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Ciclo Orçamentário. AFO. Orçamento Público

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CICLO ORÇAMENTÁRIO
CF, ADCT, PRAZOS
CF, Art. 165, caput, § 5º, § 7º e § 9º
♦ Consoante o atual ordenamento jurídico brasileiro, em determinado período do ano, duas leis de diretrizes orçamentárias vigem simultaneamente.
CF, Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: 
I - o plano plurianual; 
II - as diretrizes orçamentárias; 
III - os orçamentos anuais.
CF, Art. 165, § 5º A lei orçamentária anual compreenderá: 
I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público; 
II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; 
III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo poder público. 
CF, Art. 165, § 7º Os orçamentos previstos no § 5º, I e II, deste artigo, compatibilizados com o plano plurianual, terão entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional. 
CF, Art. 165, § 9º Cabe à LEI COMPLEMENTAR: 
I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os PRAZOS, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual; 
II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos; 
III - dispor sobre critérios para a execução equitativa, além de procedimentos que serão adotados quando houver impedimentos legais e técnicos, cumprimento de restos a pagar e limitação das programações de caráter obrigatório, para a realização do disposto nos §§ 11 e 12 do art. 166. 
CF, ADCT, Art. 35, § 2º
CF, ADCT, Art. 35. O disposto no art. 165, § 7º, será cumprido de forma progressiva, no prazo de até dez anos, distribuindo-se os RECURSOS entre as regiões macroeconômicas em razão proporcional à população, a partir da situação verificada no biênio 1986-87. 
CF, Art. 165, § 9º Cabe à LEI COMPLEMENTAR: I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os PRAZOS, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual; II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos; 
CF, ADCT, Art. 35, § 2º Até a entrada em vigor da LEI COMPLEMENTAR a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas: 
I - o projeto do PLANO PLURIANUAL, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;
 II - o projeto de LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa; 
III - o projeto de LEI ORÇAMENTÁRIA da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.
♦ Consoante o atual ordenamento jurídico brasileiro, em determinado período do ano, duas leis de diretrizes orçamentárias vigem simultaneamente.
♦ A elaboração do projeto de lei orçamentária não é condicionada à aprovação do plano plurianual do exercício de referência.
♦ O PPA é aprovado de quatro em quatro anos, sempre no primeiro ano do mandato presidencial. A LOA é aprovada anualmente. Observem que no ano em que o PPA é aprovado, o prazo para aprovação da LOA é idêntico e não existe nenhuma condicionante para que o PPA seja aprovado antes da LOA. 
♦ A LOA pode ser aprovada antes, junto ou depois do PPA.
CICLO ORÇAMENTÁRIO
♦ No Brasil, o ciclo orçamentário é definido como processo contínuo, dinâmico e flexível, em que são avaliados os aspectos físicos e financeiros dos programas do setor público
♦ O ciclo orçamentário pode ser definido como um rito legalmente estabelecido, com etapas que se repetem periodicamente e que envolvem elaboração, discussão, votação, controle e avaliação do orçamento:
Elaboração ------------- Apreciação Legislativa ----------------- Execução -------------------- Controle Legislativo
Planejamento                  Organização                                         Direção                                         Controle
♦ O ciclo orçamentário compreende um período de tempo que se inicia antes do exercício correspondente àquele em que o orçamento deve entrar em vigor, sendo necessariamente superior a um ano; ♦ De fato o ciclo orçamentário é superior a um ano e se inicia antes do exercício correspondente. O envio do projeto de LOA pelo executivo se dá até 31 de agosto do ano anterior. No ano seguinte à execução da LOA, há um processo de prestação de contas que se inicia 60 dias após a abertura da sessão legislativa e terá fim no segundo semestre. Sendo assim, o ciclo orçamentário é claramente superior a um ano. Sendo muito criterioso, chega a ser superior a dois anos;
♦ O ciclo orçamentário inicia-se com a formulação do planejamento plurianual pelo Poder Executivo e encerra-se com a avaliação da execução e do julgamento das contas;
♦ O ciclo orçamentário desdobra-se em oito fases, cada uma com ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida;
♦ Nos termos da CF, o ciclo orçamentário desdobra-se em oito fases, cada uma com ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida.
♦ O ciclo orçamentário é um processo CONTÍNUO, dinâmico e flexível;
 
♦ Constituído por diversas etapas, desde a proposta orçamentária até o controle e avaliação da lei orçamentária, o ciclo orçamentário é, ao longo de todo exercício, um processo CONTÍNUO - e NÃO intermitente (Descontínuo) no que diz respeito a análises e decisões;
♦ O ciclo orçamentário NÃO se encerra com a publicação da LOA;
Ciclo Orçamentário. Fundamento Legal
Ciclo Orçamentário Completo (Macro) X Ciclo da LOA (Micro)
Ciclo Orçamentário Completo (Macro)
Ciclo do PLOA. Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento - SIOP
♦ Para a elaboração da proposta orçamentária no governo federal, os órgãos setoriais e as unidades orçamentárias devem utilizar o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP.
♦ 3ª ETAPA: Execução Orçamentária e Financeira:
		
			- Orçamentária: distribuição dos Créditos;
			- Financeira: distribuição dos Recursos.
♦ O ciclo orçamentário compreende um período de tempo que se inicia antes do exercício correspondente àquele em que o orçamento deve entrar em vigor, sendo necessariamente superior a um ano;
ADCT. Prazos PPA, LDO; LOA
PPA e LOA
♦ Prazo do PPA = Prazo da LOA;
CF, ADCT, Art. 35, § 2º Até a entrada em vigor da LEI COMPLEMENTAR a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas: 
I - o projeto do PLANO PLURIANUAL, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;
 II - o projeto de LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa; 
III - o projeto de LEI ORÇAMENTÁRIA da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.
♦ De acordo com a legislação vigente, se o mandato do presidente da República fosse alterado, o prazo de vigência do plano plurianual da União (PPA) também seria alterado na mesma proporção: (CF, ADCT, Art.35, § 2º, I - o projeto do PLANO PLURIANUAL, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa);
LDO
♦ Consoante o atual ordenamento jurídico brasileiro, em determinado período do ano, duas leis de diretrizes orçamentárias vigem simultaneamente.
CF, ADCT, Art. 35, II - o projeto de LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa; 
INÉRCIA DOS ÓRGÃOS
Lei 4320/64, Art. 32. Se o Congresso Nacional Não Receber a Proposta Orçamentária Elaborada pelo Poder Executivo
Da elaboração da Lei de Orçamento
Lei 4320/64, Art. 32. Se não receber a proposta orçamentária no prazo fixado nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente.
♦ Se o Congresso Nacional não receber a proposta orçamentária elaborada pelo Poder Executivo no prazo fixado pela Constituição Federal, ele considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente - e NÃO deverá elaborar sua própria proposta orçamentária, mesmo sem prejuízo da imposição de sanções cabíveis;
♦ A Lei de Orçamento vigente para determinado exercício poderá ser tomada, pelo Poder Legislativo, como proposta para o exercício subsequente;
LDO 2015, Art. 53. PLOA Não Sancionado Pelo Presidente Da República Até 31 De Dezembro
♦ Diante do não cumprimento de prazos estabelecidos na Constituição Federal para aprovação do orçamento, a Lei de Diretrizes Orçamentárias passou a adotar uma prática de, caso a LOA não seja publicada até 31 de dezembro, executar, a cada mês, 1/12 avos do orçamento. A LDO 2015 trouxe a mesma regra, conforme abaixo:
 
