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Profa. Ma. Suzane Frutuoso UNIDADE II E-commerce e Marketing Digital Conceitos fundamentais para estruturar um comércio eletrônico e ativar as ações virtuais do marketing: Sistemas de Informação Gerencial (SIG); Sistema de Informação de Marketing (SIM). Laudon e Laudon (2010) = Sistema de Informação (SI) é um conjunto de componentes que se inter-relacionam para coletar ou recuperar, processar, armazenar e distribuir as informações destinadas a apoiar as tomadas de decisões, a coordenação e o controle das diferentes áreas de uma organização. Desempenham as funções primordiais a partir de dados transformados em informações, tornando-se conhecimento para a elaboração de projetos e gestão de negócios, de maneira inteligente e eficiente. Sistemas de Informação Gerencial e de Marketing Poder de assertividade “guardado” em hardwares e softwares que dão vida aos Sistemas de Informação Gerencial: Hardware: dispositivos diversos, computadores, discos rígidos, assistentes digitais pessoais, chips e até smartphones – entre outros. É a estrutura; Software: executa as funções; sistemas operacionais e programas computacionais que garantem a agilidade e confiabilidade aos processos. Informação: dados apresentados de forma significativa e útil. Compreensão de um(a) fato/situação. Dados brutos: sequências de fatos ainda não analisados. Precisão e assertividade na tomada de decisão Fonte: Geralt/Pixabay. Segundo Kotler (1998, p. 111), esse sistema envolve “processos, pessoas e equipamentos, com o objetivo de coletar, selecionar e analisar as informações e repassá-las para os responsáveis de marketing para que eles possam tomar decisões mais assertivas”. Ou seja, dados analisados e sistematizados que tragam clareza ao gestor de marketing sobre determinado assunto ou cenário, fazendo, assim, a melhor escolha para a marca. Sistema de Informação de Marketing (SIM) Fonte: Pexels/Pixabay. SIM e pesquisa de marketing são elementos estratégicos diferentes: SIM auxilia a pesquisa e antecipa os problemas e as necessidades que ainda serão comuns; Permite um olhar amplo sobre os comportamentos atuais dos consumidores, com os dados em tempo real coletados e armazenados em bancos de dados; Traz um vislumbre preciso sobre os comportamentos futuros, indicando as tendências; Foco não é apenas a solução de um problema ou atender à necessidade já presente no mercado – esses são papéis da pesquisa de marketing; Pesquisa de marketing responde aos questionamentos pontuais de um tema, com começo, meio e fim. Há um resultado final. SIM funciona em ciclos, é constante, nunca para. SIM X pesquisa de marketing Fonte: StockSnap/Pixabay. Para Harmon (2003), é dividida em quatro elementos: 1) Interface para o usuário: design do painel de controle; deve ser fácil e intuitivo para os gestores acessarem e analisarem as informações sistematizadas; 2) Software: programa que permite a coleta e o gerenciamento dos dados; 3) Banco de dados: local em que os dados estão armazenados; 4) Suporte do sistema: profissionais de TI capacitados para compreender o que profissionais de marketing precisam, e manter o bom funcionamento do software e do hardware. É sobre a sistematização. Reduz os erros e oferece uma visão ampla das possibilidades no mercado, com as informações que apoiem as decisões dos gestores de marketing. Estrutura principal do SIM Fonte: Geralt/Pixabay. Plataforma de E-commerce de resultados é aquela cuja empresa lida de forma assertiva com os dados ali gerados, sabendo sistematizar e otimizar tais dados. Métricas são o melhor caminho para isso: Permitem medir os resultados. No marketing digital, mensuram os resultados de ações, e campanhas e disparadas nas mídias digitais; Tais ações e campanhas foram, antes, moldadas por toda a sabedoria do SIM; Métricas chancelam o que os dados indicam ser a escolha para determinado cenário. Métricas do marketing que direcionam o E-commerce Fonte: Marshmallowpanda/Pixabay. No E-commerce, há uma relação