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CELTASCELTAS
Segunda Série do Ensino Médio / 2022
QUÍMICA - Frente 2
SOLUÇÕES
R E S U M O
DISPERSÕES
São sistemas nos quais uma substâncias encontra-se 
distribuída, sob a forma de pequenas partículas, em uma 
outra substância.
Classificação das dispersões
De acordo com o tamanho médio das partículas disper-
sas, as dispersões podem ser classificadas em: 
1 nm = 10–9 m
1 nanômetro = 10–9 m
Interessa-nos o estudo das soluções, que são misturas 
homogêneas de duas ou mais substâncias.
Classificação das soluções
a) De acordo com o estado de agregação da solução.
• Soluções sólidas (Ex.: ligas metálicas).
• Soluções líquidas (Ex.: sal + água).
• Soluções gasosas (Ex.: ar atmosférico).
b) De acordo com a proporção entre soluto e solvente.
• Soluções diluídas: contém pouco soluto em relação 
ao solvente.
• Soluções concentradas: contém muito soluto em re-
lação ao solvente.
c) De acordo com a natureza do soluto.
• Soluções moleculares: as partículas dispersas são 
moléculas.
• Soluções iônicas: as partículas dispersas são íons.
COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE
É a quantidade necessária de uma substância (em geral, 
em gramas) para saturar uma quantidade padrão de solvente 
(em geral 100g, 1000g ou 1L), em determinadas condições 
físicas de temperatura e pressão.
Em outras palavras, o coeficiente de solubilidade é a 
quantidade máxima de soluto, capaz de se dissolver numa 
quantidade padrão de solvente, em certas condições de pres-
são e temperatura.
Em função do ponto de saturação, as soluções são clas-
sificadas em:
• Soluções insaturadas ou não-saturadas: contém me-
nos soluto que o estabelecido pelo coeficiente de so-
lubilidade.
• Soluções saturadas: atingiram o coeficiente de so-
lubilidade, ou seja, apresentam uma quantidade de 
CONTEÚDO 1
soluto dissolvido, igual àquela definida pelo coefi-
ciente de solubilidade.
• Soluções supersaturadas: ultrapassaram o coeficiente 
de solubilidade, ou seja, apresentam uma quantidade 
de soluto dissolvido, maior que a definida pelo coefi- 
ciente de solubilidade.
Nota:
As soluções supersaturadas são instáveis, e a qualquer 
instante, o excesso de soluto precipitará, originando nova-
mente, soluções saturadas (com corpo de fundo).
CURVAS DE SOLUBILIDADE
São os gráficos que apresentam a variação dos coe-
ficientes de solubilidade das substâncias em função da 
temperatura.
Observe o gráfico a seguir:
Exemplo de leitura do gráfico:
A 30°C, a solubilidade do soluto considerado, é igual a 
40 g de soluto/100 g de H2O.
Em qualquer ponto da curva, tem-se as soluções satura-
das, pois apresentam uma quantidade de soluto dissolvido, 
igual àquela definida pelo coeficiente de solubilidade, nas 
respectivas temperaturas.
Acima da curva, qualquer ponto estará representando 
uma solução supersaturada (ponto A, por exemplo), pois 
apresentam uma quantidade de soluto dissolvido, acima das 
quantidades definidas pelos coeficientes de solubilidade, nas 
respectivas temperaturas.
Abaixo da curva de solubilidade, encontram-se as solu-
ções insaturadas (ponto C, por exemplo), pois apresentam 
uma quantidade de soluto dissolvido, abaixo das quantida-
des definidas pelos coeficientes de solubilidade, nas respec-
tivas temperaturas.
Para a maioria dos solutos sólidos, teremos curvas ascen-
dentes, ou seja, aumenta o coeficiente de solubilidade com 
o aumento da temperatura. Para esses solutos, o processo de 
dissolução é endotérmico.
Para os gases, diminui a solubilidade dos mesmos com o 
aumento da temperatura, então, o processo de dissolução de 
gases em líquidos, é exotérmico, ou seja, aumenta a solubi-
lidade de um gás num líquido, com a diminuição da tempe-
ratura (e com o aumento da pressão do gás sobre o líquido).
01
8
Química 1
Soluções
MÓDULO 3
O QUE ESTUDAR?
RESUMO DA AULA
►	 Classificação de soluções;
►	 Coeficiente de solubilidade.
DISPERSÕES
São sistemas nos quais uma substâncias encontra-se dis-
tribuída, sob a forma de pequenas partículas, em uma outra 
substância.
Classificação	das	dispersões
De acordo com o tamanho médio das partículas dispersas, 
as dispersões podem ser classificadas em:
	 Nome	da	 Tamanho	médio	das
	 dispersão		 partículas	dispersas
 Soluções verdadeiras Entre 0 nm a 1 nm
 Dispersões coloidais Entre 1 nm a 1 000 nm
 Suspensões Acima de 1 000 nm
1 nm = 10–9 m
1 nanômetro = 10–9 m
Interessa-nos o estudo das soluções, que são misturas ho-
mogêneas de duas ou mais substâncias.
Classificação	das	soluções
a) De acordo com o estado de agregação da solução.
 • Soluções sólidas (Ex.: ligas metálicas).
 • Soluções líquidas (Ex.: sal + água).
 • Soluções gasosas (Ex.: ar atmosférico).
b) De acordo com a proporção entre soluto e solvente.
 • Soluções diluídas: contém pouco soluto em relação ao 
solvente.
 • Soluções concentradas: contém muito soluto em rela-
ção ao solvente.
c) De acordo com a natureza do soluto.
 • Soluções moleculares: as partículas dispersas são 
moléculas.
 • Soluções iônicas: as partículas dispersas são íons.
Coeficiente	de	solubilidade
É a quantidade necessária de uma substância (em geral, em 
gramas) para saturar uma quantidade padrão de solvente (em 
geral 100g, 1000g ou 1L), em determinadas condições físicas 
de temperatura e pressão.
Em outras palavras, o coeficiente de solubilidade é a quan-
tidade máxima de soluto, capaz de se dissolver numa quanti-
dade padrão de solvente, em certas condições de pressão e 
temperatura.
Em função do ponto de saturação, as soluções são classifi-
cadas em:
• Soluções insaturadas ou não-saturadas: contém menos 
soluto que o estabelecido pelo coeficiente de solubilida-
de.
• Soluções saturadas: atingiram o coeficiente de solubi-
lidade, ou seja, apresentam uma quantidade de soluto 
dissolvido, igual àquela definida pelo coeficiente de solu-
bilidade.
• Soluções supersaturadas: ultrapassaram o coeficiente 
de solubilidade, ou seja, apresentam uma quantidade de 
soluto dissolvido, maior que a definida pelo coeficiente 
de solubilidade.
Nota:
As soluções supersaturadas são instáveis, e a qualquer ins-
tante, o excesso de soluto precipitará, originando novamente, 
soluções saturadas (com corpo de fundo).
Q
U
ÍM
IC
A
 1
11
C
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a 
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Química 1
Soluções
MÓDULO 4
O QUE ESTUDAR?
RESUMO DA AULA
►	 Gráficos de coeficiente de solubilidade em função da temperatura;
►	 Curvas de solubilidade.
ATIVIDADE I
Exemplo	de	leitura	do	gráfico:
A 30°C, a solubilidade do soluto considerado, é igual a 40 g 
de soluto/100 g de H2O.
Em qualquer ponto da curva, tem-se as soluções saturadas, 
pois apresentam uma quantidade de soluto dissolvido, igual 
àquela definida pelo coeficiente de solubilidade, nas respectivas 
temperaturas.
Acima da curva, qualquer ponto estará representando uma 
solução supersaturada (ponto A, por exemplo), pois apresentam 
uma quantidade de soluto dissolvido, acima das quantidades 
definidas pelos coeficientes de solubilidade, nas respectivas 
temperaturas.
Abaixo da curva de solubilidade, encontram-se as soluções 
insaturadas (ponto C, por exemplo), pois apresentam uma quan-
tidade de soluto dissolvido, abaixo das quantidades definidas pe-
los coeficientes de solubilidade, nas respectivas temperaturas.
Para a maioria dos solutos sólidos, teremos curvas cascen-
dentes, ou seja, aumenta o coeficiente de solubilidade com o 
aumento da temperatura. Para esses solutos, o processo de dis-
solução é endotérmico.
Para os gases, diminui a solubilidade dos mesmos com o 
aumento da temperatura, então, o processo de dissolução de 
gases em líquidos, é exotérmico, ou seja, aumenta a solubili-
dade de um gás num líquido, com a diminuição da temperatura 
(e com o aumento da pressão do gás sobre o líquido).
CURVAS	DE	SOLUBILIDADE
São os gráficos que apresentam a variação dos coeficien-
tes de solubilidade das substâncias em função da temperatura.
Observe o gráfico a seguir:
02. (UNICAMP) Uma solução saturada de nitrato de potássio 
(KNO3) constituída, além do sal, por100 g de água, está 
à temperatura de 70°C. Essa solução é resfriada a 40°C, 
ocorrendo precipitação de parte do sal dissolvido.
 Calcule:
a) a massa do sal que precipitou;
b) a massa do sal que permaneceu em solução.
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do nitrato de potássio em 
função da temperatura.
 Uma solução contendo 25 g de KNO3 em 50 g de água é 
resfriada a 10°C. Qual é a quantidade máxima de soluto que 
cristaliza com este procedimento?
01. (FUVEST) A figura abaixo representa a curva de solubilidade 
do KNO3 por 100 g de H2O.
CELTASCELTAS
Segunda Série do Ensino Médio / 2022
QUÍMICA - Frente 2
E X E R C Í C I O S P R O P O S TO S
01. (UFRGS-RS) Um determinado sal apresenta solubili-
dade em água igual a 135 g/L, a 25°C. Dissolvendo-se, 
completamente, 150 g desse sal em um litro de água, 
a 40°C, e resfriando-se lentamente o sistema até 25°C, 
obtém-se um sistema homogêneo cuja solução será:
a) diluída.
b) concentrada.
c) insaturada.
d) saturada.
e) supersaturada.
02. A 20°C, a solubilidade do cloreto de magnésio é de 57 g 
por 100 g de água. Nessa temperatura, 140 g de MgCl2 
foram misturados em 200 g de água. Pergunta-se:
a) O sistema obtido é homogêneo ou heterogêneo?
b) Qual é a massa de sólido dissolvida na água?
c) Qual é a massa de MgCl2(s) depositada? (Corpo de 
fundo, corpo de chão ou precipitado.)
d) O que pode ocorrer se aquecermos a mistura?
03. 200 g de nitrato de bário, Ba(NO3)2, foram misturados 
em 200 cm3 de água a 30°C. Após agitação, a mistura foi 
filtrada. A solução obtida tem massa de 320 g.
a) Exprima a solubilidade do Ba(NO3 )2 em gramas de 
Ba(NO3 )2, por 100 cm
3 de água, a 30°C.
 (Dado: densidade da água = 1 g/cm3)
b) Explique, com suas palavras, o significado do valor e 
contrado.
c) Se aumentarmos a temperatura da mistura para 50°C, 
40 g ficarão retidos no papel de filtro. Qual o novo 
valor da solubilidade do Ba(NO3 )2?
04. Considere o coeficiente de solubilidade da sacarose 
(açúcar comum), em gamas de sacarose/100 g de H2O, à 
temperatura de 20°C:
 T = 20°C: CS = 220 g de sacarose/100 g de H2O.
 Complete o quadro a seguir, considerando T = 20°C. 
Obs.: Indique os cálculos realizados.
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 T
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c
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g
ia
s
ATIVIDADE I
01. (UFRGS-RS) Um determinado sal apresenta solubilidade 
em água igual a 135 g/L, a 25°C. Dissolvendo-se, comple-
tamente, 150 g desse sal em um litro de água, a 40°C, e 
resfriando-se lentamente o sistema até 25°C, obtém-se um 
sistema homogêneo cuja solução será:
a) diluída.
b) concentrada.
c) insaturada.
d) saturada.
e) supersaturada.
02. A 20°C, a solubilidade do cloreto de magnésio é de 57 g por 
100 g de água. Nessa temperatura, 140 g de MgCl2 foram 
misturados em 200 g de água. Pergunta-se:
a) O sistema obtido é homogêneo ou heterogêneo?
b) Qual é a massa de sólido dissolvida na água?
c) Qual é a massa de MgCl2(s) depositada? (Corpo de fun-
do, corpo de chão ou precipitado.)
d) O que pode ocorrer se aquecermos a mistura?
