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RELATORIO FINAL

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3
UNIVERSIDADE PAULISTA / UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
CAMPUS MARQUÊS
CLAUDIA ROCHA DOS SANTOS PEREIRA – RA: T636BI0
GIOVANNA BALTHAZAR LUCAS DA SILVA – RA: N5833B0
LIZANDRA GABRIELLE DE MORAIS – RA: N643862
MAIARA MENEZES DE SOUZA – RA: F20IHI2
MAYRA FERREIRA DOS SANTOS – RA: N5610G5
RELATÓRIO FINAL – PSICOLOGIA DO COTIDIANO
SÃO PAULO
2022
UNIVERSIDADE PAULISTA / UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
CAMPUS MARQUÊS
CLAUDIA ROCHA DOS SANTOS PEREIRA – RA: T636BI0
GIOVANNA BALTHAZAR LUCAS DA SILVA – RA: N5833B0
LIZANDRA GABRIELLE DE MORAIS – RA: N643862
MAIARA MENEZES DE SOUZA – RA: F20IHI2
MAYRA FERREIRA DOS SANTOS – RA: N5610G5
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
Trabalho apresentado à disciplina de Psicologia do Cotidiano como parte da avaliação da disciplina. Profª Débora Cidro de Brito
	
SÃO PAULO
2022
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................ 03
0. Objetivos............................................................................................... 03 
2 METODOLOGIA..................................................................................................... 03 
2.1 A observação....................................................................................................... 03
2.2 Local.....................................................................................................................03
2.3 Instrumentos.........................................................................................................04
2.4 Ressalvas éticas...................................................................................................04
3 DESCRIÇÃO DA OBSERVAÇÃO...........................................................................05
4 EXPERIÊNCIA PROPORCIONADA PELA OBSERVAÇÃO DE FENÔMENOS COTIDIANOS E O SENTIDO DESSA PRÁTICA NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL.........................................................................................................06
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................... 09
9
1 INTRODUÇÃO 
O presente trabalho trata-se do resultado de observações em praças de alimentação em diversos locais da cidade de São Paulo, bem como da posterior discussão dos fenômenos observados com base no conteúdo aprendido e material estudado durante o curso da disciplina de Psicologia do Comportamento.
0. Objetivos 
O objetivo do trabalho foi identificar, discutir e descrever diversos aspectos do cotidiano sem imputar nenhum juízo de valor, trazendo assim, vários pontos de vista de fenômenos observados da forma mais fiel possível, sem a atribuição de nenhum juízo de valor ou opinião pessoal.
2 METODOLOGIA 
2.1 A observação
Cada integrante do grupo fez dez observações, totalizando cinquenta observações, cada uma com duração de trinta a quarenta minutos. 
Das cinquenta observações, foi possível realizar 37 de forma individual, seis em dupla e sete em trio. Nas observações feitas de forma coletiva, cada integrante iniciava a atividade imediatamente após chegar ao local. Como cada uma chegava em horário diferente, houve divergência entre os horários de início e término de um relatório para o outro.
2.2 Local
Os locais escolhidos foram praças de alimentação. Foram utilizadas onze praças diferentes para a realização das observações. Assim como as datas e horários, os locais foram selecionados de acordo com a disponibilidade de agenda de cada observadora. A distribuição das observações por cada praça foi feita de acordo com a Tabela 1, a seguir:
Tabela 1- Número de observações por local
	Local
	Número de observações
	Mooca Plaza Shopping
	1
	Santana Parque Shopping
	2
	Senai Lapa
	2
	Senai Leopoldina
	2
	Shopping Bourbon
	3
	Shopping Center 3
	2
	Shopping D
	2
	Shopping Frei Caneca
	2
	Shopping Lapa
	6
	Shopping West Plaza
	2
	Unip Campus Marquês- Praça Um
	23
	Unip Campus Marquês- Praça Dois
	3
	Total
	50
	
	
Fonte: Elaborado pela autora
2.3 Instrumentos
Os instrumentos utilizados foram selecionados de acordo com a preferência de cada observadora.