direta com o desempenho da plataforma: Indicam como estão as vendas, as buscas por produtos, quais jornadas de compra se completam e como estão os anúncios e as campanhas mais efetivos, a relação com o cliente, o pós-venda e a real capacidade de conquistar e fidelizar um cliente; Previsibilidade: evita, por exemplo, que um produto encalhe no estoque porque se comprou mais do que os consumidores mostraram se interessar; Evita o mau uso de orçamentos, a perda de lucratividade e até o uso desequilibrado do espaço físico disponível em um centro de distribuição. Métricas do marketing que direcionam o E-commerce Fonte: Tyannia1223/Pixabay. Para as organizações de qualquer porte, simples de acompanhar, parte delas gratuitamente: Custo de Aquisição de Clientes (CAC): soma dos recursos investidos para que os clientes cheguem até o E-commerce, dividido pelo número de clientes adquiridos; Taxa de conversão: quantos dos visitantes da plataforma, de fato, realizaram compras. Quanto maior essa taxa, melhor – visitantes realmente atraídos e conquistados. Taxa de cancelamento (ou abandono): como, em que momento e por qual motivo as pessoas têm desistido da compra. Um dos indicativos é a desistência da compra já no carrinho. Ticket médio: valor médio de gasto por compra na plataforma. Número indispensável para analisar como bater as metas de vendas, saber com o que os clientes estão gastando, o que atrai mais. Métricas clássicas do E-commerce respaldadas pelo marketing digital Cuidado! São dados que não são, de fato, representativos na avaliação do desempenho de um negócio. Não devem ser ignoradas, mas interpretadas com critério – e humildade: Reações (like, coraçãozinho etc.); Downloads de apps; Cliques; Compartilhamentos; Seguidores; Visualizações da página. Métricas de vaidade Fonte: Wokandapix/Pixabay. SIM e pesquisa de marketing são elementos estratégicos diferentes, mas que se completam. Por quê? a) A pesquisa auxilia o SIM, prevendo um comportamento a partir da coleta e análise de dados. b) A pesquisa busca a solução de problema e o SIM antecipa os problemas. c) A pesquisa traz resultados em tempo real, enquanto o SIM leva meses para analisar os dados. d) A pesquisa funciona em ciclos, e o SIM responde aos questionamentos pontuais. e) A pesquisa é constante, enquanto o SIM responde às questões pontuais com começo, meio e fim. Interatividade SIM e pesquisa de marketing são elementos estratégicos diferentes, mas que se completam. Por quê? a) A pesquisa auxilia o SIM, prevendo um comportamento a partir da coleta e análise de dados. b) A pesquisa busca a solução de problema e o SIM antecipa os problemas. c) A pesquisa traz resultados em tempo real, enquanto o SIM leva meses para analisar os dados. d) A pesquisa funciona em ciclos, e o SIM responde aos questionamentos pontuais. e) A pesquisa é constante, enquanto o SIM responde às questões pontuais com começo, meio e fim. Resposta O objetivo final de um E-commerce é vender: O marketing digital torna a plataforma conhecida e amplia o número de consumidores alinhados com o espírito da marca; Mas tornar um negócio financeiramente viável e sustentável é o que permitirá ao comércio eletrônico existir, lucrar e gerar os empregos; Vender no digital é sinônimo de fidelizar as pessoas. Só faz isso bem quem constrói um diálogo com o cliente, mantém a autenticidade e acompanha as ferramentas tecnológicas. Vendas e fidelização Fonte: QuinceCreative/Pixabay. Texto bem escrito no mundo virtual? Pode ter a melhor plataforma de E-commerce, a mais criativa campanha de marketing digital. Mas… Textos mal escritos são considerados pelos algoritmos um conteúdo de má qualidade que não deve ir adiante, muito menos ranquear em mecanismos de busca; Algoritmos entendem que um texto com erros de idioma ou digitação podeser prejudicial aos usuários da marca; Mesmo com as melhores palavras-chave, quando não há coerência e falta uma ordem com começo, meio e fim, os algoritmos também compreendem um conteúdo sem relevância. Parênteses: tem