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FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA E LUCRO DOS COMBUSTÍVEIS
Daniel Viana dos Santos1
Elenilson Ferreira Pereira[footnoteRef:1] [1: Acadêmicos do curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI] 
Luiz Felipe Sousa Carvalho1
Rosivania Costa Soares1
Philipe Sampaio Lima[footnoteRef:2] [2: Tutor Externo do Centro Universitário LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI.] 
1 INTRODUÇÃO
Nas grandes indústrias e até mesmo nos comércios, o auto gasto dos valores dos combustíveis, tanto nas atividades de apoio quanto no processo produtivo, representam grandes importâncias quando se diz a respeito de valores monetários na proporção que afetam a apuração do seu resultado. Sendo um grande influenciador no lucro das empresas, que assim, o preço cobrado pelos combustíveis afeta diretamente o custo de vida das pessoas físicas.
A Petrobras, empresa nacional de extração de petróleo e gás natural tornar-se-á condutora e atriz coadjuvante em um senário em que se anuncia aos cidadãos um feito extraordinário, onde há 15 anos, o Brasil passou a ser considerado autossuficiente em petróleo. O que significa que a extração desse mineral, supera o consumo e onde por dia o país fabrica 3 milhões de barris e compra do exterior 170 mil barris por dia em derivados do petróleo. No mercado dos combustíveis as perspectivas eram parcialmente favoráveis e se ventilava que o crescimento econômico e a queda dos preços, assim como o déficit inflacionários de vários produtos cairiam em escalas estratosféricas. 
Vale lembrar, que já é um grande motivo, a falta suficiente de refinarias em solo nacional. A solução, era então, de reduzir este déficit comercial e ampliar nossa capacidade de produção daqueles derivados em que somos deficitários como o objeto em questão, a gasolina. Isso levou o Brasil ainda a ter que importar o petróleo, pois as refinarias além de não terem condições de manter o mercado, ainda não são suficientes em abastecê-lo como deveria, e finalizamos a crise em optar pela busca de ajuda no exterior. 
Na busca do petróleo no exterior, temos um grande enorme e viciante problema, a de ficar dependentes do dólar. Isso faz com que esse produto se torne uma commodity, ou seja, uma mercadoria regida por leis da oferta e da demanda em que boa parte é comercializada e estrutura pelo mercado internacional, na mesma dinâmica que o minério de ferro, trigo, soja e a carne que já são dependentes, uma vez que são comodities. 
Neste sentido, o trabalho tem como principal objetivo demonstrar alguns impactos decorrente da alta elevação dos valores dos combustíveis. 
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Neste capítulo, iremos apresentar a fundamentação teórica, sendo assim, métodos em ciência descrevendo assim os caminhos traçados para determinarmos os melhores resultados diante do nosso tema abordado: Formação do preço de venda e lucro dos combustíveis.
2.1 PREÇO DO COMBUSTÍVEL
Nos últimos meses, o valor da gasolina aumentou em torno de 15% com relação ao e o óleo diesel ficou mais caro com o aumento de 6%. Diante desse crescimento, aparentemente veio com uma oscilação de preço mais constante. Que então, podemos perceber que isso é fruto de uma política voltada a gestão da Petrobras, que assim, é percebido que os preços dos derivados na refinaria demonstrando a ser reajustado quase que constante. Sendo assim, qualquer diferença com relação as mudanças com base nos preços relativos fariam com que rapidamente o preço dos combustíveis fosse intercalado com relação ao mercado interno. Rotava (2019, p. 25) sintetiza assim o debate sobre o tema: 
Partindo do cenário mundial, conseguimos aprofundar a análise do comportamento da política dos preços dos combustíveis no Brasil. Que é possível enxergar o caminho traçado pelo governo brasileiro pelo panorama global e entender as consequências do acontecimento da greve dos caminhoneiros. A partir daí, entender como as experiências internacionais podem servir como âncora – adaptadas à realidade energética, produtiva e social do Brasil – para o desenvolvimento de uma política mais robusta de preços.
Diante das informações de Rotava, declara que o mercado de preços dos combustíveis há grandes oscilações por qualquer fator que apareça, impactando negativamente direto na economia e consequentemente no bolso da população. A gestão da política de valores das empresas se enquadra nas características de princípio e objetivos delineado pelo Conselho de administração, sendo que a maioria é representado por acionista controlador. 
