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ÉTICA E PROFISSIONALISMO EM ENFERMAGEM ATIVIDADE 1 SAMANTHA DA FONSECA MONTEIRO RIO DE JANEIRO 2022 “O exercício da enfermagem esteve sempre vinculado a uma visão conservadora e metafisica do mundo, onde os papéis sociais acham-se previamente definidos, de modo que a profissão tem se destinado ao ser feminino, por ser um trabalho pouco valorizado socialmente e que exige de quem o exerce forte convicção religiosa, respeito à hierarquia e disposição para servir, para obedecer e para devotar-se.” Sendo assim, quais são as incumbências exclusivas do enfermeiro em relação ao trato com o a família do paciente? Especificamente, em relação ao trato com a família do paciente, o enfermeiro atua como intermediador no compartilhamento de informações, auxílio e assistência tanto à família quanto ao paciente, desde a sua admissão até a alta hospitalar. A humanização deve preconizar o atendimento prestado pelo enfermeiro, pois o intra-hospitalar, em qualquer situação, é um ambiente estressante para pacientes e principalmente, para familiares que veem seu ente querido precisando de auxílio sem o poder de prestar essa assistência. A participação familiar é de extrema importância para o cuidado e o bem-estar do paciente. A qualidade das informações prestadas aos envolvidos é parte fundamental do vínculo; durante o período de internação o familiar deve estar ciente de todos os procedimentos a serem realizados, seus benefícios e riscos, para auxiliar na tomada de decisão e na autorização para o tratamento. Quanto mais claras forem as informações e menores forem as dúvidas, mais tranquilidade será proporcionada. O papel do enfermeiro é ajudar tanto no estado físico, quanto emocional do cliente e de seus familiares, através de um atendimento humanizado, claro, assistencial e cuidadoso com todos os envolvidos, considerando todos como parte integrante de seu atendimento. Sendo assim esse vínculo é visando a recuperação do paciente e seu retorno para junto dos seus entes queridos.