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ACOES EM SAUDE POS

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06/10/2022 19:34 Roteiro de Estudos
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?cd=641LG49DUbNrMcZkGLi9Ig%3d%3d&l=kFS1GUN5fn3Cd0m%2fc6yJuQ%3d%3d&lc=q3VTS2Y688… 1/15
No âmbito da saúde da família, é imprescindível ao pro�ssional de saúde obter conhecimentos para
agir a favor da melhoria contínua da qualidade da assistência, o que inclui planejamento, manejo e
avaliação das ações de saúde. Dentro desse contexto, há muitos aspectos que podemos explorar,
um deles é a tecnologia em sistemas de saúde. Estudar esse assunto contribui para que o
pro�ssional trabalhe com diversas informações, dentre elas, sua realocação em um sistema versátil
e ágil como estratégia inteligente e e�caz ao acesso dos demais pro�ssionais que compõem a rede
de cuidado da pessoa/família envolvida. Assim, devemos nos atentar e manter a intencionalidade de
um trabalho cujas políticas públicas estejam integradas. Para tanto, devemos mediar tais
tecnologias com o cuidar efetivo e humanizado da pessoa/família, uma vez ser ela o foco dessas
ações. Além disso, buscar ferramentas que prezam colocar o indivíduo em destaque, como
protagonista, respeitando suas singularidades e necessidades familiares e sociais.
Neste roteiro, você irá conhecer conceitos relevantes para o desenvolvimento do trabalho na saúde
da família, como a tecnologia está inserida na saúde pública, vantagens de um trabalho com o
sistema informatizado e em rede e como registrar as informações coletadas dos pacientes através
desse sistema. Além disso, é importante conhecer o modo de abordagem ao paciente e como
realizar tais projetos em equipe.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro, você irá:
conhecer o sistema e-SUS, tecnologia desenvolvida para facilitar a troca de informação entre
os diferentes pro�ssionais de saúde e níveis de atenção;
compreender o método de atenção à saúde, o qual direciona e estimula o pro�ssional no
registro de condições e queixas dos pacientes orientadas por problemas;
explorar a prática de tornar o paciente protagonista da sua história, estimulando-o a tomadas
de decisões autônomas;
Avaliação de Ações em Saúde
Roteiro de Roteiro de 
EstudosEstudos
Autora: Ma. Débora Comin
Revisora: Dra. Teresa Schimidt
06/10/2022 19:34 Roteiro de Estudos
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exercitar o trabalho em equipe para uma melhor assistência ao indivíduo orientado por seus
problemas;
familiarizar-se e praticar o conceito de escolher, sabiamente, as verdadeiras necessidades do
usuário e sua família, respeitando o contexto inserido e as condições disponíveis.
Introdução
As tecnologias estão incorporadas nos diversos segmentos humanos. Assim, as utilizamos para nos
locomover, na produção de alimentos, nos modos de comunicação. Hoje em dia, observamos que é
indispensável o desenvolvimento de tecnologia para melhorar a vida humana. No que tange ao
setor da saúde, podemos observar novas tecnologias sendo incorporadas para atender ao cuidado
com o usuário do sistema público. Elas são de suma importância no tocante ao suporte ao
atendimento, à gestão e ao cruzamento de dados. Atualmente, os dados fornecidos pelo DATASUS
permitem guiar a equipe, mostrando as diversas estatísticas para um melhor conhecimento do
território abordado pela estratégia de saúde da família, dando munição para a prevenção e a
promoção da saúde, ou seja, para praticar a prevenção primária.
Ademais, para complementar tais ações, a criação de sistemas de gestão permite edi�car as
informações pertinentes aos usuários, dando conforto à equipe ao registrar informações que
subsidiem relatos para o acompanhamento longitudinal do paciente. Nesse contexto, destacamos
que a tecnologia em saúde está incorporada em ações da saúde e que necessitamos compreender
o processo de como seguem essas ações. Também, não podemos nos esquecer de mencionar que,
em conjunto com tais tecnologias, devemos, sempre, prezar o indivíduo, não deixando de destacar,
nessa rede de conhecimento, as ferramentas que necessitam ser incorporadas para manter o
indivíduo como responsável das tomadas de decisões.