Diante dos acontecimentos históricos como dito por Rotava “a greve dos caminhoneiros” que ocorreu 2018, havendo grande mudanças na economia brasileira e chegando a impactar nos valores também dos combustíveis. 
Conforme o Departamento Intersindical de Estatísticas e estudo Socioeconômico – DIEESE, (2021, p.2) destaca que:
Desde outubro de 2016, o brasileiro passou a conviver com instabilidade e escalada nos preços destes derivados, resultado de decisão da gestão da Petrobras em acompanhar a variação do preço internacional do barril de petróleo e a variação do câmbio nos preços praticados nas refinarias da petrolífera.
Diante do cenário mencionado, a gestão da Petrobrás deverá haver maio controle em sua gestão, realizando melhores ações tanto em transportar petróleo ao exterior assim quando for aplicado em nosso mercado, trabalhando sempre na flexibilidade de valores de preços dos combustíveis.
2.2 COMPARAÇÃO DO PREÇO DOMESTICO COM O INTERNACIONAL
Realizando a comparação entre os preços domésticos com relação aos preços internacionais foi constatado o preço interno uma concretização dos combustíveis, sendo destacado como o preço destaque internacional chegando o a ser como preço de referência internacional.
Conforme Almeida (2022, p.11) afirma que:
A elevação dos preços do petróleo no mercado internacional nos últimos meses em resposta à recuperação da economia mundial com o arrefecimento da pandemia gerou um debate e propostas para mudanças das políticas de preços dos combustíveis no Brasil.
O intuito em saber diferenciar o mercado doméstico e o mercado voltado internacionalmente , deve se almejar sempre que for possível na importância do equilíbrio com o que diz a relação dos comércios entre os cliente e seus fornecedores, devendo sempre haver um equilibro para assim haver uma melhor produtividade em ambas as partes 
A base internacionalmente de petróleo, é uma grade referência para a gestão de valores de petróleo e gás aqui em nosso país, havendo sempre o equilíbrio de valores dos derivados do petróleo sem que afete a economia do país e nem nos bolsos dos cidadãos. Diante desse cenário internacional no mercado de petróleo, há sempre estudos de forma sincera e sem corrupção voltada a política, sempre com o intuito no desenvolvimento da economia do país, que assim, serve de espelho para gestão do petróleo e gás no Brasil. Para Almeida, Oliveira e Losekann (2015, p.533) enfatizam:
O mercado de derivados é livre desde 2002, mas, como a Petrobras domina todo o parque de refino nacional, a empresa tem a responsabilidade de facto de abastecer o mercado interno. A empresa determina os preços no mercado interno e tem praticado preços inferiores ao internacional, especialmente a partir de 2011.
Diante do comentário abordado acima, vale enfatizar que o Brasil transporta mais petróleo ao mercado exterior que no próprio mercado interno, com isso os valores dos seus derivados tendem a subir, que comparado com os valores internacional, o valor do combustível aqui no Brasil é mais elevado, pois não há maior concentração, havendo sempre reajuste no preço do GLP residencial, diesel e da gasolina, como demonstrao cenário brasileiro ultimamente.
Segundo Odone (2021, p.10) , sintetiza o seguinte:
A questão do custo dos combustíveis não sai de cena. Quando os preços internacionais do petróleo ou a cotação do dólar sobem, surgem preocupações com o impacto para o consumidor. Quando caem, se debate porque as reduções nas refinarias não chegam às bombas
Sendo assim, os valores do petróleo e seus derivados estão sempre alinhados com o valor do dólar, se por acaso a cotação do dólar subir, causa impacto negativo ao consumidor e se ocorre o contrário, o impacto seria o inverso. Diante disso, este conteúdo tem como base informar sobre os impactos financeiros com relação a diferencias de valores dos derivados na Petrobrás a partir de linhas de perspectivas. Começando com a primeira perspectiva, que diz a respeito das suas perdas voltado as empresas devidas as importações de combustíveis que há valores obviamente mais elevado que comparado o alinhado praticado em decorrências dos anos 2011 e 2014. Que assim, os cálculos são realizados em cima do preço médio real das importações feitas e com base no volume que foi importado. 
