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REVISÃO PROVA N1 HABILIDADES MEDICAS 3

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MÉTODO RICARDO BASTOS: 
-Identificação. 
- 1° pergunta propiciatória : pq vc me 
procurou hoje? 
 -Fala livre do paciente 
 -elaboração da pauta ( queixa 
principal) 
- questionamento dirigido ( hist. da 
doença atual): tempo, duração, 
intensidade, tipo, fatores agravantes e 
de melhora, local, irradiação, 
frequência, sintomas associados. 
-questionamento geral( revisão de 
sistemas, historia de patologias, 
internações, medicamentos,tabagismo, 
etilismo, etc) 
-2° PP: vc mora com mais alguém? 
-3° PP: tem mais alguma coisa pra 
falar? 
- Lista de problemas ou sumário. 
MÉTODO CLINICO CENTRADO NA 
PESSOA: explorando a saúde, a 
doença e a experiência da pessoa com 
a doença/ entendendo a pessoa 
como um todo/ elaborando um plano 
em conjunto de manejo de problemas/ 
Intensificar o relacionamento da 
pessoa com profissionais de saúde. 
MÉTODO SOAP: Prontuário Orientado 
por Problemas e Evidências para 
registro da evolução dos problemas 
das pessoas atendidas na sua prática 
médica diária. Subjetivo( queixa 
principal, anamnese)/ objetivos( dados 
do ex físico e resultados de exames)/ 
avaliação( hipótese ou diagnostico)/ 
plano ( proposta terapêutica, 
medicações prescritas, 
encaminhamentos, exames 
solicitados) 
 
 
 
 
Consulta Ped Perguntas gatilhos. 
Histórico pn e obstétricos maternos. 
Estado nutricional, curvas de 
crescimento da caderneta. Vacinas. 
Desenvolvimento neuropsicomotor. 
Desempenho escolar e atividades 
físicas e diárias. Capacidade visual e 
auditiva. Condições do meio que a 
criança vive. Sexualidade. Sono. 
Saúde bucal. Exposição a telas. 
Diurese e evacuações (escala de 
bistrol). Triagem neo. Comportamento. 
Nos adolescente: consultar sozinho. 
Sigilo menos se tiver expondo em risco 
de prejuízo grave. Sexualidade, álcool, 
drogas e tabaco. 
CURVAS DE CRESCIMENTO: 
conjunto de gráficos e tabelas que 
reproduzem, para cada idade e sexo, 
Semana 01: método clinico 
Semana 01: SPIKES PED/ CURVAS DE 
CRESCIMENTO/ CONSULTA PED 
REVISÃO N1 
HAM 3 
Isabella Afonso 
os valores considerados normais para 
as diversas medidas corpóreas. 
 
 
 
S – Setting up: Preparando-se para o 
encontro 
P – Perception: Percebendo o 
paciente 
I – Invitation: Convidando para o 
diálogo 
K – Knowledge: Transmitindo as 
informações 
E – Emotions: Expressando emoções 
S – Strategy and Summary: 
Resumindo e organizando estratégias 
 
 
 
*PA normal < 90 : normotenso 
* Hipertensão sistólica e/ou 
diastólica iguais ou superiores ao 
Percentil 95 para sexo, idade e 
percentil da altura em três ou mais 
ocasiões diferentes. 
*Pressão elevada quando a PAS/PAD 
≥ p90 < p 95 e ≥120/80 mmHg e < p 
95 em adolescentes. 
*HA estágio 1 para valores de medida 
ate 95 e 5 mmHg acima do p 99 e, 
 * HA estágio 2 para valores > estágio 
1. > 5 acima p 99 
*A medição da PA em crianças é 
recomendada em toda avaliação 
clínica após os três anos de idade. 
 *As crianças menores de 3 anos 
deverão ter a PA avaliada em 
situações especificas. 
*Obesos, coarctação da aorta, doença 
renal, DM e medicamentos que 
alterem a PA devem ser aferido a cada 
consulta. 
* condições que se deve aferir antes 
dos 3 anos: prematuros <32s, muito 
baixo peso a nascer, cateterismo 
umbilical, doenças renais, cardiopatia 
congênita, transplantes, neoplasias. 
1o passo: Medir a distância do 
acrômio ao olécrano; 
2o passo: Identificar o ponto médio da 
distância entre o acrômio e o olécrano; 
3o passo: Medir a circunferência do 
braço nesse ponto médio. A partir 
dessa medida, seleciona-se o 
manguito adequado para a medida, 
que deve cobrir 40% da largura e 80 a 
100% do comprimento. 
 
