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RESPOSTAS DO TRABALHO DE FATOS JURÍDICOS E RESPONSABILIDADE CIVIL ALUNO: João Carlos Alba Pereira Lima 1- Sim, tendo em vista que ao casar-se, Alberto adquiriu sua capacidade civil. 2- C 3- B 4- C 5- C 6- C 7- Verdadeira. 8- D 9- Falso. 10- C Verdadeiros e Falsos 1- Errado. O fato jurídico natural, também chamado de fato jurídico em sentido estrito, não resulta da atuação humana. Como exemplo, temos o nascimento e a maioridade. 2- Errado. O ato jurídico em sentido amplo s e divide em at o j urídic o em sentido es t rit o e o negóci o jurídic o. O c onc eit o definido na questão é o de ato jurídic o em sentido es trit o, c omo, por exemplo, o rec onhec im ent o de fi lho, que gera as consequênci as previs tas na lei, independentemente da vontade da pessoa. No negócio jurídico, as consequências são aquelas perseguidas pelas partes. 3- Errado. A i nt imaç ão e a not ific aç ão s ão atos jurídic os proc essuais ou formais , pois ex ist em para garantir um di reit o mat erial. 4- Errado. Quando a vont ade humana gera os efeit os preest abelec idos pelo ordenamento jurídic o, temos o ato jurídic o em s ent ido es t rit o (ex. : rec onheci mento de paternidade). No negóci o jurídic o t emos os efeitos buscados pelas partes . Lembre-se que at o jurídic o s e divide em at o jurídic o em s entido estrito e em negóc io jurídic o. 5- V 6- V 7- V 8- Errado. O fato jurídic o st ric to s ens u é o fato natural, ou s eja, aquele que não depende da vontade humana para ac ontec er, oc orre normalmente (ordinário) ou por c as o fortuito ou força maior (ex traordinário). A decl aração, o t est amento e a res idênc ia dependem de uma aç ão humana para ac ont ecer. 9- Errado. Os negócios jurídic os podem s er unilaterais ou bilaterais . Os unilat erais s ão aqueles que s ó dependem de uma únic a vontade para s ua formação, c omo no c as o do t estamento, que bas ta a vontade do t es tador. Os bilat erais s ão aqueles que dependem de mais de uma vontade para s ua formaç ão, c omo no c as o do c ont rato. 10- Errado. Negóc io jurídic o unilateral é aquele que s e aper feiç oa com uma únic a manifes taç ão de vontade (ex : t est ament o). Os negóc ios não receptíc ios s ão aqueles em que a vontade da pess oa a quem a manifest aç ão da vontade se dirige é irrelevante (ex: t estamento). Quando eu faç o um t est am ento, bast a a minha vontade (unilateral) e m eus herdeiros não precis am se m anifest ar sobre ess e fato (nãorec ept íc io). 11- Errado. O venda val é um c aso fortuit o, que se enquadra na modalidade fat o jurídic o em s enti do est rito. No negóc io jurídic o, os efeit os s ão desejados pelas part es. 12- Errado. O fato jurídic o st ric to s ens u é o fato natural, ou s eja, aquele que não depende da vontade humana para ac ontec er, oc orre normalmente (ordinário) ou por c as o fortuito ou força maior (ext raordinário). O c ont rat o e o t estamento dependem de uma ação humana para acontec er. Já a aluvião, que é, s egundo o art. 1250 do Código Civil, o ac résc im o formado, s ucessi va e imperceptivelmente, por depós it os e aterros naturais ao longo das margens das c orrentes, ou pelo des vio das águas, represent a um fato nat ural. 13- Errado. Ex i stem negócios jurídic os unilaterais , que s e aperfeiç oam com uma única manifes t aç ão de vont ade. É o c as o do tes t amento. 14- Errado. Negóc ios jurídic os bifrontes s ão aqueles que, dependendo da intenção das partes , podem s er gratuit os ou onerosos (por ex emplo, o c ont rato de mút uo). Aqueles aos quais falt a atribuiç ão pat rimonial são c hamados de neut ros . 