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Boletim Imposto de Renda n° 13 - Julho/2018 - 1ª Quinzena Matéria elaborada conforme a legislação vigente à época de sua publicação, sujeita a mudanças em decorrência das alterações legais. DIREITO SOCIETÁRIO ATOS DE TRANSFORMAÇÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO E CONVERSÃO Empresário - Sociedade Empresária - EIRELI ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITO DE TRANSFORMAÇÃO 2.1. Transformação da Sociedade Empresária 2.2. Transformação de Sociedade Empresária em Empresário Individual e vice versa 2.3. Transformação de Sociedade Empresária em EIRELI e vice versa 2.4. Transformação de Empresário Individual em EIRELI e vice versa 3. CONCEITO DE INCORPORAÇÃO 3.1. Procedimentos 4. CONCEITO DE FUSÃO 4.1. Procedimentos 5. CONCEITO DE CISÃO 5.1. Procedimentos 6. CONVERSÃO DE SOCIEDADE SIMPLES EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA E VICE VERSA 7. DOCUMENTOS FORMALMENTE EXIGIDOS 8. MODELOS DE CONTRATO/ALTERAÇÕES 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria, será abordado as normas dispostas na Instrução Normativa DREI n° 35/2017 sobre os arquivamentos dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão que envolvam empresários, sociedades, bem como a conversão de Sociedade Simples em Sociedade Empresária e vice versa. 2. CONCEITO DE TRANSFORMAÇÃO De acordo com a Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 1°, caput e § 1° a transformação é a operação pela qual uma empresa ou sociedade passa de um tipo para outro, independente de dissolução ou liquidação, obedecidos os preceitos reguladores da constituição e inscrição do tipo em que vai converter-se. A transformação pode ser: a) societária, nos termos dos artigos 1.113 do Código Civil e 220 da Lei n° 6.404/76, quando ocorrer entre sociedades empresárias; b) de registro, nos termos dos artigos 968, § 3° e 1.033, § único, ambos do Código Civil, quando ocorrer: 1. De Sociedade Empresária para Empresário Individual e vice versa; 2. De Sociedade Empresária para EIRELI e vice versa; e 3. De Empresário Individual para EIRELI e vice versa. 2.1. Transformação da Sociedade Empresária Nas transformações envolvendo Sociedade Empresária compete aos sócios ou acionistas da sociedade a ser transformada deliberarem sobre (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 2°): a) a transformação da sociedade, podendo fazê-la por instrumento público ou particular; b) a aprovação do estatuto ou contrato social; c) a eleição dos administradores, dos membros do conselho fiscal, se permanente, e fixação das respectivas remunerações quando se tratar de sociedade anônima. Na transformação de um tipo jurídico societário para qualquer outro deverá ser aprovada pela totalidade dos sócios ou acionistas, salvo se prevista em disposição contratual ou estatutária que preveja, expressamente, que a operação possa ser aprovada mediante quórum inferior a este (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 3°). Na hipótese de transformação da sociedade anônima em outro tipo de sociedade conforme dispõe o artigo 4° da Instrução Normativa DREI n° 35/2017, a deliberação deverá ser formalizada por assembleia geral extraordinária, na qual será aprovado o contrato social, que poderá ser transcrito na própria ata da assembleia ou em instrumento separado. No caso transformação de sociedades contratuais em qualquer outro tipo de sociedade, a mesma deverá ser formalizada por meio de alteração contratual, na qual será aprovado o estatuto ou contrato social, que poderá ser transcrito na própria alteração ou em instrumento separado (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 5°). Em relação ao ato de transformação para arquivamento, além dos documentos formalmente exigidos, relacionados no item 7, serão necessários também (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 6°): http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art1 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art1_p1 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1113 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp#art220 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art968 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art968_p3 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1033 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1033_pu http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art2 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art3 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art4 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art5 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art6 a) o instrumento que aprovou a transformação; b) o estatuto ou contrato social; c) a relação completa dos acionistas ou sócios, com a indicação da quantidade de ações ou cotas resultantes da transformação. Se o estatuto ou o contrato social esteja transcrito no instrumento de transformação, este poderá servir para registro da nova sociedade resultante da operação (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 6°, parágrafo único). 