 
• Malformação não cardíacas  
tem que pensar que a criança 
pode ter doença cardíaca: 
Polidactilia, Polisindactilia, Ânus 
imperfurado, Genitália ambígua, 
Lábio leporino, Hipospádia 
 
Semana 02: SPIKES 
Semana 02: HAS EM PED 
Semana 03 HAM PED: cardiopatia congênita 
 
 
• Cardiopatias mais frequentes 
no período neonatal 
1. Comunicação Interventricular 
(CIV) 
2. Comunicação Interatrial (CIA) 
3. Persistência do Canal Arterial 
(PCA) 
• História clínica materna 
 DM Gestacional – cardiopatias 
com transformações estruturais 
1. Transposição de grandes 
artérias 
2. CIV 
3. PCA 
 Rubéola 
1. PCA 
2. Estenose Pulmonar 
 
Uso de álcool e drogas 
3. Tetralogia de Fallot 
4. CIV 
5. PCA 
6. Uso de medicações 
teratogênicas (anfetamina, 
anticonvulsivantes, 
progesterona, estrogênio) 
• História clínica familiar geral 
 Cardiopatias congênitas 
 Morte súbita 
• Histórico do RN 
 Prematuridade 
 Baixo Peso ao Nascer 
• Histórico do Lactente e 
crianças maiores 
 Sibilância 
 Pneumonia de repetição 
• Exame físico do RN na sala 
de parto 
- Achados do APGAR: 
1. Acrocianose – geralmente 
fisiológico (rigidez das arteríolas 
periféricas causa congestão de 
sangue pobre em oxigênio) 
2. Cianose geral ou central  
sugere cardiopatia 
3. Alterações da FC para tomada 
de decisão 60bpm e 100bpm 
 Inspeção da Cianose 
 Cardiopatias Cianogênicas ou 
Cianóticas ou 
Hipofluxopulmonar – Shunt da 
direita para esquerda 
 Tetralogia de Fallot 
 Atresia de Tricúspide 
 Anomalia de Ebstein 
(implantação baixa da 
tricúspide) 
ATENÇÃO: Crise hipoxêmica só 
ocorre em cardiopatia 
cianogênica 
 Aparecimento súbito da cianose 
+ instabilidade hemodinâmica e 
respiratória 
 Cardiopatias Acianogênicas– 
Shunt da esquerda para direita 
 Coarctação de aorta 
 Estenose valvar pulmonar 
 Estenose valvar aórtica 
 Inspeção 
• Palidez/Cianose 
• Perfusão tecidual alterada 
• Circulação colateral 
• Edema 
• Estase jugular 
• Baqueteamento digital – indica 
cronicidade 
• Abaulamentos e deformidades 
do precórdio 
• Cicatrizes cirúrgicas 
• Acantose nigricans 
 Alterações antropométricas 
• Baixo peso e estatura – 
Desnutrição secundária à 
cardiopatia 
 Oximetria de Pulso 
• Normal: igual ou maior de 95% 
+ diferença de no máximo 3% 
entre MMII e MMSS 
 Frequência cardíaca 
• 0 a 7 dias – 90 a 170 
• 1 mês - 110 a 180 
• 1 ano – 90 a 160 
• 8 anos – 60 a 120 
 Inspeção e Palpação 
precordial 
• Pectus escavatum: prolapso de 
valva mitral, defeitos septais 
• Abaulamentos  prolapso de 
valva mitral, PCA, aneurisma do 
átrio esquerdo 
• Abaulamento + precórdio 
hiperdinâmico  aumento 
volume cardíaco 
• Impulso palpável na borda 
esternal esquerda  
Hipertensão do ventrículo direito 
 Palpação 
• Ictus cordis: 
 RNs, Lactentes e Pré-
escolares: 4º EICE do lado 
esquerdo da linha 
hemiclavicular 
 Escolares a adultos : 5º EICE 
do lado direito da linha 
hemiclavicular 
• Frêmito 
• Pulsos 
 Radial, ulnar, braquial, axilar, 
pediosa, tibial posterior, 
poplítea, femoral, carotídeo 
 Frequência/Ritmo/Amplitude 
 Grande amplitude  PCA, 
fístulas arteriovenosas, 
insuficiência aórtica 
 Pulsos assimétricos  
coarctação de aorta 
 Ausculta 
• FC 
• Ritmo 
• Bulhas 
• Focos: mitral, tricúspide, 
pulmonar, aórtico, aórtico 
acessório, axilar lateral, 
supraesternal, dorsal 
 Neonatos e Lactentes 
• Cansaço durante as mamadas 
• Sudorese do polo cefálico 
durante as mamadas 
• Cianose 
• Palidez 
• Icterícia prolongada 
• Atenção: neonatos podem 
estar assintomáticos 
 Crianças maiores 
• Taquipnéia 
• Intolerância ao exercício 
• Arritmias 
• Síncope 
• Dor torácica 
• Palpitações 
 
