIVA NECROSE: ONDA Q PATOLOGICA Semana 04 HAM ADULTO: DOR TORACICA CONDUTA NO IAM: 1. Morfina para aliviar a dor e melhorar os sintomas; 2. Reperfusão imediata para salvar o miocárdio; 3. Agentes antiplaquetários; 4. Terapia anticoagulante com heparina não fracionada; 5. Nitratos para induzir vasodilatação e reverter o vasospasmo; 6. Betabloqueadores para diminuir a demanda miocárdica por oxigênio e reduzir o risco de arritmias; 7. Antiarrítimicospra tratar arritmias; 8. Inibidores da ECA para limitar a dilatação ventricular; 9. Suplementação de oxigêncio para melhorar a saturação; H -Válvulas- fluxo unidirecional e impedir o retorno venoso. - Consequência: ICC -Estenose: estreitamento, abertura prejudicada, orifício menor, mais esforço para ejeção, fluxo em turbilhamento , hipertrofia concêntrica e sobrecarga de pressão. -Insuficiência: “não fecha”, fechamento incompleto, refluxo de sangue, diminuição do fluxo, sobrecarga de ventrículo, hipertrófica concêntrica. ESTENOSE AORTICA: reumática: fibrose+ fusão comissual+calcificação/ degenerativa devido aumento do colesterol, HAS, DM e tabagismo. Bordas livres e comissuras não afetadas. Aos exercícios dispneia, tonturas e isquemia. SISTOLE DIASTOLE MITRAL Insuf estenose AORTICA estenose insuf PULMONAR insuf estenose TRICUSPIDE estenose Insuf. Semana 04 HAM Adulto: Valvulopatias -Origina da TVP de MMII -eco c disfunção de VD alta taxa de mortalidade -95% dos embolos provieniente veias femorais; -Infarto pulmonar não é comum Obstrução leva a liberação de substancias vasoativas e broncoativas – isquemia do VD *FATORES DE RISCO: +40anos, cirurgias: abdominal, quadril e joelho, avc com paralisia de membros, imobilidade+ 3 d, neoplasias *FISIOPATOLOGIA: Diminuição da pré-carga; Liberação de mediadores inflamatórios; Aumento da resistência pulmonar; Surgimento da área de espaço morto; V/Q alterado causa hipoxemia e .alcalose+ TRIADE DE VIRCHOW. * *SINAIS E SINTOMAS: Dispneia, Ansiedade, Dor retroesternal, Dor torácica, Síncope, Tosse (seca ou com hemoptise), Redução do nível de consciência, Taquipneia; Sinais de TVP:edema assimétrico de MMII associado ou não a sinais flogísticos; Taquicardia; Distensão de jugular, Hiperfonese de B2, Hipotensão e MV reduzido e/ou com sibilos. *ESCORE DE WELLS Semana 07 HAM Adulto: TEP *REPERCUSSÃO DO TEP AGUDO: depende da carga embolica e condição cardiopulmonar do paciente. Temos: - TEP DE RISCO ALTO OU MACIÇO- colpaso circulatorio, choque e hipotensao -TEP DE RISCO INTERMED OU SUBMACIÇO sobrecarga do coração, a direita, preservando circulação sistemica. -TEP DE BAIXO RISCO sem comprometimento da circulação pulmonar e sistemica *se tiver uma baixa probabilidade,s, solicitar o D-DIMERO, se + = SOLICITAR ANGIOTC para confirmar ou excluir TEP. -Se alto probabilidade de tep, solicitar angiotc -Usa DD par exclusao de TEP. Pode estar alterado em IAM,DAOP, TRAUMA, INFECÇÕES, TUMORES,GRAVIDEZ, IDOSOS.. *RX DE TORAX- GERALMENTE NÃO DIAGNOSTICO 1. Sinal de Westermark: Area de hipoperfusao pulmonar, +especifico 2. SINAL DE PALLA é uma dilatação da artéria pulmonar descendente à direita 3. A CORCOVA DE HAMPTON: -uma área isquêmica na periferia do pulmão, porque ali não está chegando sangue adequadamente. Essa área isquêmica aparece na imagem como uma consolidação, e o local mais frequente de acometimento em um dos seios costofrênicos, de uma maneira secundária a um infarto pulmonar ou à uma hemorragia. 4. ATELECTASIA : ocorre um colapso daquele pulmão, podendo ser total ou parcial, alvéolos estão completamente vazios de ar.No TEP, o mais comum de encontrarmos são atelectasias laminares nas bases pulmonares. 5. O DERRAME PLEURAL ocorre quando há acúmulo de líquido no espaço pleural de um indivíduo. Esse espaço está situado entre as membranas que envolvem o pulmão. TRATAMENTO- INICAR ANTICOAGULAÇÃO:ENOXAPARINA, HNF,WARFARINA *DIAGNOSTICO= critérios clinicos+epidemiologia+ Prova tuberculina , e RX.*Criança não sabe expectorar, entao baixa quantidade de bacilos no escarro. *M. tuberculosis (bacilo de Koch) e Bactérias do complexo Micobacterium tuberculosis TRANSMISSÃO: Via aérea (aerossóis)/ Caso fonte: bacilífero TRATAMENTO: <10 ANOS: 2RHZ/4RH >10 ANOS 2RHZE/4RH RAIOS-X: O exame radiográfico do tórax deve ser solicitado precocemente em todas as crianças com suspeita de TB e é de fundamental importância no diagnóstico da doença. Pode estar alterado antes mesmo do aparecimento dos sintomas clínicos, apesar da sua normalidade não excluir o diagnóstico. É útil também no seguimento terapêutico e na avaliação de complicações. *Os achados radiográficos mais sugestivos da TB pulmonar são:Crianças: pneumonias com qualquer aspecto radiológico, de evolução lenta, às vezes associadas à adenomegalias hilares e/ou paratraqueais (gânglios mediastínicos aumentados de volume) ou que cavitam durante a evolução e infiltrado nodular difuso (padrão miliar). Adolescentes: são infiltrados e condensações nos terços superiores dos pulmões e escavações. Correspondem ao padrão radiológico da tuberculose tipo adulto. Semana 07 HAM PED: TB
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