que ler muito e sempre Fonte: Un-perfekt/Pixabay. São muitas as ferramentas disponíveis para ampliar as possibilidades de um E-commerce. Mas o Google é onipresente. Um exemplo é o Google Analytics: Ferramenta mais conhecida para o monitoramento do comportamento dos visitantes; Muitas funções na versão gratuita; Acessível às empresas de qualquer porte; Simples de analisar e traz os dados precisos sobre os usuários de uma plataforma; Número de visitantes e origem; Tempo em que o usuário ficou em uma página e taxa de rejeição a um site; Desempenho de vendas e qual ação de marketing alcança melhores resultados. Possibilidades do Google Fonte: PhotoMIX-Company/Pixabay. São canais de diálogo e de encantamento do consumidor: Tanto para manter quem já foi conquistado quanto para conquistar novos clientes; Uma marca fora das redes sociais não existe mais como marca; A rede social faz parte da identidade virtual da empresa, para que ela se comunique com o seu público, o traga para perto e, como consequência, consuma o que a marca oferece. Redes sociais, diálogo, conquista e compra Fonte: Edar/Pixabay. Conceito fundamental das estratégias de marketing digital: persona: É imaginar o cliente ideal, aquele mais desejado, que consuma o produto e o serviço e que, de preferência, exponha isso nas redes sociais; A marca pode ter uma ou mais personas; Precisa se certificar de elaborar esse conceito de acordo com a realidade mesclada com os objetivos de crescimento; Considerar os dados reais de quem consome a marca, mas também almejando quais outros perfis de consumidor se espera atrair para a expansão da empresa. Construção de persona Fonte: Geralt/Pixabay. Público-alvo: segmento de pessoas com as características em comum. Definição genérica. Ex.: Estudantes de Marketing, entre 18 e 30 anos, moradores do estado de São Paulo, com uma renda familiar de até R$ 5 mil, que buscam estágio na área de formação. Persona: indica as características específicas de alguém que faz parte do público da empresa. Identidade definida. Ex.: Paula, 20 anos, solteira, mora com a mãe e a avó na cidade de Osasco, na região metropolitana de São Paulo. É recepcionista de uma clínica médica no município vizinho, Barueri. Cursa tecnólogo em Marketing na mesma cidade em que trabalha, no período noturno. Carismática, comunica-se bem, gosta de trabalhar com o público e é estimada pelos donos da clínica. Sabe que tem chances de crescer profissionalmente, mas não em sua área de formação. Seu principal obstáculo é deixar um emprego no qual ganha para pagar as suas contas, a faculdade e ajudar em casa por um estágio que não cobre nem metade de tais valores. Público-alvo X persona Público-alvo: amplo; não aborda os hábitos; não se refere a alguém; pessoas que podem querer o seu produto ou serviço. Persona: específico; detalhes sobre os hábitos, a vida e o trabalho; consumidor ideal; narrativa que permite visualizar a personagem. Com a persona, a marca aprofunda o conhecimento sobre o público. Compreende quais valores os clientes enxergam em seus produtos e serviços. Identifica o tipo de linguagem e o tom de voz (formal, informal, descontraído etc.) com os quais o cliente mais se reconhece, como gosta de navegar na internet e quais conteúdos mais procura. Pontos essenciais para se aproximar desse cliente ideal com maiores chances de fidelização. Valores, linguagem, tom de voz Fonte: ktphotography/Pixabay. Redes sociais impulsionaram as comunidades virtuais de pessoas com interesses em comum: Grupos capazes de influenciar o comportamento uns dos outros e as marcas; Nicho de lançamentos de produtos e novidades exclusivos para os membros de tais grupos; Nova ponte de diálogo entre o cliente e a marca; As redes sociais levam a grande exposição das pessoas e os reality shows impulsionam a ideia de que qualquer um pode ser famoso: nascem os influenciadores digitais; Facilidade de criar o conteúdo graças aos smartphones com câmeras sofisticadas e softwares de edição de vídeos da web – o processo de criação