-Ecocardiograma fetal a partir de 20s 
 
-TESTE DO CORAÇAÕZINHO 24 a 
48h de vida, Rn c IG >35 s, utilizar 
oximetro de pulso, um sitio da na mao 
direita (medica pré distal) outro sitio no 
MMII medida pos distal) 
SPO2<=89% teste +, avaliação cardio, 
ex clinico e eco 
SPO2 90 e 94% ou diferença ente o 
MSD E O MMII >=4% repetir após 1h, 
se der alterado, repetir após 1h se 
persistir= Positivo 
SPO2>=95% OU DIFERENÇA DE 
MSD E MMII<=3%=negativo 
Diagnostico clinico: hipóxia, cianose, 
baixo debito sistêmico, ICC- taquipneia 
em repouso. 
-Na ausculta: Area escapular medial, 
dorsalmente-zona de coarctação. 
 
 
 
 
 
* Pré Hipertensão: Ocorre quando a 
PAS está entre 121-139mmHg e/ou a 
PAD está entre 81-89mmHg; 
* Hipertensão: PAS ≥ 140mmHg e/ou 
PAD ≥ 90mmHg; 
Semana 03 HAM ADULTO: HAS 
* Hipertensão Sistólica Isolada: PAS 
aumentada com PAD normal; 
* Hipertensão Mascarada: Normal no 
consultório e anormal fora; 
* Hipertensão do Avental Branco: 
Aumentada no consultório e normal no 
MAPA ou MRPA (Diferença nas 
aferições em consultório e fora 
superior a 20mmHg na PAS e 
10mmHg na PAD). 
Anamnese 
ANAMNESE: Tempo de diagnóstico, 
evolução, tratamento prévio, histórico 
familiar, fatores de risco para DCV, 
comorbidades, estilo de vida, fatores 
socioeconômicos, uso prévio e atuais 
de medicações ou outras substâncias 
que podem interferir na PA e indícios 
de HAS secundária; 
EXAME FÍSICO 
- ITB (Índice Tornozelo-Braço): ITB= 
PAS braço/ PAS tornozelo 
1. > 0,90 normal 
2. Entre 0,90 e 0,71 DAP leve 
3. Entre 0,70 e 0,41 DAP moderada; 
4. < 0,40 DAP grave; 
 
 
-28% das internações, 1 a 2% da 
população geral, 1% acometidos até 
50 anos, 6 a 10% em mais de 65 anos. 
ETIOLOGIA: DAC, HAS, DM, 
Miocardiopatia isquêmica ou dilatada, 
Doença de Chagas, dentre outros 
fatores. 
FISIOPATOLOGIA A lesão do 
miocárdio por quaisquer motivos 
podem alterar a fração de ejeção pelo 
coração, prejudicando o débito 
cardíaco. 
ATIVAÇÃO DO SRAA resposta 
adrenérgica, aumenta DC e retem 
agua e sódio= vasocontrição, 
ATIVAÇÃO de moleculas 
vasodilatadora BNP, ON e 
protaglandinas compensa a 
vasocontrição nos vasos sanguíneo. 
 COR PULMONALLE: 
- Disfunção de VD por um aumento da 
pressão capilar pulmonar, 
normalmente decorrente de 
umaDPOC e fibrose cística pulmonar; 
- Edema de MMII, Ascite e estase 
jugular; 
- tratamento: cuidar da patologia e da 
hipertensão pulmonar, sendo um dos 
uso mais comuns os diuréticos; 
FATORES AGRAVANTES: má 
adesão ao tratamento, consumo alto 
de sódio, arritimias, bradicardia, 
taquicardia, hiper/hipotireoidismo, IAM, 
Pneumonia, ITU, TEP, estresse, alcool 
 
DIAGNOSTICO é clinico: 2 maiores ou 
1 maior e 2 menores. 
Semana 04 HAM ADULTO: ICC 
 
