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Legislação brasileira referente à rotulagem nutricional de alimentos

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Prévia do material em texto

Desenvolvimento de Produtos 
Alimentícios
Rotulagem e Informação 
Nutricional
Profa. Me. Rosina Gabriela Agliussi
UNIP 
2022
Cronologia da rotulagem nutricional 
Ano Legislação 
1945 Criação da Comissão Nacional de Alimentação (CNA), através do Decreto-Lei nº 7.328. 
1965 Realização do Primeiro Simpósio Brasileiro de Alimentação e Nutrição (SIBAN ). 
1968 Realização do Segundo Simpósio Brasileiro de Alimentação e Nutrição (SIBAN) 
1969 Decreto-Lei nº 986. Estabelece definições sobre alimentos, procedimentos para o registro e 
controle, rotulagem, critérios de fiscalização e detecção de alterações.
1974 Promulgação da Lei nº 6.150 que tornou obrigatória a iodação do sal.
1975 Publicação do Decreto nº 75.679 que estabeleceu os padrões de identidade e qualidade 
para o sal. 
1977 Publicação da primeira tabela nacional de composição de alimentos do Estudo Nacional de 
Despesa Familiar (ENDEF) 
1977 Criação da Resolução nº 33 da Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos 
(CNNPA), 
1978 Publicação da Resolução nº 12 da CNNPA que estabeleceu os Padrões de Identidade e 
Qualidade 
Ano Legislação 
1992 Lei nº 8.543 que determinou a inserção da identificação de presença de 
glúten nos rótulos e embalagens
1993 Portaria nº 1.428 de 1993, MS, => Boas Práticas de Produção e Prestação 
de Serviço => criação e elaboração de Padrões de Identidade e 
Qualidade para produtos e serviços, e introduziu a “Análise de Perigos e 
Pontos Críticos de Controle” (APPCC).
1994 Portaria nº 2.160, também do Ministério da Saúde, que implantou o 
Programa de Combate da Deficiência de Vitamina A
1997 Portaria nº 326 da SVS do MS => adequação do sistema de controle 
sanitário à normatização proposta pelos países membros do Mercosul.
1998 Portaria nº 41 SVS/MS - tornou a rotulagem nutricional obrigatória apenas 
para aqueles alimentos nos quais se quisesse ressaltar alguma 
propriedade nutricional (informação nutricional complementar)
1998 Portaria nº 42 SVS/MS –, que estabelecia que os rótulos não devem 
apresentar dizeres atribuindo aos alimentos propriedades que não 
possuem. 
Ano Legislação 
1998 Portaria nº 29 SVS/MS, os alimentos destinados a pessoas em condições 
metabólicas ou fisiológicas especiais
1998 Portaria nº 31 SVS/MS, que revogou o item “Alimentos Enriquecidos” da 
Resolução nº 12 CNNPA, de 1978, e aprovou o “Regulamento Técnico 
referente a Alimentos Adicionados de Nutrientes Essenciais” 
1998 Portaria nº 33 SVS/MS estabeleceu, pela primeira vez, os valores de 
“Ingestão Diária Recomendada” (IDR).
1999 Lei nº 9.782 , que define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) 
e cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), vinculada ao 
Ministério da Saúde. 
1999 Decreto nº 3.029 regulamentou a ANVISA, que passou a ser de 
responsabilidade de uma Diretoria 
1999 Resolução nº 58 ANVS/MS-1999, determina que a regulamentação de 
todos os seus produtos e serviços seja divulgada por meio de Resoluções 
RDC (Resolução da Diretoria Colegiada).
Ano Legislação 
1999 Portaria nº 710 - MS, que institui a “Pol. Nacional de Alimentação e 
Nutrição” (PNAN) 
2000 RDC nº 94, A rotulagem nutricional, passou a ser obrigatória para todos os 
alimentos e bebidas embalados. Manteve a obrigatoriedade dos mesmos 
itens regulamentados anteriormente. A informação obrigatória deveria 
ser expressa, por 100g ou 100mL de alimento e por porção e o rótulo 
deveria indicar o número de porções contidas na embalagem. 
2000 Publicação da RDC nº 15 que obrigou a adição de ferro em farinha de
trigo e de milho.
2001 Publicação da RDC nº 41, => inclusão da % VD, considerando uma 
ingestão diária de 2500.