Sistema de Informação na Saúde
(SIAB)
Os sistemas de informação são ferramentas importantes para o planejamento de ações da equipe.
Para utilizar essas informações, precisamos conhecer os sistemas disponíveis, como estão
estruturados e sua aplicabilidade. O SIAB é um sistema de informação utilizado por muitos
municípios; ele gera relatórios para as unidades básicas de saúde, facilitando o acompanhamento
das ações e o desempenho, traduzindo, em parte, a qualidade do trabalho exercido, subsidiando
decisões dos gestores municipais. Tal sistema apresenta, como desvantagem, a informatização
precária, visto que parte dos dados não é disponibilizada.
06/10/2022 19:34 Roteiro de Estudos
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Segundo o Ministério da Saúde, podemos observar a relevância do SIAB para o funcionamento da
saúde da família e da comunidade:
A disponibilização da base de dados do SIAB na internet faz parte das ações
estratégicas da política de�nida pelo Ministério da Saúde com o objetivo de fornecer
informações que subsidiem a tomada de decisão pelos gestores do SUS, e a
instrumentalização pelas instâncias de Controle Social, publicizando, assim, os dados
para o uso de todos os atores envolvidos na consolidação do SUS. (BRASIL, 2020, on-
line).
Todavia, uma nova proposta vem sendo inserida pelo Ministério da Saúde por meio do novo
sistema de tecnologia conhecido como e-SUS AB. Para que ocorra uma implementação de
qualidade, uma reformulação articulada com outros sistemas de atenção tem sido exigida. Assim, o
foco está ancorado no favorecimento de um melhor atendimento à população pela equipe de
saúde.
Antes de tudo, devemos conhecer os conceitos que orientam o e-SUS na atenção básica e o
funcionamento das ferramentas do sistema. Uma maneira de reestruturar a organização das
informações consistiu na implantação do e-SUS AB. Esse é um projeto para quali�car a gestão e
estar alinhado à informação, sendo fundamental para ampliar o cuidado de forma satisfatória.
Diante de tais competências, esse sistema de informação busca concretizar a interação do Sistema
Único de Saúde (SUS) eletrônico, objetivando aprimorar a administração das informações coletadas
de modo a dar suporte a gestores, pro�ssionais de saúde e municípios. Dessa forma, a contribuição
do e-SUS AB permite individualizar o registro das informações, possibilitando o acompanhamento
dos atendimentos; a integração de diversos sistemas de informações; a agilidade no trabalho por
diminuir a necessidade de recoleta de informações; a informatização das unidades de saúde; a
introdução de tecnologias para otimizar a gestão do cuidado e, também, utilizar as informações
geradas no cuidado em saúde para integrar os diversos serviços de saúde (BRASIL, 2020).
Vale lembrar que, com a proposta doutrinária de universalidade do SUS, ainda que o indivíduo não
tenha o Cartão Nacional de Saúde (CNS), ele pode e deve ser atendido nos estabelecimentos de
saúde. Assim, para que o registro seja efetuado, o pro�ssional de saúde pode utilizar as duas
formas de cadastro no sistema, que são: Coleta de Dados Simpli�cada (CDS) ou Prontuário
Eletrônico do Cidadão (PEC). No e-SUS AB, ainda é possível marcar uma opção referente ao paciente
não ter CNS, além de, também, realizar o acompanhamento dele.
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Método SOAP
Quando coletamos informações de pessoas sobre seu estado de saúde, traduzimos essas queixas
em sinais e sintomas utilizando termos técnicos. Assim, podemos estabelecer uma provável
hipótese diagnóstica para orientar o cuidado em saúde.Para que tal fato seja realizado, são
exigidos do pro�ssional de saúde conhecimento técnico, habilidade e atitude. Dessa forma, quando
falamos em registro orientado por problemas, entrelaçamos essas três esferas de conhecimento
(GUSSO; LOPES; DIAS, 2019).
Esse modelo de assistência tem sido empregado em diversos sistemas de atenção primária no
mundo, e, com a tecnologia dos sistemas de informatização dos prontuários, essa prática tem sido
expandida.