 
RX DE TORAX: classe I de 
recomendação, PA e perfil, avaliação 
inciall 
*Cardiomegalia , ICT> 0,5 + 
congestão pulmonar (redistribuição 
vascularização para ápices- edema 
intertiscial/alveolar, ingurgitamento 
linfático (linhas B de Kerley) e derrame 
pleural. São marcadores de disfunção 
ventricular sistêmica ou elevação 
pressão de enchimento. 
*Ic sem cardiomegalia- fase aguda 
 
 
ECG- presença de sobrecarga ou 
bloqueios de ramos, isquemia e 
arritimias. 
ECOCARDIOGRAMA- diagnostico, 
avaliação prognostica, etiologia. 
Anatomica- funcional. Tamanho das 
cavidade, espessuras das paredes, 
função ventricular, valvar, diastólica. 
- IC COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO 
PRESERVADA FEVE>50% 
- IC COM FRAÇÃO REDUZIDA 
FEVE<40% 
- IC COM FRAÇÃO INTERMEDIARIA 
FEVE 40- 50 % 
EXAME FISICO
 
 
 
 
 
-Ictus desvio para a esquerda- 
cardiomegalia 
- estase jugular a 45°, obserrvar a 
jugular internar direita e medir da 
furcula esternal, estimando a pressao 
venosa central do paciente. O mais 
sensível é o reflexo hepatojugular 
maior que 3 cm da estase após 
compressão abdominal por 15 
segundos. 
- congestao a direita: ascite, 
hepatomegalia,edema periferico 
- ganho de peso, ansarca 
- estertores pulmonares finos 
inicialmente em bases, com piora em 
terço medio/apices- edema pulmonar 
agudo. Congestao VCP e aumento da 
précarga. 
- AP diminuido em bases bilateral ou 
mais no lado direito, macicez a 
percussão e redução da asculta na 
voz- derrame pleural 
- B1 abafada- disfunção de VE 
 
 
 
-turbulência do f.s. 
Fisiológico-inocente ou patológico 
-SOPRO INOCENTE- sem 
anormalidades estruturais do coração 
ANAMNSE: má formação de outros 
órgãos, Dm gestacional, álcool na 
gravidez, doenças de kawasabi, 
cardiopatia congênita de 1°, 
cardiomiopatia hipertrófica, morte 
súbita em lactentes, doenças do tec 
conectivo, erro inato do metabolismo e 
FR 
AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 
DE UM SOPRO INOCENTE SÃO: 
sopro sistólico, suave, de curta 
duração, com timbre vibratório ou 
musical, que muda de intensidade 
com a posição, sendo mais intenso 
com a criança em posição supina 
 
Semana 04 HAM PED-Sopros na infancia 
 
 
EXAME FISICO 
-intolerancia aos esforços- mamar, 
sincope, palpitação, dor precordial, 
dificuldade de ganho ponderal, estado 
geral, atividade, coloração da pele, FC, 
FR,PA,SAT. Dados antopometricos, 
caracteristicas fenotipicas- down. 
-ACHADOS: dispneia, creptos 
pulmonares, sibilos, hepatomegalia, 
inspeção do precordio- abaulamentos, 
aumento da area cardiaca. Na 
palpação presença de impulsao, 
sobrecarga dos ventriculos, presenca 
de fremito- turbulencia de fluxo. 
- na asculta ritmo em 2T, presença de 
B3 resalta alterações de complacencia 
do ventriculo em IC. B2 
desdobramento fixo e hiperfonese 
-pesquisar sons anormais-estalidos 
 
 
 
 
 
 
OS SOPROS INOCENTES PODEM 
SER : 
– Sopro de Still: audível no início da 
sístole, intensidade de 2 a 3+/6, 
musical ou vibratório, melhor audível 
em bordo esternal esquerdo baixo, 
que reduz de intensidade quando o 
paciente muda da posição supina para 
sentada, comum em todas as faixas 
etárias. 
– Sopro sistólico aórtico: sopro 
sistólico de ejeção audível em bordo 
esternal direito alto mais frequente em 
crianças mais velhas e adolescentes. 
– Sopro de fluxo pulmonar: sopro 
sistólico de 2 a 3+/6, de ejeção, 
crescendo e decrescendo, audível 
em bordo esternal esquerdo alto, que 
diminui de intensidade quando o 
paciente está deitado e levanta. 
– Sopro de estenose de ramo 
pulmonar: sopro de ejeção de 1 a 
2+/6, no início até meio da sístole, 
audível em região axilar ou dorso, 
mais comum em recém-nascidos e 
pequenos lactentes. 
– Sopro sistólico supraventricular: 
sopro audível em região supra 
clavicular, de ejeção, curto, que reduz 
de intensidade com hiperextensão dos 
ombros e é mais frequente em 
crianças mais velhas e adolescentes. 
– “Venous hum” ou zumbido 
venoso: sopro contínuo, que 
aumenta na diástole, audível na 
face anterior e inferior do pescoço, ao 
lado do esternocleidomastoídeo 
principalmente à direita sendo o único 
sopro inocente que não é sistólico. 
 