03. 200 g de nitrato de bário, Ba(NO3)2, foram misturados em 
200 cm3 de água a 30°C. Após agitação, a mistura foi filtra-
da. A solução obtida tem massa de 320 g.
a) Exprima a solubilidade do Ba(NO3)2 em 100 cm
3 de 
água a 30°C.
 (Dado: densidade da água = 1 g/cm3)
b) Explique, com suas palavras, o significado do valor e 
contrado.
c) Se aumentarmos a temperatura da mistura para 50°C, 
40 g ficarão retidos no papel de filtro. Qual o novo valor 
da solubilidade do Ba(NO3)2?
06. (FAEE/GO) A massa de NaCl existente em 346 g de solução 
aquosa saturada, a 80°C é:
 (Dado: Coeficiente de solubilidade: g de NaCl/100 g de 
água a 80°C = 38,4 g)
a) 9,0 g.
b) 132,8 g.
c) 96,0 g.
d) 11,0 g.
e) 38,4 g.
07. (FESP/SP) Sabendo-se que o coeficiente de solubilidade do 
KNO3 a 10°C é igual a 22 gramas de KNO3 por 100 gramas 
de H2O, qual a massa de KNO3 contida em 500 g de solução 
saturada?
08. O coeficiente de solubilidade do NaCl a 0°C é 357/1 000 g 
de água. Um sistema que contém 73 g de NaCl para 200 g 
de água a 0°C, é homogêneo ou heterogêneo?
 Obs.:	Demonstre	os	cálculos.
09. Sabendo-se que o coeficiente de solubilidade da sacarose, 
a 30ºC, é igual a 220g de sacarose/100g de H2O, calcule a 
massa de sacarose contida em 300g de H2O.
10. Sabendo-se que o coeficiente de solubilidade da sacarose, 
a 30ºC, é igual a 220g de sacarose/100g de H2O, calcule 
a massa de sacarose contida em 960g de solução aquosa 
saturada.
 Obs.: Indique os cálculos realizados.
04. Considere o coeficiente de solubilidade da sacarose (açúcar 
comum), em gamas de sacarose/100 g de H2O, à tempera-
tura de 20°C:
 T = 20°C: CS = 220 g de sacarose/100 g de H2O.
 Complete o quadro a seguir, considerando T = 20°C.
05. Evaporando-se 100 gramas de uma solução saturada, sem 
corpo de fundo, de um sal X, obtemos 25 gramas de resí-
duo sólido. Qual o coeficiente de solubilidade (C.S.) de X, na 
temperatura da solução analisada, em gramas de x/100 g de 
H2O?
 Classificação	 Massa	do
	 Misturas	 Açúcar	 Água	 da	solução	 precipitado
	 	 	 	 	 (se	houver)
 I 200g 100g
 II 50g 50g
 III 110g 50g
 IV 130g 50g
 V 450g 200g
05. Evaporando-se 100 gramas de uma solução saturada, 
sem corpo de fundo, de um sal X, obtemos 25 gramas de 
resíduo sólido. Qual o coeficiente de solubilidade (C.S.) 
de X, na temperatura da solução analisada, em gramas 
de x/100 g de H2O?
06. (FAEE/GO) A massa de NaCl existente em 346 g de 
solução aquosa saturada, a 80°C é:
 (Dado: Coeficiente de solubilidade: g de NaCl/100 g de 
água a 80°C = 38,4 g)
a) 9,0 g.
b) 132,8 g.
c) 96,0 g.
d) 11,0 g.
e) 38,4 g.
07. (FESP/SP) Sabendo-se que o coeficiente de solubilida-
de do KNO3 a 10°C é igual a 22 gramas de KNO3 por 
100 gramas de H2O, qual a massa de KNO3 contida em 
500 g de solução saturada?
08. O coeficiente de solubilidade do NaCl a 0°C é 
357/1 000 g de água. Um sistema que contém 73 g de 
NaCl para 200 g de água a 0°C, é homogêneo ou hete-
rogêneo?
 Obs.: Demonstre os cálculos.
09. Sabendo-se que o coeficiente de solubilidade da saca-
rose, a 30ºC, é igual a 220g de sacarose/100g de H2O, 
calcule a massa de sacarose contida em 300g de H2O.
10. Sabendo-se que o coeficiente de solubilidade da saca-
rose, a 30ºC, é igual a 220g de sacarose/100g de H2O, 
calcule a massa de sacarose contida em 960g de solução 
aquosa saturada.
11. (FAMECA) Após a evaporação de toda a água de 25 g 
de uma solução saturada (sem corpo de fundo) da subs-
tância X, pesou-se o resíduo sólido, obtendo-se 5 g. Se, 
na mesma temperatura do experimento anterior adicio-
narmos 80 g da substância X em 300 g de água, teremos 
que tipo de solução?
12. (UNIFOR-CE) A 30°C, a solubilidade do AgNO3 em 
água é de 3000 g por quilograma de água. Adiciona-se, 
a 30°C, 2000 g de AgNO3 a 500 g de água, agita-se vi-
gorosamente e depois filtra-se. Qual a massa da solução 
saturada obtida?
13. (FUVEST-SP) 160 g de uma solução aquosa saturada de 
sacarose a 30°C são resfriados a 0°C. Quanto do açúcar 
cristaliza?
a) 20 g. 
b) 40 g. 
c) 50 g.
d) 64 g.
e) 90 g.
10
ATIVIDADE II
01. (FAMECA) Após a evaporação de toda a água de 25 g de 
uma solução saturada (sem corpo de fundo) da substância 
X, pesou-se o resíduo sólido, obtendo-se 5 g. Se, na mesma 
temperatura do experimento anterior adicionarmos 80 g da 
substância X em 300 g de água, teremos que tipo de solu-
ção?
02. (UNIFOR-CE) A 30°C, a solubilidade do AgNO3 em água 
é de 3000 g por quilograma de água. Adiciona-se, a 30°C, 
2000 g de AgNO3 a 500 g de água, agita-se vigorosamente 
e depois filtra-se. Qual a massa da solução saturada obtida?
a) 20 g. d) 64 g.
b) 40 g. e) 90 g.
c) 50 g.
03.	(FUVEST-SP) 160 g de uma solução aquosa saturada de 
sacarose a 30°C são resfriados a 0°C. Quanto do açúcar 
cristaliza?
 A solubilidade do sal, a 20°C, é igual a 12,5 g por 100 mL de 
água.
 Após agitação, em quais dos tubos coexistem, nessa temp 
ratura, solução saturadae fase sólida?
a) Em nenhum. d) Apenas em B, C e D.
b) Apenas em D. e) Em todos.
c) Apenas em C e D.
04.	(FUVEST-SP) Quatro tubos contêm 20 mL (mililitros) de 
água cada um. Coloca-se, nesses tubos, dicromato de po-
tássio (K2Cr2O7) nas seguintes quantidades:
05.	(UnB-DF) Examine a tabela seguinte, com dados sobre a 
solubilidade da sacarose, C12H22O11, do sulfato de sódio, 
Na2SO4, e do clorato de potássio, KClO3, e julgue as afir-
mações abaixo se são verdadeiras ou falsas. Justifique sua 
resposta.
0. A solubilidade de uma substância em determinado sol-
vente independe da temperatura.
1. Uma solução aquosa de sulfato de sódio, de concentração 
488 g/L, deixa de ser saturada quando aquecida a 60°C.
2. A dada temperatura, a quantidade limite de um soluto 
que se dissolve em determinado volume de solvente é 
conhecida como solubilidade.
3. Nem todas as substâncias são mais solúveis a quente.
06.	(OSEC-SP) A solubilidade do K2Cr2O7, a 20°C, é 12g/100 g 
de água e, a 60°C, é 43 g/100 g de água. Sabendo que uma 
solução foi preparada dissolvendo-se 20 g do sal em 100 g 
de água a 60°C e que depois ela foi resfriada a 20°C, pode-
mos	concluir	que:
a) todo sal continuou na solução.
b) todo sal passou a formar um corpo de chão.
c) 8 g do sal foram depositados no fundo do recipiente.
d) 12 g do sal foram depositados no fundo do recipiente.
e) 31 g do sal passaram a formar um corpo de chão.
07.	(PUC-RJ) A tabela abaixo mostra a solubilidade de vários 
sais, à temperatura ambiente, em g/100 mL.
 Se 25 mL de uma solução saturada de um desses sais foram 
completamente evaporados, e o resíduo sólido pesou 13 g, 
o sal é:
a) AgNO3.
b) Al2(SO4)3.
c) NaCl.
d) KNO3.
e) KBr.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
01. Evaporando-se 345 gramas de uma solução saturada do sal 
cloreto de sódio, sem corpo de fundo, numa certa tempera-
tura, obtém-se 45 g de NaCl sólido. Determine o coeficiente 
de solubilidade do NaCl, na mesma temperatura, em gra-
mas de NaCl por 100 g de água (gramas de NaCl/100 g de 
H2O).
 NOTA: Mostre a resolução.
02.	O coeficiente de solubilidade do KNO3 a 10ºC, é igual a 200g 
de KNO3/1000 g de H2O.
 Um sistema que contém 50 g de KNO3 em 200 g de H2O é 
homogêneo ou heterogêneo?
 NOTA: Mostre a resolução.
	 Temperatura	 Solubilidade	da	sacarose
	 (°C)		 (g/100g	de	H2O)
 0 180
 30 220
 Massa	de	 Tubo	A	 Tubo	B	 Tubo	C	 Tubo	D
 K2Cr2O7(g) 1,0 3,0 5,0 7,0
 	Substância	 Solubilidade	em	água	(g/L)
	 	 40°C	 60°C
 C12H22O11 2 381 2 873
 Na2SO4 488 453
 KClO3 12 22
Composto
Solubilidade	em
água	(g/100	mL)
 AgNO3 (nitrato de prata) 260
 Al2(SO4)3 (sulfato de alumínio) 160
 NaCl (cloreto de sódio) 36
 KNO3 (nitrato de potássio) 52
 KBr (brometo de potássio) 64
02
CELTASCELTAS
Segunda Série do Ensino Médio / 2022
QUÍMICA - Frente 2
16. (OSEC-SP) A solubilidade do K2Cr2O7, a 20°C, é 
12g/100 g de água e, a 60°C, é 43 g/100 g de água. Sa-
bendo que uma solução foi preparada dissolvendo-se 
20 g do sal em 100 g de água a 60°C e que depois ela foi 
resfriada a 20°C, podemos concluir que:
a) todo sal continuou na solução.
b) todo sal passou a formar um corpo de chão.
c) 8 g do sal foram depositados no fundo do recipiente.
d) 12 g do sal foram depositados no fundo do recipien-
te.
e) 31 g do sal passaram a formar um corpo de chão. 
14. (FUVEST-SP) Quatro tubos contêm 20 mL (mililitros) 
de água cada um. Coloca-se, nesses tubos, dicromato de 
potássio (K2Cr2O7) nas seguintes quantidades:)
 A solubilidade do sal, a 20°C, é igual a 12,5 g por 100mL 
de água.
 Após agitação, em quais dos tubos coexistem, nessa 
temperatura, solução saturada e fase sólida?
a) Em nenhum. 
b) Apenas em D. 
c) Apenas em C e D.
d) Apenas em B, C e D.
e) Em todos.
10
ATIVIDADE II
01. (FAMECA) Após a evaporação de toda a água de 25 g de 
uma solução saturada (sem corpo de fundo) da substância 
X, pesou-se o resíduo sólido, obtendo-se 5 g. Se, na mesma 
temperatura do experimento anterior adicionarmos 80 g da 
substância X em 300 g de água, teremos que tipo de solu-
ção?
02. (UNIFOR-CE) A 30°C, a solubilidade do AgNO3 em água 
é de 3000 g por quilograma de água. Adiciona-se, a 30°C, 
2000 g de AgNO3 a 500 g de água, agita-se vigorosamente 
e depois filtra-se. Qual a massa da solução saturada obtida?
a) 20 g. d) 64 g.
b) 40 g. e) 90 g.
c) 50 g.
03.	(FUVEST-SP) 160 g de uma solução aquosa saturada de 
sacarose a 30°C são resfriados a 0°C. Quanto do açúcar 
cristaliza?
 A solubilidade do sal, a 20°C, é igual a 12,5 g por 100 mL de 
água.