2001 RDC nº 39, => estabeleceu a porção de referência para os diferentes 
grupos de alimentos
2001 RDC nº40 =>obrigatoriedade da declaração dos nutrientes por porção 
e sua porcentagem em relação à IDR, ou seja, a inclusão da % valor 
viário (VD), tomando como base uma dieta de 2500kcal. 
Ano Legislação 
2002 RDC nº 259 => os rótulos devem apresentar, obrigatoriamente, a 
denominação de venda do alimento (marca), a lista de ingredientes, o 
conteúdo líquido, a identificação de origem, o prazo de validade, a 
identificação do lote, na forma de código, data de fabricação ou de 
validade e as instruções sobre o preparo do alimento, quando necessário. 
2002 RDC nº 344 => torna obrigatória a fortificação de farinhas, não apenas 
com ferro, mas também com ácido fólico,
2002 RDC nº 40 , responsável pela padronização da declaração nos rótulos de 
alimentos e bebidas, com a advertência: “CONTÉM GLÚTEN”.
2003 Lei nº 10.674 -, que determina que todos os alimentos devem apresentar 
em seus rótulos a inscrição: “contém Glúten” ou “não contém Glúten. 
2002 RDC nº 275, visava complementar publicações anteriores e aperfeiçoar o 
controle sanitário dos alimentos, por meio do “Regulamento Técnico de 
Procedimentos Operacionais Padronizados” e a “Lista de Verificação das 
Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos 
Produtores/Industrializadores de Alimentos”
Ano Legislação 
2003 RDC nº 130 iodação do sal
2003 RDC nº 359 e nº 360 =>equiparação da legislação brasileira com a dos 
países da AL – Mercosul
2003 A RDC nº 360 => declaração obrigatória do valor energético e de 
nutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras totais, saturadas, gorduras 
trans, fibra alimentar e sódio), bem como a informação nutricional 
complementar relativa à declaração facultativa de propriedades 
nutricionais.
2003 A RDC nº 359 => reduzir a base da alimentação diária brasileira de 
2500 kcal para 2000kcal. E porção é definida como a quantidade 
média de cada tipo de alimento
C
o
m
 re
g
istro
 o
b
rig
a
tó
rio
D
isp
e
n
sa
d
o
s d
e
 re
g
istro
Em 2020 tivemos elaboração de novas legislações 
para este fim.
Rotulagem de alimentos
RDC n° 429 
IN n° 75 
8 de outubro de 2020
Novas regras à partir de 2020
◦Além disso, a exigência de tabela nutricional se estende à maioria das
bebidas, incluindo sucos, refrigerantes e chás prontos.
◦A nova legislação também prevê regras gráficas mais rígidas como o uso de
apenas letras pretas sobre fundo branco. Além disso, regras específicas foram
estabelecidas sobre a posição da tabela nutricional no rótulo.
◦ Em geral, a fonte para a informação dos ingredientes e seus valores
energéticos e nutricionais será Arial ou Helvetica e terá um tamanho mínimo
de 8 pontos (igual a 2,8 mm). Mas existe também a possibilidade de reduzir a
fonte até o limite de 6 pontos (2,2 mm), nos casos de indisponibilidade de
espaço.
Entra em Vigor em outubro de 2022!!!
As novas normas estabelecem mudanças na
legibilidade, no teor e na forma de declaração de
informações na tabela de informação nutricional e nas
condições de uso das alegações nutricionais, bem
como inova ao adotar a rotulagem nutricional frontal.
RDC 429 => dispõe sobre a rotulagem nutricional
dos alimentos;
IN 75 => estabelece requisitos técnicos para a
declaração da rotulagem nutricional nos alimentos
embalados sendo um complemento para a 429 .
* Quanto a formatação das informações:
Serão permitidas apenas letras na cor preta e fundo branco, de forma a 
evitar contrastes que possam atrapalhar a legibilidade das informações;
A fonte para declaração dos nomes dos constituintes e respectivos valores 
energético e nutricional será Arial ou Helvética, com o tamanho mínimo de 8 
pontos (2,8 mm). O Anexo XII da IN nº 75 traz todos os demais requisitos 
para a formatação da tabela;
Será obrigatório empregar o espaçamento entre linhas, de forma a 
impedir que os caracteres se toquem ou encostem na barra, linhas ou 
símbolos de separação;
Será proibido colocar a tabela em posições de difícil visualização ou 
deformadas;
A - Será obrigatório identificar açúcares
totais e adicionados.