LDO 2015, Art. 53.  Se o Projeto de Lei Orçamentária de 2015 não for SANCIONADO pelo Presidente da República até 31 de dezembro de 2014, a programação dele constante poderá ser executada para o atendimento de:
(...) XII - outras despesas correntes de caráter inadiável, até o limite de um doze avos do valor previsto, multiplicado pelo número de meses decorridos até a publicação da respectiva Lei.
♦ Se o projeto de lei orçamentária anual não for sancionado até 31 de dezembro, será possível adotar a prática, autorizada em cada lei de diretrizes orçamentárias, de execução contínua de algumas despesas constantes da proposta, o que, no caso de despesas correntes consideradas inadiáveis, não poderá exceder, a cada mês, um duodécimo do valor previsto de cada ação.
CF, Art. 99, § 3º. Se o Poder Executivo Não Receber a PLOA Elaborada pelo Poder Judiciário
CF, Art. 99, § 3º Se os órgãos referidos no § 2º não encaminharem as respectivas propostas orçamentárias dentro do prazo estabelecido na LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS, o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 1º deste artigo. 
♦ Se o Poder Judiciário não encaminhar a proposta orçamentária no prazo previsto na LDO, o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 1º do art. 99, CF – e NÃO deverá enviar para o Poder Legislativo o projeto da LOA sem contemplar os recursos destinados a esse poder!
CF, Art. 127, § 4º. Se o Poder Executivo Não Receber a PLOA Elaborada pelo Ministério Público
CF, Art. 127, § 4º Se o Ministério Público não encaminhar a respectiva proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 3º.
♦ Caso o MP deixe de elaborar e encaminhar sua proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, caberá ao PODER EXECUTIVO, e NÃO ao Poder Legislativo , considerar, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 3º deste artigo e NÃO a média dos valores destinados ao MP nos últimos cinco anos;
Inércia do Legislativo?
(((1°))) ETAPA DO CICLO ORÇAMENTÁRIO. ELABORAÇÃO DO PLOA
1) COMO SE ALOCA O RECURSO?
LRF, Art. 4 e Art. 12. Arrecadação. LDO
LRF, Art. 4º, § 1º, § 2º. LDO. Anexo de Metas Fiscais
CF, Art. 165, § 2º A LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS compreenderá as METAS e PRIORIDADES da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de POLÍTICA FISCAL e RESPECTIVAS METAS, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (Parágrafo com redação dada pela Emenda Constitucional nº 109, de 2021)
Da Lei de Diretrizes Orçamentárias
LRF, Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e:
I - disporá também sobre:
a) equilíbrio entre receitas e despesas;
b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9º e no inciso II do § 1o do art. 31;
e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;
f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas;
§ 1º Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.
§ 2º O Anexo conterá, ainda:
I - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior;
II - demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os objetivos da política econômica nacional;
III - evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos;
IV - avaliação da situação financeira e atuarial:
a) dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador;
b) dos demais fundos públicos e programas estatais de natureza atuarial;
V - demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.
♦ Lei que dispõe sobre o LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS estabelece as normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos e das operações de créditos para as despesas de capital;
LRF, Art. 4º, § 3º. LDO. Anexo de Riscos Fiscais
LRF, Art. 4º, § 3º A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.
LRF, Art. 4º, § 4º A. LDO. Anexo Específico
LRF, Art. 4º, § 4º. A mensagem que encaminhar o projeto da União apresentará, em anexo específico, os objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial, bem como os parâmetros e as projeções para seus principais agregados e variáveis, e ainda as metas de inflação, para o exercício subseqüente.
LRF, Art. 12. Da Previsão e da ArrecadaçãoLRF, Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.
§ 1º Reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo só será admitida se comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal.
§ 2º O montante previsto para as receitas de Operações De Crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária.                (Vide ADI 2238)
§ 3º O Poder Executivo de cada ente colocará à disposição dos demais Poderes e do Ministério Público, no mínimo trinta dias antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas orçamentárias, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício subseqüente, inclusive da corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo.
2) QUEM PARTICIPA DO PROCESSO? ME = SOF + SEPLAN
♦ Ministério da Economia (ME):
a) Secretaria de Orçamento Federal (SOF):
- SOF cuida da LDO e da LOA!
- SOF == > MTO
b) Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos (Seplan) cuida do PPA == > SEPLAN que atualmente faz parte do MINISTÉRIO DA ECONOMIA;
Lei 10.180/2001, Art. 4º 
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
Lei 10.180/2001, Art. 3º. O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.
Lei 10.180/2001, Art. 4º. Integram o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal:
I - o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central;
II - órgãos setoriais;
III - órgãos específicos.
§ 1º Os ÓRGÃOS SETORIAIS são as unidades de planejamento e orçamento dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, da Vice-Presidência e da Casa Civil da Presidência da República.
§ 2º Os ÓRGÃOS ESPECÍFICOS são aqueles vinculados ou subordinados ao órgão central do Sistema, cuja missão está voltada para as atividades de planejamento e orçamento.
§ 3º Os órgãos setoriais e específicos ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativa estiverem integrados.
§ 4º As UNIDADES DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO das entidades vinculadas ou subordinadas aos Ministérios e órgãos setoriais ficam sujeitas à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central e também, no que couber, do respectivo órgão setorial.
§ 5º O órgão setorial da Casa Civil da Presidência da República tem como área de atuação todos os órgãos integrantes da Presidência da República, ressalvados outros determinados em legislação específica.
(((SOF))). Papel dos Agentes do Sistema de Planejamento e de Orçamento
♦ No processo de elaboração da proposta orçamentária, a Secretaria de Orçamento Federal (SOF) coordena, consolida e supervisiona a elaboração da LDO e da proposta orçamentária da União, compreendendo o orçamento fiscal e o orçamento da seguridade social;
♦ O trabalho desenvolvido pela SOF, no cumprimento de sua missão institucional, tem sido norteado por um conjunto de competências, descritas no art. 57º do Decreto Nº 9.745/2019 e amparado no art. 8º da Lei nº 10.180, de 2001.
Competências da SOF
♦ Cabe à SOF estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa – NÃO ao órgão setorial de orçamento!
♦ Cabe à SOF estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa – NÃO ao órgão setorial de orçamento!
♦ Entre as responsabilidades da SOF está incluída a realização de estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal.
Decreto Nº 9.745/2019, Art. 57. Competências da SOF
DECRETO Nº 9.745, DE 8 DE ABRIL DE 2019
	Texto compilado
Vigência,   Vigência
(Vide Decreto nº 10.546, de 2020)     Vigência
(Vide Decreto nº 10.599, de 2021)    Vigência
	Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Economia, remaneja cargos em comissão e funções de confiança, transforma cargos em comissão e funções de confiança e substitui cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS por Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE.
Decreto Nº 9.745/2019, Art. 57.  À Secretaria de Orçamento Federal compete:
I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendidos os orçamentos fiscal e da seguridade social;
II - estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais sob sua responsabilidade;
III - acompanhar a execução orçamentária, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos;
IV - elaborar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal;
V - orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de planejamento e orçamento;     (Redação dada pelo Decreto nº 11.036, de 2022)   Vigência
VI - exercer a supervisão da Carreira de Analista de Planejamento e Orçamento, em articulação com as demais unidades interessadas, observadas as diretrizes do Comitê de Gestão das Carreiras do Ministério da Economia;
VII - estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa;
VIII - acompanhar e avaliar o andamento da despesa pública e de suas fontes de financiamento e desenvolver e participar de estudos econômico-fiscais destinados ao aperfeiçoamento do processo de alocação de recursos;
IX - acompanhar, avaliar e elaborar estudos sobre as políticas públicas e a estrutura do gasto público;     (Redação dada pelo Decreto nº 11.036, de 2022)   Vigência
X - acompanhar e propor, no âmbito de sua competência, normas reguladoras e disciplinadoras relativas às políticas públicas em suas diferentes modalidades;      (Redação dada pelo Decreto nº 11.036, de 2022)   Vigência
XI - avaliar o gasto público, os seus impactos sobre indicadores econômicos e sociais e propor medidas para o seu aperfeiçoamento, em articulação com outros órgãos;     (Incluído pelo Decreto nº 11.036, de 2022)   Vigência
XII - desenvolver ações destinadas à apuração da eficiência, da eficácia e da efetividade dos gastos públicos diretos da União;      (Incluído pelo Decreto nº 11.036, de 2022)   Vigência
XIII - avaliar os programas do Governo federal;     (Incluído pelo Decreto nº 11.036, de 2022)   Vigência
XIV - orientar e supervisionar a elaboração, a implementação, o monitoramento e a avaliação do plano plurianual, em consonância com o Novo Regime Fiscal;     (Incluído pelo Decreto nº 11.036, de 2022)   Vigência
XV - promover a articulação com órgãos públicos, setor privado e entidades não governamentais envolvidos nas competências da Secretaria;      (Incluído pelo Decreto nº 11.036, de 2022)   Vigência
XVI - elaborar subsídios para formulação de políticas públicas de longo prazo destinadas ao desenvolvimento nacional; e      (Incluído pelo Decreto nº 11.036, de 2022)   Vigência
XVII - estabelecer diretrizes e normas, e supervisionar a elaboração, a implementação, o monitoramento, a revisão e a avaliação do plano plurianual.     (Incluído pelo Decreto nº 11.036, de 2022)   Vigência
Lei 10.1080/2001, Art. 8º. Competências da SOF
 LEI No 10.180, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2001.
	Conversão da Medida Provisória nº 2.112-88, de 2001
	Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências.
Do Orçamento Federal
Lei 10.1080/2001, Art. 8º. Compete às unidades responsáveis pelas atividades de orçamento:
I - coordenar, consolidar e supervisionara elaboração dos projetos Da Lei De Diretrizes Orçamentárias e Da Lei Orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais;
II - estabelecer normas e procedimentos necessários à elaboração e à implementação dos orçamentos federais, harmonizando-os com o plano plurianual;
III - realizar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal;
IV - acompanhar e avaliar a execução orçamentária e financeira, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos;
V - estabelecer CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS, tendo em vista as necessidades de sua harmonização com o planejamento e o controle;
VI - propor medidas que objetivem a consolidação das informações orçamentárias das diversas esferas de governo.
Fechamento, Compatibilização e Consolidação da PLOA
♦ SOF + Ministério do Planejamento + Casa Civil da Presidência da República:
- Fechamento, 
- Compatibilização e
- Consolidação da Proposta Orçamentária 
 