 Após agitação, em quais dos tubos coexistem, nessa temp 
ratura, solução saturada e fase sólida?
a) Em nenhum. d) Apenas em B, C e D.
b) Apenas em D. e) Em todos.
c) Apenas em C e D.
04.	(FUVEST-SP) Quatro tubos contêm 20 mL (mililitros) de 
água cada um. Coloca-se, nesses tubos, dicromato de po-
tássio (K2Cr2O7) nas seguintes quantidades:
05.	(UnB-DF) Examine a tabela seguinte, com dados sobre a 
solubilidade da sacarose, C12H22O11, do sulfato de sódio, 
Na2SO4, e do clorato de potássio, KClO3, e julgue as afir-
mações abaixo se são verdadeiras ou falsas. Justifique sua 
resposta.
0. A solubilidade de uma substância em determinado sol-
vente independe da temperatura.
1. Uma solução aquosa de sulfato de sódio, de concentração 
488 g/L, deixa de ser saturada quando aquecida a 60°C.
2. A dada temperatura, a quantidade limite de um soluto 
que se dissolve em determinado volume de solvente é 
conhecida como solubilidade.
3. Nem todas as substâncias são mais solúveis a quente.
06.	(OSEC-SP) A solubilidade do K2Cr2O7, a 20°C, é 12g/100 g 
de água e, a 60°C, é 43 g/100 g de água. Sabendo que uma 
solução foi preparada dissolvendo-se 20 g do sal em 100 g 
de água a 60°C e que depois ela foi resfriada a 20°C, pode-
mos	concluir	que:
a) todo sal continuou na solução.
b) todo sal passou a formar um corpo de chão.
c) 8 g do sal foram depositados no fundo do recipiente.
d) 12 g do sal foram depositados no fundo do recipiente.
e) 31 g do sal passaram a formar um corpo de chão.
07.	(PUC-RJ) A tabela abaixo mostra a solubilidade de vários 
sais, à temperatura ambiente, em g/100 mL.
 Se 25 mL de uma solução saturada de um desses sais foram 
completamente evaporados, e o resíduo sólido pesou 13 g, 
o sal é:
a) AgNO3.
b) Al2(SO4)3.
c) NaCl.
d) KNO3.
e) KBr.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
01. Evaporando-se 345 gramas de uma solução saturada do sal 
cloreto de sódio, sem corpo de fundo, numa certa tempera-
tura, obtém-se 45 g de NaCl sólido. Determine o coeficiente 
de solubilidade do NaCl, na mesma temperatura, em gra-
mas de NaCl por 100 g de água (gramas de NaCl/100 g de 
H2O).
 NOTA: Mostre a resolução.
02.	O coeficiente de solubilidade do KNO3 a 10ºC, é igual a 200g 
de KNO3/1000 g de H2O.
 Um sistema que contém 50 g de KNO3 em 200 g de H2O é 
homogêneo ou heterogêneo?
 NOTA: Mostre a resolução.
	 Temperatura	 Solubilidade	da	sacarose
	 (°C)		 (g/100g	de	H2O)
 0 180
 30 220
 Massa	de	 Tubo	A	 Tubo	B	 Tubo	C	 Tubo	D
 K2Cr2O7(g) 1,0 3,0 5,0 7,0
 	Substância	 Solubilidade	em	água	(g/L)
	 	 40°C	 60°C
 C12H22O11 2 381 2 873
 Na2SO4 488 453
 KClO3 12 22
Composto
Solubilidade	em
água	(g/100	mL)
 AgNO3 (nitrato de prata) 260
 Al2(SO4)3 (sulfato de alumínio) 160
 NaCl (cloreto de sódio) 36
 KNO3 (nitrato de potássio) 52
 KBr (brometo de potássio) 64
15. (UnB-DF) Examine a tabela seguinte, com dados sobre 
a solubilidade da sacarose, C12H22O11, do sulfato de só-
dio, Na2SO4, e do clorato de potássio, KClO3, e julgue 
as afirmações abaixo se são verdadeiras ou falsas. Justi-
fique sua resposta.
0. A solubilidade de uma substância em determinado 
solvente independe da temperatura.
1. Uma solução aquosa de sulfato de sódio, de concen-
tração 488 g/L, deixa de ser saturada quando aqueci-
da a 60°C.
2. A dada temperatura, a quantidade limite de um so-
luto que se dissolve em determinado volume de sol-
vente é conhecida como solubilidade.
3. Nem todas as substâncias são mais solúveis a quente.
10
ATIVIDADEII
01. (FAMECA) Após a evaporação de toda a água de 25 g de 
uma solução saturada (sem corpo de fundo) da substância 
X, pesou-se o resíduo sólido, obtendo-se 5 g. Se, na mesma 
temperatura do experimento anterior adicionarmos 80 g da 
substância X em 300 g de água, teremos que tipo de solu-
ção?
02. (UNIFOR-CE) A 30°C, a solubilidade do AgNO3 em água 
é de 3000 g por quilograma de água. Adiciona-se, a 30°C, 
2000 g de AgNO3 a 500 g de água, agita-se vigorosamente 
e depois filtra-se. Qual a massa da solução saturada obtida?
a) 20 g. d) 64 g.
b) 40 g. e) 90 g.
c) 50 g.
03.	(FUVEST-SP) 160 g de uma solução aquosa saturada de 
sacarose a 30°C são resfriados a 0°C. Quanto do açúcar 
cristaliza?
 A solubilidade do sal, a 20°C, é igual a 12,5 g por 100 mL de 
água.
 Após agitação, em quais dos tubos coexistem, nessa temp 
ratura, solução saturada e fase sólida?
a) Em nenhum. d) Apenas em B, C e D.
b) Apenas em D. e) Em todos.
c) Apenas em C e D.
04.	(FUVEST-SP) Quatro tubos contêm 20 mL (mililitros) de 
água cada um. Coloca-se, nesses tubos, dicromato de po-
tássio (K2Cr2O7) nas seguintes quantidades:
05.	(UnB-DF) Examine a tabela seguinte, com dados sobre a 
solubilidade da sacarose, C12H22O11, do sulfato de sódio, 
Na2SO4, e do clorato de potássio, KClO3, e julgue as afir-
mações abaixo se são verdadeiras ou falsas. Justifique sua 
resposta.
0. A solubilidade de uma substância em determinado sol-
vente independe da temperatura.
1. Uma solução aquosa de sulfato de sódio, de concentração 
488 g/L, deixa de ser saturada quando aquecida a 60°C.
2. A dada temperatura, a quantidade limite de um soluto 
que se dissolve em determinado volume de solvente é 
conhecida como solubilidade.
3. Nem todas as substâncias são mais solúveis a quente.
06.	(OSEC-SP) A solubilidade do K2Cr2O7, a 20°C, é 12g/100 g 
de água e, a 60°C, é 43 g/100 g de água. Sabendo que uma 
solução foi preparada dissolvendo-se 20 g do sal em 100 g 
de água a 60°C e que depois ela foi resfriada a 20°C, pode-
mos	concluir	que:
a) todo sal continuou na solução.
b) todo sal passou a formar um corpo de chão.
c) 8 g do sal foram depositados no fundo do recipiente.
d) 12 g do sal foram depositados no fundo do recipiente.
e) 31 g do sal passaram a formar um corpo de chão.
07.	(PUC-RJ) A tabela abaixo mostra a solubilidade de vários 
sais, à temperatura ambiente, em g/100 mL.
 Se 25 mL de uma solução saturada de um desses sais foram 
completamente evaporados, e o resíduo sólido pesou 13 g, 
o sal é:
a) AgNO3.
b) Al2(SO4)3.
c) NaCl.
d) KNO3.
e) KBr.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
01. Evaporando-se 345 gramas de uma solução saturada do sal 
cloreto de sódio, sem corpo de fundo, numa certa tempera-
tura, obtém-se 45 g de NaCl sólido. Determine o coeficiente 
de solubilidade do NaCl, na mesma temperatura, em gra-
mas de NaCl por 100 g de água (gramas de NaCl/100 g de 
H2O).
 NOTA: Mostre a resolução.
02.	O coeficiente de solubilidade do KNO3 a 10ºC, é igual a 200g 
de KNO3/1000 g de H2O.
 Um sistema que contém 50 g de KNO3 em 200 g de H2O é 
homogêneo ou heterogêneo?
 NOTA: Mostre a resolução.
	 Temperatura	 Solubilidade	da	sacarose
	 (°C)		 (g/100g	de	H2O)
 0 180
 30 220
 Massa	de	 Tubo	A	 Tubo	B	 Tubo	C	 Tubo	D
 K2Cr2O7(g) 1,0 3,0 5,0 7,0
 	Substância	 Solubilidade	em	água	(g/L)
	 	 40°C	 60°C
 C12H22O11 2 381 2 873
 Na2SO4 488 453
 KClO3 12 22
Composto
Solubilidade	em
água	(g/100	mL)
 AgNO3 (nitrato de prata) 260
 Al2(SO4)3 (sulfato de alumínio) 160
 NaCl (cloreto de sódio) 36
 KNO3 (nitrato de potássio) 52
 KBr (brometo de potássio) 64
17. (PUC-RJ) A tabela abaixo mostra a solubilidade de vá-
rios sais, à temperatura ambiente, em g/100 mL.
10
ATIVIDADE II
01. (FAMECA) Após a evaporação de toda a água de 25 g de 
uma solução saturada (sem corpo de fundo) da substância 
X, pesou-se o resíduo sólido, obtendo-se 5 g. Se, na mesma 
temperatura do experimento anterior adicionarmos 80 g da 
substância X em 300 g de água, teremos que tipo de solu-
ção?
02. (UNIFOR-CE) A 30°C, a solubilidade do AgNO3 em água 
é de 3000 g por quilograma de água. Adiciona-se, a 30°C, 
2000 g de AgNO3 a 500 g de água, agita-se vigorosamente 
e depois filtra-se. Qual a massa da solução saturada obtida?
a) 20 g. d) 64 g.
b) 40 g. e) 90 g.
c) 50 g.
03.	(FUVEST-SP) 160 g de uma solução aquosa saturada de 
sacarose a 30°C são resfriados a 0°C. Quanto do açúcar 
cristaliza?
 A solubilidade do sal, a 20°C, é igual a 12,5 g por 100 mL de 
água.
 Após agitação, em quais dos tubos coexistem, nessa temp 
ratura, solução saturada e fase sólida?
a) Em nenhum. d) Apenas em B, C e D.
b) Apenas em D. e) Em todos.
c) Apenas em C e D.
04.	(FUVEST-SP) Quatro tubos contêm 20 mL (mililitros) de 
água cada um. Coloca-se, nesses tubos, dicromato de po-
tássio (K2Cr2O7) nas seguintes quantidades:
05.	(UnB-DF) Examine a tabela seguinte, com dados sobre a 
solubilidade da sacarose, C12H22O11, do sulfato de sódio, 
Na2SO4, e do clorato de potássio, KClO3, e julgue as afir-
mações abaixo se são verdadeiras ou falsas. Justifique sua 
resposta.
0. A solubilidade de uma substância em determinado sol-
vente independe da temperatura.
1. Uma solução aquosa de sulfato de sódio, de concentração 
488 g/L, deixa de ser saturada quando aquecida a 60°C.
2. A dada temperatura, a quantidade limite de um soluto 
que se dissolve em determinado volume de solvente é 
conhecida como solubilidade.
3. Nem todas as substâncias são mais solúveis a quente.
06.	(OSEC-SP) A solubilidade do K2Cr2O7, a 20°C, é 12g/100 g 
de água e, a 60°C, é 43 g/100 g de água. Sabendo que uma 
solução foi preparada dissolvendo-se 20 g do sal em 100 g 
de água a 60°C e que depois ela foi resfriada a 20°C, pode-
mos	concluir	que:
a) todo sal continuou na solução.
b) todo sal passou a formar um corpo de chão.
c) 8 g do sal foram depositados no fundo do recipiente.
d) 12 g do sal foram depositados no fundo do recipiente.
e) 31 g do sal passaram a formar um corpo de chão.
07.	(PUC-RJ) A tabela abaixo mostra a solubilidade de vários 
sais, à temperatura ambiente, em g/100 mL.