está ao alcance de todos(as). Influenciadores digitais: quando vale o investimento Fonte: Alexandra Koch/Pixabay. Muitos são geradores de excelente conteúdo, o que os tornam referências para o público: Sendo um indivíduo comum, com cotidiano, mais ou menos, parecido com o de qualquer pessoa, o influenciador gera uma proximidade; Expansão tão intensa e veloz que as agências de marketing viram a necessidade de criar categorias para direcioná-los aos trabalhos que se encaixam com os seus perfis e atividades. Divisão dos influenciadores, com algumas variações, é considerada da seguinte maneira e de acordo com o número de seguidores em suas redes: Megainfluenciador: mais de 1 milhão de seguidores; Macroinfluenciador: 500 mil e 1 milhão de seguidores; Intermediário: 100 mil a 500 mil seguidores; Microinfluenciador: 10 mil a 100 mil seguidores; Nanoinfluenciador: até 10 mil seguidores. Fonte: Influency.me Categorias de influenciadores Ao criar uma persona, a marca aprofunda o conhecimento sobre o público e compreende quais valores os clientes enxergam em seus produtos e serviços. Pensando nisso, o que a persona indica para a marca? a) Segmento de pessoas com características em comum. b) O que não fazer no atendimento do E-commerce. c) Caminhos para as ações de marketing genéricas. d) Características específicas de alguém que faz parte do público da empresa. e) Questões pontuais sobre a construção da marca em si. Interatividade Ao criar uma persona, a marca aprofunda o conhecimento sobre o público e compreende quais valores os clientes enxergam em seus produtos e serviços. Pensando nisso, o que a persona indica para a marca? a) Segmento de pessoas com características em comum. b) O que não fazer no atendimento do E-commerce. c) Caminhos para as ações de marketing genéricas. d) Características específicas de alguém que faz parte do público da empresa. e) Questões pontuais sobre a construção da marca em si. Resposta É sobre aproveitar, ao máximo, os recursos da tecnologia. Mas… São pessoas que continuam definindo o que será consumido, quando, como, onde, de qual maneira, por quais motivos; Que chancelam as capacidades de uma organização e, hoje, explicitam isso no ciberespaço; É melhorar a vida de cada um de nós. Não causar fissuras e aumentar as desigualdades; O pioneirismo move o mundo, não cria os mundos em que poucos podem chegar e ficar. Consumidores não abandonarão mais os canais digitais, a praticidade e a instantaneidade. Mas o talento e o relacionamento seguem importantes nas habilidades dos times. Inovação constante Fonte: AJS1/Pixabay. Estudo, prática e constância permitem a qualquer empresa, de qualquer porte e área, usufruir dos benefícios do digital: Seja fazendo marketing, seja comandando uma plataforma de comércio eletrônico, sejam ambos. Pequeno empreendedor: adaptar os recursos à própria realidade: O que ainda não for possível adaptar serve de inspiração do que ainda é possível construir e aonde se pode chegar. Para os negócios menores ou que estão começando a condensar o conhecimento, que se tornará a estrutura e a prática em vendas e marketing digital: Criatividade; Estatísticas das redes sociais; Influenciadores. Resultados acessíveis ao pequeno empreendedor Fonte: Joshua Woroniecki/Pixabay. Elas, antes de todo o mundo, de todo o mercado, perceberam que as dinâmicas de comportamento e de vida vinham mudando e quanto a tecnologia poderia ampliar as possibilidades e oportunidades: Google, Facebook, Uber, Microsoft; Nubanke 99, entre as brasileiras; Muitas outras: Apple, Tesla, Amazon, Netflix, Spotify; Ainda, aquelas que não nasceram exponenciais, mas souberam internalizar os princípios de tais organizações transformando a maneira de gestar a empresa e as relações com as equipes e os consumidores – Magalu, Natura, Unilever, Coca-Cola. A influência das organizações exponenciais Fonte: StockSnap/Pixabay. Na Matemática, quando um número é multiplicado diariamente por um valor constante, que cresce rapidamente e parece matematicamente