♦ O fechamento, a compatibilização e a consolidação da proposta orçamentária da União devem ser feitos pela Secretaria de Orçamento Federal (SOF) , pelo Ministério do Planejamento e pela Casa Civil da Presidência da República.
(((Órgão Setorial)))
♦ Para a elaboração da proposta orçamentária no governo federal, os órgãos setoriais e as unidades orçamentárias devem utilizar o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP.
♦ Cabe à SOF estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa – NÃO ao órgão setorial de orçamento!
♦ A atuação do órgão setorial no processo orçamentário envolve formalizar as alterações orçamentárias do órgão: O órgão setorial desempenha o papel de ARTICULADOR no seu âmbito, atuando VERTICALMENTE no processo decisório e integrando os produtos gerados no nível SUBSETORIAL, coordenado pelas UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS. Sua atuação no processo de elaboração envolve, dentre outras, a consolidação e formalização das propostas e das alterações orçamentárias do órgão;
♦ O órgão setorial desempenha o papel de articulador no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível subsetorial (UO). Sua atuação no processo orçamentário envolve:
 
- estabelecimento de diretrizes setoriais para elaboração e alterações orçamentárias;
- definição e divulgação de instruções, normas e procedimentos a serem observados no âmbito do órgão durante o processo de elaboração e alteração orçamentária;
- avaliação da adequação da estrutura programática e mapeamento das alterações necessárias;
- coordenação do processo de atualização e aperfeiçoamento das informações constantes do cadastro de programas e ações;
- fixação, de acordo com as prioridades setoriais, dos referenciais monetários para apresentação das propostas orçamentárias e dos limites de movimentação e empenho e de pagamento de suas respectivas UO;
- análise e validação das propostas e das alterações orçamentárias de suas UOs; e
- consolidação e formalização da proposta e das alterações orçamentárias do órgão.
 
O ÓRGÃO SETORIAL possui atuação no processo de elaboração que envolve, dentre outras atividades, a consolidação e formalização das PROPOSTAS e das ALTERAÇÕES orçamentárias do órgão.
Lei 10.180/2001, Art. 4º, § 1º. Conceito de Órgão Setorial
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
Lei 10.180/2001, Art. 3º. O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.
Lei 10.180/2001, Art. 4º. Integram o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal:
I - o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central;
II - órgãos setoriais;
III - órgãos específicos.
§ 1º Os ÓRGÃOS SETORIAIS são as unidades de planejamento e orçamento dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, da Vice-Presidência e da Casa Civil da Presidência da República.
♦ A SOF NÃO é um órgão setorial de orçamento, conforme o § 1º do artigo 4º da Lei nº 10.180/2001: Os órgãos setoriais são as unidades de planejamento e orçamento dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, da Vice-Presidência e da Casa Civil da Presidência da República. ♦ Com isso, NÃO Cabe ao órgão setorial de orçamento estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa. ♦ Cabe à SOF estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa – NÃO ao órgão setorial de orçamento!
(((Unidade Orçamentária - UO)))
♦ Para a elaboração da proposta orçamentária no governo federal, os órgãos setoriais e as unidades orçamentárias devem utilizar o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP.
Lei 4320/64, Art. 14. Conceito de Unidade Orçamentária
Lei 4320/64, Art. 14. Constitui UNIDADE ORÇAMENTÁRIA (UO) o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias. 
♦ Considera-se UNIDADE ORÇAMENTÁRIA - e NÃO unidade administrativa - o agrupamento de serviços a que são consignadas dotações orçamentárias próprias.
Etapas e Produtos do Processo de Elaboração
3) QUEM TEM PODER DE INICIATIVA? MPOG
MPOG
♦ MPOG: Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão;
CF, Art. 165.
CF, Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: 
I - o plano plurianual; 
II - as diretrizes orçamentárias; 
III - os orçamentos anuais.
Lei 4320/64, Art. 22. Conteúdo da Proposta Orçamentária
Conteúdo e Forma da Proposta Orçamentária
Lei 4320/64, Art. 22. A proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e nas Leis Orgânicas dos Municípios, compor-se-á:
I - MENSAGEM, que conterá: exposição circunstanciada da situação econômico-financeira, documentada com demonstração da dívida fundada e flutuante, saldos de créditos especiais, restos a pagar e outros compromissos financeiros exigíveis; exposição e justificação da política econômico-financeira do Govêrno; justificação da receita e despesa, particularmente no tocante ao orçamento de capital;
II - Projeto de Lei de Orçamento;
III - Tabelas explicativas, das quais, além das estimativas de receita e despesa, constarão, em colunas distintas e para fins de comparação:
a) A receita arrecadada nos três últimos exercícios anteriores àquele em que se elaborou a proposta;
b) A receita prevista para o exercício em que se elabora a proposta;
c) A receita prevista para o exercício a que se refere a proposta;
d) A despesa realizada no exercício imediatamente anterior;
e) A despesa fixada para o exercício em que se elabora a proposta; e
f) A despesa prevista para o exercício a que se refere a proposta.
IV - Especificação dos PROGRAMAS ESPECIAIS DE TRABALHO custeados por dotações globais, em têrmos de metas visadas, decompostas em estimativa do custo das obras a realizar e dos serviços a prestar, acompanhadas de justificação econômica, financeira, social e administrativa.
Parágrafo único. Constará da proposta orçamentária, para cada UNIDADE ADMINISTRATIVA, descrição sucinta de suas principais finalidades, com indicação da respectiva legislação.
LDO 2015. Art. 11. Mensagem que Encaminha a PLOA: Resumo Das Políticas Setoriais Do Governo
♦ A mensagem presidencial que encaminha o PLOA é o instrumento de comunicação oficial entre o Presidente da República e o Congresso Nacional. Seu conteúdo é regido pelo art. 11 do PLDO 2015:
LDO 2015. Art. 11. A Mensagem que encaminhar o Projeto de Lei Orçamentária de 2015 conterá:
I - resumo da política econômica do País, análise da conjuntura econômica e atualização das informações de que trata o § 4o do art. 4º da Lei de Responsabilidade Fiscal, com indicação do cenário macroeconômico para 2015, e suas implicações sobre a proposta orçamentária de 2015;
II - resumo das políticas setoriais do governo;
♦ A mensagem de encaminhamento do projeto de lei orçamentária deve conter o resumo das políticas setoriais do governo;
LRF,Art.4º, § 4º A. LDO. Anexo Específico
LRF, Art. 4º, § 4º. A mensagem que encaminhar o projeto da União apresentará, em anexo específico, os objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial, bem como os parâmetros e as projeções para seus principais agregados e variáveis, e ainda as metas de inflação, para o exercício subseqüente.
OBS.: Lei 4320/64, Art. 22, I. Mensagem Presidencial
Lei 4320/64, Art. 22. A proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e nas Leis Orgânicas dos Municípios, compor-se-á:
I - Mensagem, que conterá: exposição circunstanciada da situação econômico-financeira, documentada com demonstração da dívida fundada e flutuante, saldos de créditos especiais, restos a pagar e outros compromissos financeiros exigíveis; exposição e justificação da política econômico-financeira do Govêrno; justificação da receita e despesa, particularmente no tocante ao orçamento de capital;
♦ A mensagem de encaminhamento do projeto de lei orçamentária deve conter o resumo das POLÍTICAS SETORIAIS DO GOVERNO
♦ Primeiramente, o inciso I do artigo 22 da Lei nº 4.320/1964 NÃO fala sobre o resumo das POLÍTICAS SETORIAIS DO GOVERNO, apesar de tratar da MENSAGEM PRESIDENCIAL que acompanha LOA: O tema pode ser encontrado na Lei de Diretrizes Orçamentárias da União para o exercício de 2018:
LDO 2018, Art. 10. A Mensagem que encaminhar o Projeto de Lei Orçamentária de 2018 conterá: 
 
(...)
 