2.2. Transformação de Sociedade Empresária em Empresário Individual e vice versa O registro de Sociedade Empresária poderá ser transformado em registro de Empresário Individual, onde esta transformação poderá ser realizada no mesmo ato em que ficar registrada a falta de pluralidade de sócios. Deverá ser observado que se a sociedade não for reconstituída no prazo de 180 dias, devido a falta de pluralidade de sócios (conforme dispõe artigo 1.033, inciso IV, da Lei n° 10.406/2002 - Código Civil), após a decorrência desse prazo, a sociedade poderá, alternativamente, requerer a transformação do seu registro, recompor a pluralidade de sócios ou promover a dissolução. Não sendo tomada qualquer uma dessas providências, a sociedade irá operar como sociedade em comum (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 7°, § 2°). Simultaneamente ao registro do ato de alteração contratual, deve ser arquivado o requerimento de empresário em ato separado. Entretanto a transformação de registro é vedada nos casos em que o sócio remanescente seja pessoa jurídica. No caso de transformação de Empresário Individual em Sociedade Empresária, no requerimento de transformação, é admitido um ou mais sócios. Simultaneamente ao registro do requerimento de empresário, deve ser arquivado o ato constitutivo da sociedade em separado (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 8°). 2.3. Transformação de Sociedade Empresária em EIRELI e vice versa O registro de Sociedade Empresária poderá ser transformado em registro de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI), observando que (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 9°): a) pode ser realizada no mesmo ato em que ficar registrada a falta de pluralidade de sócios; b) após o prazo de 180 dias de acordo com o artigo 1.033, inciso IV, do Código Civil, a sociedade poderá, alternativamente, requerer a transformação do seu registro, recompor a pluralidade de sócios ou promover a dissolução. Caso não seja tomado qualquer dessas providencias, a sociedade operara como sociedade em comum; c) a deliberação pela transformação poderá ser seguida do ato constitutivo da EIRELI, no mesmo instrumento, respeitado o capital mínimo previsto no artigo 980-A do Código Civil, dessa forma, o capital não poderá ser inferior a 100 vezes o maior salário-mínimo vigente no País. Em relação ao registrode EIRELI poderá ser transformado em registro de Sociedade Empresária, mediante ato de transformação, admitindo um ou mais sócios, sendo que esse ato de transformação da EIRELI poderá ser seguido do ato constitutivo da nova sociedade no mesmo instrumento (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 10). 2.4. Transformação de Empresário Individual em EIRELI e vice versa O registro de Empresário Individual poderá transformar-se em registro de EIRELI, mediante requerimento de transformação próprio, observando que, simultaneamente ao registro do requerimento de empresário, deverá ser arquivado o ato constitutivo da EIRELI em separado, respeitado o capital mínimo tratado no item anterior (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 11). Já em relação ao registro da EIRELI o mesmo poderá transformar-se em registro de Empresário Individual, mediante requerimento de transformação próprio, observando também que, simultaneamente ao arquivamento do ato de transformação de registro da EIRELI, deverá ser arquivado o requerimento do Empresário Individual em separado (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 12). 3. CONCEITO DE INCORPORAÇÃO A incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades, de tipos iguais ou diferentes, são absorvidas por outra que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo ser deliberada na forma prevista para alteração do respectivo estatuto ou contrato social (Lei n° 6.404/76, artigo 227 e Código Civil, artigo 1.116). 3.1. Procedimentos Para realizar a incorporação, será exigido o cumprimento dos seguintes procedimentos (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 14): Procedimentos Deliberação da sociedade incorporadora a) no caso de sociedade anônima, aprovar o protocolo de intenções, a justificação e o laudo de avaliação do patrimônio líquido da sociedade incorporada, elaborado por peritos ou empresa especializada, e autorizar, quando for o caso, o aumento do capital com o valor do patrimônio líquido incorporado; b) no caso das demais sociedades, compreendera nomeação dos peritos para a avaliação do patrimônio líquido da sociedade, que tenha de ser incorporada. Deliberação da sociedade incorporada a) no caso de sociedade anônima, se aprovar o protocolo da operação, autorizar seus administradores a praticarem os atos necessários à incorporação, inclusive a subscrição do aumento de capital da incorporadora; b) no caso das demais sociedades, se aprovar as bases da operação e o projeto de reforma do ato constitutivo, autorizar os administradores a praticar o necessário à incorporação, inclusive a subscrição em bens pelo valor da diferença que se verificar entre o ativo e o passivo. Administradores da incorporadora Após aprovados em assembleia geral extraordinária ou por alteração contratual da sociedade incorporadora os atos de incorporação, extingue-se a incorporada, devendo os