Buscar

Conjuntivite neonatal e lesões de pele

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

1 Laís Flauzino | PEDIATRIA | 6°P MEDICINA 
4M2 – CONJUNTIVITE NEONATAL E LESÕES DE PELE 
CONJUNTIVITE NEONATAL: 
Conjuntivite purulenta do recém-nascido, no 
primeiro mês de vida contraída durante o 
nascimento, a partir do contato com secreções 
vaginais contaminadas. 
Germes da flora vaginal: Gonorreia e clamydia 
 
Epidemiologia: 
No século IX na Europa - Era a principal causa de 
cegueira infantil sendo responsável por 60 a 73% 
dos casos. 
Mudou com a introdução do método crede em 1881. 
 
Transmissão: 
Ocorre durante a passagem pelo canal de parto (mas 
também pode ser contaminado através da bolsa rota) 
e reflete as doenças sexualmente transmissíveis: 
• Neisseria gonorrhoeae 
• Chamydia trachomatis 
CN (conjuntivite neonatal) viral-herpética 
 
Detecção do agente etiológico: 
• Raspado conjuntival com análise de Gram (NG) 
• Imunofluorescência clamídia PCR 
 
Tratamento para: 
• NG e CT - ceftriaxona (Gram -,+) e eritromicina 
(atípicos) 
• Conjuntivite por herpes o tratamento é sistêmico 
(Aciclovir) 
 
Gonococo: 
 
Conjuntivite por herpes o tratamento é sistêmico. 
 
 
Conjuntivite herpética: 
 
 
Mãe com histórico de infecção sexualmente 
transmissível e RN com processo inflamatório no 
globo ocular. 
 
DST no Brasil e no mundo: 
Em 2001 a infecção genital por CT é a DST bacteriana 
mais comum do mundo. 
- Segundo o ministério da saúde o risco de 
transmissão da infecção genital da mãe para 
o recém-nascido, causando conjuntivite, esta 
entre 30 q 50%, para CT e NG, por ocasião do 
parto vaginal 
- No parto cesariano o aumento do tempo de 
bolsa rota pode transmitir. 
 
Profilaxia da CN no Brasil: 
A partir do Século XIX, tendo em vista a alta 
prevalência da infecção genital pela NG, o método 
de CREDE teve inquestionável importância na 
prevenção da CN e da cegueira, na Europa e em todo 
o mundo. 
 
Tratamento profilático: 
• Nitrato de prata 1% 1 gota em cada olho em 
aplicação única na primeira hora de nascimento, 
• Eritromicina 0,5% 
• Tetraciclina 1%. 
 
LESÕES DE PELE DO RN: 
Lesões cutâneas fisiológicas e transitórias do RN: 
A pele desempenha um papel importante na 
proteção do RN. 
Quanto mais prematura a criança, menos tem a 
camada córnea e queratina. 
 
2 Laís Flauzino | PEDIATRIA | 6°P MEDICINA 
A maioria das alterações cutâneas que ocorre neste 
período é fisiológica e transitória, não necessitando 
de procedimento diagnóstico ou terapêutico. 
 
Alterações fisiológicas: 
Vernix caseosa 
Sebo branco que nasce em toda a pele do neném, é 
importante para proteção da pele, para não dissipar o 
calor, hidratação boa, enzimas bactericidas e também 
certa proteção em relação hormonal. 
Por isso ocorre descamação da pele quando se lava o 
neném e tira o vernix. 
• Estrutura de células epiteliais, sebo e cabelos 
• Lipídios e sebo antibacteriano 
 
Fenômenos vasculares: 
Quando a pele do RN não tem a capacidade e 
adequadamente a certos estímulos o que provoca 
alteração da coloração. 
 
 
 
 
Quando tem ação do frio, o tônus vasomotor 
simpático responde de forma diferente. Nesse caso é 
patológica pq fica sempre assim, se aquecer não 
melhora. 
 
Quando é vascular ela some. Quando é mancha 
mesmo ela não some. Não sumiu é petéquia. 
alteração dos 
melanócitos 
 
 
3 Laís Flauzino | PEDIATRIA | 6°P MEDICINA 
obstrução no 
folículo piloso – cistos branquinhos no nariz 
 
Dura em torno de 5 dias, passa 4 semanas e volta de 
novo e dura mais 5 dias etc. Não se sabe a causa. 
 
Cefalohmematoma ou bossa serrosanguinolenta 
 
A bossa pode provocar icterícia.

Continue navegando