II - resumo das políticas setoriais do governo;
 
As LDO's da União são muito frequentes em concursos públicos federais!
LDO 2018, Art. 10. Mensagem Presidencial
LDO 2018, Art. 10. A Mensagem que encaminhar o Projeto de Lei Orçamentária de 2018 conterá: 
 
(...)
 
II - resumo das políticas setoriais do governo;
 
As LDO's da União são muito frequentes em concursos públicos federais!
CF, Art. 166, § 5º. Mensagem Presidencial
CF, Art. 166, § 5º. O Presidente da República poderá enviar MENSAGEM ao Congresso Nacional para propor modificação nos projetos a que se refere este artigo (PPA, LDO, LOA e Créditos Adicionais) enquanto não iniciada a votação, na COMISSÃO MISTA, da parte cuja alteração é proposta.
Lei 4320/64, Art. 2°. Integrantes da Lei de Orçamento e Demonstrativos
Da Lei de Orçamento
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Lei 4320/64, Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.
§ 1° Integrarão a Lei de Orçamento:
I - Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Govêrno;
II - Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias Econômicas, na forma do Anexo nº 1;
III - Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação;
IV - Quadro das dotações por órgãos do Govêrno e da Administração.
§ 2º Acompanharão a Lei de Orçamento:
I - Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos especiais;
II - Quadros demonstrativos da despesa, na forma dos Anexos nºs 6 a 9;
III - Quadro demonstrativo do PROGRAMA ANUAL DE TRABALHO do Govêrno, em têrmos de realização de obras e de prestação de serviços.
LRF, Art. 5º. Conteúdo da Proposta Orçamentária na LRF
CF, Art. 165, § 6º
CF, Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: 
I - o plano plurianual; 
II - as diretrizes orçamentárias; 
III - os orçamentos anuais.
CF, Art. 165. § 6º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. 
CF, Art. 167, § 1º
CF, Art. 167. São vedados: 
CF, Art. 167, § 1º Nenhum INVESTIMENTO cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
LRF, Art. 5º 
LRF. Seção III
Da Lei Orçamentária Anual
LRF, Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
I - conterá, em anexo, demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com os OBJETIVOS e METAS constantes do documento de que trata o § 1º do art. 4º;
II - será acompanhado do documento a que se refere o § 6º do art. 165 da Constituição, bem como das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado;
III - conterá RESERVA DE CONTINGÊNCIA, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos NA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS, destinada ao:
a) (VETADO)
b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.
§ 1º Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão, constarão da lei orçamentária anual.
§ 2º O refinanciamento da dívida pública constará separadamente na lei orçamentária e nas de crédito adicional.
§ 3º A atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada NÃO poderá superar a variação do índice de preços previsto na LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS, ou em legislação específica.
§ 4º É vedado consignar na lei orçamentária crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada.
§ 5º A lei orçamentária NÃO consignará dotação para INVESTIMENTO com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, conforme disposto no § 1º do art. 167 da Constituição.
§ 6º Integrarão as despesas da União, e serão incluídas na lei orçamentária, as do Banco Central do Brasil relativas a pessoal e encargos sociais, custeio administrativo, inclusive os destinados a benefícios e assistência aos servidores, e a investimentos.
5) QUAL A PARTICIPAÇÃO DOS PODERES NO PROCESSO DO CICLO?
Poder Judiciário. Art. 99, CF
♦ Cabe aos tribunais, órgãos do Poder Judiciário, no exercício de sua autonomia administrativa e financeira, elaborar suas propostas orçamentárias, observados os limites estipulados conjuntamente com os demais poderes na lei de diretrizes orçamentárias; 
CF, Art. 99, § 2º
CF, Art. 99. Ao Poder Judiciário é assegurada autonomia administrativa e financeira. 
CF, Art. 99, § 1º Os tribunais elaborarão suas propostas orçamentárias dentro dos limites estipulados conjuntamente com os demais Poderes na LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS. 
CF, Art. 99, § 2º O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete: 
I - no âmbito da União, aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais; 
II - no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios, aos Presidentes dos Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais. 
CF, Art. 99, § 3º
CF, Art. 99, § 3º Se os órgãos referidos no § 2º não encaminharem as respectivas propostas orçamentárias dentro do prazo estabelecido na LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS, o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 1º deste artigo. 
CF, Art. 99, § 4º
CF, Art. 99, § 4º Se as propostas orçamentárias de que trata este artigo forem encaminhadas em desacordo com os limites estipulados na forma do § 1º, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária anual. 
CF, Art. 99, § 5º
CF, Art. 99, § 5º Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de créditos suplementaresou especiais. 
Ministério Público, Art. 127, CF
CF, Art. 127, § 3º. 
Do Ministério Público
CF, Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. 
CF, Art. 127, § 3º O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS. 
CF, Art. 127, § 4º. 
CF, Art. 127, § 4º Se o Ministério Público não encaminhar a respectiva proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 3º.
♦ Caso o MP deixe de elaborar e encaminhar sua proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, caberá ao PODER EXECUTIVO, e NÃO ao Poder Legislativo , considerar, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 3º deste artigo e NÃO a média dos valores destinados ao MP nos últimos cinco anos;
CF, Art. 127, § 5º. 
CF, Art. 127, § 5º Se a proposta orçamentária de que trata este artigo for encaminhada em desacordo com os limites estipulados na forma do § 3º, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária anual.
CF, Art. 127, § 6º
CF, Art. 127, § 6º Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de créditos suplementares ou especiais
Lei 4320/64, Art. 32
TÍTULO III
Da elaboração da Lei de Orçamento
Lei 4320/64, Art. 32. Se não receber a proposta orçamentária no prazo fixado nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente.
Art. 33. Não se admitirão emendas ao projeto de Lei de Orçamento que visem a:
a) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, salvo quando provada, nesse ponto a inexatidão da proposta;
b) conceder dotação para o início de obra cujo projeto não esteja aprovado pelos órgãos competentes;
c) conceder dotação para instalação ou funcionamento de serviço que não esteja anteriormente criado;
d) conceder dotação superior aos quantitativos prèviamente fixados em resolução do Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções.
1ª ETAPA: ELABORAÇÃO DO PLOA
LRF, Art. 12, § 3º. 30 dias
LRF, Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.
LRF, Art. 12, § 3º. O Poder Executivo de cada ente colocará à disposição dos demais Poderes e do Ministério Público, no mínimo TRINTA DIAS antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas orçamentárias, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício subseqüente, inclusive da corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo.
CF, ADCT, Art. 35, § 2º
CF, ADCT, Art. 35, § 2º Até a entrada em vigor da LEI COMPLEMENTAR a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas: 
III - o projeto de LEI ORÇAMENTÁRIA da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.
1. QUESTÕES***************************
1. O ciclo orçamentário compreende um período de tempo que se inicia antes do exercício correspondente àquele em que o orçamento deve entrar em vigor, sendo necessariamente superior a um ano.
2. Cabe aos tribunais, órgãos do Poder Judiciário, no exercício de sua autonomia administrativa e financeira, elaborar suas propostas orçamentárias, observados os limites estipulados conjuntamente com os demais poderes na lei de diretrizes orçamentárias.
3. A atuação do órgão setorial no processo orçamentário envolve formalizar as alterações orçamentárias do órgão.
4. Caso o MP deixe de elaborar e encaminhar sua proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, caberá ao Poder Legislativo considerar, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, a média dos valores destinados ao MP nos últimos cinco anos.