B - Será obrigatório declarar o valor
energético e nutricional por 100 g ou 100
ml em complementação à declaração por
porções e medida caseira (Anexo V da IN nº
75). Essadeclaração padronizada tem o
objetivo de possibilitar a comparação de
produtos;
C - A declaração do percentual de Valor
Diário (%VD), determinada com base nos VDR
definidos no Anexo II da IN nº 75 e também
pela porção do alimento, deve ser
acompanhada da seguinte nota de rodapé:
“*Percentual de valores diários fornecidos
pela porção”;
D - Será obrigatório declarar o número de
porções por embalagem , seguindo as regras
de arredondamento e expressão dos valores
definidas no Anexo VI da IN nº 75;
Alterações na tabela de informação nutricional. Fonte: ANVISA
Novidades nas 
informações nutricionais
Será obrigatório declarar o valor energético e nutricional
por 100 g ou 100 ml em complementação à declaração por
porções e medida caseira (Anexo V da IN nº 75).
Essa declaração padronizada tem o objetivo de possibilitar a
comparação de produtos.
* Fica semelhante ao preço dos alimentos por quilo em
alguns mercados , onde podemos comparar o preço pelo peso
e não pela embalagem.
Foi determinada uma rotulagem nutricional frontal, para chamar a 
atenção do consumidor na hora da escolha do alimento.
A rotulagem nutricional frontal trata-se de um símbolo informativo na
parte da frente do rótulo do produto.
O seu intuito é informar o consumidor, de forma clara e simples, sobre
o alto conteúdo de nutrientes que têm relevância para a saúde.
A declaração da rotulagem nutricional frontal é obrigatória nos rótulos
dos alimentos embalados na ausência do consumidor, cujas
quantidades de açúcares adicionados, gorduras saturadas ou sódio
sejam iguais ou superiores aos limites definidos no Anexo XV da IN nº
75.
Nem todos os alimentos vão precisar incluir a rotulagem nutricional
frontal. O Anexo XVI da IN nº 75 apresenta uma lista de alimentos para os
quais a rotulagem nutricional frontal é vedada, como o leite em pó, azeite
de oliva e outros óleos vegetais, suplementos alimentares e bebidas
alcoólicas.
Além disso, a rotulagem nutricional frontal é opcional para os
seguintes produtos, conforme Art. 18, § 3° da RDC nº 429:
Alimentos em embalagens com área de painel principal inferior a 35 cm²;
Alimentos embalados nos pontos de venda a pedido do consumidor;
Alimentos embalados que sejam preparados ou fracionados e
comercializados no próprio estabelecimento.
https://blog.ifope.com.br/lactose-em-leite-rotulagem/
Limites nutricionais para um alimento ser considerado alto em 
açúcar adicionado, gordura saturada e sódio. ( IN nº75 anexo XV)
A declaração da rotulagem nutricional frontal deve ser em cor preta e 
fundo branco, localizando-se na metade superior do painel principal e 
em uma única superfície contínua. 
MODELOS PARA DECLARACAO DA ROTULAGEM NUTRICIONAL FRONTAL.
Modelos (IN nº 75 - ANEXO XVII) que devem ser usados em alimentos cujas
quantidades de açúcares adicionados, gorduras saturadas e sódio sejam iguais ou
superiores aos limites definidos no Anexo XV ( IN nº 75 )
Importante considerar
Nem todos os alimentos precisam declarar em suas tabelas de informação
nutricional duas colunas referentes à porção. Portanto, para determinados
tipos de alimentos, basta apenas uma declaração de porção (a padronizada
de 100 g/ 100 ml ou a porção definida de acordo com o Anexo V da IN nº 75).
Segue um resumo para você entender melhor:
A coluna de 100 g ou 100 ml pode ser excluída para os suplementos
alimentares (Art. 8, § 1° da RDC nº 429);
•Para os produtos destinados exclusivamente ao processamento industrial
ou aos serviços de alimentação, não é necessário fazer a declaração das
quantidades na tabela para a porção e medida caseira definidas, somente
para a porção padronizada de 100 g ou 100 ml (Art. 8, § 2° da RDC nº 429);
•Para as bebidas alcoólicas, a declaração pode ser feita apenas por 100 ml
ou por porção (definida no Anexo V da IN nº 75), de acordo com o Art. 8, § 3°
da RDC nº 429
•De acordo com o Art. 8, § 6° da RDC nº 429, para as fórmulas
infantis e fórmulas para nutrição enteral, a declaração deve ser
realizada por 100 g ou 100 ml do produto tal como exposto à venda
e por 100 ml do produto pronto para o consumo (conforme
instruções de preparo, quando aplicável).