2.3 COMO O CENÁRIO POLÍTICO ECONÔMICO AFETA O PREÇO
Conforme a temática que rodeia o modo como a política de preços derivado do petróleo, o percurso a percorrer diante das pesquisas realizadas se entende que, e o mercado voltado ao combustível é de muita competitividade, informado assim pelos próprios gestores da Petrobras com a volatilidade de preços internacionais afetando o modo de consumo mediante a população de uma nação.
Conforme Araújo (2014, p14) declara o seguinte:
O Governo tem como atribuições fornecer o chamado bem público; definir os rumos econômicos de uma nação através do estabelecimento da política econômica e estabelecer um marco jurídico-institucional no qual se desenvolva a atividade econômica.
Sendo assim, é grande importância que todo gestor dos estados e até mesmo meio governamental realize ações que possa movimentar as atividades econômicas, garantindo a melhoria para a população. 
Outrossim, por meio de aplicativo de indicadores price gap é claro perceber a comparação dos preços praticados e indica aqueles por algo passam pelo processo de subsídio, seja ela voltado aos consumidores, quando assim comparado com relação aos preços internacional e preço praticado positivamente. Tendo como segundo método aplicado em forma paralela é o de elencar a forma como a política é modo exercida diante de uma economia com o objetivo sempre de beneficiar os produtores e até mesmo os próprios consumidores, sendo que é visto formas de subsidio que impacta negativamente os preços de forma clara.
Segundo a Internacional Energy Agency – IEA, informa que ao utilizar utiliza o price gap como instrumento de comparação internacional e de identificação dos países que utilizam subsídios em derivados de petróleo, carvão e eletricidade, sendo o petróleo o mais subsidiado, tornando-se mais significativo no período de alta dos preços de 2008 e 2011-2013 (KOJIMA, 2016). 
De acordo com Dulci (2009, p 15) afirma que:
Dada a crescente integração de tais economias ao capitalismo global, não seria razoável imaginar que elas ficassem imunes às turbulências. O que se buscava avaliar era o grau de seu descolamento, supondo-se que o impacto da crise ocorre diferentemente segundo as características e as circunstâncias de cada país. Esse é um aspecto de grande importância na análise do processo, até mesmo para orientar as políticas governamentais e as decisões dos agentes privados.
Sendo assim, a política econômica tem que estar preparada as turbulências que poderão ocorrer futuramente na economia do seu país, para que assim não possa ser pega desprevenida, e realizar procedimentos cabíveis para contornar as situações econômica em caso, não deixando para resolver tudo quando vier o caso, por isso que é sempre necessário haver preparo por antecedência para confrontar todas situações econômica ao vir.
2.4 O IMPACTOS COM OS PREÇOS DOS COMBUSTIVEIS 
Conforme a revista IDinheiro, publicado em 2022, esclarece que o valor da gasolina e do diesel houve um aumento de forma relevante nas últimas semanas. Com isso, quando há um reajuste com relação a gasolina e nos combustíveis, aí vem logo em mente principalmente os cidadãos que necessita de automóveis para execução do seu trabalho, que assim, com a alteração desses valores impactarão a vida principalmente dessas pessoas que depende diretamente de automóveis pera garantir seus sustendo, que diante desse fato impactará também as vidas de todos nós brasileiros. 
Conforme Leão e Nozaki (2019) explica que: 
A explicação da elevação dos preços dos combustíveis não é uma tarefa trivial e deve considerar um conjunto amplos de atores: governos, produtor, importador, distribuidor, revendedor, compradores, fornecedores e a população mais geral. Cada um desses atores, de certa forma, influencia algum dos componentes que forma os preços dos derivados no Brasil. Mais do que isso: muitas vezes a mudança de estratégia de um desses atores pode influenciar a de outro (LEÃO; NOZAKI, 2019, p. 14).
Diante do cenário apresentado, cada ator envolvido é responsável pelas alterações que há nos valores dos combustíveis e outros derivados de petróleo, cabendo a eles se aliarem com um só objeto em trabalhar na flexibilidade de valores visando sempre na melhoria da população, e não deixar passar de despercebido diante de uma situação séria.