Diante da multipro�ssionalidade que caracteriza as equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) no
Brasil, pode-se denominá-lo SOAP e buscar que todas as categorias pro�ssionais se apropriem
desse formato de registro, incorporando-o em sua prática; ou seja, é mais do que anotar ou
organizar as informações com excelência, é uma ferramenta de trabalho que proporciona raciocínio
clínico apurado e cuidado quali�cado e continuado pela equipe (GUSSO; LOPES; DIAS, 2019).
Para entender como essa tecnologia está disponível on-line para acesso de municípios e
pro�ssionais de saúde, devemos ter sua composição básica em mente. O Registro Clínico Orientado
LIVRO
Cultura, saúde e doença
Autor : Cecil G. Helman
Editora : Grupo A
Ano : 2009
Comentário : O livro aborda as interações complexas entre saúde,
doença e cultura, enfatizando o papel da antropologia médica e a
prática dos cuidados de saúde, utilizando exemplos da vida real e
estudos de caso. O título tem temática atualizada, apresentada de
maneira didática e prática, trazendo estudos de casos e discussões.
Disponível na Minha Biblioteca.
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por Problemas (RCOP) possui quatro áreas fundamentais para registro das informações clínicas,
respectivamente: base de dados da pessoa, lista de problemas, notas de evolução clínica (notas
SOAP) e folha de acompanhamento (BRASIL, 2020).
Dentro do contexto do Registro Clínico Orientado por Problemas, há o método SOAP, que tem,
como objetivo, organizar, com mais facilidade, o acesso às informações dos pacientes para uma
efetiva tomada de decisões. Por meio desse método, é possível obter uma descrição sistemática das
evidências registradas, o que permite apoiar a avaliação diagnóstica e os planos terapêuticos
durante o acompanhamento longitudinal do paciente.
Com isso, conhecendo e entendendo o SOAP, podemos esclarecer que cada letra da sigla possui um
destino no atendimento ao usuário de saúde. Então, vamos conhecer cada passo a ser seguido:
(S) subjetivo: é o motivo da consulta. Refere-se às queixas dos pacientes e a outras
informações relacionadas a eles que podem ser relatadas por parentes ou acompanhantes.
Devem ser levados em consideração diagnósticos relatados, antecedentes familiares e sociais,
antecedentes pessoais, expectativas, medos e angústias;
(O) dados objetivos: devem ser orientados pela queixa. É a observação do pro�ssional quanto
à aparência, ao afeto, ao humor, à cognição do paciente, além de sinais vitais, exame físico e
achados de exames complementares;
(A) avaliação: refere-se à lista de problemas da consulta e à impressão diagnóstica pelo
pro�ssional. São as conclusões sobre a situação do paciente, a re�exão sobre o diagnóstico,
levando em consideração os achados subjetivos e objetivos. É a inferência do pro�ssional
sobre o caso;
(P) planos: são decisões tomadas, manejos terapêuticos, exames solicitados,
encaminhamentos realizados, orientações e recomendações, aspectos a serem vistos e
revistos na próxima consulta.
Acima, mencionamos sobre classi�car as queixas dos pacientes orientados por seus problemas e,
assim, construir uma lista de problemas. Existem muitas de�nições para problema, no entanto,
iremos utilizar duas que são mais aceitas atualmente no contexto do RCOP:
Um Problema Clínico é tudo aquilo que requeira um diagnóstico e manejo posterior,
ou aquilo que inter�ra com a qualidade de vida, de acordo com a percepção da
própria pessoa [...] também pode ser de�nido como “Problema Clínico é qualquer
problema �siológico, psicológico ou social que seja de interesse do pro�ssional e/ou
da pessoa que está sendo cuidada”. (DEMARZO; OLIVEIRA; GONÇALVES, 2012, p. 5).
A World Organization of National Colleges , Academies and Academic Associations of General
Practitioners/Family Physicians (WONCA) desenvolveu um sistema de classi�cação de problemas
próprios da APS, o qual pode ser utilizado por pro�ssionais de todas as áreas, incluindo os da
Estratégia Saúde da Família (ESF), chamado Classi�cação Internacional de Atenção Primária (CIAP)
(WONCA, 2009).