5. O ciclo orçamentário inicia-se com a elaboração do projeto de lei orçamentária e se encerra com a publicação da lei do orçamento pelo Poder Executivo, após sua aprovação pelo Poder Legislativo.
6. O ciclo orçamentário inicia-se com a formulação do planejamento plurianual pelo Poder Executivo e encerra-se com a avaliação da execução e do julgamento das contas;
7. O ciclo orçamentário desdobra-se em oito fases, cada uma com ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida.
8. No processo de elaboração da proposta orçamentária, a Secretaria de Orçamento Federal coordena, consolida e supervisiona a elaboração da LDO e da proposta orçamentária da União, compreendendo o orçamento fiscal e o orçamento da seguridade social.
9. O envio de projeto de LDO compete ao TCU, que o encaminha ao Congresso Nacional.
10 . O envio de projeto de LDO compete ao presidente da República, que o encaminha ao Congresso Nacional.
11. O envio de projeto de LDO compete ao
A TCU, que o encaminha ao Congresso Nacional.
B presidente da República, que o encaminha ao TCU.
C presidente da República, que o encaminha ao Congresso Nacional.
D TCU, que o encaminha ao presidente da República.
E ministro da Fazenda, que o encaminha ao presidente da República.
12. De acordo com a legislação vigente, se o mandato do presidente da República fosse alterado, o prazo de vigência do plano plurianual da União (PPA) também seria alterado na mesma proporção.
13. Cabe ao órgão setorial de orçamento estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa.
14. A mensagem de encaminhamento do projeto de lei orçamentária deve conter o resumo das políticas setoriais do governo.
15. Cabe à SOF estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa – NÃO ao órgão setorial de orçamento.
16. É vedada a regionalização genérica de metas do plano plurianual.
17. Não é vedada a regionalização genérica de metas do plano plurianual.
18. Acerca do orçamento público no Brasil, assinale a opção correta.
A A mensagem de encaminhamento do projeto de lei orçamentária deve conter o resumo das políticas setoriais do governo
B Considera-se unidade administrativa o agrupamento de serviços a que são consignadas dotações orçamentárias próprias.
C Cabe ao órgão setorial de orçamento estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa.
D É vedada a regionalização genérica de metas do plano plurianual.
E As alterações na legislação tributária somente podem vigorar após serem incluídas na lei de diretrizes orçamentárias.
19. Ao presidente da República é vedado o envio de mensagem modificativa dos projetos relativos às leis orçamentárias subsequente ao parecer da comissão mista de deputados e senadores.
20. Se o Congresso Nacional não receber a proposta orçamentária elaborada pelo Poder Executivo no prazo fixado pela Constituição Federal, ele deverá elaborar sua própria proposta orçamentária, sem prejuízo da imposição de sanções cabíveis.
21. Entre as responsabilidades da SOF está incluída a realização de estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal.
22. Se o Poder Judiciário não encaminhara proposta orçamentária no prazo previsto na LDO, o Poder Executivo deverá enviar para o Poder Legislativo o projeto da LOA sem contemplar os recursos destinados a esse poder.
23. À luz da CF, assinale a opção correta quanto às leis orçamentárias.
A Se o Poder Judiciário não encaminhar a proposta orçamentária no prazo previsto na LDO, o Poder Executivo deverá enviar para o Poder Legislativo o projeto da LOA sem contemplar os recursos destinados a esse poder.
B A LDO deve anteceder a edição da LOA, independentemente da esfera federativa, em virtude do seu caráter anual.
C As eventuais alterações na legislação tributária com impacto na previsão de receita devem ser incorporadas à LOA.
D O objetivo constitucional de construir um programa geoeconômico e social visando à redução das desigualdades regionais deve ser contemplado, prioritariamente, na LDO.
E Ao presidente da República é vedado o envio de mensagem modificativa dos projetos relativos às leis orçamentárias subsequente ao parecer da comissão mista de deputados e senadores.
24. O ciclo orçamentário pode ser definido como um rito legalmente estabelecido, com etapas que se repetem periodicamente e que envolvem elaboração, discussão, votação, controle e avaliação do orçamento.
25. Consoante o atual ordenamento jurídico brasileiro, em determinado período do ano, duas leis de diretrizes orçamentárias vigem simultaneamente.
26. O fechamento, a compatibilização e a consolidação da proposta orçamentária da União devem ser feitos pela Secretaria de Orçamento Federal (SOF), em conjunto com os órgãos setoriais do sistema de planejamento e orçamento.
27. O fechamento, a compatibilização e a consolidação da proposta orçamentária da União devem ser feitos apenas pela Secretaria de Orçamento Federal (SOF).
28. O fechamento, a compatibilização e a consolidação da proposta orçamentária da União devem ser feitos apenas pelos os órgãos setoriais do sistema de planejamento e orçamento.
29. O fechamento, a compatibilização e a consolidação da proposta orçamentária da União devem ser feitos pela Secretaria de Orçamento Federal (SOF) , pelo Ministério do Planejamento e pela Casa Civil da Presidência da República.
30. Nos termos da CF, o ciclo orçamentário desdobra-se em oito fases, cada uma com ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida.
31. Constituído por diversas etapas, desde a proposta orçamentária até a aprovação da lei orçamentária, o ciclo orçamentário é, ao longo de todo exercício, um processo intermitente no que diz respeito a análises e decisões.
32. Constituído por diversas etapas, desde a proposta orçamentária até o controle e avaliação da lei orçamentária, o ciclo orçamentário é, ao longo de todo exercício, um processo contínuo no que diz respeito a análises e decisões.
33. A elaboração do projeto de lei orçamentária é condicionada à aprovação do plano plurianual do exercício de referência.
34. A elaboração do projeto de lei orçamentária não é condicionada à aprovação do plano plurianual do exercício de referência.
35. O PPA é aprovado de quatro em quatro anos, sempre no primeiro ano do mandato presidencial. A LOA é aprovada anualmente. No ano em que o PPA é aprovado, o prazo para aprovação da LOA é idêntico e não existe nenhuma condicionante para que o PPA seja aprovado antes da LOA. 
36. A LOA pode ser aprovada antes, junto ou depois do PPA.
37. Considera-se unidade administrativa o agrupamento de serviços a que são consignadas dotações orçamentárias próprias.
38. A mensagem de encaminhamento do projeto de lei orçamentária deve conter o resumo das políticas setoriais do governo.
39. Considera-se unidade orçamentária o agrupamento de serviços a que são consignadas dotações orçamentárias próprias.
40. Acerca do orçamento público no Brasil, assinale a opção correta.
A A mensagem de encaminhamento do projeto de lei orçamentária deve conter o resumo das políticas setoriais do governo.
B Considera-se unidade administrativa o agrupamento de serviços a que são consignadas dotações orçamentárias próprias.
C Cabe ao órgão setorial de orçamento estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa.
D É vedada a regionalização genérica de metas do plano plurianual.
E As alterações na legislação tributária somente podem vigorar após serem incluídas na lei de diretrizes orçamentárias.
41. No Brasil, o ciclo orçamentário é definido como processo contínuo, dinâmico e flexível, em que são avaliados os aspectos físicos e financeiros dos programas do setor público.
42. Para a elaboração da proposta orçamentária no governo federal, os órgãos setoriais e as unidades orçamentárias devem utilizar o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento.
1. GABARITO*******************************
1 CERTO. 2 CERTO. 3 CERTO. 4 ERRADO. 5 ERRADO. 6 CERTO. 7 CERTO. 8 CERTO. 9 ERRADO. 10 CERTO 11C. 12 CERTO. 13 ERRADO. 14 CERTO. 15 CERTO. 16 ERRADO. 17 CERTO. 18A. 19 ERRADO. 20 ERRADO. 21 CERTO. 22 ERRADO. 23B. 24 CERTO. 25 CERTO. 26 ERRADO. 27 ERRADO. 28 ERRADO. 29 CERTO. 30 ERRADO. 31 ERRADO. 32 CERTO. 33 ERRADO. 34 CERTO. 35 CERTO. 36 CERTO. 37 ERRADO. 38 CERTO. 39 CERTO. 40A. 41 CERTO. 42 CERTO.
(((2ª))) ETAPA: DISCUSSÃO, VOTAÇÃO, APROVAÇÃO, SANÇÃO E PUBLICAÇÃO
♦ 2ª Etapa – Discussão – Votação - Aprovação:
1) Apreciação e Votação: Legislativo
						2) Sanção e Publicação: Executivo
a) Plenário: “duas casas do Congresso Nacional na forma do Regimento Comum”:
- CF, Art. 166. (...) serão APRECIADOS pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. 
	
- A apreciação é conjunta (Plenário); já a apuração é separada (513 Deputados + 81 Senadores).
	