De fato, o aumento do combustível e derivados não visou apenas um setor econômico mais praticamente todos os segmentos da economia, sofrendo um grande impacto na economia do país, e diante de tudo os mais impactos é a população que dependente diretamente do combustível e seus derivados. 
Conforme os estudos sobre a macroeconomia, informa que : "como a gasolina é considerado um fator caro e que ainda não possui um estudo com base de investimento aqui em nosso pais (Brasil) para ser gerado derivados, sendo assim o nosso país corre risco de posteriormente haver aumento novamente dos combustíveis., que por consequência disso poderá ocorrer uma grande instabilidade política e voltada a economia também, fazendo com que a inflação sofra alteração, aumentando assim também a conta no bolso de nós brasileiros.
Como informa Pera; Costa e Filho (2018, p.6) detalha melhor sobre o impacto que fez neste segmento. Os mesmos detalham o seguinte:
Tais corredores analisados apresentam grandes volumes de movimentação. Para cada um milhão de toneladas transportadas, o impacto do reajuste do preço do óleo diesel no custo de transporte se intensifica numa magnitude bastante elevada. Por exemplo, para a rota de Sorriso (MT) para Santos (SP), o impacto de variações no preço do combustível para a movimentação de um milhão de toneladas de grãos traz um encarecimento da ordem de R$ 9,052 milhões.
Como visto, os impactos negativos com a elevação do combustível não escolheram segmento específico e sim todos praticamente sofreram alguma alteração, tanto na forma direta ou indiretamente. 
2.5 A INTERFERÊNCIA GOVERNAMENTAL NA REDUÇÃO DO VALOR DO COMBUSTÍVEL
Desta forma, o Governo federal levanta em torno de três alternativas para reduzir os valores dos combustíveis. A primeira ideia é realizar de forma passiva do modo de cálculo de imposto sobre circulação de Mercadorias e serviço (ICMS)por meio de uma lei projetada, está aprovada pela câmara dos deputados que ficou de ser sancionada pelo Senado federal para assim valer. Já a segunda forma de opção é a implantar por meio de fundos composto devidamente da Petrobras a própria receita vinda do pré-sal pertencente a união. Já a terceira opção seria por meio de uma estatal, só para lembrar que há pouco tempo foi rejeitada, que mesmo assim o Palácio do Planalto trabalha em cima disso para ser concretizado.
Segundo as explicações de Almeida; Oliveira e Losekann (2015, p.5), afirmam que:
Desde sua implementação até o ano 2000, foi verificado que o FEPP operou corretamente quando as condições de mercado permitiram, pois em períodos depreços elevados (1999-2000) o aumento dos preços não foi transmitido aos consumidores e o FEPP não operou, acarretando ônus à Empresa Nacional de Petróleo (ENAP). Adicionalmente, a banda foi afetada pelo sistema de ajuste do que pode ter tido a interferência do governo.
Foi realizado uma reunião juntamente com o governo para haja a aprovação do projeto de número 11/20 por meio do nosso atua presidente Jair Bolsonaro, que prevê a modificações nos cálculos do ICMS que reflete na cobrança dos combustíveis. Sendo que esse projetado levantado, tem o intuito de mudar a forma que é cobrado o ICMS com relação ao combustível para assim seja inserida uma porcentagem. Sendo assim, haverá uma adesão ao valor em reais comum valor inicialmente fixado de 15% do preço do produto. Vale ressaltar, que o ICMS pode haver variação de até 35% sobre o combustível por ser um tributo em âmbito estatal 
Conforme Costa e Burnquist (2016, p.22) esclarece o seguinte:
A seguir, até o ano de 2014, a interferência do governo brasileiro no mercado de combustíveis automotivos via controle do preço da gasolina A visou restringir os aumentos no preço internacional da gasolina, de maneira a impedir impactos negativos para a inflação no país
Se porventura, o governador pensar em alterar a forma de política da Petrobras de liberdade de estabelecer o preço, o que pode ocorrer com as ações da Petrobrás nada mais é que a desvalorização, que segundo os pensamentos do mercado financeiro poderá ocorrer um desiquilíbrio impactando negativamente esses mercados.
