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PRINCÍPIOS, REGRAS, VALORES E JURISPRUDÊNCIA

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RESUMO
PRINCÍPIOS, REGRAS, VALORES E JURISPRUDÊNCIA
ANO DE 2022
PRINCÍPIOS
Os princípios e as regras no neoconstitucionalismo possuem o mesmo valor,
sendo assim ambos são espécies de normas dentro do ordenamento jurídico.
Segundo Humberto Ávila, cada espécie normativa desempenha funções diferentes e
complementares uma à outra, não podendo sequer conceber uma sem a outra, e a
outra sem uma.
Os princípios, na lição doutrinária de Francisco Amaral,
“[...] são pensamentos diretores de uma regulamentação jurídica,
critérios para a ação e para a constituição de normas e de institutos jurídicos
[...] Como diretrizes gerais e básicas servem também para fundamentar e dar
unidade a um sistema ou a uma instituição”[2].
Em resumo, os princípios são diretrizes do ordenamento jurídico, que servem
para fundamentar e interpretar as demais normas. Os princípios se originam dos
aspectos políticos, econômicos e sociais vivenciados na sociedade e tais espécies
normativas são bastante utilizadas nas decisões do Poder Judiciário.
Com relação ao problema da hierarquia entre os princípios, a doutrina
apresenta duas possibilidades de resposta: a existência de uma “ordem estrita” de
hierarquia entre princípios e a defesa de uma “ordem hábil”. Nesse sentido o
doutrinador Alexy, aduz:
“(…) o que sucede é que, sob certas circunstâncias, um dos princípios
precede o outro. Sob outras circunstâncias, a questão da precedência pode
ser solucionada de maneira inversa. Isso é o que se quer dizer quando se
afirma que nos casos concretos os princípios têm diferentes pesos e que
prevalece o princípio com maior peso”.
Todas as colisões entre princípios fundamentais vão se resolver no caso
concreto, na análise específica do caso.
Quanto a função dos princípios no ordenamento jurídico, destacam-se como
de maior relevância as seguintes:
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
A função informadora, serve de inspiração ou orientação ao legislador,
dando base à criação de preceitos legais, fundamentando as normas jurídicas e
servindo de sustentáculo para o ordenamento jurídico. São descrições informativas
que irão inspirar o legislador. Num segundo momento, os princípios informadores
servirão também de auxílio ao intérprete da norma jurídica positivada.
Função normativa, serve como fonte supletiva, nas lacunas ou omissões da
lei, quando inexistem outras normas jurídicas que possam ser utilizadas pelo
intérprete. São utilizados como regra de integração da norma jurídica, preenchendo
as lacunas existentes no ordenamento jurídico, completando-a, inteirando-a.
Função interpretativa, serve de critério orientador para os intérpretes e
aplicadores da lei. Será uma forma de auxílio na interpretação da norma jurídica e
também em sua exata compreensão.
Função construtora, Indicam a construção do ordenamento jurídico. Os
caminhos que devem ser seguidos pelas normas.
Sendo assim os princípios possuem o caráter informador, de orientar o
legislador na fundamentação das normas jurídicas, assim como o de fonte
normativa, para suprir lacunas ou omissões da lei.
Em nosso sistema, os princípios não têm função retificadora ou corretiva da
lei, pois só são aplicáveis em caso de lacuna da lei. A finalidade dos princípios
é de integração da lei. Se há norma legal, convencional ou contratual, os princípios
não são aplicáveis. Os princípios serão o último elo a que o intérprete irá se socorrer
para a solução do caso que lhe foi apresentado. São, portanto, os princípios
especiais fontes secundárias para aplicação da norma jurídica, sendo
fundamentais na elaboração das leis e na aplicação do direito, preenchendo lacunas
da lei.