					- Parlamentares propõem EMENDAS;
					- Executivo envia MENSAGEM.
- Modificação da Proposta da Loa pelo LEGISLATIVO: EMENDA PARLAMENTAR;
- Modificação da Proposta da Loa pelo EXECUTIVO: MENSAGEM PRESIDENCIAL;
						
b) CMO (sempre existe):
- Examinar e emitir parecer PPA, LDO, LOA, planos e programas nacionais, regionais e setoriais;
- Examinar e emitir parecer das contas do governo;
- Fiscalizar a Execução Orçamentária e Financeira.
a) CF, Art. 166, Caput. (((PLENÁRIO))) (“Na Forma Do Regimento Comum”)
CF, Art. 166, caput. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão APRECIADOS pelas duas Casas do Congresso Nacional, NA FORMA DO REGIMENTO COMUM. 
a) PLENÁRIO: “duas casas do Congresso Nacional na forma do Regimento Comum”:
- CF, Art. 166. (...) serão APRECIADOS pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. 
b) Art. 166, § 1º, CF. (((CMO))). Comissão Mista do Orçamento - Competências
♦ CMO: Comissão Mista do Orçamento;
CF, Art. 166, § 1º Caberá a uma COMISSÃO MISTA permanente de Senadores e Deputados: 
I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República; 
II - examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas, criadas de acordo com o art. 58. 
♦ CMO (Permanente. Deputados + Senadores):
- 2ª FASE: Examinar e emitir parecer PPA, LDO, LOA e créditos adicionais;
- 3ª FASE: exercer Acompanhamento E A Fiscalização Orçamentária, sem prejuízo da atuação das demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas criadas de acordo com a CF/1988;
- 4ª FASE: Examinar e emitir parecer sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente Da República.
♦ Cabe à comissão mista permanente de senadores e deputados federais examinar e emitir parecer sobre as contas apresentadas pelo presidente da República.
Modificação do PLOA. Emenda Parlamentar ou Mensagem Presidencial
♦ O orçamento pode ser:
- Alterado – Presidente da República
- Emendado – Legislativo e
- "Adicionado" - Legislativo + Presidente
♦ Se o presidente da Repúblicadesejar alterar a proposta orçamentária enquanto ela estiver em tramitação no Congresso Nacional, ele não precisará utilizar nenhum dos créditos adicionais previstos na legislação vigente: A alteração da PLOA pelo Presidente só se dá nesse caso. Ou seja, antes de iniciada a votação da proposta na CMO. De fato, ele não precisará usar nenhum dos tipos de Crédito Adicional.  Depois que a PLOA se converte em lei, o Orçamento vai ser alterado pelos Créditos Adicionais. 
♦ Modificação da Proposta da Loa pelo LEGISLATIVO: EMENDA PARLAMENTAR;
♦ As emendas orçamentárias, que só podem ser aprovadas caso estejam de acordo com o PPA e a LDO, constituem um importante instrumento do Poder Legislativo para influenciar a alocação de recursos públicos.
♦ Modificação da Proposta da Loa pelo EXECUTIVO: MENSAGEM PRESIDENCIAL;
OBS.: Art. 166, § 2º c/c Art. 166, § 5º. CMO aprova e Plenário vota Emenda: PR não pode mais propor modificação 
♦ Uma vez APROVADO no âmbito da Comissão Mista de Orçamentos, o projeto de lei orçamentária não poderá mais receber emendas, quando for submetido à VOTAÇÃO no Plenário do Congresso Nacional:
1) CMO aprova e emite parecer;
2) Plenário vota
	CF, Art. 166, § 2º
	Art. 166, § 5º
	
CF, Art. 166, § 2º. As EMENDAS serão apresentadas na COMISSÃO MISTA, que sobre elas emitirá PARECER, e apreciadas, na forma regimental, pelo PLENÁRIO das duas Casas do Congresso Nacional.
	
