Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FACULDADE DE DIREITO SOCIOLOGIA DO DIREITO RESENHA DO FILME 12 HOMENS E UMA SENTENÇA (1957) RESENHA DO FILME 12 HOMENS E UMA SENTENÇA (1957). Trabalho apresentado como requisito parcial à obtenção de nota na disciplina Sociologia do Direito do curso de Direito Orientador: 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo a análise do filme 12 homens e uma sentença (1957), trabalho este em torno do proveito acadêmico da disciplina de sociologia jurídica, do curso de Direito da Universidade Católica do Salvador. O presente trabalho é a respeito do filme 12 homens e uma sentença (1957), trata- se de uma resenha critica a respeito da obra cinematográfica, filme este dirigido por Sidney Lumet e seu roteiro sendo escrito por Reginald Rose. Contando a história de um julgamento a respeito de um porto-riquenho que foi acusado de matar o próprio pai, julgamento este contendo 12 jurados que estão responsáveis por votar pela culpa ou inocência do rapaz. Para o desenvolvimento deste trabalho, contamos com o suporte em primeiro momento do filme, além de noticias referentes a casos parecidos com o tema para maior imersão sobre o assunto. A importância do estudo deste tema é indiscutivel, visto que muitas vezes nos pegamos discutindo casos onde os tribunais acusaram pessoas falsamente por seus crimes. O filme possui um elenco formado por: Henry Fonda, Martin Balsam, John Fiedler, Lee J. Cobb, E.G. Marshall, Jack Klugman, Ed Binns, Jack Warden, Joseph Sweeney, Ed Begley, George Voskovec, Robert Webber, John Savoca, Rudy Bond, James Kelly, Billy Nelson 2. RESENHA DO FILME 12 HOMENS E UMA SENTENÇA. Uma decisão que pode acabar, literalmente, com sua vida será tomada por doze homens; homens estes carregados de convicções e transferindo para o processo seus pontos de vista pessoais. É esta a historia retratada pelo filme 12 homens e uma sentença. 12 homens e uma sentença foi dirigido por Sidney Lumet e roteirista Reginald Rose, estreando em 1957 e alcançando um enorme sucesso, com direito a três indicações ao Oscar. O filme é composto por Henry Fonda como Davis, jurado nº 8; Martin Balsam como o jurado nº 1; John Fiedler como o jurado nº 2; Lee J. Cobb como o jurado nº 3; E.G. Marshall como o jurado nº 4; Jack Klugman como o jurado nº 5; Ed Binns como o jurado nº 6; Jack Warden como o jurado nº 7; Joseph Sweeney 3 como McCardle, jurado nº 9; Ed Begley como o jurado nº 10; George Voskovec como o jurado nº 11; Robert Webber como o jurado nº 12; John Savoca como o acusado; Rudy Bond como o juiz; James Kelly como o guarda; e Billy Nelson como o oficial da Corte. O filme se inicia já com o juiz discutindo o caso com os jurados e explicando aos mesmos o tamanho de sua responsabilidade ao julgar um caso como aquele, onde se houvesse a menor duvida deveriam absolver o réu, caso contrario, se não houvesse duvida a condenação era pena de morte. Feita a votação, onze dos doze jurados votaram pela condenação e apenas um votou pela absolvição, este sendo o personagem de Henry Fonda. Davis, jurado nº 8 afirmou que por ter duvidas quanto ao crime optou por absolver o rapaz. Deste modo, Davis o jurado nº 8 passa a convencer o restante dos outros jurados de que as provas apresentadas não são totalmente precisas para se atestar de fato a culpa. Trazendo desta forma uma reflexão para todos os jurados presentes, a respeito de seus valores e suas historias. 3. CONCLUSÃO Fica evidente que o papel de um jurado ou de um juiz é de extrema responsabilidade. É direito de todo cidadão a liberdade, esta que é uma conquista nacional e esta explicitada na própria constituição, onde há vários princípios que a defendem. Portanto, ao se tomar uma decisão na qual se discute o destino do outro, é de extrema responsabilidade tomar bastante cautela para não se cometer injustiças como se vê em muitos casos noticiados e até aqueles que não são tão amplamente divulgados pela mídia. Desta forma, o autor consegue transparecer toda a responsabilidade na tomada de uma decisão, onde se deve se manter imparcial e de certa forma colocar suas convicções de lado, tentando se manter justo a todo o momento. 4
Compartilhar