15- V 16- Errado. O negóci o jurídic o unilat eral é aquele que depende apenas de uma vontade para s e formar, c omo no c as o do t es tament o. O c ont rato de prest aç ão de s erviç os nec essita de pelo menos duas vont ades , daquele que presta o s erviç o e daquele que rec ebe o s erviç o, c onstit ui ndo ex em plo de negóc io jurídic o bilat eral 17- Errado. No at o j urídic o em s ent ido estrit o, os efeit os s ão aqueles determinados pela lei (ex: rec onhec imento de paternidade). No c ontrato de c ompra e venda, os efeit os são aqueles dec larados pelas partes, c ons t it uindo ex emplo de negóc io j urídic o. 18- Errado. O fato jurídic o st ric to s ens u é o fato natural, ou s eja, aquele que não depende da vontade humana para ac ontec er, oc orre normalment e (ordinário) ou por c as o fortuito ou força maior (ext raordinário). A desc oberta de t es ouro e a dívida de jogo dependem da vontade humana. Já o nasc imento oc orre normalm ente, sendo um fato natural ordinário. 19- V 20- V 21- V 22- V 23- Errado. P ara a validade do negóc io jurídic o, é nec ess ário que o agente s eja c apaz (art. 104, I, do CC ) e o objeto s eja líc ito (art. 104, II, do CC). P orém, a fo rma não p rec is a s er s empre a es pec ial mente previs t a em lei, podendo ser li vre s e não pre vi st a nem proibida por lei (art . 104, III, do CC). 24- Errado. Quant o à manifestaç ão da vontade, o negóc io jurídic o cl ass ifica -se em unilaterais e bilat erais. Princ ipal e acessório é a class ific aç ão quant o à s ua exist ênc ia. 25- V 26- V 27- V 28- Errado. S egundo o art. 108 do Código Civil, o valor de r eferênc ia para a obrigatoriedade da esc rit ura públic a é s uperior a trinta vez e s o m aior s alário mínimo vigente no país. 29- Errado. S egundo o art. 110 do CC, “a m anifestaç ão de vont ade s ubsis t e ainda que o seu autor haja feito a reserva ment al de não querer o que m anifes t ou, s alvo s e dela o des tinat ário t inha conhec imento”. P ort anto, s e o des tinat ário não ti nha c onhec iment o, o negóc io subs iste. 30- Errado. O art. 110 do CC dis põe que “a manifestaç ão de vontade subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvos e dela o destinatário tinha conhecimento”. 31- Errado. De acordo com o art. 110 do Código Civil, “a manifestação de vontade subsiste ainda que o s eu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvos e dela o destinatário tinha conhecimento”. Ou seja, em regra, a reserva mental é indiferente à validade do negócio jurídico, a não ser que o destinatário tivesse conhecimento dessa reserva mental que foi feita . 32- V 33- V 34- Errado. De ac ordo com o art. 110 do Código Civil, “a manifestação de vontade subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvos e dela o destinatário tinha conhecimento”. 35- Errado. De acordo com o art. 110 do Código Civil, “a manifestação de vontade subsiste ainda que o s eu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, s alvo s e dela o destinatário tinha conhecimento”. Ou seja, o fato de o declarante ter feito a reserva mental não t orna o negócio nulo. Só se o destinatário tivesse conhecimento da reserva mental é que o negócio seria nulo. 36- V 37- Errado. De ac ordo com o art. 111 do Código Civil, “o silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa”. Assim , nem sempre o silêncio significará anuência. 38- V 39- Errado. Há norma expressa no Código Civil afirmando que os negócios jurídicos benéficos interpretam-se estritamente.40- Errado. A doação é um negócio jurídico benéfico e, de ac ordo com o art. 114 do Código Civil, esses negócios devem ser interpretados estritamente
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