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Aula 5_Inter-relaÃÃo ser humano e meio

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Inter-relação ser humano e meio.
Prof. Me. FELIPE ABRAHÃO e Profa. Esp. Fernanda Capucci Pazian
felipe.abrahao@anhembi.br fernanda.pazian@anhembi.br
Nas últimas décadas, tem-se falado
muito acerca da temática da
preservação ambiental. Conceitos
como desenvolvimento sustentável,
responsabilidade social e ambiental,
reciclagem e mudanças de hábitos de
produção e consumo estão sendo
largamente discutidos pela sociedade
civil, ONGs e representantes
governamentais.
Será que finalmente o homem começa
a perceber que faz parte do meio em
que vive? Será que o homem começa a
perceber que parte do fio da “teia da
vida” está pedindo socorro?
Imagem disponível em: http://grupomagister.com.br/v2/noticias/curso-de-
direito-realizara-palestra-sobre-constituicao-meio-ambiente-e-sustentabilidade
MAS O QUE É MEIO AMBIENTE?
A Política Nacional de Meio Ambiente brasileira, Lei 6.938/81, entende
por meio ambiente “o conjunto de condições, leis, influências e
interações de ordem física, química e biológica que permite, abriga e
rege a vida em todas as suas formas”.
De acordo com o conceito de meio ambiente, fica clara a impossibilidade
de dissociar os elementos que o compõe (físicos, químicos e biológicos),
inclusive o próprio homem. Podemos resumir ambiente então, como
sendo o lugar onde vivemos, bem como suas inter-relações.
CLASSIFICAÇÃO DE MEIO AMBIENTE
AMBIENTE NATURAL: Constituído pela
biosfera, ou seja, o solo, a água, o ar
atmosférico, a flora e a fauna. É onde se dá a
correlação recíproca entre as espécies e as
relações destas com o meio físico que
ocupam;
AMBIENTE CULTURAL: Integrado pelo
patrimônio artístico, histórico, turístico,
paisagístico, arqueológico e espeleológico;
AMBIENTE ARTIFICIAL: Formado pelo espaço
urbano construído, consubstanciado no
conjunto de edificações e pelos
equipamentos públicos: ruas, praças, áreas
verdes e todos os demais assentamentos de
reflexos urbanísticos.
Imagem disponível em: 
http://www.mediawebapps.com/timeline/images/placid-
852x480.jpg
Imagem disponível em: 
http://www.guiadasemana.com.br/recife/turismo/pontos-
turisticos/alto-da-se
Orla da praia de Boa Viagem – Recife/PE
Imagem disponível em: http://construirnordeste.com.br/novo/wp-
content/uploads/2012/03/boa-viagem.jpg
Desde os primórdios da humanidade que o homem
vem alterando o ambiente para atender às suas necessidades.
Altera o ambiente natural, construindo o ambiente artificial,
remodela o ambiente artificial em meio à práticas culturais,
deixando de herança para as gerações futuras um patrimônio
artístico, cultural e arqueológico que compõe o ambiente
cultural.
Dentro de uma ótica antropocêntrica, o homem coloca-
se como centro de tudo e impõe profundas alterações. E desta
forma o manguezal é aterrado, cursos de rios são alterados,
florestas são desmatadas, solos são degradados, corpos d’água
são poluídos tudo numa incansável busca de satisfação das
necessidades do presente.
POLUIÇÃO AMBIENTAL x QUALIDADE DE VIDA
Diante de tantos impactos, decorrente de um
uso impensado dos recursos naturais, o homem
perde em qualidade de vida nos grandes centros
urbanos e até nas áreas rurais. Enchentes; ilhas de
calor; inversão térmica; chuva ácida;
aquecimento global; desertificação; assoreamento
de rios; escassez de água potável são apenas
alguns dos problemas decorrentes de práticas
insustentáveis e que interferem na qualidade de
vida.
QUALIDADE DE VIDA
Qualidade de vida é
o método utilizado
para medir as
condições de vida de
um ser humano ou é
o conjunto de
condições que
contribuem para o
bem físico e
espiritual dos
indivíduos em
sociedade.
Imagem disponível em: http://portaldoamazonas.com/wp-content/uploads/2015/05/AL-
FAIXA-LIBERADA-PONTA-NEGRA--e1432672606236.jpg
INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA:ENCHENTES
o crescimento urbano acelerado, a
ocupação desordenada de área de
vegetação nativa, o desmatamento
de mata ciliar, o aterros dos
manguezais, a canalização de rios,
bem como a impermeabilização do
solo, aliados com o lançamento de
resíduos sólidos (lixo) em córregos,
canaletas e rios, provocam, em
momentos de chuva, enchentes. As
enchentes interferem na qualidade
de vida não apenas devido ao fator
econômico, mas também por ser um
meio de proliferação de doenças,
como a leptospirose por exemplo.