administradores da incorporadora providenciar o arquivamento dos atos e sua publicação, quando couber Para o arquivamento dos atos de incorporação, além dos documentos formalmente exigidos mencionados no item 7, serão necessários também os seguintes documentos (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 15): a) certidão ou cópia autêntica da ata da assembleia geral extraordinária ou a alteração contratual da sociedade incorporadora com a aprovação do protocolo de intenções, da justificação, a nomeação de peritos ou de empresa especializada, do laudo de avaliação, a versão do patrimônio líquido, o aumento do capital social, se for o caso, extinguindo-se a incorporada; http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art6 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art6_pu http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1033 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1033_iv http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art7 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art7_p2 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art8 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art9 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1033 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1033_iv http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art980a http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art10 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art11 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art12 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp#art229 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1116 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art14 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art15 b) certidão ou cópia autêntica da ata da assembleia geral extraordinária ou a alteração contratual da incorporada com a aprovação do protocolo de intenções, da justificação, e autorização aos administradores para praticarem os atos necessários à incorporação. Quando não transcritos na ata ou na alteração contratual, devem ser apresentados como anexo, o protocolo de intenções, a justificação e o laudo de avaliação (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 16). As sociedades envolvidas na incorporação, caso tenham sede em outra unidade da federação, deverão arquivar a requerimento dos administradores da incorporadora na Junta Comercial da respectiva jurisdição os seus atos específicos (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 17): a) na sede da incorporadora: o instrumento que deliberou a incorporação; b) na sede da incorporada: o instrumento que deliberou a sua incorporação, instruído com certidão de arquivamento do ato da incorporadora, na Junta Comercial de sua sede. Considera-se data do evento a data da deliberação que aprovar o evento, quando a documentação correspondente seja apresentada à Junta Comercial no prazo de 30 dias. Protocolados fora desse prazo, os efeitos só se produzirão a partir da data do despacho que deferir o arquivamento (Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017, artigo 239, § 7° e Decreto n° 1.800/96, artigo 33, parágrafo único). 4. CONCEITO DE FUSÃO A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar uma sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações (Lei n° 6.404/76, artigo 228 e Código Civil, artigo 1.119). Cabe observar que com a fusão, extinguem-se todas as sociedades anteriores para dar lugar a uma só, na qual todas elas se fundem. E a sociedade que surge assumirá todas as obrigações ativas e passivas das sociedades fusionadas. Em relação a nova sociedade a constituição e registro deverá obedecer às normas reguladoras aplicáveis ao tipo jurídico adotado (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 18, parágrafo único). 4.1. Procedimentos Para o arquivamento dos atos de fusão, além dos documentos formalmente exigidos mencionados no item 7, serão necessários também os seguintes documentos (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 19): Procedimentos Deliberação das sociedades a serem fusionadas a) no caso de sociedade anônima, se aprovaro protocolo de fusão, nomear os peritos que avaliarão os patrimônios líquidos das demais sociedades; b) no caso das demais sociedade, deliberada a fusão e aprovado o projeto do ato constitutivo da nova sociedade, bem como o plano de distribuição do capital social, nomear os peritos para a avaliação do patrimônio da sociedade. Administradores - laudos Após apresentados os laudos, os administradores convocarão os sócios ou acionistas das sociedades para reunião ou assembleia, conforme o caso, para deles tomar conhecimento e decidir sobre a constituição definitiva da nova sociedade, vedado aos sócios ou acionistas votar o laudo de avaliação do patrimônio líquido da sociedade de que fazem parte. Administradores - Arquivamentos Constituída a nova sociedade, e extintas as sociedades fusionadas, os primeiros administradores promoverão o arquivamento dos atos da fusão e sua publicação, quando couber. Fusão A fusão será decidida, na forma estabelecida para os respectivos tipos, pelas sociedades que pretendam unir-se. São necessários