Art. 166, § 5º. O Presidente da República poderá enviar MENSAGEM ao Congresso Nacional para propor modificação nos projetos a que se refere este artigo (PPA, LDO, LOA e Créditos Adicionais) enquanto não iniciada a votação, na COMISSÃO MISTA, da parte cuja alteração é proposta.
	♦ Uma vez APROVADO no âmbito da Comissão Mista de Orçamentos, o projeto de lei orçamentária não poderá mais receber emendas, quando for submetido à VOTAÇÃO no Plenário do Congresso Nacional. No âmbito da União, e adequadamente aplicado aos demais entes da federação, o Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação no projeto de lei orçamentária enquanto não iniciada a votação, na Comissão Mista, da parte cuja alteração é proposta. Nesse caso o projeto já passou pela Comissão Mista, portanto não é mais passível de emendas.
Lei 4320/64, Art. 32. Inércia do Poder Executivo
Da elaboração da Lei de Orçamento
Lei 4320/64, Art. 32. Se não receber a proposta orçamentária no prazo fixado nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente.
♦ Se o Congresso Nacional não receber a proposta orçamentária elaborada pelo Poder Executivo no prazo fixado pela Constituição Federal, ele considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente - e NÃO deverá elaborar sua própria proposta orçamentária, mesmo sem prejuízo da imposição de sanções cabíveis;
♦ A Lei de Orçamento vigente para determinado exercício poderá ser tomada, pelo Poder Legislativo, como proposta para o exercício subsequente;
Aprovação das Leis Orçamentárias e Créditos Adicionais
♦ Para a aprovação de um plano plurianual é exigido o voto favorável da maioria simples de cada casa do Congresso Nacional.
EMENDAS 
♦ As emendas orçamentárias, que só podem ser aprovadas caso estejam de acordo com o PPA e a LDO, constituem um importante instrumento do Poder Legislativo para influenciar a alocação de recursos públicos.
CF, Art. 166, § 2º. Emendas apresentadas na CMO que emite Parecer para apreciação pelo PLENÁRIO
CF, Art. 166, § 2º. As EMENDAS serão apresentadas na COMISSÃO MISTA, que sobre elas emitirá PARECER, e apreciadas, na forma regimental, pelo PLENÁRIO das duas Casas do Congresso Nacional. 
♦ As emendas orçamentárias, que só podem ser aprovadas caso estejam de acordo com o PPA e a LDO, constituem um importante instrumento do Poder Legislativo para influenciar a alocação de recursos públicos.
♦ Cabe à Comissão Mista emitir PARECER sobre as emendas apresentadas ao projeto de Lei Orçamentária Anual;
♦ Uma vez APROVADO no âmbito da Comissão Mista de Orçamentos, o projeto de lei orçamentária não poderá mais receber emendas, quando for submetido à VOTAÇÃO no Plenário do Congresso Nacional. No âmbito da União, e adequadamente aplicado aos demais entes da federação, o Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação no projeto de lei orçamentária enquanto não iniciada a votação, na Comissão Mista, da parte cuja alteração é proposta. Nesse caso o projeto já passou pela Comissão Mista, portanto não é mais passível de emendas.
♦ No âmbito da União, cabe à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) examinar e emitir parecer sobre os projetos de plano plurianual, de lei de diretrizes orçamentárias e de lei orçamentária anual, bem como sobre suas respectivas emendas;
♦ Cabe à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) examinar e emitir parecer sobre os projetos de plano plurianual, de lei de diretrizes orçamentárias, lei do orçamento e de créditos adicionais;
♦ NÃO cabe ao Tribunal de Contas da União emitir parecer sobre as emendas apresentadas ao projeto de Lei Orçamentária Anual. Quem emite PARECER sobre emendas é a Comissão Mista!
CF, Art. 166, § 3º. Casos de Emendas à LOA
♦ As emendas ao projeto de lei orçamentária anual que tenham por propósito a modificação das despesas nele previstas deverão demonstrar a sua compatibilidade com o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias (CF, Art. 166, § 3º, I) e, ainda, indicar os recursos necessários à sua satisfação, admitindo-se, nessa hipótese, a adoção de medidas para ANULAÇÃO DE DESPESA, NÃO o aumento permanente de receita nem aumento de receita provisório (CF, Art. 166, § 3º, II);
♦ Exige - se, para a aprovação de emendas que acrescentem despesas a projeto de lei orçamentária anual, além da compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias, a indicação dos recursos necessários para custeá-las, que podem provir, por exemplo, da anulação de despesas, DEPENDENTEMENTE DE SUA NATUREZA.
♦ O legislador NÃO tem a prerrogativa de apresentar qualquer tipo de modificação à lei orçamentária anual, quando essa é submetida à aprovação do Congresso Nacional;
CF, Art. 166, § 3º. As EMENDAS ao projeto de lei do orçamento anual (PLOA) ou aos projetos que o MODIFIQUEM somente podem ser aprovadas caso: 
I - sejam compatíveis com o PLANO PLURIANUAL e com a LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS; 
II - indiquem os Recursos Necessários, admitidosAPENAS os provenientes de ANULAÇÃO DE DESPESA, EXCLUÍDAS as que incidam sobre: 
a) dotações para pessoal e seus encargos; 
b) serviço da dívida; 
c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e o Distrito Federal; ou 
III - sejam relacionadas: 
a) com a correção de erros ou omissões; ou 
b) com os dispositivos do texto do projeto de lei. 
CF, Art. 166, § 2º. As EMENDAS serão apresentadas na COMISSÃO MISTA, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo PLENÁRIO das duas Casas do Congresso Nacional. 
♦ Para que determinada emenda ao projeto de lei orçamentária seja aprovada, é INSUFICIENTE que ela tenha sido apresentada na Comissão Mista de Orçamentos e não anule despesas de pessoal e encargos sociais, do serviço da dívida ativa ou de transferências constitucionais;
♦ A CF admite EMENDAS ao projeto de lei orçamentária anual ou aos projetos que o modifiquem, desde que provenientes da anulação de despesas NÃO relacionadas ao serviço da dívida e às transferências tributárias para os estados, o DF e os municípios, além da NÃO anulação de despesas que incidam sobre dotações para pessoal e respectivos encargos, NÃO relacionadas com a correção de erros ou omissões ou com os dispositivos do texto do projeto de lei;
♦ Para que determinada EMENDAS ao projeto de lei orçamentária seja aprovada, é SUFICIENTE que ela tenha sido apresentada na Comissão Mista de Orçamentos (CF, Art. 166, § 2º) e não (1) anule despesas depessoal e encargos sociais, (2) do serviço da dívida ativa, (3) de transferências constitucionais E que não sejam relacionadas com (4) a correção de erros ou omissões ou com (5) os dispositivos do texto do projeto de lei (CF, Art. 166, § 3º);
♦ Para que determinada emendas ao projeto de lei orçamentária seja aprovada, é suficiente que ela tenha sido apresentada na Comissão Mista de Orçamentos e não anule despesas de pessoal e encargos sociais, do serviço da dívida ativa, de transferências constitucionais e que não sejam relacionadas com a correção de erros ou omissões ou com os dispositivos do texto do projeto de lei.
♦ SITUAÇÃO HIPOTÉTICA: Um deputado apresentou proposta de emenda a projeto de lei de orçamento indicando como recurso quantia proveniente de anulação de despesa incidente sobre serviço da dívida. ASSERTIVA: Nessa situação, a proposta de emenda é inconstitucional, e a despesa não deverá ser executada.
Lei 4320/64, Art. 33: Vedações a Emenda
Lei 4320/64, Art. 33. Não se admitirão EMENDAS Ao Projeto De Lei De Orçamento que visem a:
a) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, salvo quando provada, nesse ponto a inexatidão da proposta;
b) conceder dotação para o início de obra cujo projeto não esteja aprovado pelos órgãos competentes;
c) conceder dotação para instalação ou funcionamento de serviço que não esteja anteriormente criado;
d) conceder dotação superior aos quantitativos previamente fixados em resolução do Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções.
CF, Art. 166, § 2º, § 3º. Emenda a DESPESA
CF, Art. 166, § 2º. Emendas apresentadas na CMO que emite Parecer para apreciação pelo PLENÁRIO
CF, Art. 166, § 2º. As EMENDAS serão apresentadas na COMISSÃO MISTA, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo PLENÁRIO das duas Casas do Congresso Nacional. 
CF, Art. 166, § 3º. Casos de Emendas
♦ O legislador NÃO tem a prerrogativa de apresentar qualquer tipo de modificação à lei orçamentária anual, quando essa é submetida à aprovação do Congresso Nacional;
CF, Art. 166, § 3º. As EMENDAS ao Projeto De Lei Do Orçamento Anual ou aos Projetos Que O Modifiquem somente podem ser aprovadas caso: 
I - sejam compatíveis com o Plano Plurianual e com a Lei De Diretrizes Orçamentárias; 
II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de ANULAÇÃO DE DESPESA, excluídas as que incidam sobre: 
a) dotações para pessoal e seus encargos; 
b) serviço da dívida; 
c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e o Distrito Federal; ou
 
III - sejam relacionadas: 
a) com a correção de erros ou omissões; ou
 
b) com os dispositivos do texto do projeto de lei. 
LDO.: CF, Art. 166, § 4º. Emenda da LDO compatível com o PPA
CF, Art. 166, § 4º. As EMENDAS ao projeto de Lei De Diretrizes Orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o Plano Plurianual. 
♦ CMO Condicionantes técnicas para alteração;
LRF. Art. 12. Emenda a RECEITA
LRF, Art. 12. Previsões de Receita
LRF. DA RECEITA PÚBLICA
Seção I
Da Previsão e da Arrecadação
LRF, Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.
LRF, Art. 12, § 1º: Reestimativa de Receita
LRF, Art. 12, § 1º REESTIMATIVA de receita por parte do Poder Legislativo só será admitida se comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal.
LRF, Art. 12, § 2º. Receita com Operações de Crédito. Despesas de Capital
LRF, Art. 12, § 2º O montante previsto para as receitas de OPERAÇÕES DE CRÉDITO não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária.                (Vide ADI 2238)
LRF, Art. 12, § 3º. Estudos e as Estimativas das Receitas para o Exercício Subseqüente
LRF, Art. 12, § 3º O Poder Executivo de cada ente colocará à disposição dos demais Poderes e do Ministério Público, no mínimo trinta dias antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas orçamentárias, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício subseqüente, inclusive da corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo.
MENSAGEM PRESIDENCIAL
Art. 166, § 5º. Enquanto Não Iniciada a Votação na CMO, o PR poderá enviar Mensagem Presidencial para propor Modificação nos Instrumentos de Planejamento e Créditos Adicionais 
Art. 166, Caput. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. 
Art. 166, § 5º. O Presidente da República poderá enviar MENSAGEM ao Congresso Nacional para propor modificação nos projetos a que se refere este artigo (PPA, LDO, LOA e Créditos Adicionais) enquanto não iniciada a votação, na COMISSÃO MISTA, da parte cuja alteração é proposta.
♦ Após o envio dos projetos de lei relativos ao PPA, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual ao Congresso Nacional, o presidente da República poderá apresentar proposta de modificação desses projetos.
♦ Enquanto não Iniciada a votação na CMO, o PR poderá enviar Mensagem Presidencial para propor modificação nos Instrumentos de Planejamento e Créditos Adicionais;
♦ ANTES de ser apreciado pela Câmera dos Deputados e pelo Senado Federal, o Projeto de Lei relativo ao orçamento anual, entre outros projetos (PPA, LDO e Créditos Adicionais), será objeto de exame por uma COMISSÃO MISTA PERMANENTE de senadores e deputados, à qual caberá a emissão de parecer;
♦ A alteração ou modificação da PLOA pelo Presidente da República só se dá antes de iniciada a votação da proposta na CMO. Durante esse processo, ele não precisará usar nenhum dos tipos de Crédito Adicional.  Depois que a PLOA se converte em lei, o Orçamento vai ser alterado pelos Créditos Adicionais.
♦ Uma vez APROVADO no âmbito da Comissão Mista de Orçamentos, o projeto de lei orçamentária não poderá mais receber emendas, quando for submetido à VOTAÇÃO no Plenário do Congresso Nacional. No âmbito da União, e adequadamente aplicado aos demais entes da federação, o Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação no projeto de lei orçamentária enquanto não iniciada a votação, na Comissão Mista, da parte cuja alteração é proposta. Nesse caso o projeto já passou pela Comissão Mista, portanto não é mais passível de emendas.
♦ O Presidente da República dispõe de competência para enviar mensagem ao Congresso Nacional propondo modificação nos projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual ENQUANTO NÃO INICIADA A VOTAÇÃO, na Comissão Mista, da parte do projeto alterada. – e NÃO no PLENÁRIO das duas casas legislativas;
♦ Se a votação de determinado item do projeto de lei de diretrizes orçamentárias ainda não tiver sido iniciada na comissão mista do Congresso Nacional, o Presidente da República poderá enviar mensagem para propor modificação desse item;
♦ Ao Poder Executivo é permitido propor modificações no projeto de lei orçamentária, enquanto não iniciada a votação, pela comissão mista de senadores e deputados a que se refere o art. 166 da Constituição Federal, da parte cuja alteração é proposta.
Art. 166, § 6º
 