 Se 25 mL de uma solução saturada de um desses sais foram 
completamente evaporados, e o resíduo sólido pesou 13 g, 
o sal é:
a) AgNO3.
b) Al2(SO4)3.
c) NaCl.
d) KNO3.
e) KBr.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
01. Evaporando-se 345 gramas de uma solução saturada do sal 
cloreto de sódio, sem corpo de fundo, numa certa tempera-
tura, obtém-se 45 g de NaCl sólido. Determine o coeficiente 
de solubilidade do NaCl, na mesma temperatura, em gra-
mas de NaCl por 100 g de água (gramas de NaCl/100 g de 
H2O).
 NOTA: Mostre a resolução.
02.	O coeficiente de solubilidade do KNO3 a 10ºC, é igual a 200g 
de KNO3/1000 g de H2O.
 Um sistema que contém 50 g de KNO3 em 200 g de H2O é 
homogêneo ou heterogêneo?
 NOTA: Mostre a resolução.
	 Temperatura	 Solubilidade	da	sacarose
	 (°C)		 (g/100g	de	H2O)
 0 180
 30 220
 Massa	de	 Tubo	A	 Tubo	B	 Tubo	C	 Tubo	D
 K2Cr2O7(g) 1,0 3,0 5,0 7,0
 	Substância	 Solubilidade	em	água	(g/L)
	 	 40°C	 60°C
 C12H22O11 2 381 2 873
 Na2SO4 488 453
 KClO3 12 22
Composto
Solubilidade	em
água	(g/100	mL)
 AgNO3 (nitrato de prata) 260
 Al2(SO4)3 (sulfato de alumínio) 160
 NaCl (cloreto de sódio) 36
 KNO3 (nitrato de potássio) 52
 KBr (brometo de potássio) 64
 Se 25 mL de uma solução saturada de um desses sais 
foram completamente evaporados, e o resíduo sólido pe-
sou 13 g, o sal é:
a) AgNO3.
b) Al2(SO4 )3.
c) NaCl.
d) KNO3.
e) KBr. 
18. (FUVEST) A figura abaixo representa a curva de solubi-
lidade do KNO3 por 100 g de H2O.
 Uma solução contendo 25 g de KNO3 em 50 g de água é 
resfriada a 10°C. Qual é a quantidade máxima de soluto 
que cristaliza com este procedimento?
Q
U
ÍM
IC
A
 1
11
C
iê
nc
ia
s 
da
 N
at
ur
ez
a 
e 
su
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 T
ec
no
lo
gi
as
Química 1
Soluções
MÓDULO 4
O QUE ESTUDAR?
RESUMO DA AULA
►	 Gráficos de coeficiente de solubilidade em função da temperatura;
►	 Curvas de solubilidade.
ATIVIDADE I
Exemplo	de	leitura	do	gráfico:
A30°C, a solubilidade do soluto considerado, é igual a 40 g 
de soluto/100 g de H2O.
Em qualquer ponto da curva, tem-se as soluções saturadas, 
pois apresentam uma quantidade de soluto dissolvido, igual 
àquela definida pelo coeficiente de solubilidade, nas respectivas 
temperaturas.
Acima da curva, qualquer ponto estará representando uma 
solução supersaturada (ponto A, por exemplo), pois apresentam 
uma quantidade de soluto dissolvido, acima das quantidades 
definidas pelos coeficientes de solubilidade, nas respectivas 
temperaturas.
Abaixo da curva de solubilidade, encontram-se as soluções 
insaturadas (ponto C, por exemplo), pois apresentam uma quan-
tidade de soluto dissolvido, abaixo das quantidades definidas pe-
los coeficientes de solubilidade, nas respectivas temperaturas.
Para a maioria dos solutos sólidos, teremos curvas cascen-
dentes, ou seja, aumenta o coeficiente de solubilidade com o 
aumento da temperatura. Para esses solutos, o processo de dis-
solução é endotérmico.
Para os gases, diminui a solubilidade dos mesmos com o 
aumento da temperatura, então, o processo de dissolução de 
gases em líquidos, é exotérmico, ou seja, aumenta a solubili-
dade de um gás num líquido, com a diminuição da temperatura 
(e com o aumento da pressão do gás sobre o líquido).
CURVAS	DE	SOLUBILIDADE
São os gráficos que apresentam a variação dos coeficien-
tes de solubilidade das substâncias em função da temperatura.
Observe o gráfico a seguir:
02. (UNICAMP) Uma solução saturada de nitrato de potássio 
(KNO3) constituída, além do sal, por 100 g de água, está 
à temperatura de 70°C. Essa solução é resfriada a 40°C, 
ocorrendo precipitação de parte do sal dissolvido.
 Calcule:
a) a massa do sal que precipitou;
b) a massa do sal que permaneceu em solução.
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do nitrato de potássio em 
função da temperatura.
 Uma solução contendo 25 g de KNO3 em 50 g de água é 
resfriada a 10°C. Qual é a quantidade máxima de soluto que 
cristaliza com este procedimento?
01. (FUVEST) A figura abaixo representa a curva de solubilidade 
do KNO3 por 100 g de H2O.
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Química 1
Soluções
MÓDULO 4
O QUE ESTUDAR?
RESUMO DA AULA
►	 Gráficos de coeficiente de solubilidade em função da temperatura;
►	 Curvas de solubilidade.
ATIVIDADE I
Exemplo	de	leitura	do	gráfico:
A 30°C, a solubilidade do soluto considerado, é igual a 40 g 
de soluto/100 g de H2O.
Em qualquer ponto da curva, tem-se as soluções saturadas, 
pois apresentam uma quantidade de soluto dissolvido, igual 
àquela definida pelo coeficiente de solubilidade, nas respectivas 
temperaturas.
Acima da curva, qualquer ponto estará representando uma 
solução supersaturada (ponto A, por exemplo), pois apresentam 
uma quantidade de soluto dissolvido, acima das quantidades 
definidas pelos coeficientes de solubilidade, nas respectivas 
temperaturas.
Abaixo da curva de solubilidade, encontram-se as soluções 
insaturadas (ponto C, por exemplo), pois apresentam uma quan-
tidade de soluto dissolvido, abaixo das quantidades definidas pe-
los coeficientes de solubilidade, nas respectivas temperaturas.
Para a maioria dos solutos sólidos, teremos curvas cascen-
dentes, ou seja, aumenta o coeficiente de solubilidade com o 
aumento da temperatura. Para esses solutos, o processo de dis-
solução é endotérmico.
Para os gases, diminui a solubilidade dos mesmos com o 
aumento da temperatura, então, o processo de dissolução de 
gases em líquidos, é exotérmico, ou seja, aumenta a solubili-
dade de um gás num líquido, com a diminuição da temperatura 
(e com o aumento da pressão do gás sobre o líquido).
CURVAS	DE	SOLUBILIDADE
São os gráficos que apresentam a variação dos coeficien-
tes de solubilidade das substâncias em função da temperatura.
Observe o gráfico a seguir:
02. (UNICAMP) Uma solução saturada de nitrato de potássio 
(KNO3) constituída, além do sal, por 100 g de água, está 
à temperatura de 70°C. Essa solução é resfriada a 40°C, 
ocorrendo precipitação de parte do sal dissolvido.
 Calcule:
a) a massa do sal que precipitou;
b) a massa do sal que permaneceu em solução.
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do nitrato de potássio em 
função da temperatura.
 Uma solução contendo 25 g de KNO3 em 50 g de água é 
resfriada a 10°C. Qual é a quantidade máxima de soluto que 
cristaliza com este procedimento?
01. (FUVEST) A figura abaixo representa a curva de solubilidade 
do KNO3 por 100 g de H2O.
19. (UNICAMP) Uma solução saturada de nitrato de potás-
sio (KNO3) constituída, além do sal, por 100 g de água, 
está à temperatura de 70°C. Essa solução é resfriada a 
40°C, ocorrendo precipitação de parte do sal dissolvido.
 Calcule:
a) a massa do sal que precipitou;
b) a massa do sal que permaneceu em solução.
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do nitrato de potássio 
em função da temperatura.
03
CELTASCELTAS
Segunda Série do Ensino Médio / 2022
QUÍMICA - Frente 2
20. Uma solução de um sal X, constituída, além do sal, por 
400 g de água, está à temperatura de 80°C. Essa solução 
é resfriada a 20°C, ocorrendo precipitação de parte do 
sal dissolvido. Calcule a massa do sal X que precipitou.
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X.
12
03. Uma solução de um sal X, constituída, além do sal, por 400 
g de água, está à temperatura de 80°C. Essa solução é res-
friada a 20°C, ocorrendo precipitação de parte do sal dissol-
vido. Calcule a massa do sal X que precipitou.
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X.
04. Uma solução saturada de um sal X, constituída, além do sal, 
por 200 g de água, está à temperatura de 60°C. Essa solu-
ção é resfriada a 30°C, ocorrendo precipitação de parte do 
sal dissolvido. Calcule a massa do sal que precipitou. 
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X (em g/100 g de 
H2O), em função da temperatura.
 Resfriando 540 g de uma solução saturada do sal A, inicial-
mente a 30°C, para 10°C, qual a massa do sal A que se 
precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
 Calcule:
a) a percentagem do KClO3 que se dissolve quando se adi-
cionam 12 g de KClO3 em 100 g de água a 25°C;
b) a massa de KClO3 contida em 240 g de solução satura-
da a 50°C.
06.	A solubilidade do KNO3 em água, em função da temperatu-
ra, é representada no gráfico a seguir.
05. (UFG) O gráfico abaixo expressa os coeficientes de solubili-
dade (C.S.) do KClO3 em 100 g de água em várias tempe-
raturas.
 Resfriando 520 g de uma solução saturada de KNO3, de 
75°C para 25°C, qual a massa de KNO3 que se cristaliza?
 Obs.: mostre os cálculos.
07. A solubilidade de um sal A em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
08. A solubilidade de um sal B em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
 Resfriando 660 g de uma solução saturada do sal B, de 50°C 
para 30°C, qual a massa do sal B que se precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
21. Uma solução saturada de um sal X, constituída, além 
do sal, por 200 g de água, está à temperatura de 60°C. 
Essa solução é resfriada a 30°C, ocorrendo precipitação 
de parte do sal dissolvido. Calcule a massa do sal que 
precipitou. 
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X (em g/100 g 
de H2O), em função da temperatura.
12
03. Uma solução de um sal X, constituída, além do sal, por 400 
g de água, está à temperatura de 80°C. Essa solução é res-
friada a 20°C, ocorrendo precipitação de parte do sal dissol-
vido. Calcule a massa do sal X que precipitou.
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X.
04. Uma solução saturada de um sal X, constituída, além do sal, 
por 200 g de água, está à temperatura de 60°C. Essa solu-
ção é resfriada a 30°C, ocorrendo precipitação de parte do 
sal dissolvido. Calcule a massa do sal que precipitou. 
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X (em g/100 g de 
H2O), em função da temperatura.
 Resfriando 540 g de uma solução saturada do sal A, inicial-
mente a 30°C, para 10°C, qual a massa do sal A que se 
precipita?
 Obs.:Mostre os cálculos.
 Calcule:
a) a percentagem do KClO3 que se dissolve quando se adi-
cionam 12 g de KClO3 em 100 g de água a 25°C;
b) a massa de KClO3 contida em 240 g de solução satura-
da a 50°C.
06.	A solubilidade do KNO3 em água, em função da temperatu-
ra, é representada no gráfico a seguir.
05. (UFG) O gráfico abaixo expressa os coeficientes de solubili-
dade (C.S.) do KClO3 em 100 g de água em várias tempe-
raturas.
 Resfriando 520 g de uma solução saturada de KNO3, de 
75°C para 25°C, qual a massa de KNO3 que se cristaliza?
 Obs.: mostre os cálculos.
07. A solubilidade de um sal A em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
08. A solubilidade de um sal B em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
 Resfriando 660 g de uma solução saturada do sal B, de 50°C 
para 30°C, qual a massa do sal B que se precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
22. (UFG) O gráfico abaixo expressa os coeficientes de so-
lubilidade (C.S.) do KClO3 em 100 g de água em várias 
temperaturas.
 Calcule:
a) a percentagem do KClO3 que se dissolve quando se 
adicionam 12 g de KClO3 em 100 g de água a 25°C;
b) a massa de KClO3 contida em 240 g de solução satu-
rada a 50°C.
12
03. Uma solução de um sal X, constituída, além do sal, por 400 
g de água, está à temperatura de 80°C. Essa solução é res-
friada a 20°C, ocorrendo precipitação de parte do sal dissol-
vido. Calcule a massa do sal X que precipitou.