para o arquivamento dos atos de fusão, além dos formalmente exigidos mencionados no item 7, os seguintes documentos (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 20): a) certidão ou cópia autêntica da ata da assembleia geral extraordinária ou a alteração contratual de cada sociedade envolvida, com a aprovação do protocolo de intenções, da justificação e da nomeação dos peritos ou de empresa especializada; b) certidão ou cópia autêntica da ata da assembleia geral de constituição ou o contrato social. Quando não transcritos na ata ou na alteração contratual, devem ser apresentados como anexo o protocolo de intenções, a justificação e o laudo de avaliação (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 21). Segundo o artigo 22 da Instrução Normativa DREI n° 35/2017 as sociedades envolvidas na operação de fusão que tenham sede em outra unidade da federação, deverão arquivar a requerimento dos administradores da nova sociedade na Junta Comercial da respectiva jurisdição os seguintes atos: 1. Na sede das fusionadas: a) o instrumento que aprovou a operação, a justificação, o protocolo de intenções e o laudo de avaliação; b) após legalização da nova sociedade, deverá ser arquivada certidão ou instrumento de sua constituição; 2. Na sede da nova sociedade: a ata de constituição e o estatuto social, se nela não transcrito, ou contrato social. Considera-se data do evento a data da deliberação que aprovar o evento, quando a documentação correspondente seja apresentada à Junta Comercial no prazo de 30 dias. Protocolados fora desse prazo, os efeitos só se produzirão a partir da data do despacho que deferir o arquivamento (Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017, artigo 239, § 7° e Decreto n° 1.800/96, artigo 33, parágrafo único). 5. CONCEITO DE CISÃO Considera-se cisão o ato de transferir a outra sociedade toda ou parcela de seu patrimônio, ocorrendo a extinção da sociedade cindida caso seja uma cisão total ou somente redução do capital da sociedade cindida caso seja cisão parcial (Lei n° 6.404/76, artigo 229 e Perguntas e Respostas Pessoa Jurídica 2018, Capítulo IV, n° 20). 5.1. Procedimentos http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art16 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art17 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php#art239 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php#art239_p7 http://www.econeteditora.com.br/bdi/d/ant/decreto1800_1996.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/d/ant/decreto1800_1996.asp#art33 http://www.econeteditora.com.br/bdi/d/ant/decreto1800_1996.asp#art33_pu http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp#art228 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1119 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art18 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art18_pu http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art19 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art20 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art21 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art22 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php#art239 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php#art239_p7 http://www.econeteditora.com.br/bdi/d/ant/decreto1800_1996.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/d/ant/decreto1800_1996.asp#art33 http://www.econeteditora.com.br/bdi/d/ant/decreto1800_1996.asp#art33_pu http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp#art229 Poderá ocorrer cisão entre sociedades de tipos iguais ou diferentes e deverão ser deliberadas na forma prevista para a alteração dos respectivos estatutos ou contratos sociais. Nas operações em que houver criação de sociedade serão observadas as normas reguladoras da constituição das sociedades do seu tipo (Lei n° 6.404/76, artigo 229, §§ 1° e 3° e Código Civil, artigos 1.113 e 1.122). Para realizar a cisão, será exigido o cumprimento dos seguintes procedimentos (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 25): Procedimentos Cisão parcial (para sociedade existente) a) a sociedade, por sua assembleia geral extraordinária ou por alteração contratual, que absorver parcela do patrimônio de outra, deverá aprovar o protocolo de intenções e a justificação, nomear peritos ou empresa especializada e autorizar o aumento do capital, se for o caso; b) a sociedade que estiver sendo cindida, por sua assembleia geral extraordinária ou por alteração contratual, deverá aprovar o protocolo de intenções, a justificação, bem como autorizar seus administradores a praticarem os demais atos da cisão; c) aprovado o laudo de avaliação pela sociedade receptora, efetivar-se-á a cisão, cabendo aos administradores das sociedades envolvidas o arquivamento dos respectivos atos e a sua publicação, quando couber. Cisão parcial (para constituição de nova sociedade) a) a ata de assembleia geral extraordinária ou a alteração contratual da sociedade cindida, que servirá como ato de constituição da nova sociedade, aprovará o protocolo de intenções, a justificação e o laudo de avaliação elaborado por peritos ou empresa especializada, relativamente à parcela do patrimônio