Para fazer as anotações, uma utilizou caneta e caderno, outra utilizou um notebook, e três utilizaram o celular.
Além disso, foi utilizado por cada uma um relógio para a marcação do tempo de observação.
Para o desenvolvimento dos relatórios, foram utilizados notebooks.
2.4 Ressalvas éticas
Na prática das observações, alguns cuidados foram tomados, de acordo com as orientações passadas e o senso de cada integrante.
Um desses cuidados foi o de observar os fenômenos e tomar nota destes da forma mais discreta possível, a fim de que ninguém percebesse que estava sendo observado. Isso foi importante para evitar constrangimentos, tanto por parte do indivíduo observado, quanto por parte da observadora.
Além disso, ao tomar notas e no desenvolvimento de cada relatório, nos abstivemos de incluir qualquer tipo de julgamento pessoal a qualquer pessoa ou fenômeno, pois essa prática não corresponde com o objetivo do trabalho, tampouco com as boas práticas de observação e/ou análise do psicólogo.
3 DESCRIÇÃO DA OBSERVAÇÃO 
A observação feita no Mooca Plaza Shopping teve como foco a descrição do ambiente, bem como a descrição física dos indivíduos e objetos no ambiente. Por se tratar de uma mudança de prática no padrão até então adotado pela observadora, houve dificuldade na descrição dos fenômenos.
As praças de alimentação dos shoppings Center 3, Frei Caneca e West Plaza tiveram duas observações cada. Todas as três tiveram a primeira observação focada no comportamento dos indivíduos, e a segunda observação focada na descrição do ambiente. Uma vez que juntamos a leitura do primeiro e segundo relatório de cada um dos ambientes, foi possível criarmos um cenário completo, com os elementos físicos e as atividades das pessoas.
O Shopping Lapa e a Unip Campus Marquês foram os locais onde ocorreram as observações em grupo. Desta forma, foi possível obter descrições e pontos de vista diversos em cima de um mesmo fenômeno. Isso ocorreu porque cada observadora teve sua forma de descrever, além de estar posicionada em um local diferente.
O Shopping Lapa chamou a atenção por não ter muitas opções de restaurante, sendo composto basicamente por unidades de grandes redes de fastfood. Lá, a quantidade de pessoas varia muito de acordo com o horário. Foi possível perceber nas observações, feitas fora do horário convencional de refeições, um fluxo pequeno de pessoas.
As observações feitas nas unidades do Senai tiveram como foco a descrição física dos indivíduos e as atitudes dos jovens. Ao analisar a quantidade de alunos no Senai da lapa, observou-se que quantidade de pessoas em relação à quantidade de mesas e assentos era pequena. A maioria das pessoas conversava bastante e comia pouco. 
Já no Senai da Leopoldina mesmo a quantidade de jovens em relação à de mesas a assentos era maior, e a maioria das pessoas mais comia do que interagiam entre si. Outra diferença entre as duas unidades era que, no Senai da Lapa as pessoas riam mais durante as interações. Já no Senai da Leopoldina as pessoas tinham um tom mais sério e com menos interações.
No shopping D observou-se que as pessoas comiam mais do que falavam. Ao comparar os shoppings D e Santana Parque, no shopping D parece que as pessoas interagem de forma mais agitada, enquanto no Santana Parque as pessoas parecem mais focadas em comer. Foi observada uma alta movimentação de pessoas em ambos os shoppings em todos os horários observados.
No Shopping Bourbon foram feitas três observações, duas foram durante a semana no período entre 18h e 20h, em ambientes diferentes. Uma observação foi feita na praça principal e outra no Outback, e a terceira foi no final de semana na hora do almoço, onde foi possível observar comportamentos bem diversos e públicos distintos de acordo com o horário, dia e ambiente que se encontravam.