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X.
04. Uma solução saturada de um sal X, constituída, além do sal, 
por 200 g de água, está à temperatura de 60°C. Essa solu-
ção é resfriada a 30°C, ocorrendo precipitação de parte do 
sal dissolvido. Calcule a massa do sal que precipitou. 
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X (em g/100 g de 
H2O), em função da temperatura.
 Resfriando 540 g de uma solução saturada do sal A, inicial-
mente a 30°C, para 10°C, qual a massa do sal A que se 
precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
 Calcule:
a) a percentagem do KClO3 que se dissolve quando se adi-
cionam 12 g de KClO3 em 100 g de água a 25°C;
b) a massa de KClO3 contida em 240 g de solução satura-
da a 50°C.
06.	A solubilidade do KNO3 em água, em função da temperatu-
ra, é representada no gráfico a seguir.
05. (UFG) O gráfico abaixo expressa os coeficientes de solubili-
dade (C.S.) do KClO3 em 100 g de água em várias tempe-
raturas.
 Resfriando 520 g de uma solução saturada de KNO3, de 
75°C para 25°C, qual a massa de KNO3 que se cristaliza?
 Obs.: mostre os cálculos.
07. A solubilidade de um sal A em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
08. A solubilidade de um sal B em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
 Resfriando 660 g de uma solução saturada do sal B, de 50°C 
para 30°C, qual a massa do sal B que se precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
23. A solubilidade do KNO3 em água, em função da tempe-
ratura, é representada no gráfico a seguir.
 Resfriando 520 g de uma solução saturada de KNO3, de 
75°C para 25°C, qual a massa de KNO3 que se cristali-
za?
 Obs.: mostre os cálculos.
12
03. Uma solução de um sal X, constituída, além do sal, por 400 
g de água, está à temperatura de 80°C. Essa solução é res-
friada a 20°C, ocorrendo precipitação de parte do sal dissol-
vido. Calcule a massa do sal X que precipitou.
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X.
04. Uma solução saturada de um sal X, constituída, além do sal, 
por 200 g de água, está à temperatura de 60°C. Essa solu-
ção é resfriada a 30°C, ocorrendo precipitação de parte do 
sal dissolvido. Calcule a massa do sal que precipitou. 
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X (em g/100 g de 
H2O), em função da temperatura.
 Resfriando 540 g de uma solução saturada do sal A, inicial-
mente a 30°C, para 10°C, qual a massa do sal A que se 
precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
 Calcule:
a) a percentagem do KClO3 que se dissolve quando se adi-
cionam 12 g de KClO3 em 100 g de água a 25°C;
b) a massa de KClO3 contida em 240 g de solução satura-
da a 50°C.
06.	A solubilidade do KNO3 em água, em função da temperatu-
ra, é representada no gráfico a seguir.
05. (UFG) O gráfico abaixo expressa os coeficientes de solubili-
dade (C.S.) do KClO3 em 100 g de água em várias tempe-
raturas.
 Resfriando 520 g de uma solução saturada de KNO3, de 
75°C para 25°C, qual a massa de KNO3 que se cristaliza?
 Obs.: mostre os cálculos.
07. A solubilidade de um sal A em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
08. A solubilidade de um sal B em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
 Resfriando 660 g de uma solução saturada do sal B, de 50°C 
para 30°C, qual a massa do sal B que se precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
12
03. Uma solução de um sal X, constituída, além do sal, por 400 
g de água, está à temperatura de 80°C. Essa solução é res-
friada a 20°C, ocorrendo precipitação de parte do sal dissol-
vido. Calcule a massa do sal X que precipitou.
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X.
04. Uma solução saturada de um sal X, constituída, além do sal, 
por 200 g de água, está à temperatura de 60°C. Essa solu-
ção é resfriada a 30°C, ocorrendo precipitação de parte do 
sal dissolvido. Calcule a massa do sal que precipitou. 
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X (em g/100 g de 
H2O), em função da temperatura.
 Resfriando 540 g de uma solução saturada do sal A, inicial-
mente a 30°C, para 10°C, qual a massa do sal A que se 
precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
 Calcule:
a) a percentagem do KClO3 que se dissolve quando se adi-
cionam 12 g de KClO3 em 100 g de água a 25°C;
b) a massa de KClO3 contida em 240 g de solução satura-
da a 50°C.
06.	A solubilidade do KNO3 em água, em função da temperatu-
ra, é representada no gráfico a seguir.
05. (UFG) O gráfico abaixo expressa os coeficientes de solubili-
dade (C.S.) do KClO3 em 100 g de água em várias tempe-
raturas.
 Resfriando 520 g de uma solução saturada de KNO3, de 
75°C para 25°C, qual a massa de KNO3 que se cristaliza?
 Obs.: mostre os cálculos.
07. A solubilidade de um sal A em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
08. A solubilidade de um sal B em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
 Resfriando 660 g de uma solução saturada do sal B, de 50°C 
para 30°C, qual a massa do sal B que se precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
24. A solubilidade de um sal A em água, em função da tem-
peratura, é representada no gráfico a seguir.
 Resfriando 540 g de uma solução saturada do sal A, ini-
cialmente a 30°C, para 10°C, qual a massa do sal A que se 
precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
12
03. Uma solução de um sal X, constituída, além do sal, por 400 
g de água, está à temperatura de 80°C. Essa solução é res-
friada a 20°C, ocorrendo precipitação de parte do sal dissol-
vido. Calcule a massa do sal X que precipitou.
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X.
04. Uma solução saturada de um sal X, constituída, além do sal, 
por 200 g de água, está à temperatura de 60°C. Essa solu-
ção é resfriada a 30°C, ocorrendo precipitação de parte do 
sal dissolvido. Calcule a massa do sal que precipitou. 
 Abaixo, o gráfico da solubilidade do sal X (em g/100 g de 
H2O), em função da temperatura.
 Resfriando 540 g de uma solução saturada do sal A, inicial-
mente a 30°C, para 10°C, qual a massa do sal A que se 
precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
 Calcule:
a) a percentagem do KClO3 que se dissolve quando se adi-
cionam 12 g de KClO3 em 100 g de água a 25°C;
b) a massa de KClO3 contida em 240 g de solução satura-
da a 50°C.
06.	A solubilidade do KNO3 em água, em função da temperatu-
ra, é representada no gráfico a seguir.
05. (UFG) O gráfico abaixo expressa os coeficientes de solubili-
dade (C.S.) do KClO3 em 100 g de água em várias tempe-
raturas.
 Resfriando 520 g de uma solução saturada de KNO3, de 
75°C para 25°C, quala massa de KNO3 que se cristaliza?
 Obs.: mostre os cálculos.
07. A solubilidade de um sal A em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
08. A solubilidade de um sal B em água, em função da tempera-
tura, é representada no gráfico a seguir.
 Resfriando 660 g de uma solução saturada do sal B, de 50°C 
para 30°C, qual a massa do sal B que se precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
25. A solubilidade de um sal B em água, em função da tem-
peratura, é representada no gráfico a seguir.
 Resfriando 660 g de uma solução saturada do sal B, de 
50°C para 30°C, qual a massa do sal B que se precipita?
 Obs.: Mostre os cálculos.
26. (VUNESP/UFTM) O gráfico apresenta a curva de solu-
bilidade de um sal AX2.
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ATIVIDADE II
 Quando uma solução aquosa saturada de AX2 a 70°C con-
tendo 50 g de água é resfriada para 10°C, a massa de sal 
cristalizada e a massa que permanece em solução são, res-
pectivamente, em gramas:
a) 25 e 20. 
b) 30 e 15. 
c) 35 e 10.
d) 35 e 15.
e) 40 e 10.
 À temperatura de 40°C, que sais estão totalmente dissolvi-
dos na água?
a) KNO3 e NaNO3. 
b) NaCl e NaNO3. 
c) KCl e KNO3.
d) Ce2(SO4)3 e KCl.
e) NaCl e Ce2(SO4)3.
01. (VUNESP/UFTM) O gráfico apresenta a curva de solubilida-
de de um sal AX2.
02. (PUC-Campinas-SP) Considerando o gráfico abaixo, adicio-
nam-se, separadamente, 40,0 g de cada um dos sais em 
100 g de H2O.
a) perclórico, cloroso, hipocloroso e clórico.
a) a característica desta solução, quanto à concentração, 
nos pontos A, B e C do gráfico;
b) a quantidade de sal que será possível cristalizar, res-
friando-se a solução até 30°C;
c) a quantidade de sal cristalizada quando se evaporam 
20 g de água a 40°C.
03.	(UF-CE) O gráfico mostra a curva de solubilidade de um sal 
em água. Considerando que em uma determinada tempe-
ratura, 40 g deste sal foram dissolvidos em 100 g de água, 
indique:
 Sobre ele, são feitas as seguintes afirmativas:
I. Colocando-se 70 g de sal em 100 g de água a 40°C, 
obtém-se uma solução sem corpo de fundo.
II. O aumento da temperatura contribuirá para a formação 
de soluções com homogeneidade crescente.
III. Colocando-se 80 g de sal em 100 g de água a 60°C, 
obtém-se uma solução saturada.
IV. A 25°C, se colocarmos 20 g do sal e quisermos que todo 
ele se dissolva em água, a quantidade mínima de solven-
te a ser colocada é 50 g.
Estão corretas as afirmativas:
a) I e II. 
b) II e III. 
c) I e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
04. (PUC-MG) O gráfico da solubilidade de KNO3 em água, em 
função da temperatura, apresenta o seguinte traçado:
04
CELTASCELTAS
Segunda Série do Ensino Médio / 2022
QUÍMICA - Frente 2
 Quando uma solução aquosa saturada de AX2 a 70°C 
contendo 50 g de água é resfriada para 10°C, a massa 
de sal cristalizada e a massa que permanece em solução 
são, respectivamente, em gramas:
a) 25 e 20.
b) 30 e 15.
c) 35 e 10.
d) 35 e 15.
e) 40 e 10.
27. (PUC-Campinas-SP) Considerando o gráfico abaixo, 
adicionam- se, separadamente, 40,0 g de cada um dos 
sais em 100 g de H2O.
 À temperatura de 40°C, que sais estão totalmente dissol-
vidos na água?
a) KNO3 e NaNO3.
b) NaCl e NaNO3.
c) KCl e KNO3.
d) Ce2(SO4 )3 e KCl.
e) NaCl e Ce2(SO4)3.
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ATIVIDADE II
 Quando uma solução aquosa saturada de AX2 a 70°C con-
tendo 50 g de água é resfriada para 10°C, a massa de sal 
cristalizada e a massa que permanece em solução são, res-
pectivamente, em gramas:
a) 25 e 20. 
b) 30 e 15. 
c) 35 e 10.
d) 35 e 15.
e) 40 e 10.
 À temperatura de 40°C, que sais estão totalmente dissolvi-
dos na água?
a) KNO3 e NaNO3. 
b) NaCl e NaNO3. 
c) KCl e KNO3.
d) Ce2(SO4)3 e KCl.
e) NaCl e Ce2(SO4)3.
01. (VUNESP/UFTM) O gráfico apresenta a curva de solubilida-
de de um sal AX2.
02. (PUC-Campinas-SP) Considerando o gráfico abaixo, adicio-
nam-se, separadamente, 40,0 g de cada um dos sais em 
100 g de H2O.
a) perclórico, cloroso, hipocloroso e clórico.
a) a característica desta solução, quanto à concentração, 
nos pontos A, B e C do gráfico;
b) a quantidade de sal que será possível cristalizar, res-
friando-se a solução até 30°C;
c) a quantidade de sal cristalizada quando se evaporam 
20 g de água a 40°C.
03.	(UF-CE) O gráfico mostra a curva de solubilidade de um sal 
em água. Considerando que em uma determinada tempe-
ratura, 40 g deste sal foram dissolvidos em 100 g de água, 
indique:
 Sobre ele, são feitas as seguintes afirmativas:
I. Colocando-se 70 g de sal em 100 g de água a 40°C, 
obtém-se uma solução sem corpo de fundo.
II. O aumento da temperatura contribuirá para a formação 
de soluções com homogeneidade crescente.
III. Colocando-se 80 g de sal em 100 g de água a 60°C, 
obtém-se uma solução saturada.