líquido a ser vertida para a sociedade em constituição; b) os administradores da sociedade cindida e os da resultante da cisão providenciarão o arquivamento dos respectivos atos e sua publicação, quando couber. Cisão total (para sociedades existentes) a) as sociedades que, por assembleia geral ou por alteração contratual, absorverem o total do patrimônio líquido da sociedade cindida, deverão aprovar o protocolo de intenções, a justificação e o laudo de avaliação, elaborado por peritos ou empresa especializada e autorizar o aumento do capital, quando for o caso; b) a sociedade cindida, por assembleia geral ou por alteração contratual, deverá aprovar o protocolo de intenções, a justificação, bem como autorizar seus administradores a praticarem os demais atos da cisão; c) aprovado o laudo de avaliação pelas sociedades receptoras, efetivar-se-á a cisão, cabendo aos seus administradores o arquivamento dos atos de cisão e a sua publicação, quando couber. Cisão total (constituição de sociedadesnovas) a) A sociedade cindida, por assembleia geral ou alteração contratual, cuja ata ou instrumento de alteração contratual servirá de ato de constituição, aprovarão protocolo de intenções, a justificação e o laudo de avaliação elaborado por peritos ou empresa especializada, relativamente ao patrimônio líquido que irá ser vertido para as novas sociedades; b) Os administradores das sociedades resultantes da cisão providenciarão o arquivamento dos atos da cisão e a sua publicação, quando couber. Para o arquivamento dos atos de cisão, além dos documentos formalmente exigidos mencionados no item 7, serão necessários também os seguintes documentos (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigos 26 e 27): Cisão Total e Parcial Sociedades envolvidas (sede na mesma unidade dafederação) Sociedades envolvidas (sede em outras unidades da federação) Cisão para sociedade(s) existente(s) Cisão Total 1. Certidão ou cópia autêntica da ata da assembleia geral extraordinária ou a alteração contratual da sociedade cindida que aprovou a operação, como protocolo de intenções e a justificação; 2. Certidão ou cópia autêntica da ata de assembleia geral extraordinária ou a alteração contratual de cada sociedade que absorver o patrimônio da cindida, como protocolo de intenções, a justificação e o laudo de avaliação e o aumento de capital. Deverão arquivar nas respectivas Juntas Comerciais os seguintes atos: 1. A sociedade cindida deverá arquivar, na Junta Comercial da respectiva jurisdição, o ato que aprovou o protocolo de intenções e a justificação; 2. As sociedades existentes deverão arquivar, na Junta Comercial da respectiva jurisdição, os atos que aprovaram a operação, o protocolo de intenções, a justificação e o laudo de avaliação. Cisão Parcial 1. Certidão ou cópia autêntica da ata da assembleia geral extraordinária ou a alteração contratual da sociedade cindida que aprovou a operação, como protocolo de intenções e a justificação; 2. Certidão ou cópia autêntica da ata de assembleia geral extraordinária ou a alteração contratual de cada sociedade que absorver parcela do patrimônio da cindida, como protocolo de intenções, a justificação e o laudo de avaliação e o aumento de capital. Deverão arquivar nas respectivas Juntas Comerciais os seguintes atos: 1. A sociedade cindida deverá arquivar, na Junta Comercial da respectiva jurisdição, o ato que aprovou o protocolo da operação e a justificação; 2. A sociedade existente, que absorver parte do patrimônio vertido, arquiva, na Junta Comercial da respectiva jurisdição, o ato que aprovou a operação, o protocolo de intenções, a justificação, a nomeação dos peritos ou empresa especializada e o laudo de avaliação. Cisão para constituição de nova(s) sociedade(s) Cisão Total 1. Certidão ou cópia autêntica data de assembleia geral extraordinária ou a alteração contratual da sociedade cindida que aprovou a operação, o protocolo de intenções, a justificação, a nomeação dos peritos ou empresa especializada, a aprovação do laudo e a constituição da(s) nova(s) sociedade(s); 2. Os atos constitutivos da(s) nova(s) sociedade(s). Deverão arquivar nas respectivas Juntas Comerciais os seguintes atos: 1. A sociedade cindida deverá arquivar, na Junta Comercial da respectiva jurisdição, o ato que aprovou o protocolo de intenções, a justificação, a nomeação dos peritos ou de empresa especializada e o laudo de avaliação; 2. As sociedades novas deverão arquivar, na Junta Comercial da respectiva jurisdição, os atos de constituição, com o estatuto ou contrato social, acompanhado do protocolo de intenções e da justificação. Cisão Parcial 1. Certidão ou cópia autêntica da ata da assembleia geral extraordinária ou a alteração contratual da sociedade cindida que aprovou a operação como protocolo de intenções, a justificação e o laudo de avaliação; 2. Os atos constitutivos da nova sociedade. Deverão arquivar nas respectivas Juntas Comerciais os seguintes atos: 1. A sociedade cindida deverá arquivar, na Junta Comercial da respectiva jurisdição, o ato que aprovou o protocolo de intenções, a justificação e a nomeação dos peritos ou da empresa especializada e o laudo de avaliação; 2. A sociedade nova deverá arquivar, na