A Unip foi o local com maior númerode observações. O campus possui duas praças de alimentação, porém, pelo horário utilizado para as observações, apenas a praça um tinha lugares disponíveis. O fato de 23 observações terem sido feitas em um mesmo espaço, fez com que com que fosse possível ter uma visão mais completa do ambiente, no decorrer das observações. Fora isso, o fato de ser um mesmo ambiente observado na mesma faixa de horário, fez com que, em muitas ocasiões, as mesmas pessoas estivessem lá. Isso forçou as observadoras a buscar novos indivíduos e elementos para serem observados, de forma a não deixar os relatórios repetitivos. Em um último momento, uma das observadoras buscou horários alternativos para realizar as observações. Com isso, foi possível ter novos elementos para o mesmo ambiente, além de conseguir fazer três observações na praça dois.
A princípio, pelas observações feitas na praça um, uma coisa que chamou a atenção, é que grande parte das mesas observadas tinha mais de uma pessoa sentada. Muitas pessoas observadas na praça não estavam necessariamente comendo, mas sim mexendo no celular, notebook ou livros, ou mesmo conversando. Já nas últimas três observações, feitas na praça dois, as pessoas realmente comiam.
4 EXPERIÊNCIA PROPORCIONADA PELA OBSERVAÇÃO DE FENÔMENOS COTIDIANOS E O SENTIDO DESSA PRÁTICA NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL.
A pratica de realizar as observações de fenômenos cotidianos nos agregou experiência e conhecimento. Deste modo, notamos o quanto esses fenômenos passavam despercebidos no nosso cotidiano antes de realizarmos a observações propostas na disciplina de Psicologia do cotidiano, a maior parte deles eram repletos de pré-julgamentos e suposições. Conforme o decorrer das observações e discussões realizadas em sala de aula, notamos o quanto os aprendizados foram enriquecedores para que pudéssemos ter uma nova percepção dos fenômenos, livre de julgamentos. 
No início das observações, percebemos o quanto foi difícil realizá-las sem que o nosso julgamento interferisse, assim correndo o risco de inferir em algumas situações. O exercício de parar e de fato observar com atenção e com um viés "científico" a percepção muda é constante. Ao observar com atenção, conseguimos não ficar somente com uma única imagem, sendo assim possível observar desdobramentos de um mesmo evento onde o decorrer da história pode ir mudando ao longo da observação. 
Outro aspecto notado durante as observações é do quanto o ambiente influencia a forma que as pessoas se comportam, a dinâmica muda quando mudamos de ambiente. É perceptível que no mesmo ambiente, dependendo do horário, houvesse uma mudança de estilo das pessoas que frequentavam. Vale ressaltar que a forma que cada integrante do grupo descreveu os eventos foi diferente, tanto quando observavam ambientes diferentes quanto estavam observando o mesmo evento, no mesmo ambiente. 
Conforme o decorrer das observações aprendemos a descrever os fenômenos sem que nossa crença ou julgamento inferisse, de tal modo que qualquer pessoa que os leia possa entender o fenômeno observado e tirar suas próprias conclusões.
Para que pudéssemos enriquecer nossa forma de fazer as observações, tivemos discussões em sala de aula e assistimos a três filmes: a palestra “O Perigo de Uma História Única”, O documentário “Ilha das Flores” e o longa-metragem “A Caça”. Identificamos nos três filmes duas coisas em comum. A primeira é a questão do julgamento precoce e como agimos de acordo com ele, sem percebemos.
No filme “A Caça”, existe um julgamento de uma pessoa perante uma história sem nenhuma apuração minuciosa dos fatos. Este julgamento ocasionou uma mudança severa na forma com a qual uma comunidade passa a tratar a pessoa julgada, levando inclusive, quase à sua morte.
No filme “O Perigo de Uma História Única”, a palestrante relata como ela julgou pessoas que trabalhavam com ela diante da origem dessas pessoas, bem como a forma como ela foi julgada quando esteve em outro país por causa da região onde ela nasceu.
Já no filme “Ilha das Flores”, o nome nos faz pensar que se trata de uma história bonita e até romântica. Ao assistir ao filme, vimos que ele documenta diversas realidades e expõe a vida de pessoas sobrevivendo em situação sub-humana.