IV. A 25°C, se colocarmos 20 g do sal e quisermos que todo 
ele se dissolva em água, a quantidade mínima de solven-
te a ser colocada é 50 g.
Estão corretas as afirmativas:
a) I e II. 
b) II e III. 
c) I e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
04. (PUC-MG) O gráfico da solubilidade de KNO3 em água, em 
função da temperatura, apresenta o seguinte traçado:
28. (UF-CE) O gráfico mostra a curva de solubilidade de 
um sal em água. Considerando que em uma determinada 
temperatura, 40 g deste sal foram dissolvidos em 100 g 
de água, indique:
a) perclórico, cloroso, hipocloroso e clórico.
b) a característica desta solução, quanto à concentração, 
nos pontos A, B e C do gráfico;
c) a quantidade de sal que será possível cristalizar, res-
friando-se a solução até 30°C;
d) a quantidade de sal cristalizada quando se evaporam 
20 g de água a 40°C.
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ATIVIDADE II
 Quando uma solução aquosa saturada de AX2 a 70°C con-
tendo 50 g de água é resfriada para 10°C, a massa de sal 
cristalizada e a massa que permanece em solução são, res-
pectivamente, em gramas:
a) 25 e 20. 
b) 30 e 15. 
c) 35 e 10.
d) 35 e 15.
e) 40 e 10.
 À temperatura de 40°C, que sais estão totalmente dissolvi-
dos na água?
a) KNO3 e NaNO3. 
b) NaCl e NaNO3. 
c) KCl e KNO3.
d) Ce2(SO4)3 e KCl.
e) NaCl e Ce2(SO4)3.
01. (VUNESP/UFTM) O gráfico apresenta a curva de solubilida-
de de um sal AX2.
02. (PUC-Campinas-SP) Considerando o gráfico abaixo, adicio-
nam-se, separadamente, 40,0 g de cada um dos sais em 
100 g de H2O.
a) perclórico, cloroso, hipocloroso e clórico.
a) a característica desta solução, quanto à concentração, 
nos pontos A, B e C do gráfico;
b) a quantidade de sal que será possível cristalizar, res-
friando-se a solução até 30°C;
c) a quantidade de sal cristalizada quando se evaporam 
20 g de água a 40°C.
03.	(UF-CE) O gráfico mostra a curva de solubilidade de um sal 
em água. Considerando que em uma determinada tempe-
ratura, 40 g deste sal foram dissolvidos em 100 g de água, 
indique:
 Sobre ele, são feitas as seguintes afirmativas:
I. Colocando-se 70 g de sal em 100 g de água a 40°C, 
obtém-se uma solução sem corpo de fundo.
II. O aumento da temperatura contribuirá para a formação 
de soluções com homogeneidade crescente.
III. Colocando-se 80 g de sal em 100 g de água a 60°C, 
obtém-se uma solução saturada.
IV. A 25°C, se colocarmos 20 g do sal e quisermos que todo 
ele se dissolva em água, a quantidade mínima de solven-
te a ser colocada é 50 g.
Estão corretas as afirmativas:
a) I e II. 
b) II e III. 
c) I e III.
d) II e IV.
e) III e IV.
04. (PUC-MG) O gráfico da solubilidade de KNO3 em água, em 
função da temperatura, apresenta o seguinte traçado:
G A B A R I TO
01. Alternativa E.
02. a) Sistema heterogêneo
 b) 114 g
 c) 26 g
 d) Pode desaparecer o precipitado, ou seja, o excesso de 
MgCl2(s) pode se dissolver, originando um sistema homo-
gêneo.
03. a) T = 30°C: CS = 60 g de Ba(NO3)2/100 cm
3 de água
 b) Em 100cm3 de água, a 30°C, dissolvem-se 60g deBa(NO3 )2.
 c) T = 50°C: CS = 80 g de Ba(NO3 )2/100 cm
3 de água
04. 
05. CS = 33,33 g de X/100 g de H2O
06. Alternativa C.
07. 90,16 g.
08. Sistema heterogêneo, pois a 0°C, dissolvem-se 71,4 g de NaCl 
em 200 g de água. Logo, 1,6 g de NaCl(s) precipitarão.
09. 660 g. 10. 660 g.
11. Solução saturada, com 5 g de corpo de fundo.
12. 2 000 g. 13. Alternativa A.
14. Alternativa D. 15. F, F, V, V (de cima para baixo)
16. Alternativa C. 17. Alternativa D.
18. 15 g.
19. a) 80 g. b) 60 g.
20. 120 g. 21. 90 g.
22. a) 83,33 g. b) 40 g.
23. 
2
Atividade II
Atividade ENEM
02. a) NaCl b) KF
 c) MgI2 d) KCN
 e) Ag2S f) NH4NO2
 g) AgNO3 h) CaCO3
 i) Ca3(PO4)2 j) (NH4)2SO4
 k) NaClO l) Fe2(SO3)3
 m) Au2(CrO4)3 n) Al2(SO4)3
	 o)		 Zn(ClO3)2 p) Na3PO4
 q) BaSO4 r) AgCl
 s) Na2CO3 t) Fe3(PO4)2
03. a) clorato de potássio
 b) nitrato de cálcio
 c) permanganato de alumínio
 d) fosfato de sódio
	 e)		 sulfito	de	potássio
	 f)		 sulfito	de	sódio
 g) silicato de amônio
 h) borato de ferro (II)
04. I. HCl + NaOH → NaCl + H2O
 cloreto de sódio
 II. H2CO3 + 2 NaOH → Na2CO3 + 2 H2O
 carbonato de sódio
 III. 3 H2SO4 + 2 Al(OH)3 → Al2(SO4)3 + 6 H2O
 sulfato de alumínio
 IV. 2 H3PO4 + 3 Ca(OH)2 → Ca3(PO4)2 + 6 H2O
 fosfato de cálcio
05.	 a)		 ácido	clorídrico;	HCl
 b) 2 HCl + Mg(OH)2 → MgCl2 + 2 H2O
 cloreto de magnésio
06. a) H2SO4:	ácido	sulfúrico
 NH4OH:	hidróxido	de	amônio
 b) H2SO4 + 2 NH4OH → (NH4)2SO4 + 2 H2O
 sulfato de amônio
01. Li3PO4, K2SO4, Cu(NO3)2 e BaCO3, respectivamente.
02. A
03. MgSO3:	sulfito	de	magnésio
 MgSO4:	sulfato	de	magnésio
 CaSO3:	sulfito	de	cálcio
 CaSO4:	sulfato	de	cálcio
 BaSO4:	sulfato	de	bário	
04. a) NaCl i) cloreto de potássio
 b) KNO3 j) carbonato de alumínio
 c) Na2CO3 k) sulfato de ferro (III)
 d) Ag2SO4 l) fosfato de cálcio
 e) (NH4)3PO4 m) permanganato de potássio
 f) Al2S3 n) cromato de ferro (II)
 g) (NH4)2SO3 o) sulfato de cobre (II)
 h) nitrato de prata
05. a) H2SO4 + Mg(OH)2 → MgSO4 + 2 H2O
 b) sulfato de magnésio
06. a) NaOH + HNO3 → NaNO3 + H2O
 b) 2 Al(OH)3 + 3 H2SO4 → Al2(SO4)3 + 6 H2O
 c) 3 Ca(OH)2 + 2 H3PO4 → Ca3(PO4)2 + 6 H2O
01. B
Química 1  Módulo 3
Atividade 1
01. E
02. a) Sistema heterogêneo
 b) 114 g
 c) 26 g
 d) Pode desaparecer o precipitado, ou seja, o excesso de Mg-
-Cl2(s) pode se dissolver, originando um sistema homogêneo.
03. 	a)	 T	=	30°C:	CS	=	60	g	de	Ba(NO3)2 /100 cm
3 de água
 b) Em 100 cm3 de água, a 30°C, dissolvem-se 60 g de Ba(NO3)2.
	 c)	 T	=	50°C:	CS	=	80	g	de	Ba(NO3)2/100 cm
3 de água
04. Massa do
precipitado
(se houver)
 I 200g 100g insaturada ------
 II 50g 50g insaturada ------
 III 110g 50g saturada ------
 IV 130g 50g saturada 20g
 V 450g 200g saturada 10g
Misturas Açúcar Água Classificaçãoda solução
05. CS = 33,33 g de X/100 g de H2O
06. C 07. 90,16 g
08. Sistema heterogêneo, pois a 0°C, dissolvem-se 71,4 g de NaCl em 
200 g de água. Logo, 1,6 g de NaCl(s) precipitarão.
09. 660 g 10. 660 g
Química 1  Módulo 4
Atividade 1
Atividade II
01. Solução saturada, com 5 g de corpo de fundo.
02. 2 000 g 03. A
04. D 05. F, F, V, V (de cima para baixo)
06. C 07. D
07. 180	g	 08. 180	g
01. 15 g
02. 	a)	 80	g	 b)	 60	g
03. 120 g 04. 90 g
05. a)	 83,33	g	 b)	 40	g
06. T	=	75°C:	CS	=	160	g	de	KNO3/100 g de H2O
260g de solução
 Cálculo da massa de KNO3	existente	em	520	g	de	solução,	a	75°C:
 260 g de solução ––––––––––– 160 g de KNO3
 520 g de solução ––––––––––– A ⇒ A = 320 g de KNO3
	 Cálculo	da	massa	de	água	existente	em	520	g	de	solução,	a	75°C:	
m (solução) = m (H2O) + m (KNO3)
 520 g = m (H2O) + 320 g
 ∴ m (H2O) = 200 g de H2O
 Quando se efetua o resfriamento da solução, a massa de água não 
se altera. Somente a massa de KNO3 que permanece dissolvida na 
água é que irá se alterar, pois, diminuindo a temperatura, diminui 
a solubilidade do KNO3, logo, uma certa quantidade de KNO3(s) irá 
precipitar.
 Cálculo da massa de KNO3 que permanece dissolvida em 200 g de 
H2O,	a	25°C:
	 T	=	25°C:	CS	=	40	g	de	KNO3/100 g de H2O
 100 g de H2O ––––––––––– 40 g de KNO3
 200 g de H2O ––––––––––– B ⇒	B	=	80	g	de	KNO3
 Cálculo da massa de KNO3(s)	que	irá	precipitar:
	 320	g	(a	75°C)	–	80	g	(a	25°C)	=	240	g	de	KNO3(s)
2
Atividade II
Atividade ENEM
02. a) NaCl b) KF
 c) MgI2 d) KCN
 e) Ag2S f) NH4NO2
 g) AgNO3 h) CaCO3
 i) Ca3(PO4)2 j) (NH4)2SO4
 k) NaClO l) Fe2(SO3)3
 m) Au2(CrO4)3 n) Al2(SO4)3
	 o)		 Zn(ClO3)2 p) Na3PO4
 q) BaSO4 r) AgCl
 s) Na2CO3 t) Fe3(PO4)2
03. a) clorato de potássio
 b) nitrato de cálcio
 c) permanganato de alumínio
 d) fosfato de sódio
	 e)		 sulfito	de	potássio
	 f)		 sulfito	de	sódio
 g) silicato de amônio
 h) borato de ferro (II)
04. I. HCl + NaOH → NaCl + H2O
 cloreto de sódio
 II. H2CO3 + 2 NaOH → Na2CO3 + 2 H2O
 carbonato de sódio
 III. 3 H2SO4 + 2 Al(OH)3 → Al2(SO4)3 + 6 H2O
 sulfato de alumínio
 IV. 2 H3PO4 + 3 Ca(OH)2 → Ca3(PO4)2 + 6 H2O
 fosfato de cálcio
05.	 a)		 ácido	clorídrico;	HCl
 b) 2 HCl + Mg(OH)2 → MgCl2 + 2 H2O
 cloreto de magnésio
06. a) H2SO4:	ácido	sulfúrico
 NH4OH:	hidróxido	de	amônio
 b) H2SO4 + 2 NH4OH → (NH4)2SO4 + 2 H2O
 sulfato de amônio
01. Li3PO4, K2SO4, Cu(NO3)2 e BaCO3, respectivamente.
02. A
03. MgSO3:	sulfito	de	magnésio
 MgSO4:	sulfato	de	magnésio
 CaSO3:	sulfito	de	cálcio
 CaSO4:	sulfato	de	cálcio
 BaSO4:	sulfato	de	bário	
04. a) NaCl i) cloreto de potássio
 b) KNO3 j) carbonato de alumínio
 c) Na2CO3 k) sulfato de ferro (III)
 d) Ag2SO4 l) fosfato de cálcio
 e) (NH4)3PO4 m) permanganato de potássio
 f) Al2S3 n) cromato de ferro (II)
 g) (NH4)2SO3 o) sulfato de cobre (II)
 h) nitrato de prata
05. a) H2SO4 + Mg(OH)2 → MgSO4 + 2 H2O
 b) sulfato de magnésio
06. a) NaOH + HNO3 → NaNO3 + H2O
 b) 2 Al(OH)3 + 3 H2SO4 → Al2(SO4)3 + 6 H2O
 c) 3 Ca(OH)2 + 2 H3PO4 → Ca3(PO4)2 + 6 H2O
01. B
Química 1  Módulo 3
Atividade 1
01. E
02. a) Sistema heterogêneo
 b) 114 g
 c) 26 g
 d) Pode desaparecer o precipitado, ou seja, o excesso de Mg-
-Cl2(s) pode se dissolver, originando um sistema homogêneo.