Conforme o esclarecimento de Costa e Burnquist (2013, p.5) enfatiza o seguinte:
A ausência de intervenção do governo poderia ter contribuído para preços de etanol hidratado e anidro ao produtor 15 e 17% superiores aos observados, respectivamente. Os resultados mostram que este controle de preço no atual cenário de alta do preço mundial de petróleo e desvalorização cambial do país vem tendo implicações negativas para produção e consumo do biocombustível em favorecimento ao combustível fóssil.
Sem a interferência governamental é impossível que haja redução dos combustíveis, pois não havendo nenhum envolvimento, ou não havendo nenhuma pauta para redução dos combustíveis se torna quase impossível reduzir este valor absurdo, sendo assim viável as partes responsáveis se envolverem mais para que haja a redução desse valor. 
2.6 O AUMENTO DO ICMS
Com relação ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) os números mostram a extrema importância do ICMS com relação aos combustíveis aos estados. Que assim, também é explicado os principais motivo da oposição tão ceradas ao projeto aprovada pelos governadores, projetos estes sendo analisada pela própria câmara com objetivo de reduzir os valores do imposto (ICMS) com relação aos produtos. O assunto ultimamente pelos políticos nada mais é que os valores dos preços dos combustíveis, isso a partir de 2021. 
 Diante como se explana Porsse (2005, p.11), detalha as alterações que houve no ICMS a partir do aumento do combustível, informando o seguinte: 
A mudança na política tributária do ICMS presume uma elevação das alíquotas dos combustíveis (gasolina, álcool e GLP) e da energia elétrica de 25% para 29%, e uma elevação da alíquota das telecomunicações de 25% para 30%
Diante disso, os valores tributários sofreram grandes mudanças com o aumento do valor do combustível, e se não houve nenhuma inferência por parte do governo a tendencia é que suba cada vez mais. 
Vale ressaltar que a base de cálculo é feita a estimativa a partir ao consumidor final por meio de preços médios ponderadas, sendo apuradas por quinzena hierarquicamente por governo estatal. Só lembrando que a alíquota do ICMS ela varia de estado para estado em uma faixa de porcentagem de 25% a 34%. Que segundo o texto aprovado pela câmara, os valores das alíquotas com relação ao imposto dos combustíveis terão medidas cabíveis sendo adotada pelo estado e pelo distrito federal com base em cada produto.
Baseado nas ideias de Angelis e Viana (2021, p.2):
A realidade é que a maioria dos estados sequer alterou, nos últimos anos, a alíquota de ICMS incidente sobre os combustíveis. Ocorre que o aumento do preço de comercialização pela Petrobras tem expandido a base de cálculo sobre a qual incide a alíquota de ICMS e, com isso, ocasionado também o aumento da arrecadação dos estados com o ICMS-Combustíveis.
As variações de valores de ICMS ocorreram em todo os estados do país, o impacto com o aumento do combustível de fato foi assustador, que assim o mesmo varia de estado para estado. afetando assim o bolso do consumidor. O senado dispute a respeito da redução do tributo (ICMS), estudando, avaliando a melhor forma de cobrar esse imposto, sem que impacte muito no bolso dos consumidores.
Para a Empresa de Pesquisa Energética – EPE, (2020, p.7) afirma o seguinte:
Sobre o prisma do mercado consumidor, o FCB funciona como um complemento sobre a alíquota de ICMS, usualmente sendo confundido com o mesmo. Além disso, é permitida a redução de base de cálculo, diferenciando ainda mais a carga efetiva do tributo sobre os produtos em cada UF
Mediante a este cenário apresentado, cada estado, o fator de cálculo do imposto ICMS deverá ser feito de forma diferente com relação aos produtos, sendo assim, diferem as cargas atuantes às vendas com relação aos combustíveis em uma mesma UF ressaltando assim uma política divergente de tributos para esses determinados produtos, tendo como espelho nas atividades econômicas e nas adoções de opções energéticas e regionais
Vale lembrar que a taxa que é cobrada de ICMS sobre os combustíveis é por volta de 20% a 30%. Sendo assim, o ICMS é considerado como o principal imposto do país, que sobre as taxas tirada dos combustíveis aparente demonstra ser de grande relevância, principalmente para as financias estudais pública financeiras
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Diante dos aspectos apresentados com base ao tema Formação de preço de vendas e lucro dos combustíveis, ficando assim claro que essa variação de preços se resume aos aumentos praticados pela Petrobrás, que tem aumentado os preços de acordo com a alíquota de cotação do barril de petróleo no mercado internacional. Essa retirada de impostos já vem sendo muito discutida no congresso nacional, onde poderia ajudar na raiz do problema, afirmou o CEO da companhia, Ricardo Mussa. 
