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Psicoterapia de infância e da adolescência através da TCC

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Psicoterapia de infância e da adolescência através da TCC
Primeiro passo é o atendimento com os pais ou responsáveis (Primeira conversa)
- Entrevista, saber qual a queixa, investigar um pouco de tudo e explicar um pouco como é a
abordagem.
- 1 sessão livre com a criança, com o armário e os jogos ex: “conversinha”jogos de perguntas e
respostas para conhecer a criança, você gosta de sorvete? Quem é mais bravo na sua
casa?...Neste jogo a criança também pode fazer perguntas para a terapeuta
- Trabalha questão do sigilo, de forma didática explica o que é psicoterapia
- Consultório é tudo exposto, nada específico para a criança, o que é planejado é apenas a
sessão
- Dependendo da idade da criança vai adaptando as formas de trabalhar
- Os materiais vão de acordo com a queixa, ex: queixa da escola, família etc, vai trabalhar de
acordo com a necessidade do caso.
- O brincar é fundamental, é através dele que vai elaborar todas as questões e trabalhar com as
queixas.
- Há alguns instrumentos e escalas, não são usados testes projetivos, é necessário observar a
maturidade da criança para utilizar os recursos. Pois utilizando um recurso que não é para
idade da criança os resultados podem ser falhos.
- É preciso saber sobre o desenvolvimento infantil, pois os pais não sabem, e às vezes a queixa
é uma situação normal para aquela fase em que a criança está.
- Existem inúmeras técnicas da terapia cognitiva comportamental ex: Relaxamento
principalmente com queixas de ansiedade, trabalha-se com a criança e orienta os pais a
trabalhar em casa, técnica de respiração, com crianças menores a técnica de cheirar a florzinha
e assoprar velas, cards, semáforos (quais os medos), balança das vantagens e desvantagens,
lições de casa (tarefas de uma sessão para outra) onde a criança também trabalha muito com
os pais, filmes como o divertidamente.
- Sessões estruturadas focadas no presente, a primeira deixa mais livre, já teve a conversa com
os pais, então já sabe um pouco da criança e as demais são mais estruturadas, porém não é
algo engessado.
- Não há um tempo estabelecido para o término e deve deixar claro isso no contrato
terapêutico.
- Se usa muito a psicoeducação, tanto com as crianças quanto com os pais, por isso se fala
bastante em diagnóstico, porém tem que tomar cuidado para não rotular.
- Além da família também conversamos com outros profissionais, como a escola, professora,
fono, terapeuta ocupacional, fisio e etc.
- É IMPORTANTE a conceitualização do casa, para planejar as estratégias e pôr em prática o
plano terapêutico.
- Apesar de trabalhar o presente, se trabalha tudo que tem para a conceitualização
- No contrato estabelece: pagamento, sigilo, férias, …. tudo é conversado, tem família que
paga por mês e tem família que paga por sessão
- Se trabalha com a queixa e quando a criança já consegue lidar com isso se encerra,
geralmente não é uma terapia muito longa
- Agora em tempos de pandemia está trabalhando mais com os pais
- Necessidade de atenção, nesse período (gostam do tempo que são ouvidos e recebem
atenção plena)
- Mal comportamento na quarentena, contato entre pais e filhos aumentou e a demanda
também (às vezes não estão aguentando mais, ficar trancados ou mesmo a companhia dos pais
- muito frequente-)
- Queixas frequentes: Ansiedade, medos, comportamentos depressivos, fobia como pavor de
escuro ou de água, habilidades sociais e questões de tecnologias (e suas consequências)
- Luto na criança, muito frequente (na maioria das vezes os pais não conversam com elas e,
sendo assim, não conseguem elaborar este luto)
- Adolescente: escutar sem julgar, reforçar o sigilo, vídeos e livros também são usados com eles
- Facilidades e acessos que a internet possibilita, às vezes fora da idade “ideal”
- Importância da supervisão, principalmente quando começa a atender
- Saber quando encaminhar para outra abordagem, sem “birras” com as outras abordagens
- No lugar da sessão da criança com os pais, geralmente a cada 4 sessões com a criança, mas
vai depender de cada caso.

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