incontrolável, é identificado como exponencial: Se tornou a definição ideal para explicar o crescimento das empresas que são o exemplo da economia compartilhada; São aquelas que crescem rápido e constantemente, mas que também criaram novas formas de trabalho e de consumo; Transformaram, em pouco tempo e, praticamente, ao mesmo tempo, os comportamentos de consumo em diferentes partes do mundo graças à tecnologia, à internet, aos algoritmos e à análise de dados. Exponencial Fonte: TheDigitalArtist/Pixabay. Sigla que indica um Propósito Transformador Massivo: Pautam o desenvolvimento, a administração e a orientação por um propósito que impacte o maior número de pessoas, esperando ser grande, aspiracional, significativo para o planeta; Além de forte base tecnológica e serem negócios em plataforma, as OE nasceram e cresceram focadas em melhorar a qualidade de vida da humanidade, e mitigar, ao máximo, os impactos no meio ambiente; Têm fãs apaixonados e defensores da marca. Equipe, parceiros de trabalho, clientes – milhares de pessoas que se tornam uma extensão da empresa. Críticas: condições de trabalho estressantes no limite e/ou precarizados, e a não a transparência no uso de dados pessoais dos usuários em algumas delas. Destaque para o PTM Fonte: TheDigitalArtist/Pixabay. A capacidade de inovar é algo acessível aos negócios de qualquer porte quando se tem a força do digital e das tecnologias. A partir dessa colocação, o que pode ser trabalhado pelo pequeno empreendedor no marketing digital? a) Análise de grandes bancos de dados. b) Pesquisas de mercado milionárias. c) Vendas em escala. d) Orçamento sem limites para gastar. e) Estatística das redes sociais. Interatividade A capacidade de inovar é algo acessível aos negócios de qualquer porte quando se tem a força do digital e das tecnologias. A partir dessa colocação, o que pode ser trabalhado pelo pequeno empreendedor no marketing digital? a) Análise de grandes bancos de dados. b) Pesquisas de mercado milionárias. c) Vendas em escala. d) Orçamento sem limites para gastar. e) Estatística das redes sociais. Resposta E-commerce é a tradução de um negócio cuja base é uma plataforma direcionada por tecnologia, dados e internet: Espaço virtual de vendas disponível a qualquer tipo de empresa; Expande a possibilidade de conquista do público; Marcada por uma praticidade que muitos consumidores experimentaram recentemente; Se não para todas as transações e atividades diárias, com certeza, para parte delas. A atenção maior pode estar em um plano de logística eficiente: Não basta ter a melhor, mais bela e descolada plataforma; Alma do comércio eletrônico: entrega e contato humano. E-commerce na prática Fonte: KRiemer/Pixabay. O conceito de plataforma se refere a um ambiente computacional no qual um software é projetado para executar determinadas funções: A plataforma de E-commerce, em si, é o sistema em que uma loja virtual é criada; Tem funções que permitem personalizar esse ambiente de acordo com as características da marca (logo, cores, fontes dos textos, fotos etc.); Pode ser gerenciada aceitando a inclusão de produtos, as transações financeiras e a gestão de estoques. Estrutura Fonte: Delphinmedia/Pixabay. Lembrando: a loja é virtual, mas os produtos vendidos, não: Antes de disponibilizar, na plataforma, os itens para serem comercializados, um estoque inicial deve estar garantido para que o envio ocorra dentro do prazo prometido; É importante iniciar esse processo tendo em mente que não se vende o que não se tem para, depois, ver como se faz. Pode ser a ruína de um negócio; Não é investir na compra de um estoque enorme sem saber se haverá a demanda; Iniciar aos poucos, com os devidos cuidados. O nome disso é planejamento. Ainda sobre a estrutura Fonte: Preis_King/Pixabay. Atenção para os detalhes que fazem toda a diferença no crescimento do E-commerce: Nicho de mercado: quem é o público, qual é a melhor comunicação para o perfil de cliente, a quantas anda a concorrência. Questões essenciais para a escolha