-a presença de sopro holossitólico, 
sopro diastólico, de intensidade maior 
ou igual a 3+/6, presença de segunda 
bulha anormal ou que aumenta de 
intensidade com a criança sentada ou 
de pé, são características que levam a 
suspeição de defeito cardíaco 
estrutural 
- presença de sopro nem sempre ser 
cardiopatia. Ausência também não 
afasta diagnostico 
- uma B2 anormal é mais importante 
do que o sopro 
- coarctação da aorta, transposição de 
artérias, interrupção do arco aórtico, 
truncus arteriosus, ventrículo único 
sem estenose pulmonar, 
miocardiopatia podem não apresentar 
sopros 
- COARCTAÇÃO DA AORTA- 
divergência nos pulsos MMII( 
femorais) 
-PA E FC ALTERADOS E SAT<90%- 
investigar sopros 
 
 
 
 
 
ECG NO IAM: 
 ISQUEMIA-ALTERAÇÃO DA ONDA T 
 LESÃO : SUPRA DE ST E ONDA T 
NEGATIVA 
 NECROSE: ONDA Q PATOLOGICA 
 
 
 
 
 
 
 
Semana 04 HAM ADULTO: DOR TORACICA 
 
CONDUTA NO IAM: 
1. Morfina para aliviar a dor e melhorar 
os sintomas; 
2. Reperfusão imediata para salvar o 
miocárdio; 
3. Agentes antiplaquetários; 
4. Terapia anticoagulante com 
heparina não 
fracionada; 
5. Nitratos para induzir vasodilatação e 
reverter o 
vasospasmo; 
6. Betabloqueadores para diminuir a 
demanda 
miocárdica por oxigênio e reduzir o 
risco de 
arritmias; 
7. Antiarrítimicospra tratar arritmias; 
8. Inibidores da ECA para limitar a 
dilatação 
ventricular; 
9. Suplementação de oxigêncio para 
melhorar a 
saturação; 
 
 
 
 
 
 
 
H
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-Válvulas- fluxo unidirecional e impedir 
o retorno venoso. 
- Consequência: ICC 
-Estenose: estreitamento, abertura 
prejudicada, orifício menor, mais 
esforço para ejeção, fluxo em 
turbilhamento , hipertrofia concêntrica 
e sobrecarga de pressão. 
-Insuficiência: “não fecha”, 
fechamento incompleto, refluxo de 
sangue, diminuição do fluxo, 
sobrecarga de ventrículo, hipertrófica 
concêntrica. 
ESTENOSE AORTICA: reumática: 
fibrose+ fusão comissual+calcificação/ 
degenerativa devido aumento do 
colesterol, HAS, DM e tabagismo. 
Bordas livres e comissuras não 
afetadas. Aos exercícios dispneia, 
tonturas e isquemia. 
 SISTOLE DIASTOLE 
MITRAL Insuf estenose 
AORTICA estenose insuf 
PULMONAR insuf estenose 
TRICUSPIDE estenose Insuf. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Semana 04 HAM Adulto: Valvulopatias 
-Origina da TVP de MMII 
-eco c disfunção de VD alta taxa de 
mortalidade 
-95% dos embolos provieniente veias 
femorais; 
-Infarto pulmonar não é comum 
Obstrução leva a liberação de 
substancias vasoativas e broncoativas 
– isquemia do VD 
*FATORES DE RISCO: +40anos, 
cirurgias: abdominal, quadril e joelho, 
avc com paralisia de membros, 
imobilidade+ 3 d, neoplasias
 
*FISIOPATOLOGIA: Diminuição da 
pré-carga; Liberação de mediadores 
inflamatórios; Aumento da resistência 
pulmonar; Surgimento da área de 
espaço morto; V/Q alterado causa 
hipoxemia e .alcalose+ TRIADE DE 
VIRCHOW. 
 