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Na atenção primária, no atendimento ao paciente, o diagnóstico etiológico não é o elemento mais
importante. Diante disso, o CIAP prioriza a sistematização da pessoa incluindo seu contexto social, e
não apenas a doença. A ESF, em seus diversos contextos, utiliza o CIAP para conhecer a forma mais
adequada das demandas dos pacientes e registrar, de forma �dedigna, suas enfermidades. Com
essa forma de trabalho, o planejamento de atividades torna-se mais efetivo tanto nas unidades de
saúde quanto no desenvolvimento pro�ssional, resultando no objetivo da assistência em saúde
(SBMFC, 2020).
Assim, o trabalhador social pode assinalar os problemas que geram a pobreza em
uma família, o agente comunitário de saúde registrar as carências de sua habitação;
a enfermeira fazer constar o re tardo de crescimento de um dos �lhos dessa família,
o médico atender a mãe por dependência ao tabaco e DPOC, o farmacêutico anotar
as di�culdades para o seguimento do tratamento medicamentoso. O conjunto de
problemas de saúde mencionado pode ser tabulado com a CIAP, tanto do ponto de
vista do paciente (motivo da consulta) quanto do ponto de vista do pro�ssional
(problema atendido). (WONCA, 2009, p.11-12).
Segundo Gusso, Lopes e Dias (2019), o CIAP é formado por sete componentes, respectivamente:
queixas e sintomas; componentes de procedimentos diagnósticos e preventivos; componentes de
medicações e tratamentos com procedimentos terapêuticos; resultado de exames; componentes
administrativos; acompanhamento de motivo de consulta; componentes diagnósticos e doenças,
incluindo infecciosas, neoplasia, lesões, anomalias congênitas, dentre outras.
O sistema de Classi�cação Internacional de Atenção Primária – Segunda Edição
(CIAP2) é uma ferramenta adequada à Atenção Básica (AB) que permite classi�car
questões relacionadas às PESSOAS e não a doenças. Permite classi�car não só os
problemas diagnosticados pelos pro�ssionais de saúde, mas os motivos da consulta
e as respostas propostas pela equipe seguindo a sistematização SOAP, de Lawrence
Weed (Subjetivo, Objetivo, Avaliação e Plano) (USO…,2021, on-line).
Dessa maneira, podemos veri�car os sintomas relatados pelos usuários de saúde por meio do CIAP-
2, ampliando a forma de classi�car das queixas deles, entendendo o adoecimento e as expectativas,
classi�cando o real motivo da consulta, e não apenas o inserindo, obrigatoriamente, em uma caixa
de diagnóstico.
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Método Clínico Centrado na Pessoa
(MCCP)
A consulta é o elemento primordial para entender as enfermidades e o contexto social do indivíduo.
Essa atividade pode ser realizada através de diferentes modelos de abordagem. Assim, existem a
abordagem hospitalar centrada no médico e a abordagem ambulatorial/domiciliar centrada no
paciente, que leva em consideração mais do que apenas a doença que o trouxe ao encontro clínico.
Dessa maneira, o paciente é o “especialista em si mesmo”, que conhece seu próprio contexto, estilo
de vida, possibilidades, crenças individuais efamiliares sobre saúde e doença, além de saber sobre
consultas prévias. Já o pro�ssional de saúde é o “especialista” em prevenir, atenuar, tratar ou
reabilitar as enfermidades apresentadas pelo paciente. Para que esse encontro tenha um resultado
positivo, é necessário que esses dois especialistas se entendam.
Então, o Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) é um dos métodos de comunicação utilizados
para a realização da abordagem biopsicossocial. Além disso, pode-se a�rmar que é um caminho
para a clínica ampliada. Ele é formado por quatro componentes:
LIVRO
Rouquayrol: epidemiologia e saúde
Autores : Maria Zélia Rouquayrol e Marcelo Gurgel
Editora : MedBook
Ano : 2017
Comentário : A obra aborda os avanços do sistema único de saúde
no Brasil, além de trazer a metodologia qualitativa e as correntes do
pensamento, o sistema de informação em saúde, as determinantes
sociais da saúde, a saúde da mulher e as ciências sociais e humanas
em saúde coletiva. O título tem temática atualizada e renovada, com
linguagem didática e acessível.
Disponível na Minha Biblioteca.