Enchentes e resíduos sólidos
Imagem disponível em: 
http://embalagemsustentavel.com.br/2011/08/17/enchentes-x-
embalagens/
SOLUÇÕES AMBIENTAIS PARA DIMINUIR AS ENCHENTES E MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA
Coletores de coleta seletiva de lixo
Imagem disponível em: 
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Seletiva.JPG?uselang=pt-br
Licença: Creative Commons Atribuição 3.0 Unported
Área de vegetação de mangue
Imagem disponível em: 
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mangue,Paraty,SP_Brasil.jpg?u
selang=pt-br
Licença: Creative Commons Atribuição-Partilha nos Termos da Mesma 
Licença 3.0 Unported
Mata ciliar
Imagem disponível em: 
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mataciliar.jpg?uselang=pt-br
Licença: Domínio Público
Estimular a coleta seletiva, recuperar áreas de
mangue e mata ciliar, implantar reservas
ambientais urbanas, bem como realizar
campanhas de educação ambiental para
sensibilizar a população acerca da importância
de jogar o lixo no lixo, são passos importantes
para melhorar a conservação ambiental e
melhorar a qualidade de vida das pessoas.
ILHAS DE CALOR
As ilhas de calor são microclimas
urbanos decorrentes da
concentração de edificações,
concreto e impermeabilização do
solo. Este problema ambiental
interfere na qualidade de vida, uma
vez que proporciona desconforto
ambiental. A solução passa pela
necessidade de se manter áreas
verdes nas zonas urbanas,
representadas através de parques
públicos, reservas ecológicas
urbanas e telhados verdes.
Imagem disponível em: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mapa-da-
cidade-de-sao-paulo-ilhas-de-calor.jpg?uselang=pt-br
Licença: Wikimedia Commons
SOLUÇÕES AMBIENTAIS PARA DIMINUIR AS ILHAS DE CALOR
Telhado verde
Imagem disponível 
em:http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/telhado-verde-
obrigatorio-edificacoes-curitiba-combate-ilhas-calor-737817.shtml
Parque do Ibirapuera SP – Brasil
Imagem disponível em: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ibirapuera#/media/File:Parque_ibirapuera.jpg
Estimular a criação de
telhados verdes, parques
públicos e áreas de
proteção ambiental
urbanas são alternativas
para amenizar o clima
urbano.
INVERSÃO TÉRMICA
O lançamento de
poluentes na atmosfera
impede que o ar mais
frio (mais denso) circule
por uma camada de ar
mais quente (menos
denso), provocando
uma alteração na
temperatura e um
desconforto ambiental.
Imagem disponível em: http://ambiente.hsw.uol.com.br/inversao-
termica.htm
SOLUÇÕES AMBIENTAIS PARA IMPEDIR A INVERSÃO TÉRMICA
Criar ciclofaixas não só
estimula a prática esportiva e o contato
com a natureza que propõem um bem-
estar, como também diminuem o
quantitativo de automóveis nos
grandes centros urbanos,
proporcionando consequentemente
uma diminuição de lançamento de
poluentes na atmosfera, isto resultará
em diminuição nas inversões térmicas.
Outra solução importante é
fiscalizar as indústrias no que tange ao
lançamento de poluentes na atmosfera.
É importante lembrar que toda
empresa potencialmente poluidora
deverá ter um plano de gestão
ambiental para diminuir os impactos
ambientais.
Ciclofaixa – Recife/PE – Brasil
Imagem disponível em: http://movimentoconviva.com.br/wp-
content/uploads/2014/07/ao-todo-ciclofaixas-somam-quase-20-
km.jpg
CHUVA ÁCIDA
As chuvas ácidas são
decorrentes de reações química que
ocorrem na atmosfera a partir da presença
do enxofre e nitrogênio. Trata-se de
precipitações de gotas de água (chuva,
neblina) carregadas de ácidos sulfúrico e
nítrico.
A chuva ácida tem efeito
corrosivo e atinge não somente as
edificações, os rios, os lagos, as represas,
os veículos, bem como os seres vivos,
causando, por exemplo problemas
respiratórios nos seres humanos.