• A declaração da tabela de informação nutricional é voluntária,
de acordo com o Anexo I da IN nº 75, desde que eles não contenham
nutrientes essenciais, substâncias bioativas, alegações nutricionais
ou alegações de propriedades funcionais ou de saúde. A Figura 2 a
seguir mostra quais são esses produtos.
Alimentos cuja declaração
da tabela de informação
nutricional é voluntária:
As bebidas alcoólicas podem
substituir a tabela pela
declaração exclusiva do
valor energético;
Os produtos destacados em
amarelo passam a ter a
obrigação de declarar a
tabela de informação
nutricional caso sejam
adicionados de ingredientes
que agreguem valor
nutricional significativo ao
produto (conforme Anexo IV
da IN nº 75).
Fonte: adaptado de ANVISA, 2020 
As alegações nutricionais referem-se à qualquer declaração que indique que um 
alimento possui propriedades nutricionais positivas relativas ao seu valor energético 
ou ao conteúdo de nutrientes.
Segundo o Art. 30 da RDC nº 429, para os alimentos que apresentem a rotulagem 
nutricional frontal, as alegações nutricionais não podem estar localizadas na metade 
superior do painel principal e o tamanho da fonte também não pode ser superior 
àquele usado para o símbolo.
* Importante
........ não será permitida a alegação nutricional sobre um produto que seja 
rotulado como “alto em…”. Segue um exemplo fornecido pela ANVISA: se um 
alimento é definido como alto em sódio, de acordo com as regras da rotulagem 
nutricional frontal, ele não pode alegar que é reduzido em sódio, mesmo que tenha 
menos sódio que uma versão anterior ou em comparação aos concorrentes.
As novas normas entram em vigor em 9 de outubro de 2022. 
As atuais legislações serão revogadas no dia 9 de outubro de 
2022.
Os produtos que se encontrarem no mercado na data de entrada 
da norma em vigor ainda terão um prazo de adequação de 12 
meses.
(RDC 429 art. 50) 
RDC nº429
Possui uma estrutura em capítulos, que são subdivididos em artigos sendo que
cada capítulo apresenta requisitos referentes a rotulagem de alimentos:
◦ Capítulo 01 - Disposições preliminares onde é determinado a quais alimentos
esta legislação se aplica e a quais ela não se aplica. no artigo terceiro
apresenta definições que são necessárias para a melhor compreensão do texto
a seguir, sendo 37 definições.
◦ Capítulo 02 - Orientações de como realizar a declaração da tabela de
informação nutricional obrigatória nos rótulos de alimentos embalados, com
instruções para a elaboração da tabela de informação nutricional, como
devem ser citados os nutrientes, quais alimentos devem ser considerados por
legislações específicas e como essas informações devem ser declaradas na
embalagem.
◦ Capítulo 3 - Declaração da rotulagem nutricional frontal nos rótulos de
alimentos embalados na ausência do consumidor no que se refere as
quantidades de açúcares adicionados, gorduras saturadas e sódio, quando
estas sejam iguais ou superiores aos limites definidos pela IN 75 no anexo XV .
◦ Capítulo 4 - Alegações nutricionais com evidência de recomendações quanto às
formas de declarações para os alimentos embalados na ausência do consumidor
quando esta é voluntária.
◦ Capítulo 5 - Determinação do conteúdo de constituintes da rotulagem nutricional
como exemplo podemos citar os valores nutricionais declarados devem ser
aqueles que melhor representem as quantidades no alimento.
◦ Capítulo 6 - Disposições transitórias onde são evidenciados substituições de outras
legislações por esta lei como por exemplo o item 8 da portaria SVS barra MS
número 30 de 13/01/1998 passa a vigorar com a seguinte redação os alimentos
para controle de peso devem atender às normas de rotulagem geral jornal
rotulagem de e ler gênico de alergênicos rotulagem de lactose e de alimentos
para fins especiais e assim é ao longo dessa legislação ela vai dizendo quais são ostextos que vão valer a partir de 08/10/2022.
◦ Ao todo contempla 51 artigos de orientação sobre rotulagem nutricional de
alimentos embalados.