03. 	a)	 T	=	30°C:	CS	=	60	g	de	Ba(NO3)2 /100 cm
3 de água
 b) Em 100 cm3 de água, a 30°C, dissolvem-se 60 g de Ba(NO3)2.
	 c)	 T	=	50°C:	CS	=	80	g	de	Ba(NO3)2/100 cm
3 de água
04. Massa do
precipitado
(se houver)
 I 200g 100g insaturada ------
 II 50g 50g insaturada ------
 III 110g 50g saturada ------
 IV 130g 50g saturada 20g
 V 450g 200g saturada 10g
Misturas Açúcar Água Classificaçãoda solução
05. CS = 33,33 g de X/100 g de H2O
06. C 07. 90,16 g
08. Sistema heterogêneo, pois a 0°C, dissolvem-se 71,4 g de NaCl em 
200 g de água. Logo, 1,6 g de NaCl(s) precipitarão.
09. 660 g 10. 660 g
Química 1  Módulo 4
Atividade 1
Atividade II
01. Solução saturada, com 5 g de corpo de fundo.
02. 2 000 g 03. A
04. D 05. F, F, V, V (de cima para baixo)
06. C 07. D
07. 180	g	 08. 180	g
01. 15 g
02. 	a)	 80	g	 b)	 60	g
03. 120 g 04. 90 g
05. a)	 83,33	g	 b)	 40	g
06. T	=	75°C:	CS	=	160	g	de	KNO3/100 g de H2O
260g de solução
 Cálculo da massa de KNO3	existente	em	520	g	de	solução,	a	75°C:
 260 g de solução ––––––––––– 160 g de KNO3
 520 g de solução ––––––––––– A ⇒ A = 320 g de KNO3
	 Cálculo	da	massa	de	água	existente	em	520	g	de	solução,	a	75°C:	
m (solução) = m (H2O) + m (KNO3)
 520 g = m (H2O) + 320 g
 ∴ m (H2O) = 200 g de H2O
 Quando se efetua o resfriamento da solução, a massa de água não 
se altera. Somente a massa de KNO3 que permanece dissolvida na 
água é que irá se alterar, pois, diminuindo a temperatura, diminui 
a solubilidade do KNO3, logo, uma certa quantidade de KNO3(s) irá 
precipitar.
 Cálculo da massa de KNO3 que permanece dissolvida em 200 g de 
H2O,	a	25°C:
	 T	=	25°C:	CS	=	40	g	de	KNO3/100 g de H2O
 100 g de H2O ––––––––––– 40 g de KNO3
 200 g de H2O ––––––––––– B ⇒	B	=	80	g	de	KNO3
 Cálculo da massa de KNO3(s)	que	irá	precipitar:
	 320	g	(a	75°C)	–	80	g	(a	25°C)	=	240	g	de	KNO3(s)
05
CELTASCELTAS
Segunda Série do Ensino Médio / 2022
QUÍMICA - Frente 2
24. 180 g.
25. 180 g.
26. Alternativa C.
27. AlternativaA.
28. a) Ponto A: supersaturada
 Ponto B: saturada
 Ponto C: insaturada
 b) 30 g.
 c) 16 g.
06
CELTASCELTAS
Segunda Série do Ensino Médio / 2022
QUÍMICA - Frente 2
SOLUÇÕES
R E S U M O
CONTEÚDO 2
01
CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES
É a relação entre a quantidade do soluto e a quantidade 
do solvente (ou da solução), numa solução.
As quantidades podem ser expressas em massa (mg, g, 
kg, t, etc.), em volume (mL, L, m3, etc.) ou em mol.
Temos, então, várias maneiras de expressar 
concentrações.
Na maioria dos exercícios, dá para se efetuar a resolução 
por fórmulas ou através da regra de 3, através da interpreta-
ção de unidades de concentração.
A segunda opção é melhor, pois você não precisará ficar 
memorizando as fórmulas. Se você fizer a opção de resolver 
através de fórmulas, poderá usar a seguinte convenção:
• índice 1, para as quantidades relativas ao soluto;
• índice 2, para as quantidades relativas ao solvente;
• sem índice, para as quantidades relativas à solução.
CONCENTRAÇÃO COMUM OU CONCEN-
TRAÇÃO EM g/L (C)
É a quantidade, em gramas, de soluto existente em 1 L 
de solução.
Cuidado para não confundir concentração comum (C) 
com a densidade da solução, que é igual ao quociente entre a 
massa da solução e o volume da solução d = . 
Exemplo de resolução (1)
Calcule a concentração, em gramas por litro (g/L), de 
uma solução aquosa que apresenta 40 g de NaCl em 2 L de 
solução.
Resolução:
Logo: C = 20 g/L
Exemplo de resolução (2)
Calcule a massa de CaBr2 existente em 200 mL de solu-
ção aquosa, cuja concentração é igual à 50 g/L.
Resolução:
1 L de solução –––– 50 g de CaBr2
0,21 de solução ––– m
m = ⇒ m = 10 g de CaBr2
Exemplo de resolução (3)
Calcule o volume de solução aquosa de concentração 
Q
U
ÍM
IC
A
 1
15
C
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 N
at
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a 
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su
as
 T
ec
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gi
as
Química 1
Concentrações de Soluções
MÓDULO 5
O QUE ESTUDAR?
RESUMO DA AULA
►	 Concentração Comum (C) ou concentração em gramas por litro (g/L).
C = ou 
Massa de soluto (g)
Volume da solução (L)
C = (g/L) 
m1
V
0,2 L ⋅ 50 g
1 L
Exemplo de resolução (2)
Calcule a massa de CaBr2 existente em 200 mL de solução 
aquosa, cuja concentração é igual à 50 g/L.
Resolução:
1 L de solução –––– 50 g de CaBr2
0,21 de solução ––– m
m = ––––––––––– ⇒ m = 10 g de CaBr2
Concentração de Soluções
É a relação entre a quantidade do soluto e a quantidade do 
solvente (ou da solução), numa solução.
As quantidades podem ser expressas em massa (mg, g, kg, 
t, etc.), em volume (mL, L, m3, etc.) ou em mol.
Temos, então, várias maneiras de expressar concentrações.
Na maioria dos exercícios, dá para se efetuar a resolução 
por fórmulas ou através da regra de 3, através da interpretação 
de unidades de concentração.
A segunda opção é melhor, pois você não precisará ficar 
memorizando as fórmulas. Se você fizer a opção de resolver 
através de fórmulas, poderá usar a seguinte convenção:
• índice 1, para as quantidades relativas ao soluto;
• índice 2, para as quantidades relativas ao solvente;
• sem índice, para as quantidades relativas à solução.
Concentração comum ou concentração em g/L (C)
É a quantidade, em gramas, de soluto existente em 1 L de 
solução.
m
V
Cuidado para não confundir concentração comum (C) com a 
densidade da solução, que é igual ao quociente entre a massa 
da solução e o volume da solução d = .
Exemplo de resolução (1)
Calcule a concentração, em gramas por litro (g/L), de 
uma solução aquosa que apresenta 40 g de NaCl em 2 L de 
solução.
{
Resolução:
2 L de solução ––––– 40 g de NaCl
1 L de solução ––––– m ⇒ m = 20g de NaCl
Logo: C = 20 g/L
{
Exemplo de resolução (3)
Calcule o volume de solução aquosa de concentração igual 
a 80 g/L, em que são encontrados 20 g de soluto.
Resolução:
80 g de soluto –––– 1L
20 g de soluto ––––– V
V = ––––––––––– ⇒ V = 0,25 L
20 g ⋅ 1 L
80 g
{
Exemplo de resolução (4)
Calcule a concentração em gramas por litro (g/L), de uma 
solução aquosa que apresenta 30g de NaOH em 200 mL de 
solução.
Resolução:
0,2 L de solução –––– 30 g de soluto
1 L de solução –––––– m
m = ––––––––––– ⇒ m = 150 g
∴ = C – 150 g/L
1 L ⋅ 30 g
0,2 L
m
V
2 L de solução –––– 40g de NaCl
1 L de solução –––– m ⇒ m = 20g de NaCl{
0,2 L ⋅ 50 g
1 L
igual a 80 g/L, em que são encontrados 20 g de soluto.
Resolução:
V = ⇒ V = 0,25 L
Exemplo de resolução (4)
Calcule a concentração em gramas por litro (g/L), de 
uma solução aquosa que apresenta 30g de NaOH em 200mL 
de solução.
Resolução:
m = ⇒ m = 150 g
∴ C = 150 g/L
CONCENTRAÇÃO EM mol/L, MOLARI-
DADE OU CONCENTRAÇÃO MOLAR ( )
É igual à quantidade de matéria em mol de soluto, por 
litro de solução.
ou ⇒
Exemplos de cálculo:
1. Calcule a concentração, em mol/L ( ), de uma solu-
ção aquosa que apresenta 49 g de H2SO4 em 2 L de solução.
(Dado: Massa molar do H2SO4 = 98 g/mol)
Resolução:
Inicialmente, faremos o cálculo da quantidade em mol 
correspondente a 49 g de H2SO4.
Como M = 98 g/mol, fica:
 98 g —— 1mol
 49 g —— n ⇒ n = 0,5 mol de H2SO4
Agora, faremos o cálculo da quantidade em mol exis-
tente em cada litro de solução (em 2 L tem-se 0,5 mol).
 2 L —— 0,5 mol de H2SO4
 1 L —— x ⇒ x = 0,25 mol de H2SO4
 Logo, = 0,25 mol/L.
Outra resolução (através da fórmula):
80 g de soluto –––– 1 L
20 g de soluto –––– V{
20 g ⋅ 1 L
80 g
0,2 L de solução –––– 30 g de soluto
1 L de solução –––––– m{
1 L ⋅ 30 g
0,2 L
qunatidade em mol de soluto
volume de solução (L)
=
n1
V=
m1
M1 ⋅ V
= (mol/L)
{
{
n1
V= 
m1
M1
. Como n1 = , tem-se:
CELTASCELTAS
Segunda Série do Ensino Médio / 2022
QUÍMICA - Frente 2
02
Exemplos de cálculo:
1. Calcule o título de uma solução e a percentagem em 
massa de soluto nesta solução, que apresenta 40 g de NaCl 
em 160 g de H2O.
Resolução:
Cálculo da massa da solução:
40 g de NaCl + 160 g de H2O = 200 g
Cálculo da massa de soluto (NaCl) em 1 g de solução:
 200 g de solução —— 40 g de NaCl
 1 g de solução —— x ⇒ x = 0,2 g de NaCl
Logo, = 0,2.
Cálculo da percentagem em massa de soluto na solução:
 200 g de solução —— 40 g de NaCl
 100 g de solução —— y ⇒ y = 20 g de NaCl
Logo, P% = 20%.
Ou então:
 200 g —— 100%
 40 g —— P% ⇒ P% = 20%
Outra resolução, através de fórmulas:
P% = 100 ·
P% = 100 · 0,2 ⇒ P% = 20%
2. Calcule a massa de água numa solução aquosa que 
apresenta 30 g de NaOH, sabendo-se que a percentagem de 
soluto nesta solução, é igual a 15%.
Resolução:
Inicialmente, calcularemos a massa total da solução. 
Note que a mesma apresenta 30 g de soluto, e que corres-
pondem a 15% (a solução corresponde a 100%).