Art. 166, § 6º. Os projetos de lei do Plano Plurianual, das Diretrizes Orçamentárias e do Orçamento Anual serão enviados pelo Presidente da República ao Congresso Nacional, nos termos da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º. 
Art. 166, § 7º
Art. 166, § 7º. Aplicam-se aos projetos mencionados neste artigo, no que não contrariar o disposto nesta Seção, as demais normas relativas ao processo legislativo. 
Art. 166, § 8º. Veto, Emenda ou Rejeição doProjeto de Lei Orçamentária
Art. 166, § 8º. Os recursos que, em decorrência de VETO, EMENDA ou REJEIÇÃO do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante CRÉDITOS ESPECIAIS ou SUPLEMENTARES, com prévia e específica autorização legislativa. 
EC 86/2015. Orçamento Impositivo para Emendas Individuais
CF, 166, § 9º. Emendas Individuais
CF, 166, § 9º As EMENDAS INDIVIDUAIS ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de SAÚDE.
CF, 166, § 10. Serviços Públicos de Saúde. Vedação para pagamento de pessoal ou encargos sociais. 
CF, 166, § 10. A execução do montante destinado a ações e serviços públicos de SAÚDE previsto no § 9º, inclusive custeio, será computada para fins do cumprimento do inciso I do § 2º do art. 198, vedada a destinação para pagamento de pessoal ou encargos sociais. 
CF, 166, § 11. Garantia De Execução
CF, 166, § 11. É obrigatória a execução orçamentária e financeira das programações a que se refere o § 9º deste artigo, em montante correspondente a 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida realizada no exercício anterior, conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos na lei complementar prevista no § 9º do art. 165. 
CF, 166, § 12. Programações Incluídas Por Todas As Emendas De Iniciativa De Bancada De Parlamentares De Estado Ou Do Distrito Federal
CF, 166, § 12. A garantia de execução de que trata o § 11 deste artigo aplica-se também às programações incluídas por todas as emendas de iniciativa de bancada de parlamentares de Estado ou do Distrito Federal, no montante de até 1% (um por cento) da receita corrente líquida realizada no exercício anterior. 
CF, 166, § 13. Impedimentos De Ordem Técnica
CF, 166, § 13. As programações orçamentárias previstas nos §§ 11 e 12 deste artigo não serão de execução obrigatória nos casos dos impedimentos de ordem técnica. 
CF, 166, § 14. Órgãos De Execução. LDO. Cronograma
CF, 166, § 14. Para fins de cumprimento do disposto nos §§ 11 e 12 deste artigo, os Órgãos De Execução deverão observar, nos termos da Lei De Diretrizes Orçamentárias, cronograma para análise e verificação de eventuais impedimentos das programações e demais procedimentos necessários à viabilização da execução dos respectivos montantes. (Parágrafo acrescido pela Emenda Constitucional nº 86, de 2015, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 100, de 2019, publicada no DOU de 27/6/2019, produzindo efeitos a partir da execução orçamentária do exercício financeiro subsequente)
I - (Inciso acrescido pela Emenda Constitucional nº 86, de 2015, e revogado pela Emenda Constitucional nº 100, de 2019)
II - (Inciso acrescido pela Emenda Constitucional nº 86, de 2015, e revogado pela Emenda Constitucional nº 100, de 2019)
III - (Inciso acrescido pela Emenda Constitucional nº 86, de 2015, e revogado pela Emenda Constitucional nº 100, de 2019)
IV - (Inciso acrescido pela Emenda Constitucional nº 86, de 2015, e revogado pela Emenda Constitucional nº 100, de 2019)
CF, 166, § 15. (Parágrafo acrescido pela Emenda Constitucional nº 86, de 2015, e revogado pela Emenda Constitucional nº 100, de 2019)
2ª ETAPA para 3ª ETAPA: Observações!
Fonte Para Crédito Suplementar e Especial
Art. 166, § 8º. Veto, Emenda ou Rejeição do Projeto de Lei Orçamentária
Art. 166, § 8º. Os recursos que, em decorrência de VETO, EMENDA ou REJEIÇÃO do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante CRÉDITOS ESPECIAIS ou SUPLEMENTARES, com prévia e específica autorização legislativa. 
Interrupção da Sessão Legislativa
2.QUESTÕES*****************************************
1. Para que determinada emenda ao projeto de lei orçamentária seja aprovada, é suficiente que ela tenha sido apresentada na Comissão Mista de Orçamentos e não anule despesas de pessoal e encargos sociais, do serviço da dívida ativa ou de transferências constitucionais.
2. A Lei de Orçamento vigente para determinado exercício poderá ser tomada, pelo Poder Legislativo, como proposta para o exercício subsequente.
3. O legislador tem a prerrogativa de apresentar qualquer tipo de modificação à lei orçamentária anual, quando essa é submetida à aprovação do Congresso Nacional.
4. O Presidente da República dispõe de competência para enviar mensagem ao Congresso Nacional propondo modificação nos projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual enquanto não iniciada a votação, no plenário das duas casas legislativas, da parte do projeto alterada.
5. Antes de ser apreciado pela Câmera dos Deputados e pelo Senado Federal, o Projeto de Lei relativo ao orçamento anual, entre outros projetos, será objeto de exame por uma comissão mista permanente de senadores e deputados, à qual caberá a emissão de parecer.
6. Se a votação de determinado item do projeto de lei de diretrizes orçamentárias ainda não tiver sido iniciada na comissão mista do Congresso Nacional, o Presidente da República poderá enviar mensagem para propor modificação desse item.
7. As emendas ao projeto de lei orçamentária anual que tenham por propósito a modificação das despesas nele previstas deverão demonstrar a sua compatibilidade com o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias e, ainda, indicar os recursos necessários à sua satisfação, admitindo-se, nessa hipótese, a adoção de medidas para aumento permanente de receita.
8. A CF admite emendas ao projeto de lei orçamentária anual ou aos projetos que o modifiquem, desde que provenientes da anulação de despesas relacionadas ao serviço da dívida e às transferências tributárias para os estados, o DF e os municípios, mas não da anulação de despesas que incidam sobre dotações para pessoal e respectivos encargos.
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9. Para que determinada emendas ao projeto de lei orçamentária seja aprovada, é suficiente que ela tenha sido apresentada na Comissão Mista de Orçamentos e não anule despesas de pessoal e encargos sociais, do serviço da dívida ativa, de transferências constitucionais e que não sejam relacionadas com a correção de erros ou omissões ou com os dispositivos do texto do projeto de lei.
10. Para que determinada emenda ao projeto de lei orçamentária seja aprovada, é insuficiente que ela tenha sido apresentada na Comissão Mista de Orçamentos e não anule despesas de pessoal e encargos sociais, do serviço da dívida ativa ou de transferências constitucionais.
11. O legislador não tem a prerrogativa de apresentar qualquer tipo de modificação à lei orçamentária anual, quando essa é submetida à aprovação do Congresso Nacional.
12. A lei orçamentária anual é desvinculada do plano plurianual e da lei de diretrizes orçamentárias.
13 A lei orçamentária anual é vinculada do plano plurianual e da lei de diretrizes orçamentárias.
14. Acerca do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e dos orçamentos anuais, assinale a opção correta.
A A lei orçamentária anual é desvinculada do plano plurianual e da lei de diretrizes orçamentárias.
B A lei de diretrizes orçamentárias fundamenta e orienta a elaboração do plano plurianual.
C O orçamento fiscal, é um instrumento da LDO que determina as metas e prioridades para a administração pública.
D O legislador tem a prerrogativa de apresentar qualquer tipo de modificação à lei orçamentária anual, quando essa é submetida à aprovação do Congresso Nacional.
E A lei orçamentária anual é composta pelos orçamentos fiscal, de investimento das empresas estatais e da seguridade social.
15. O Presidente da República dispõe de competência para enviar mensagem ao Congresso Nacional propondo modificação nos projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes

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