É necessário implantar sistemas
de mecanismo de energia limpa e diminuir
o lançamentode poluentes proveniente da
queima de combustíveis fósseis, afim de
minimizar tal impacto,
Imagem disponível em: 
http://i.ytimg.com/vi/eE4pDJqo6w0/maxresdefault.jpg
AQUECIMENTO GLOBAL
O Aquecimento global é decorrente do aumento
do efeito estufa. Na verdade, o efeito estufa em
si não trata-se de um problema e sim um
fenômeno natural, fenômeno estes, responsável
pela existência de vida na forma como
conhecemos em nosso planeta. No entanto, a
partir do lançamento de poluentes na atmosfera
(proveniente dos escapamentos dos
automóveis, chaminés das indústrias e
queimadas), em especial o CO2, o efeito estufa
tem aumentado de forma significativa -
ocasionando o chamado AQUECIMENTO
GLOBAL. Este problema interfere diretamente
na qualidade de vida das pessoas, uma vez que
dentre as consequências diretas do
aquecimento global está o derretimento da
geleira que ocasionará o aumento do nível do
mar, inundação de cidades litorâneas e
desaparecimento de alguns países (pequenas
ilhas).
Imagem disponível em: 
https://followubm.wordpress.com/2012/05/30/aquecimento-global-mito-ou-
realidade/
SOLUÇÕES AMBIENTAIS PARA MINIMIZAR O AQUECIMENTO GLOBAL
Dentre as soluções adotadas
para diminuir o lançamento de
poluentes na atmosfera que acarretam
o aquecimento global estão: estímulo a
carona solidária, implantação de
transporte público de qualidade e
incentivo ao uso de bicicletas, estas
alternativas proporcionam a diminuição
de veículos nas ruas, consequentemente
de lançamento de poluentes na
atmosfera.
Outro ponto também
importante é o controle das queimadas
e implantação de filtros nas chaminés
das indústrias.
Imagem disponível em: 
http://www.cidadaniadoporto.com.br/2014/01/fun
cionalismo-itaguai-campanha-carona.html
Imagem disponível em: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Metro_do_Porto
DESERTIFICAÇÃO
O processo de desertificação é decorrente
do uso excessivo do solo através de práticas
agrícolas que não visam a conservação do
solo. Paralelo ao uso excessivo do solo,
contribuem para o processo de
desertificação o desmatamento e as
queimadas. Este problema acarreta
diretamente na qualidade de vida do
homem, uma vez que desertificada uma
área, o homem a abandona e sai em
procura de outra área produtiva.
A solução para tal é o estimulo à práticas
sustentáveis de uso e conservação do solo,
bem como o reflorestamento e a
diminuição das queimadas.
Solo desertificado
Imagem disponível em: 
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Desertificacao.jpg?uselang=
pt-br
ASSOREAMENTO DOS RIOS
O acúmulo de matéria orgânica,
proveniente do lançamento de
resíduos orgânicos (lixo) e esgoto
provoca a aglomeração de
sedimentos no leito dos rios,
favorecendo a diminuição de sua
profundidade e diminuindo o seu
nível de navegabilidade, dizemos
neste caso que o rio está
ASSOREADO.
Tal problema impacta diretamente
na qualidade de vida das pessoas,
tanto em termos econômico, como
social, visto que dificulta a
navegabilidade , a pesca e a relação
do homem com o rio.
Rio Capibaribe – Recife/PE assoreado.
Imagem disponível em: 
http://blogs.diariodepernambuco.com.br/meioambiente/tag/capibaribe/
VOCÊ SABIA?????
Você sabia que, por Lei, a vegetação de mangue, restinga, mata ciliar e a vegetação
de topo de morro são consideradas áreas de PRESERVAÇÃO PERMANETE ?
Sendo consideradas áreas de preservação permanente, estas áreas não podem ser
suprimidas (retiradas), no entanto os interesses econômicos, a especulação
imobiliária e o déficit habitacional no Brasil fazem com que não ocorra o
cumprimento da lei.
Ocupação irregular e entulhos em área de mangue em São 
Paulo - Brasil
Imagem disponível em: http://g1.globo.com/sp/santos-
regiao/noticia/2012/12/com-nome-de-novela-comunidade-
nao-tem-agua-luz-e-servico-postal.html
Mata ciliar ocupada por residências – rio Ipojuca – Caruaru/PE
Imagem disponível em: 
http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/cotidiano/n
oticias/arqs/2015/03/0001.html
A Lei 12.651 de 25 de maio de 2012, dispõe sobre a proteção da vegetação nativa,
coloca no seu Art. 4º:
“Art. 4º Consideração Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas,
para os efeitos desta Lei:
I – as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente,
excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular (...)
(....)
IV – as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja
sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros;
V – as encostas ou partes destas com declividade superior a 45º. Equivalente a 100%
(cem por cento) na linda de maior declive;
VI – as restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
VII – os manguezais, em toda a sua extensão;
(...)