Esse julgamento antecipado também ocorreu em muitas observações, pois, ao ver uma cena, era comum nós determinarmos uma possível história que explicasse o que estávamos vendo, mesmo que faltassem elementos para que tirássemos conclusões.
O segundo aspecto em comum que identificamos nos materiais, o número de visões de um mesmo fenômeno interfere na forma como o interpretamos e como podemos, de forma automática, nos prender a uma única visão.
No filme “A Caça”, as pessoas foram criando uma única história a respeito de um ocorrido, e em nenhum momento alguém questionou a história que vinha sendo formada ou procurou apurar os fatos para além do relatado por uma única parte envolvida, até a intervenção da Polícia.
Já no documentário “Ilha das Flores” a história é narrada de uma forma a encaixar os núcleos e dar uma visão global de como as histórias estão relacionadas entre si. Daí é possível criar uma linha de raciocínio dos eventos.
No vídeo “O Perigo de Uma História Única”, a palestrante nos conta a sua versão de uma história que é contada amplamente. E nos faz refletir sobre como a realidade que ela vive é diferente das histórias com a qual temos contato.
Nas observações, tivemos a possibilidade de ter uma única visão de um mesmo evento quando observamos de forma individual e seguindo uma única forma de observar. Já quando observamos em grupo ou decidimos observar outros elementos de um mesmo fenômeno, formamos novos e mais completos cenários diante do observado. Tudo isso interfere no modo de como vamos agir como futuros profissionais na área de psicologia, esse trabalho faz com que enriquecemos nossos conhecimentos e levamos para nossa vida profissional. 
As aulas ministradas na disciplina de Psicologia do Cotidiano, juntamente com o conteúdo que foi trazido pela orientadora para discussões, debates, análises e observações, contribuíram para que desenvolvêssemos e treinássemos um olhar clínico/técnico, além de desenvolver uma boa escrita para descrever os fenômenos nos relatórios. Desta forma, pôde-se entender que, ao realizarmos uma observação, devemos analisar os fatos, sem realizar pressuposições. 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos que o trabalho realizado na disciplina da Psicologia do Cotidiano nos permitiu ter contato com uma nova forma de observar o cotidiano. Atrelado ao material que estudamos durante a disciplina, este trabalho fez com que tomássemos consciência de como preconceitos fazem parte da nossa cultura, e que, como futuros psicólogos, devemos sempre saber como lidar com esse aspecto das nossas análises.
Além disso, o trabalho contribuiu grandiosamente para que desenvolvêssemos um olhar clínico sobre um fenômeno. A partir desse exercício, é possível nós exercemos nossa profissão de forma responsável e ética. 
Como futuros psicólogos precisamos nos aprofundar na análise de nossos pacientes, não julgarmos, não inferirmos valores, entender que também temos o nosso viés de acordo com a nossa história de vida, e em algum momento poderá nos contaminar no processo terapêutico e que devemos nos responsabilizar por não deixar nosso trabalho ser prejudicado por isso. Cada pessoa tem sua história e as conta de acordo com a sua perspectiva. Existe a história por traz da história, o ambiente onde cresceu e as influências das pessoas com as quais conviveu. 
Os relatos e a forma de observação de cada pessoa do grupo foram diferentes, cada um com a sua forma descrever o mesmo evento, isso nos faz pensar as diferentes leituras que cada psicólogo faz do mesmo caso. Nesse sentido a supervisão é muito importante, pois podemos estar sendo capturados e contaminados pelos nossos pressupostos. Cada psicólogo vai ouvir o mesmo relato do paciente e de acordo com a sua abordagem poderá ter leituras diferentes. Como futuros psicólogos precisamos treinar esse olharatento não só na fala do paciente, mas nos sinais não verbais, nos gestos e nas expressões.
Tudo o que aprendemos, analisamos e relatamos, contribuiu para aprimorar nossas formas de observar o mundo, análises, julgamentos e competências nas nossas vidas e como futuros profissionais. Com a experiência desta disciplina e deste trabalho proposto podemos adquirir aprendizado e experiências que serão úteis na prática como profissionais de psicologia.

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