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Estudo de Caso Empresa: Construir Ltda e Joao de Barro Ltda Ocorreu uma Cisão e consequentemente a partilha dos Ativos e Empregados. Baseado na questão da Cisão, Mathias poderá buscar na empresa Construir seu patrimônio, pois teria provas que laborou desde 02/2012, já Robson não teve a mesma oportunidade, pois não teve vínculo trabalhista com a empresa construir. Assim sendo a empresa João de Barro demostrou a insuficiência patrimonial, levando a Mathias ir em busca dos bens dos sócios, no sentido da desconsideração da pessoalidade jurídica. Baseado na questão da Cisão, a sucessora assume as obrigações trabalhistas, inclusive aquelas contraídas na época que os colaboradores laboraram na empresa sucedida, salvo comprovação de fraude na transferência. Em regra geral, a empresa sucessora será proporcionalmente responsável pelas obrigações contraídas pela sucedida na medida das parcelas do patrimônio que absorver. É legitimado passivo para a execução o devedor, aquele que pode assumir o polo do processo assim reconhecido no título executivo. A companhia que receber parcela de patrimônio da cindida, irá suceder em direitos, deveres e obrigações diante do ato da cisão, irá suceder na proporção do patrimônio líquido, somados de direitos e obrigações. Sendo de responsabilidade tributária corresponde à obrigação prevista em lei de recolher tributos ou penalidades pecuniárias e é imposta ao denominado responsável tributário. O empregador são as empresas Construir e João de Barro e que devido e elas podem perder a pessoalidade quando a responsabilidade do empregador passa a ser dos proprietários em casos em que o juiz não encontra patrimônios para quitar obrigações. Não ocorreu fraude, pois a transferência de ativos e colaboradores foram divididos entre as duas empresas. No meu ponto de vista sim, são casos diferentes, pois Robson na sua reclamação trabalhista alega anos anteriores da empresa Construir, anterior a cisão, já Mathias nunca laborou na Construir e sim, na João de Barro, no entanto somente evidenciou as verbas rescisórias. Eu entendo que sim, pois na cisão total ocorre a extinção da sociedade transferindo por completo todo patrimônio, passando todas as obrigações para a outra sociedade de forma solidaria. Já na cisão parcial acontece em apenas uma das partes do patrimônio quando ela é transferida, sendo elas material ou não, se colocando substituto da obrigação tributária. Posso concluir que existe a capacidade contributiva, no que tange a autonomia das obrigações tributarias, sendo a obrigação como objeto específico e a definição de situações fáticas. pág. 1
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