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Aula 3 Amputações

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Introdução 
 Retirada cirúrgica ou traumática, 
parcial ou total, de um segmento corpóreo. 
 Tração distal: medida realizada no 
músculo para estabilização; 
 Talectomia: secção do osso; 
 Miodese: reinserção dos músculos e 
tendões seccionados à extremidade óssea 
amputada, proporcionando poder de 
contração; 
 Mioplastia: sutura da musculatura 
agonista com a antagonista; 
 Tenodese: fixação do tendão ao osso; 
 Neuroma: agrupamento de 
terminações nervosas dos nervos periféricos. 
Níveis de Amputação no pé 
 
Níveis de Amputação na 
perna 
 
Níveis de Amputação na coxa 
 
Níveis de Amputação na 
pelve 
 
Níveis de Amputação MMSS 
 Desarticulação Escapulotorácica: 
amputação proximal que invade a cavidade 
torácica, ressecando a clavícula e a escápula. 
Procedimento cirúrgico 
 Cirurgião vascular ou ortopédico; 
 Retalhos de pele largos para formação 
de uma cicatriz flexível, indolor e não 
aderente; 
 Cobertura dos neuromas: agrupamento 
de terminações nervosas sobre as partes 
moles; 
 Hemostasia: ligação das veias e artérias 
principais; 
 Cauterização: usada para pequenos 
sangramentos, pode comprometer a 
circulação; 
 Secção dos ossos a fim de permitir o 
fechamento da ferida: arredondamento das 
pontas; 
 Complicações: 
o Infecção pós-operatória; 
o Lesão traumática; 
o Tabagismo; 
o Doença renal; 
o Diabetes; 
o Hematomas; 
o TVP ou embolia pulmonar; 
o Deformidade articular; 
o Membro fantasma; 
o Neuromas. 
Importância da fisioterapia 
Equipe multidisciplinar atuando desde 
o pré-operatório. 
 
 
Amputações 
RESULTADOS ESPERADOS: 
 Programa pós-operatório: 
o Fase pós-cirúrgica; 
o Tempo entre a cirugia e o preparo 
da prótese. 
 Fase protética: 
o Se inicia após a entrega do membro 
de reposição permanente. 
 Metas primárias do paciente no pós-
cirúrgico na 1ª semana: 
o Independência no leito, na cadeira 
de rodas e cuidados pessoais; 
o Posicionamento, enfaixamento, e 
cuidados com o membro; 
o Deambulação com auxílio. 
 Metas gerais do fisioterapeuta no pós-
cirúrgico: 
o Reduzir o edema; 
o Promover cicatrização; 
o Prevenir contraturas; 
o Manter e recuperar a força do MMII; 
o Realizar programa de exercício 
adequado; 
o Aprender cuidados com o membro 
afetado e remanescente. 
 Bom prognóstico: 
o Quanto mais longo o membro 
residual, melhor; 
o Membro bem cicatrizado; 
o Cicatriz não-aderida; 
o Membro bem modelado; 
o Estado vascular do outro membro; 
o Participação ativa. 
 Pós-operatório imediato: 
o Enfaixamento do membro residual; 
o Posicionamento 
Curativos 
 Curativo Rígido: gesso (prótese 
imediata). 
o Vantagens: controle do edema, 
reduz a dor, deambulação precoce, 
protetização precoce; 
o Desvantagens: custos, difícil 
aprendizado, treinamento especial, 
envolvimento protético e 
supervisão próxima. 
 Curativo Semirrígido: 
o Grande variedade; 
o Melhor controle do edema que os 
macios; 
o Fácil afrouxamento. 
 Curativos Macios: 
o Faixas elásticas ou Meias elásticas; 
o Vantagens: mais baratos, leves e 
facilmente lavados; 
o Desvantagens: controle fraco do 
edema, podem formar torniquete, 
habilidade para colocação, 
reaplicação frequente, uso somente 
após a remoção de suturas. 
 Enfaixamento do Membro residual: 
o Aplicação correta: lisa e sem pregas, 
pressão firme e homogênea, voltas 
angulares, pressão distal, encoraja 
extensão da articulação proximal, 
preso com fitas, alfinetes de 
segurança ou velcros; 
o Deve ser utilizado 24h por dia. 
 Meias Compressivas: 
o Suspensão apropriada; 
o Mais fáceis de aplicar; 
o Maior custo; 
o Só podem ser aplicadas após a 
retirada da sutura.

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