◦ No artigo 51 - parágrafo único : “A revisão desta resolução poderá ser motivada
antes da sua entrada em vigor em função dos resultados da negociação de
harmonização da rotulagem nutricional no Mercosul. Esta última observação nos
deixa a evidência de que essa legislação ainda poderá sofrer modificações até
ser obrigatória em 2022 .
IN nº75
A instrução normativa IN nº75 tem uma estrutura diferenciada de
uma RDC visto que ela apresenta sua estrutura em 24 artigos onde
estão contidos os anexos com os critérios para a elaboração da
rotulagem nutricional . São ao todo 23 anexos orientativos:
◦Anexo 1 - Lista de alimentos cuja informação nutricional é
voluntária.
◦Anexo 2 - VDR para fins de rotulagem nutricional de alimentos em
geral: neste item são contemplados as mudanças na tabela da
rotulagem nutricional ou a entrada dos açúcares adicionados.
◦Anexo 3 - Regras para redondamente para a expressão das
quantidades na tabela de informação nutricional, semelhante ao
que já tínhamos na legislação anterior .
◦Anexo 4 - Determinação das quantidades significativas de valor
energético e de nutrientes e sua forma de expressão na tabela
de informação nutricional com introdução de informações
complementares.
◦Anexo 5 - Tamanho das porções dos alimentos para fins de
declaração da rotulagem nutricional, com a divisão dos
alimentos e dos no dos alimentos em 8 grupos .
◦Anexo 6 - Regras para arredondamento e para a expressão do
número de porções da informação nutricional
◦Anexo 7 - Tipos de utensílios domésticos e suas capacidades
para a declaração de medida caseira dos alimentos na tabela
de informação nutricional, são evidenciados utensílios comuns,
de uso do dia a dia como xícara de chá, copo e colher de
sopa.
◦Anexo 8 - VDR para rotulagem de alimentos para fins especiais e que
tenham indicação para grupos populacionais específicos no seu
rótulo dos alimentos. Exemplo: são contemplados valores energéticos
para crianças de 4 a 8 anos, gestantes e para lactantes.
◦Anexo 9 - Modelos para declaração da informação nutricional
temos o modelo vertical, o modelo horizontal, o modelo vertical
quebrado, o modelo horizontal quebrado e modelo agregado.
◦Anexo 10 - Evidência de requisitos específicos para a formatação da
declaração simplificada da informação nutricional .
◦Anexo 11 - Constituintes ou seus nomes alternativos respectivas
abreviações ordem identificação e unidades de medida para a
declaração da tabela de informação nutricional.
◦Anexo 12 - Requisitos específicos para formatação da tabela de
informação, como determinação de fontes.
◦ Anexo 13 - Apresenta o modelo linear de declaração da tabela de 
informação nutricional. 
◦ Anexo 14 - Requisitos específicos para a formatação do modelo linear de 
declaração da tabela de informação nutricional novamente.
◦ Anexo 15 - Limites de açúcares adicionados, gorduras totais e sódio para 
fins de declaração da rotulagem nutricional frontal. 
◦ Anexo 16 - Lista de alimentos cuja declaração frontal da rotulagem 
nutricional frontal é vetada, como por exemplo frutas e hortaliças. 
◦ Anexo 17 - Os rótulos que deverão conter símbolos para que o consumidor 
consiga identificar quando o alimento tem alto teor de açúcar, alto teor de 
gordura saturada e alto teor de sódio. É a etiqueta da lupa, que vai 
aparecer nos rótulos, neste anexo são evidenciados os modelos e os 
tamanhos que eles devem aparecer nos rótulos .
◦ Anexo 18 - Requisitos específicos para a formatação da rotulagem 
nutricional frontal medidas de referência, como deve ser a borda externa, 
margem interna, todo o processo de diagramação, toda a formatação da 
rotulagem nutricional frontal está descrita neste 
◦Anexo 19 - Termos autorizados para declaração de atributos
nutricionais e os termos utilizados para as alegações nutricionais.
◦Anexo 20 - Critérios de composição e de rotulagem que devem
ser atendidos para de alegações nutricionais.
◦Anexo 21- Perfil de aminoácidos para declaração de alegações
nutricionais de proteína. 
◦Anexo 22 - Fatores de conversão para determinação do valor 
energético dos alimentos.
◦Anexo 23 - Fatores de conversão de nutrientes para 
determinação do valor nutricional de alimentos.

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