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Explorando a saúde, a doença e a experiência da doença. Entendendo a pessoa como
um todo: o indivíduo, a família e o contexto. Elaborando um plano conjunto de
manejo dos problemas. Intensi�cando a relação entre a pessoa e o pro�ssional de
saúde. (GUSSO; LOPES; DIAS, 2019).
O primeiro componente desse método tem, como objetivo, demonstrar ao pro�ssional de saúde a
noção de que se tenha um olhar mais amplo para a de�nição de doença. É comum, no atendimento
ao indivíduo, priorizarmos a doença que se apresenta nas alterações celulares e �siológicas, no
entanto, não devemos tratar doenças, mas sim pessoas. Assim, temos de entender como se
apresentam os conceitos de saúde e doença e como ele experiência estar doente, valorizar os
sentimentos ante uma enfermidade, com a sensibilidade de compreender os medos e as angústias
explanados pelo paciente. Nesse sentido, deve-se dar espaço ao paciente para que nos conte sua
história e suas expectativas.
O segundo componente tem, como �nalidade, aproximar o paciente, deixá-lo confortável para
compartilhar as informações que fazem parte de seu cotidiano, con�ando ao pro�ssional de saúde
sua experiência com a doença no contexto da sua vida. Isso inclui conhecer os seus familiares, o seu
trabalho, as suas crenças e toda a sua rede de apoio.
Já o terceiro componente traz um importante elo entre pro�ssional e paciente, porque, nessa etapa,
as decisões são tomadas em conjunto, respeitando o ponto de vista do paciente, aceitando o que é
possível clinicamente, mas de acordo com as possibilidades da pessoa. Aqui, são vistas as principais
prioridades na resolução dos problemas e como estes podem ser solucionados, sem interferir na
autonomia do paciente.
Por �m, o quarto componente deve ser explorado em muitos aspectos nos atendimentos, já que se
trata de exercer a empatia. O efeito “curativo” não está apenas em caixas de medicamentos, dietas e
exercícios físicos, ou seja, podemos exercer efeito terapêutico em nossos atendimentos – sermos
solícitos a questionamentos, dispostos a escutar, conduzirmos sentimentos negativos com
generosidade, melhorarmos a comunicação entre a família, darmos suporte e aconselhamento
quando necessário.
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Trabalho Interdisciplinar
Segundo o Dicionário Michaelis (2020), interdisciplinaridade refere-se a duas ou mais áreas de
conhecimento ou de estudo. Dessa forma, podemos estabelecer que, para que uma tarefa seja
desempenhada, é necessária a troca de conhecimentos em diversos campos do saber.
Dessa forma, o trabalho em equipe gera o produto �nal, que é resultado de um esforço em
conjunto. Logo, todos os envolvidos no cuidado em saúde devem estar despidos de vaidades
individuais. A ética e o respeito devem prevalecer. A equipe não deve temer o compartilhamento de
saberes e a oportunidade de aprender junto para alcançar o melhor resultado nas diversas
propostas terapêuticas negociadas com a pessoa (GUSSO; LOPES; DIAS, 2019).
Para que sejam colhidos bons frutos do trabalho na atenção primária, além dos recursos
tecnológicos já mencionados, que são instrumentos para facilitar o manejo do cuidado, é
indispensável um bom relacionamento interpessoal entre os membros da equipe, de modo que
possa prevalecer o senso comum da troca de saberes cujo principal bene�ciado é o paciente.
Além da equipe de saúde alocada nas unidades básicas, contamos com um alicerce na construção
do cuidado. O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) tem, como �nalidade, aperfeiçoar a gestão
da saúde. Diante desse aspecto, o trabalho interdisciplinar não cabe apenas às unidades de saúde,
mas também deve abranger o NASF.
LIVRO
Gestão em saúde
Autores : Gonzalo Vecina Neto e Ana Maria Malik
Editora : GEN
Ano : 2016
Comentário : O livro aborda temas relevantes sobre gestão,
processos, organização e funcionamento dos serviços da
assistência à saúde, bem como estudos de casos. A obra apresenta
conteúdo atual e relevante para a temática estudada nesta unidade.
Disponível na Minha Biblioteca.