Junta Comercial de sua jurisdição, o ato de constituição, com o estatuto ou contrato social, acompanhado do protocolo de intenções e da justificação. Considera-se data do evento a data da deliberação que aprovar o evento, quando a documentação correspondente seja apresentada à Junta Comercial no prazo de 30 dias. Protocolados fora desse prazo, os efeitos só se produzirão a partir da data do despacho que deferir o arquivamento (Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017, artigo 239, § 7° e Decreto n° 1.800/96, artigo 33, parágrafo único). http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp#art229 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp#art229_p1 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/ant/lei6404_1976.asp#art229_p3 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1113 http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1122 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art25 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art26 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art27 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php#art239 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_rfb_1700_2017.php#art239_p7 http://www.econeteditora.com.br/bdi/d/ant/decreto1800_1996.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/d/ant/decreto1800_1996.asp#art33 http://www.econeteditora.com.br/bdi/d/ant/decreto1800_1996.asp#art33_pu 6. CONVERSÃO DE SOCIEDADE SIMPLES EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA E VICE VERSA Na conversão de sociedade simples em Sociedade Empresária, na mesma ou em outra Unidade da Federação, após averbado no Registro Civil, o instrumento de conversão deverá ser arquivado na Junta Comercial da sede (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 28). Para arquivamento na Junta Comercial o instrumento de conversão, deverá estar acompanhado da consolidação do ato constitutivo e, havendo filiais, estas devem ser relacionadas. Na existência de filiais em outro estado, após o registro da conversão na Junta Comercial da sede, deverá ser seguido o procedimento para abertura de filial em outra Unidade da Federação. Na sociedade por ações, é obrigatório a apresentação da relação completa dos acionistas, com a indicação da quantidade de ações resultantes da conversão (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 28, § 3°). Em relação a conversão de Sociedade Empresária em sociedade simples, conforme dispõe o artigo 29 da Instrução Normativa DREI n° 35/2017, na mesma ou em outra Unidade da Federação, deverá ser arquivado, na Junta Comercial da sede, o instrumento de conversão, neste caso, serão consolidadas as informações do ato constitutivo do respectivo tipo societário, para inscrição no Registro Civil e cumprimento das formalidades exigidas por aquele Registro. Para a referida consolidação, deverá relacionar as filiais existentes com indicação dos respectivos endereços e CNPJ. No caso de filiais em outro estado, após o registro da conversão na Junta Comercial da sede, deverá ser seguido o procedimento para extinção de filial em outra Unidade da Federação. Destaca-se que não é permitida a conversão de Sociedade Empresária em Sociedade sem fim lucrativo e vice-versa (Instrução Normativa DREI n° 35/2017, artigo 30). 7. DOCUMENTOS FORMALMENTE EXIGIDOS Abaixo estão relacionados os documentos formalmente exigidos de acordo com Anexo da Instrução Normativa DREI n° 35/2017 Requerimento assinado por administrador, ou titular, ou sócio, ou acionista, ou procurador, com poderes geraisou específicos, ou por terceiro interessado devidamente identificado com nome completo, identidade e CPF (Código Civil, artigo 1.151). Original ou cópia autenticada de procuração, com poderes específicos e se por instrumento particular, com firma reconhecida, quando o requerimento ou o instrumento que deliberou pela operação tenham sido assinados por procurador. Se o outorgante for analfabeto, a procuração deverá ser passada por instrumento público. Obs.: as procurações poderão, a critério do interessado, apenas instruir o requerimento ou ser arquivadas em processo separado. Nesta última hipótese, com pagamento do preço do serviço devido. Aprovação prévia de órgão governamental competente, quando for o caso (verificar a Instrução Normativa DREI n° 14/2013). Ficha de Cadastro Nacional - FCN, que poderá ser exclusivamente eletrônica. Obs.: Caso a Junta Comercial utilize sistema de integração entre os órgãos de registro e legalização de empresas, que permita transmissão eletrônica dos dados, fica dispensada a apresentação destes documentos. Original do documento de consulta de viabilidade deferida em 01 via ou Pesquisa de Nome Empresarial (busca prévia) até que a Junta Comercial passe a utilizar o sistema que viabilize a integração. Obs.: Caso a Junta Comercial utilize sistema de integração entre os órgãos de registro e legalização de empresas, que permita transmissão eletrônica dos dados, fica dispensada a apresentação destes documentos. DBE - Documento Básico de Entrada da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Obs.: Caso a Junta Comercial utilize sistema de integração entre os órgãos de registro e legalização de empresas, que permita transmissão eletrônica dos dados, fica dispensada a apresentação destes documentos. Comprovantes de pagamento: - Guia de Recolhimento/Junta Comercial; e - DARF/Cadastro Nacional de Empresas (código 6621). Obs.: No DF, o recolhimento deve ser efetuado em um único DARF sob o código 6621. 