 15% —— 30 g
 100% —— x ⇒ x = 200 g
Agora, faremos o cálculo da massa de solvente (H2O): 
m (soluto) + m (H2O) = m (solução)
30 g + m (H2O) = 200 g ⇒ m (H2O) = 170 g
Outra resolução, através de fórmulas:
P% = 100 ·
15 = 100 · ⇒ = 0,15
0,15(30 g + m2) = 30 g
4,5 g + 0,15 m2 = 30g
0,15 m2 = 25,5 g
Portanto, m2 = 170 g de H2O
6 Química 1 - 2ª Série do Ensino Médio - 2019
Numa segunda resolução, podemos calcular a massa de 
2 mols de NaOH.
1 mol de NaOH —— 40 g
2 mols de NaOH —— 80 g
Como = 2 mol/L, conclui-se que em 1 L de solução, tem-
-se 80 g de NaOH.
Agora, calculemos a massa de NaOH em 0,2 L (200 cm3):
1 L de solução —–— 80 g de NaOH
0,2 L de solução ——– m ⇒ m = 16 g de NaOH
{
{
{
{
{
{
Terceira resolução:
Através de fórmula: m1 = ?
 = 2 mol/L
 V = 200 cm3 = 0,2 L
 M1 = 40 g/mol
 = –––– ⇒ = ––––––
2 mol/L = ––––––––––––––– ⇒ m1 = 16 g de NaOH
n1
V
m1
40 g ⋅ mol–1 ⋅ 0,2 L
m1
M1 ⋅ V
PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO (P%)
TÍTULO EM MASSA ( )
Título em massa ( ) ou fração em massa
É igual ao quociente entre a massa de soluto e a massa da 
solução. 
 
 = –––––––––––––––– (0 < < 1)
 = –––– . Comom = m1 + m2, temos:
 = –––––––––
Pode-se dizer que a fração em massa ( ), corresponde à 
massa de soluto existente em 1 g de solução.
Percentagem em massa de soluto (P%)
P% = 100 · 
massa de soluto
massa da solução
m1
m
m1
m1 + m2
Exemplos de cálculo:
1. Calcule o título de uma solução e a percentagem em massa 
de soluto nesta solução, que apresenta 40 g de NaC em 
160 g de H2O.
Resolução:
Cálculo da massa da solução:
40 g de NaC + 160 g de H2O = 200 g
Cálculo da massa de soluto (NaC) em 1 g de solução:
200 g de solução —— 40 g de NaC
 1 g de solução —— x ⇒ x = 0,2 g de NaC
Logo, = 0,2.
Cálculo da percentagem em massa de soluto na solução:
 200 g de solução —— 40 g de NaC
 100 g de solução —— y ⇒ y = 20 g de NaC
m1
m1 + m2
40 g
40 g + 16 g
Logo, P% = 20%
Ou então:
200 g —— 100%
 40 g —— P% ⇒ P% = 20%
Outra resolução, através de fórmulas:
 = –––– ⇒ = ––––––––
 = –––––––––– ⇒ = 0,2
P% = 100 · 
P% = 100 · 0,2 ⇒ P% = 20%
m1
m
{
m1
m1 + m2
30 g
30 g + m2
2. Calcule a massa de água numa solução aquosa que apre-
senta 30 g de NaOH, sabendo-se que a percentagem de 
soluto nesta solução, é igual a 15%.
Resolução:
Inicialmente, calcularemos a massa total da solução. Note 
que a mesma apresenta 30 g de soluto, e que correspondem a 
15% (a solução corresponde a 100%).
15% —— 30 g
100% —— x ⇒ x = 200 g
Agora, faremos o cálculo da massa de solvente (H2O):
m (soluto) + m (H2O) = m (solução)
30 g + m (H2O) = 200 g ⇒ m (H2O) = 170 g
Outra resolução, através de fórmulas:
P% = 100 · 
15 = 100 · ⇒ = 0,15
 = ––––––– ⇒ 0,15 = –––––––––
0,15 (30 g + m2) = 30 g
4,5 g + 0,15 m2 = 30 g
0,15 m2 = 25,5 g
Portanto, m2 = 170 g de H2O
CONCENTRAÇÃO EM PARTES POR MILHÃO (ppm)
Corresponde ao número de partes de certo componente da 
mistura, em 1 milhão de partes da mistura (106).
Pode ser expresso de formas diferentes.
Exemplo:
ppm = ––––––––
ppm = –––––––––––––––––––––––––––
m1 (mg)
m (kg)
massa do soluto (mg) 
massa da solução (kg = 106 mg)
m
m1 = m1 + m2
m1⇒ = 
6 Química 1 - 2ª Série do Ensino Médio - 2019
Numa segunda resolução, podemos calcular a massa de 
2 mols de NaOH.
1 mol de NaOH —— 40 g
2 mols de NaOH —— 80 g
Como = 2 mol/L, conclui-se que em 1 L de solução, tem-
-se 80 g de NaOH.
Agora, calculemos a massa de NaOH em 0,2 L (200 cm3):
1 L de solução —–— 80 g de NaOH
0,2 L de solução ——– m ⇒ m = 16 g de NaOH
{
{
{
{
{
{
Terceira resolução:
Através de fórmula: m1 = ?
 = 2 mol/L
 V = 200 cm3 = 0,2 L
 M1 = 40 g/mol
 = –––– ⇒ = ––––––
2 mol/L = ––––––––––––––– ⇒ m1 = 16 g de NaOH
n1
V
m1
40 g ⋅ mol–1 ⋅ 0,2 L
m1
M1 ⋅ V
PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO (P%)
TÍTULO EM MASSA ( )
Título em massa ( ) ou fração em massa
É igual ao quociente entre a massa de soluto e a massa da 
solução. 
 
 = –––––––––––––––– (0 < < 1)
 = –––– . Como m = m1 + m2, temos:
 = –––––––––
Pode-se dizer que a fração em massa ( ), corresponde à 
massa de soluto existente em 1 g de solução.
Percentagem em massa de soluto (P%)
P% = 100 · 
massa de soluto
massa da solução
m1
m
m1
m1 + m2
Exemplos de cálculo:
1. Calcule o título de uma solução e a percentagem em massa 
de soluto nesta solução, que apresenta 40 g de NaC em 
160 g de H2O.
Resolução:
Cálculo da massa da solução:
40 g de NaC + 160 g de H2O = 200 g
Cálculo da massa de soluto (NaC) em 1 g de solução:
200 g de solução —— 40 g de NaC
 1 g de solução —— x ⇒ x = 0,2 g de NaC
Logo, = 0,2.
Cálculo da percentagem em massa de soluto na solução:
 200 g de solução —— 40 g de NaC
 100 g de solução —— y ⇒ y = 20 g de NaC
m1
m1 + m2
40 g
40 g + 16 g
Logo, P% = 20%
Ou então:
200 g —— 100%
 40 g —— P% ⇒ P% = 20%
Outra resolução, através de fórmulas:
 = –––– ⇒ = ––––––––
 = –––––––––– ⇒ = 0,2
P% = 100 · 
P% = 100 · 0,2 ⇒ P% = 20%
m1
m
{
m1
m1 + m2
30 g
30 g + m2
2. Calcule a massa de água numa solução aquosa que apre-
senta 30 g de NaOH, sabendo-se que a percentagem de 
soluto nesta solução, é igual a 15%.
Resolução:
Inicialmente, calcularemos a massa total da solução. Note 
que a mesma apresenta 30 g de soluto, e que correspondem a 
15% (a solução corresponde a 100%).
15% —— 30 g
100% —— x ⇒ x = 200 g
Agora, faremos o cálculo da massa de solvente (H2O):
m (soluto) + m (H2O) = m (solução)
30 g + m (H2O) = 200 g ⇒ m (H2O) = 170 g
Outra resolução, através de fórmulas:
P% = 100 · 
15 = 100 · ⇒ = 0,15
 = ––––––– ⇒ 0,15 = –––––––––
0,15 (30 g + m2) = 30 g
4,5 g + 0,15 m2 = 30 g
0,15 m2 = 25,5 g
Portanto, m2 = 170 g de H2O
CONCENTRAÇÃO EM PARTES POR MILHÃO (ppm)
Corresponde ao número de partes de certo componente da 
mistura, em 1 milhão de partes da mistura (106).
Pode ser expresso de formas diferentes.
Exemplo:
ppm = ––––––––
ppm = –––––––––––––––––––––––––––
m1 (mg)
m (kg)
massa do soluto (mg) 
massa da solução (kg = 106 mg)
6 Química 1 - 2ª Série do Ensino Médio - 2019
Numa segunda resolução, podemos calcular a massa de 
2 mols de NaOH.
1 mol de NaOH —— 40 g
2 mols de NaOH —— 80 g
Como = 2 mol/L, conclui-se que em 1 L de solução, tem-
-se 80 g de NaOH.
Agora, calculemos a massa de NaOH em 0,2 L (200 cm3):
1 L de solução —–— 80 g de NaOH
0,2 L de solução ——– m ⇒ m = 16 g de NaOH
{
{
{
{
{
{
Terceira resolução:
Através de fórmula: m1 = ?
 = 2 mol/L
 V = 200 cm3 = 0,2 L
 M1 = 40 g/mol
 = –––– ⇒ = ––––––
2 mol/L = ––––––––––––––– ⇒ m1 = 16 g de NaOH
n1
V
m1
40 g ⋅ mol–1 ⋅ 0,2 L
m1
M1 ⋅ V
PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO (P%)
TÍTULO EM MASSA ( )
Título em massa ( ) ou fração em massa
É igual ao quociente entre a massa de soluto e a massa da 
solução. 
 
 = –––––––––––––––– (0 < < 1)
 = –––– . Como m = m1 + m2, temos:
 = –––––––––
Pode-se dizer que a fração em massa ( ), corresponde à 
massa de soluto existente em 1 g de solução.
Percentagem em massa de soluto (P%)
P% = 100 · 
massa de soluto
massa da solução
m1
m
m1
m1 + m2
Exemplos de cálculo:
1. Calcule o título de uma solução e a percentagem em massa 
de soluto nesta solução, que apresenta 40 g de NaC em 
160 g de H2O.
Resolução:
Cálculo da massa da solução:
40 g de NaC + 160 g de H2O = 200 g
Cálculo da massa de soluto (NaC) em 1 g de solução:
200 g de solução —— 40 g de NaC
 1 g de solução —— x ⇒ x = 0,2 g de NaC
Logo, = 0,2.
Cálculo da percentagem em massa de soluto na solução:
 200 g de solução —— 40 g de NaC
 100 g de solução —— y ⇒ y = 20 g de NaC
m1
m1 + m2
40 g
40 g + 16 g
Logo, P% = 20%
Ou então:
200 g —— 100%
 40 g —— P% ⇒ P% = 20%
Outra resolução, através de fórmulas:
 = –––– ⇒ = ––––––––
 = –––––––––– ⇒ = 0,2
P% = 100 · 
P% = 100 · 0,2 ⇒ P% = 20%
m1
m
{
m1
m1 + m2
30 g
30 g + m2
2. Calcule a massa de água numa solução aquosa que apre-
senta 30 g de NaOH, sabendo-se que a percentagem de 
soluto nesta solução, é igual a 15%.
Resolução:
Inicialmente, calcularemos a massa total da solução. Note 
que a mesma apresenta 30 g de soluto, e que correspondem a 
15% (a solução corresponde a 100%).
15% —— 30 g
100% —— x ⇒ x = 200 g
Agora, faremos o cálculo da massa de solvente (H2O):
m (soluto) + m (H2O) = m (solução)
30 g + m (H2O) = 200 g ⇒ m (H2O) = 170 g
Outra resolução, através de fórmulas:
P% = 100 · 
15 = 100 · ⇒ = 0,15
 = ––––––– ⇒ 0,15 = –––––––––
0,15 (30 g + m2) = 30 g
4,5 g + 0,15 m2 = 30 g
0,15 m2 = 25,5 g
Portanto, m2 = 170 g de H2O
CONCENTRAÇÃO EM PARTES POR MILHÃO (ppm)
Corresponde ao número de partes de certo componente da 
mistura, em 1 milhão de partes da mistura (106).
Pode ser expresso de formas diferentes.
Exemplo:
ppm = ––––––––
ppm = –––––––––––––––––––––––––––
m1 (mg)
m (kg)
massa do soluto (mg) 
massa da solução (kg = 106 mg)
40g + 16g
40g = ⇒ = 0,2
6 Química 1 - 2ª Série do Ensino Médio - 2019
Numa

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