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Hepátite B classificaçãoclassificação família: gênero: - Hepadenaviridae. - Orthohepadenovírus. estrutura do vírusestrutura do vírus estrutura 1: partícula de Dane. estrutura 2: partícula esférica pequena. estrura 3; partícula tubular. ciclo de replicação viralciclo de replicação viral local de replicação. mecanismos de replicação. integração ao genoma da célula. exocitose. a fase aguda pode durar até um ano, com no mínimo 6 meses de tratamento. - citoplasma. - ocorre provavelmente um pouco antes da cronificação da doença. - não causa dano direto na célula, com isso, a célula sobrevive e precisa ser morta pelo sistema imune. aparenta ser 3 vírus diferentes, mas o vírus de fato é a partícula de Dane, a partícula esférica pequena e a partícula tubular são o envelope do vírus, são usadas como mecanismo de escape do vírus, despistando a resposta imune. partícula esférica grande. envelope de glicoproteínas, com 3 proteínas imunogênicas. a proteína pequena é utilizada na vacina ( ela age como se fosse um segundo capsídeo, o que torna o vírus mais resistente PARTÍCULA DE DANE DNA fita dupla parcial, tem um genoma muito pequeno mas que codifica uma quantidade muito grande de proteínas. tem transcriptase reversa, mas não é um retrovírus. Ovírus utiliza ela pois usa um molde de RNA para se replicar. após 1 ano de infecção, se o paciente não tiver curado, a doença cronifica, pois aimunidade não foi suficiente para eliminar todas as células infetadas. o vírus entra na célula por endocitose, pois seu envelope é muito rígido para entrar por fusão. assim que entra na célula faz a síntese do seu genoma incopleto. patogênia do vírus da hepatite Bpatogênia do vírus da hepatite B portas de entrada: órgão alvo: - pele e mucosa, sendo mais presente no soro sanguíneo e semên; pode também ser transmitida por via vertical. - fígado. patologia do vírus da hepatite Bpatologia do vírus da hepatite B mecanismos de lesão hepática: características histopatológicas: mecanismos de cirrose hepática: mecanismos de carcinogênese: - causadas principalmente por células TCD8 ativadas. - resposta inflamatória. - hiperplasia das células de cooper. - degeneração celular (fase aguda) e necrose (fase crônica). - cirrose: fibrose das células, 10 anos de infecção para desenvolver cirrose. - quanto maior a divisão celular, maior a chance de mutação. - integração do vírus no DNA da célula, provocando um rearranjo no DNA da célula. - proteína X (VPX ou HBx) : funciona como enzima - fosforilação- e fator de transcrição, promove descontrole do ciclo celular, acumulando mutações. - fatores epigenéticos: o DNA continua com a mesma sequência mas muda a expressão do gene, ativando ou inativando. Pode ser ativado por fatores ambientais, substãncias químicas, etc. É um sistema de adaptação. Tem síntese de RNA não codificante, degradando RNA mensageiro, inativando ou inativando genes. formas clínicas da hepatite Bformas clínicas da hepatite B hepatite aguda. hepatite fulminantes. hepatite persistente. hepatite crônica ativa. a maioria dos indivíduos cura na fase aguda e os crõnicos geralmente não estão ativos. - a que pode apresentar icterícia. resposta imuneresposta imune inflamação crônica persistente. estresse oxidativo: produção de ROS e NOS, que são radicais lives, causam danos no DNA, mutação. alterações genéticas: fatores epigenèticos: efeitos da proteína virais HBx e LHBs (proteína gande). - rearranjo genético. - mutação por inserção. - alteração da expressão gência. - instabilidade cromossômica (DNA instável). - modificações nos status de metilação do DNA ( atiação ou inativação) - regulação da expressão de micro-RNAs ( RNA não codificante). formas de evolução da hepatite Bformas de evolução da hepatite B epidemiologia da hepatite Bepidemiologia da hepatite B formas de transmissão. grupos de risco. região amazônica:alta incidência de hepatite B (5 a 15%). quando a criança se infecta ainda intrauterina ou logo pós- parto, é dificilmente curada. Dificilmente vivem mais de 20 anos, pois desenvolvem câncer hepático por infecção crônica. USA: 300.000 infectados-ano; portadores crônicos: 0,1 a 0,5% BRASIL: portadores crônicos - 1,0 a 3,0% no mundo: 200 milhões de infectados crônicos; 2 milhões de morte por ano. período de incubação: 50 a 180 dias. pasteurisação do leite dos bancos de leite não inativa o vírus!!!! mães com hepatite B não devem doar !! número de casos sempre é maior em homens, mas a diferença está diminuindo e casos em mulheres aumentam. maior detecção de infecção na região sul (2010). vacinação foi o maior efetio na redução de casos. - pele, mucosa, tatuagem, manicure, cabelereiro, luvas contaminadas... - usuários de drogas injetáveis. - pessoas que fazem hemodiálise. - profissionais de saúde. prevenção e controleprevenção e controle controle do sangue. redução de parceiros sexuais. uso de preservativos. uso de proteção - profissionais de saúde. evitar drogas endovenosas. uso de seringas descartáveis. vacinação - obrigatória até 39 anos de idade, profissional de saúde pode tomar em qualquer idade. - pessoas que não tem soroconversão esperada precisa de reforço.
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