da plataforma; Orçamento: projeção de curto, médio e longo prazo de crescimento, a partir do porte da empresa, são informações que definirão quanto dinheiro aportar na estruturação; Segurança: tecnologia e infraestrutura confiável e completa. Facilidade de contato e suporte via e-mail, chats, telefone, apps também geram segurança para o público; Personalização: a loja virtual deve evidenciar as referência da marca, como: logo e cores, sempre sem excessos. Um layout bonito, responsivo, funcionalidades fáceis de acessar e categorias bem comunicadas retém, por maior tempo, e despertam o interesse no consumidor. Pontos importantes 58% dos brasileiros acessam a internet pelo celular, de acordo com dados do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br/2020): Recorte para as classes D e E: 85% dos acessos pela rede móvel; Indicativo para as marcas internalizarem a importância de investimento em M-commerce. Sites intuitivos, fáceis e agradáveis de navegar devem estar disponíveis na versão mobile: Do contrário, os consumidores vão para a concorrência que tenha uma plataforma de E-commerce rodando melhor no aparelho que está em suas mãos; Interfaces de comércio mais amigáveis e jornadas de compra fluidas, sem empecilhos, como os cadastros para o pagamento em outro site. Mobile commerce (ou M-commerce) Fonte: 12194226/Pixabay. Com o M-commerce, cria-se outra necessidade: o mobile payment – pagamento via dispositivos móveis, como: celulares e tablets: Cresce o pagamento usando apenas o celular; No Brasil, essa possibilidade foi popularizada pelo Pix, cujo processo é, extremamente, simples; O nome é inspirado na palavra pixels, remetendo à tecnologia por trás. Mobile payment Fonte: Skitterphoto/Pixabay.y A logística é uma especialidade da administração que cuida para que as atividades de uma empresa aconteçam: Organização e gestão de detalhes, localizações e transportes para uma ação dar certo; Quando se trata da área de vendas e comercialização, a logística apresenta um conjunto de métodos que garantem a entrega do produto, para o destinatário certo e dentro do prazo previsto; Se a plataforma é o coração do E-commerce, a logística é o seu espírito; Entra em seu gerenciamento os espaços físicos para estocar os produtos e os centros de distribuição para despachar as mercadorias; Tais lugares devem atender às normas técnicas e de segurança. Logística: operação Fonte: kliempictures/Pixabay. Mais da metade dos brasileiros acessam a internet apenas pelo celular. Isso é um indicativo para as marcas internalizarem a importância de investimentos para tornar a compra on-line via smartphone cada vez mais fácil, eficiente e intuitiva. Qual é o nome desse tipo de E-commerce? a) Mobile payment. b) Mobile commerce. c) TV commerce. d) E-business. e) Social commerce. Interatividade Mais da metade dos brasileiros acessam a internet apenas pelo celular. Isso é um indicativo para as marcas internalizarem a importância de investimentos para tornar a compra on-line via smartphone cada vez mais fácil, eficiente e intuitiva. Qual é o nome desse tipo de E-commerce? a) Mobile payment. b) Mobile commerce. c) TV commerce. d) E-business. e) Social commerce. Resposta HARMON, R.Marketing Information Systems. In: ENCYCLOPEDIA of information systems. EUA: Academic Press, 2003. v. 3, p. 137-151. Disponível em: https://bit.ly/3LlWpax. Acesso em: 28 mar. 2022. KARTAJAYA, H.; KOTLER, P.; SETIAWAN, I. Marketing 4.0: mudança do tradicional para o digital. Rio de Janeiro: Sextante, 2017. KARTAJAYA, H.; KOTLER, P.; SETIAWAN, I. Marketing 5.0: tecnologia para a humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2021. KOTLER, P. Administração de Marketing. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. LAUDON, K.; LAUDON, J. Sistemas de Informações Gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. LETT. 5 etapas da jornada de compras omnichannel. [s.d.]. E-book. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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