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Introdução Retirada cirúrgica ou traumática, parcial ou total, de um segmento corpóreo. Tração distal: medida realizada no músculo para estabilização; Talectomia: secção do osso; Miodese: reinserção dos músculos e tendões seccionados à extremidade óssea amputada, proporcionando poder de contração; Mioplastia: sutura da musculatura agonista com a antagonista; Tenodese: fixação do tendão ao osso; Neuroma: agrupamento de terminações nervosas dos nervos periféricos. Níveis de Amputação no pé Níveis de Amputação na perna Níveis de Amputação na coxa Níveis de Amputação na pelve Níveis de Amputação MMSS Desarticulação Escapulotorácica: amputação proximal que invade a cavidade torácica, ressecando a clavícula e a escápula. Procedimento cirúrgico Cirurgião vascular ou ortopédico; Retalhos de pele largos para formação de uma cicatriz flexível, indolor e não aderente; Cobertura dos neuromas: agrupamento de terminações nervosas sobre as partes moles; Hemostasia: ligação das veias e artérias principais; Cauterização: usada para pequenos sangramentos, pode comprometer a circulação; Secção dos ossos a fim de permitir o fechamento da ferida: arredondamento das pontas; Complicações: o Infecção pós-operatória; o Lesão traumática; o Tabagismo; o Doença renal; o Diabetes; o Hematomas; o TVP ou embolia pulmonar; o Deformidade articular; o Membro fantasma; o Neuromas. Importância da fisioterapia Equipe multidisciplinar atuando desde o pré-operatório. Amputações RESULTADOS ESPERADOS: Programa pós-operatório: o Fase pós-cirúrgica; o Tempo entre a cirugia e o preparo da prótese. Fase protética: o Se inicia após a entrega do membro de reposição permanente. Metas primárias do paciente no pós- cirúrgico na 1ª semana: o Independência no leito, na cadeira de rodas e cuidados pessoais; o Posicionamento, enfaixamento, e cuidados com o membro; o Deambulação com auxílio. Metas gerais do fisioterapeuta no pós- cirúrgico: o Reduzir o edema; o Promover cicatrização; o Prevenir contraturas; o Manter e recuperar a força do MMII; o Realizar programa de exercício adequado; o Aprender cuidados com o membro afetado e remanescente. Bom prognóstico: o Quanto mais longo o membro residual, melhor; o Membro bem cicatrizado; o Cicatriz não-aderida; o Membro bem modelado; o Estado vascular do outro membro; o Participação ativa. Pós-operatório imediato: o Enfaixamento do membro residual; o Posicionamento Curativos Curativo Rígido: gesso (prótese imediata). o Vantagens: controle do edema, reduz a dor, deambulação precoce, protetização precoce; o Desvantagens: custos, difícil aprendizado, treinamento especial, envolvimento protético e supervisão próxima. Curativo Semirrígido: o Grande variedade; o Melhor controle do edema que os macios; o Fácil afrouxamento. Curativos Macios: o Faixas elásticas ou Meias elásticas; o Vantagens: mais baratos, leves e facilmente lavados; o Desvantagens: controle fraco do edema, podem formar torniquete, habilidade para colocação, reaplicação frequente, uso somente após a remoção de suturas. Enfaixamento do Membro residual: o Aplicação correta: lisa e sem pregas, pressão firme e homogênea, voltas angulares, pressão distal, encoraja extensão da articulação proximal, preso com fitas, alfinetes de segurança ou velcros; o Deve ser utilizado 24h por dia. Meias Compressivas: o Suspensão apropriada; o Mais fáceis de aplicar; o Maior custo; o Só podem ser aplicadas após a retirada da sutura.
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