Outrossim, finalizamos com a ideia do aumento dos combustíveis e de alguns produtos está totalmente ligada ao capital externo, e para que a situação não fique irreversível precisamos de uma política pública mais atuante e eficaz para fazer investimentos internos mais agressivos em nosso país. 
Temos que fazer uma reforma tributária que possibilite receitas de impostos mais igualitários em nossa sociedade e que sobre valores para investir em todas as áreas. Só assim poderemos visualizar, não apenas os preços baixos da gasolina, mas em vários produtos. Para isso, precisamos termos que obter empresas nacionais de refinaria e subdividir a grosso modo os derivados desse mineral que é uma das bases de sustentação econômica atual. 
Somando a isso, ficou bem nítido a demonstração dos autos valores do combustível impactando negativamente a vida da sociedade, principalmente na vida dos cidadãos que precisa diretamente do combustível para adquirir renda, como por exemplos os motoristas, chegando a impactar também nos aumentos de alguns alimentos e outros derivados do petróleo. 
Vale ressaltar, que o valor dos combustíveis é flexionado com base também na flexibilidade do dólar, lembrando também que devido a guerra houve impactado negativo para a economia brasileira, devido a isso, houve o aumento no ICMS, se por ventura reduzisse o valor do ICMS, reduziria o valor do combustível, que é quase impossível essaocorrência. 
Diante do cenário Brasileiro, a economia está cada vez mais baixa, e que segundo uma entrevista como o nosso presidente Jair Bolsonaro, é quase impossível haver a redução do ICMS para que haja a redução no valor do combustível. 
Sendo assim, é de suma importância que os órgãos governamentais invistam em aplicar em novas tecnologias voltado aos combustíveis principalmente para a locomoção dos automóveis, como podemos perceber, já encontra automóvel com carregador elétrico, que assim reduziria a poluição no meio ambiente e os gastos da população seria menos. O governo levando essa ideia adiante com os órgãos responsáveis a nossa economia tenderia a crescer mais e mais e a poluição seria menos.
REFERÊNCIAS
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Fdr.Preço do combustível vai disparar? Saiba o que o governo pode fazer para evitar aumento. Disponível em: https://fdr.com.br/2022/03/07/preco-do-combustivel-vai-disparar-saiba-o-que-o-governo-pode-fazer-para-evitar-aumento/. Acesso em: 24 de Abril de 2022.
Camara.Câmara aprova valor fixo para cobrança de ICMS sobre combustível. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/816209-camara-aprova-valor-fixo-para-cobranca-de-icms-sobre-combustiveis/. Acesso em: 24 de Abril de 2022.
Cenário Petróleo. Disponível em: https://cenariospetroleo.editorabrasilenergia.com.br/fundo-de-estabilizacao-de-precos-de-combustiveis-desafios-para-implementacao-e-sustentabilidade/, acesso em: 22 de Maio de 2022.
Preço de combustíveis. Disponível em: https://infograficos-est.valor.com.br/pdf/Livro-Politicas-Publicas-Capitulo-Precos-de-combustiveis-28102021.pdf. Acesso em: 22 de Maio de 2022.
Araújo (2014), Os negócios Comuns da vida, Março 2014. 
Péra;Costa; Filho, Logística do Agronegócio, Maio de 2018.
AS PERDAS da Petrobrás. Estado de São Paulo, São Paulo, 26 nov. 2012. Primeiro Caderno, p. 3.
CERQUEIRA, M.N.P.S.; COSTA, C.C. Análise das políticas de formação do preço da gasolina C e impacto no mercado de etanol no Brasil. In: CONGRESSO DA SOBER, 49, 2011, Belo Horizonte, MG. Anais, 2011.
CAVALCANTI, M.C.B., (2006). Análise dos Tributos Incidentes Sobre os Combustíveis Automotivos no Brasil. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro - COPPE, 200 p., Rio de Janeiro.