* 
*SINAIS E SINTOMAS: Dispneia, 
Ansiedade, Dor retroesternal, Dor 
torácica, Síncope, Tosse (seca ou com 
hemoptise), Redução do nível de 
consciência, Taquipneia; Sinais de 
TVP:edema assimétrico de MMII 
associado ou não a sinais flogísticos; 
Taquicardia; Distensão de jugular, 
Hiperfonese de B2, Hipotensão e MV 
reduzido e/ou com sibilos. 
*ESCORE DE WELLS 
 
 
 
Semana 07 HAM Adulto: TEP 
*REPERCUSSÃO DO TEP AGUDO: 
depende da carga embolica e 
condição cardiopulmonar do paciente. 
Temos: 
- TEP DE RISCO ALTO OU MACIÇO- 
colpaso circulatorio, choque e 
hipotensao 
-TEP DE RISCO INTERMED OU 
SUBMACIÇO sobrecarga do coração, 
a direita, preservando circulação 
sistemica. 
-TEP DE BAIXO RISCO sem 
comprometimento da circulação 
pulmonar e sistemica 
 
*se tiver uma baixa probabilidade,s, 
solicitar o D-DIMERO, se + = 
SOLICITAR ANGIOTC para 
confirmar ou excluir TEP. 
-Se alto probabilidade de tep, solicitar 
angiotc 
-Usa DD par exclusao de TEP. Pode 
estar alterado em IAM,DAOP, 
TRAUMA, INFECÇÕES, 
TUMORES,GRAVIDEZ, IDOSOS.. 
 
 
 
*RX DE TORAX- GERALMENTE NÃO 
DIAGNOSTICO 
1. Sinal de Westermark: Area de 
hipoperfusao pulmonar, +especifico 
 
2. SINAL DE PALLA é uma dilatação 
da artéria pulmonar descendente à direita 
 
 
3. A CORCOVA DE HAMPTON: 
-uma área isquêmica na periferia do 
pulmão, porque ali não está chegando 
sangue adequadamente. Essa área 
isquêmica aparece na imagem como uma 
consolidação, e o local mais frequente de 
acometimento em um dos seios 
costofrênicos, de uma maneira secundária 
a um infarto pulmonar ou à uma 
hemorragia. 
 
4. ATELECTASIA : ocorre um colapso 
daquele pulmão, podendo ser total ou 
parcial, alvéolos estão completamente 
vazios de ar.No TEP, o mais comum de 
encontrarmos são atelectasias laminares 
nas bases pulmonares. 
 
5. O DERRAME PLEURAL ocorre 
quando há acúmulo de líquido no espaço 
pleural de um indivíduo. Esse espaço está 
situado entre as membranas que envolvem 
o pulmão. 
 
TRATAMENTO- INICAR 
ANTICOAGULAÇÃO:ENOXAPARINA,
HNF,WARFARINA 
 
 
*DIAGNOSTICO= critérios 
clinicos+epidemiologia+ Prova tuberculina 
, e RX.*Criança não sabe expectorar, entao 
baixa quantidade de bacilos no escarro. 
*M. tuberculosis (bacilo de Koch) e 
Bactérias do complexo Micobacterium 
tuberculosis 
TRANSMISSÃO: Via aérea (aerossóis)/ 
Caso fonte: bacilífero 
TRATAMENTO: 
<10 ANOS: 2RHZ/4RH 
>10 ANOS 2RHZE/4RH 
 
RAIOS-X: O exame radiográfico do tórax 
deve ser solicitado precocemente em todas 
as crianças com suspeita de TB e é de 
fundamental importância no diagnóstico da 
doença. Pode estar alterado antes mesmo 
do aparecimento dos sintomas clínicos, 
apesar da sua normalidade não excluir o 
diagnóstico. É útil também no seguimento 
terapêutico e na avaliação de 
complicações. 
*Os achados radiográficos mais sugestivos 
da TB pulmonar são:Crianças: 
pneumonias com qualquer aspecto 
radiológico, de evolução lenta, às vezes 
associadas à adenomegalias hilares e/ou 
paratraqueais (gânglios mediastínicos 
aumentados de volume) ou que cavitam 
durante a evolução e infiltrado nodular 
difuso (padrão miliar). Adolescentes: são 
infiltrados e condensações nos terços 
superiores dos pulmões e escavações. 
Correspondem ao padrão radiológico da 
tuberculose tipo adulto. 
 
Semana 07 HAM PED: TB

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