8. MODELOS DE CONTRATO/ALTERAÇÕES Os modelos mencionados a seguir são sugestivos, servem como base para elaboração de modelos personalizados, e sua utilização é de exclusiva responsabilidade da pessoa jurídica. Os referidos modelos de contratos societários, foram elaborados de acordo com as orientações constantes nos anexos da Instrução Normativa DREI n° 38/2017. Cabe observar que a Junta Comercial, em cada Unidade da Federação, poderá orientar sobre possíveis particularidades exigíveis em determinado Estado para o registro e arquivamentos dos Atos empresariais. Tipo Societário Modelo de Contrato/Alteração Sociedade Limitada Alteração Contratual de Transformação de Sociedade Limitada para Sociedade Simples LimitadaTransformação de Sociedade Limitada em EIRELI Sociedade Simples Transformação de Sociedade Simples para Sociedade Limitada EIRELI Transformação de EIRELI em Empresário Individual Transformação de EIRELI em Sociedade Limitada Transformação de Empresário Individual em EIRELI Transformação de EIRELI para Empresário Individual Transformação de Sociedade Limitada em EIRELI Empresário Individual Transformação de Empresário em EIRELITransformação de Empresário em Sociedade Limitada Incorporação, Fusão e Cisão Alteração Contratual - Cisão com Incorporação Protocolo de Cisão com Incorporação Alteração Contratual Sociedade Cindida, aprovando a Cisão Parcial Alteração Contratual de Sociedade Cindida, aprovando Laudo de Avaliação e Concretizando a Cisão Conversão de Sociedade Simples em Sociedade Empresária e vice versa Transformação de Sociedade Simples para Sociedade Limitada Alteração Contratual de Transformação de Sociedade Limitada para Sociedade Simples Limitada. ECONET EDITORA EMPRESARIAL LTDA Autora: Karen Alessandra Fonseca Galvão http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art28 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art28 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art28_p3 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art29 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#art30 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php#anx http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_035_2017.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp http://www.econeteditora.com.br/bdi/lei/02/lei10406_2002.asp#art1151 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/13/in014_drei_2013.php http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_038_2017.php#anx1 http://www.econeteditora.com.br/bdi/in/17/in_drei_038_2017.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/comercial_contratual/alteracao_contratual_limitada.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/modulo_comercial/transformacao_de_sociedade_limitada_em_eireli.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/sociedade_simples/transformacao_soc_simples_soc_limitada.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/modulo_comercial/ato_constitutivo_transformacao_empresa_individual.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/modulo_comercial/contrato_social_transformacao_eireli.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/modulo_comercial/ato_contituitivo_empresario.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/modulo_comercial/alteracao_ato.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/modulo_comercial/transformacao_de_sociedade_limitada_em_eireli.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/transformacao/transformacao_empresario_eireli.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/transformacao/transformacao_empresario_soc_limitada.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/modulo_comercial/alt-contratual_cisao-incorporacao.asp http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/comercial_contratual/protocolo-cisao-incorporacao.asp http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/modulo_comercial/alteracao_contratual_sociedade_cindida.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/modulo_comercial/alteracao_contratual_sociedade_cindida_aprovando_laudo.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/sociedade_simples/transformacao_soc_simples_soc_limitada.php http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/contratos/comercial_contratual/alteracao_contratual_limitada.php TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Nos termos da Lei n° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que regula os direitos autorais, é proibida a reprodução total ou parcial, bem como a produção de apostilas a partir desta obra, por qualquer forma, meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos reprográficos, fotocópias ou gravações - sem permissão por escrito, dos Autores. A reprodução não autorizada, além das sanções civis (apreensão e indenização), está sujeita as penalidades que trata artigo 184 do Código Penal.