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O NASF-AB trabalha sob a lógica da interdisciplinaridade, do apoio à organização da
clínica e do cuidado em saúde, a partir da integração e cooperação com as equipes
de APS. As ações realizadas pelos pro�ssionais junto às pessoas acontecem nas
unidades de atenção primária à saúde, nos espaços das academias de saúde, nos
domicílios e na comunidade, como por exemplo, nas escolas. A respon sabilidade
sanitária do NASF-AB é complementar à das equipes de APS (BRASIL, 2018, p. 7).
Dessa maneira, reforça-se a necessidade de um trabalho integrado, visando a garantia da qualidade
da assistência e uma melhor gestão da saúde.
LIVRO
Saúde da Família na Atenção Primária
Autores : Daniela Resende Archanjo, Léa Resende Archanjo e
Lincoln Luciano da Silva
Ano : 2013
Comentário : a leitura da parte três desse livro, “Gerência e
Trabalho em Equipe da Atenção Primária”, tem o intuito de que
você, aluno, tenha conhecimento dos aspectos organizacionais nos
diversos processos de trabalho na atenção primária e de como esse
modelo in�uencia na tomada de decisões perante os pacientes.
Disponível na Biblioteca Virtual.
06/10/2022 19:34 Roteiro de Estudos
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Choosing Wisely
Na contemporaneidade, o mundo tornou-se tecnológico, e essa inovação não é diferente no campo
da saúde. Atualmente, pode-se perceber o arsenal de exames para detectar patologias diversas nos
pacientes. Com isso, há dois pontos de vista a serem esclarecidos, por um lado, a tecnologia trouxe
avanços cientí�cos que validam a detecção de doenças, no entanto, por outro, o abuso de tais
métodos acarreta em um risco à população.
Não é difícil observar que condutas sejam baseadas em procedimentos diagnósticos, como exames
de sangue, tomogra�as computadorizadas e ressonâncias magnéticas. Nesse contexto, o
pro�ssional de saúde não pode perder o foco de que trata pessoas, e não exames. Dessa forma,
uma maneira precisa para alcançar sucesso no acompanhamento dos pacientes é, primariamente,
ouvi-los.
A queixa trazida pelo usuário do sistema de saúde é rica em informações que podem remeter ao
seu problema de saúde. Assim, deve-se saber seu contexto social, sua vida cotidiana e sua vida
familiar. A saúde da família e comunidade é um elo importante para que ocorra esse desfecho.
De acordo comLaguardia et al. (2016, p. 5),
LIVRO
Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e
Aplicações
Autor : Naomar de Almeida Filho
Editora : GEN
Ano : 2011
Comentário : A obra visa a explorar a epidemiologia mediante a
articulação dos aspectos teórico-metodológicos dela e as etapas de
produção do conhecimento sistemático e validado, além dos
aspectos tecnológicos e da aplicação do conhecimento. O título traz
esse conteúdo atualizado e de maneira didática.
Disponível na Minha Biblioteca.
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por �m, a Iniciativa Choosing Wisely articula as responsabilidades pro�ssionais dos
médicos, que incluem um compromisso com a melhoria da formação acadêmica e,
consequentemente, da qualidade do cuidado em saúde, e ainda o aprimoramento da
comunicação entre médicos e pacientes, bem como a defesa de uma distribuição
justa e de custo reduzido dos recursos restritos na saúde, promovendo assim a
prestação de cuidado mais seguro e e�caz.
Nesse sentido, um novo termo foi inserido no âmbito da saúde para que os pro�ssionais se
sensibilizem sobre os muitos exames e procedimentos invasivos que vêm, constantemente, sendo
solicitados para o diagnóstico de doenças. O termo Choosing Wisely (escolher com sabedoria,
traduzido do inglês) refere-se a promover conversas entre a equipe de saúde, tomando decisões
partilhadas com seus pacientes no momento de escolher procedimentos e exames. Assim, a equipe
oportuniza o esclarecimento de possíveis riscos dessas intervenções aos pacientes, promovendo a
prevenção de possíveis danos (CHOOSING WISELY, 2020).
É notório que, em algumas situações, é necessário o uso de exames e métodos de imagem para
diagnóstico de doenças, no entanto, não podemos esquecer que a semiologia, o exame físico e o
diálogo com o paciente podem oferecer mais pistas sobre seu diagnóstico do que máquinas.