Respeitar o estabelecido em Lei, ou melhor,
respeitar o ambiente é condição essencial para
termos melhor qualidade de vida.
É preciso entender que o meio ambiente está
relacionado com elementos físicos, químicos e
biológicos e que estes elementos estão inter-
relacionados entre si. O que fizermos não terá
impacto apenas local, mas sim global.
ESCASSEZ DE ÁGUA 
Nosso planeta, apesar de ter o nome de
Terra, em torno de 70% é constituído por
água. No entanto, 97% da água do planeta
está presente nos oceanos e mares, ou seja,
trata-se de água salgada. Dos 3% restantes,
menos de 1% está presente para nosso
consumo, o restante está presente nas
geleiras, neves e lençóis freáticos.
Mesmo tendo esta informação, e sendo a
água um recurso indispensável à
sobrevivência do homem e de todo ser vivo,
o homem lança resíduos sólidos (lixo),
esgotos residenciais, comerciais, rejeitos
industriais, dentre outros tipos de poluentes
nos corpos líquidos. Este fato impacta
diretamente na qualidade de vida, visto que
sem água tratada o homem fica mais
suscetível à doenças. Outros impactos
decorrentes do mau uso dos recursos
hídricos estão relacionados com o
abastecimento e com a produção econômica.
Imagem disponível em: http://educador.brasilescola.com/estrategias-
ensino/a-distribuicao-agua-no-planeta.htm
SOLUÇÕES AMBIENTAIS PARA MINIMIZAR A ESCASSEZ DE ÁGUA
Implantar saneamento básico, tratar os efluentes industriais, bem como evitar o
desperdício são práticas que devem ser estabelecidas e cumpridas por todos.
Implantação de rede de saneamento em Campo Maior/PI – Brasil.
Imagem disponível em: 
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a4/Engenhari
a_Saneamento_SAAE_Campo_Maior.JPG?uselang=pt-br
Licença: Creative Commons - Atribuição 3.0 Brasil
Estação de tratamento de esgoto 
Imagem disponível em: 
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:ETE_-
_Esta%C3%A7%C3%A3o_de_Tratamento_de_Esgoto_-
_Una%C3%AD.JPG?uselang=pt-br
Licença: Domínio Públio
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Muito discutido na atualidade, o desenvolvimento sustentável é uma importante
ferramenta de preservação ambiental, visto que implica em respeitar todos os
aspectos envolvidos com a questão ambiental (social, econômico e ambiental).
Entende-se por DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL “a manutenção das
bases vitais da produção e
reprodução do homem e suas
atividades, garantindo igualmente
uma relação satisfatória entre os
homens e destes com o seu
ambiente, para que as futuras
gerações também tenham
oportunidade de desfrutar os
mesmos recursos que temos hoje à
nossa disposição” (FIORILLO, 2001).
Imagem disponível em: 
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Desenvolvimento_sustent%C3
%A1vel.svg?uselang=pt-br
A TEIA DA VIDA
Assista ao vídeo a “A teia da vida”.
https://www.youtube.com/watch?v=xgJ154IS6T4
REFLEXÃO: A TEIA DA VIDA
Após assistir ao vídeo “A teia da vida”, reúna-se em grupo de cinco estudantes,
reflita, discuta e responda:
1. Como você observa as inter-relações no ambiente? (leve em consideração os
aspectos físicos, químicos e biológicos)
2. Qual o papel do homem na rede de inter-relações?
3. Como é possível construir um ambiente melhor?
4. Quais atitudes de preservação ambiental que um cidadão consciente pode ter
para construir uma cidade melhor?
ATIVIDADE
Identifiquem em alguma região umarede de inter-relações (elementos
físicos, químico, biológicos) e como a comunidade atua sobre esta rede.
Sugira estratégias de preservação ambiental que impactarão diretamente
na melhoria da qualidade de vida da comunidade.
Referências Bibliográficas:
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521220/pageid/2
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PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Educação ambiental e sustentabilidade. 2.ed. Barueri: Manole, 2014. E-book. Disponível em:
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GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea. Epidemiologia: indicadores de saúde e análise de dados. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em:
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MONTIJO, Karina Maxeniuc Silva. Processos de saúde: fundamentos éticos e práticas profissionais. São Paulo: Érica, 2014. E-book. Disponível em:
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PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. E-book.
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521220/pageid/2
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521220/pageid/2
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445020/pageid/4
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520889/pageid/2
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536510965/pageid/2
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520442128/pageid/4
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311449/pageid/2

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