Ademais, a equipe de saúde detém conhecimento para avaliar a real necessidade de exames e
procedimentos, e, quando estes se justi�cam, devem ser explanados os perigos que remetem aos
pacientes. Pode-se citar, como exemplo, seu João, um senhor de 60 anos, com cirurgia prévia no
joelho direito e muita dor ao caminhar. Ele é acompanhado pelo �sioterapeuta no NASF, mas, a cada
dois meses, quer realizar uma tomogra�a computadorizada. Tal pro�ssional deve orientá-lo sobre
os possíveis danos da irradiação que, somados ao longo do tempo, podem desencadear alterações
celulares em outros órgãos.
Com esse olhar, surgiu uma nova proposta visando a identi�cação de exames e procedimentos
usados comumente, cuja necessidade deveria ser questionada e discutida. Assim, o trabalho em
equipe permite tais discussões sobre as melhores formas de manejo do paciente, de modo que as
decisões devem ter a participação do próprio envolvido, o doente. Isso garante que exames e
procedimentos desnecessários sejam desencorajados pelos pro�ssionais da saúde, orientando os
pacientes sobre a verdadeira necessidade desses métodos.
[...] no caso da Iniciativa Choosing Wisely, a condição inicial para a de�nição dos
procedimentos desnecessários é envolver uma equipe multidisciplinar que inclua
especialistas, tanto de uma área especí�ca quanto de outras áreas, e associações de
pacientes, buscando assim garantir o reconhecimento pelos pares e a identi�cação
desses procedimentos como legítimos, livres de con�ito de interesses e incorporando
diversas perspectivas (LAGUARDIA et al., 2016, p. 5).
Com base nesse contexto, foram criados materiais explicativos destinados aos pacientes com uma
lista de recomendações de exames e tratamentos que podem ser desnecessários. Isso inclui os
pacientes nas discussões com pro�ssionais de saúde com a intenção de surgirem indagações sobre
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quais exames e procedimentos são adequados para eles. É importante salientar que muitos exames
são pedidos pela pressão exercida pelo paciente em seu atendimento, seja ambulatorial ou
hospitalar.
Assim sendo, o intuito dessa ação para o pro�ssional de saúde é priorizar o necessário, pois é
função deste esclarecer as dúvidas dos pacientes e orientá-los sobre o fato de que há outras formas
mais e�cazes para a saúde, como cuidados com a alimentação, a vacinação, o descarte de lixo, o
acúmulo de água, além da prática de exercícios físicos. Dessa forma, estamos utilizando, no campo
da promoção em saúde à prevenção primária, a verdadeira forma de retardar ou evitar doenças e,
ainda, estamos praticando a prevenção quaternária, que é a prevenção de iatrogenias.
Conclusão
Neste material, concluímos que o modo operacional do sistema e-SUS promove melhor gestão no
cuidado aos usuários de saúde, garantindo à equipe uma melhor forma de organização das
informações pelas notas de evolução do método SOAP. No tocante a esse aspecto, as informações
estão disponíveis aos pro�ssionais de saúde em uma rede on-line , que pode ser acessada para uma
clínica ampliada.
LIVRO
Vigilância em saúde
Autora : Aline do Amaral Zils Costa
Editora : Grupo A
Ano : 2019
Comentário : O livro visa a explicar as bases conceituais da
vigilância em saúde no Brasil, além de apresentar como distinguir
as modalidades da vigilância em saúde, bem como analisar o
monitoramento e a gestão dos principais programas de saúde.
Disponível na Minha Biblioteca.
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É sabido que a tecnologia proporcionou benefícios nos modos de organização, porém os recursos
humanos são indispensáveis. Assim, a relação pro�ssional-paciente deve ser intensi�cada,
garantindo um convívio amistoso para que os pro�ssionais possam explorar, com mais ênfase, a
história dos usuários, para isso, contamos com o MCCP. Ainda, observamos que nossa conduta
deve ser pautada em um novo conceito com o mínimo de intervenções desnecessárias para poupar
possíveis danos aos pacientes. Por �m, todos esses fundamentos são construídos com uma base
sólida chamada trabalho em equipe.
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