REGRAS
O Direito se expressa por meio de normas. As regras disciplinam uma
determinada situação; quando ocorre essa situação, a norma tem incidência; quando
não ocorre, não tem incidência. Para as regras vale a lógica do tudo ou nada
(Dworkin). As regras são instruções imperativas, elas dizem o que pode ou não pode
ser feito, o proibido e o lícito, o que se deve e o que não se deve, em suma, são
prescrições específicas que regem determinadas situações no âmbito fático e
juridicamente possível. Quando se tem um conflito entre regras- antinomias,
usam-se alguns critérios para que esse problema seja resolvido, sendo eles, o fator
cronológico, hierárquico ou da especialidade, segundo a teoria de Norberto Bobbio.
Vejamos cada um deles:
➔ Critério Cronológico- É aquele decorrente do contexto temporal,
segundo o qual a norma posterior prevalece sobre a anterior.
➔ Critério Hierárquico- Encontra-se vinculado à concepção do sistema
escalonado normativamente. A situada em grau superior tem preponderância
em relação à situada em patamar inferior.
➔ Critério da Especialidade- Havendo normas incompatíveis entre si,
uma geral e uma especial, esta prevalece, tendo em vista que a especialidade
está inserida na discussão da Justiça buscada pelas normas específicas.
Noberto Bobbio resume e aponta o óbice: “O critério cronológico serve
quando duas normas incompatíveis são sucessivas; o critério hierárquico serve
quando duas normas incompatíveis estão em nível diverso; o critério de
especialidade serve no choque de uma norma geral com uma norma especial. Mas
pode ocorrer antinomia entre duas normas: 1) contemporâneas; 2) do mesmo nível;
3) ambas gerais”.
VALORES
O Direito sempre apresenta um juízo de valor. As normas, ao reger condutas,
emitem um juízo de aprovação ou desaprovação de um determinado procedimento,
sendo que o critério funda-se em uma base ética. A formação de um ordenamento
jurídico não se processa aleatoriamente, mas é direcionada por postulados
valorativos. Os valores fazem parte da essencialidade do Direito, e se fazem
presentes nos sistemas jurídicos através de normas. Ao seguir as normas jurídicas,
os seus destinatários realizam valores, que são os valores que o poder social
reconheceu como oportunos. Mas os valores jurídicos não são totalmente
dependentes das normas, manifestando-se também na sociedade. Podemos
reconhecer que os valores possuem uma certa bilateralidade, pois existem valores
considerados positivos e outros negativos.
É o valor que fundamenta o direito, mesmo se sabendo que o valor - o justo-
não é um requisito essencial da norma, ou seja, as normas terão juridicidade ainda
que não sejam justas. Esta ideia é adequadamente explicitada por Carl J. Friedrich:
A lei está relacionada com a justiça, sem que se realize inequivocamente. Não
é possível negar-se o caráter de lei àquela lei que é injusta (...). Mas é
igualmente impossível identificar justiça com lei (...). Pelo contrário, a justiça
só pode ser entendida se a considerarmos como um estado em cujo sentido a
lei se orienta, como uma aproximação.
Conclui-se, portanto, que o fundamento do direito é a busca pela
concretização do valor (justiça), ainda que não o tenha alcançado faticamente.
JURISPRUDÊNCIA
A jurisprudência é o termo jurídico que corresponde ao conjunto das decisões,
aplicações e interpretações das leis e pode ser entendida por 3 formas, como a
decisão isolada de um tribunal que não tem mais recursos, pode ser um conjunto de
decisões reiteradas dos tribunais, ou as súmulas de jurisprudência, que são as
orientações resultantes de um conjunto de decisões proferidas com mesmo
entendimento sobre determinada matéria.
OBS- JURISPRUDÊNCIA NÃO É O MESMO QUE PRECEDENTE.
O precedente é a decisão isolada judicial tomada em um caso concreto,
que pode servir como exemplo para outros julgamentos similares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROSA, Alexandre Morais da. Não se faça de Bobbio: a importância do
ordenamento jurídico. Publicado em 26 de novembro de 2016, 8h05. Disponível em:
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Territórios – TJDFT. Publicado há 7 anos. Disponível em:
https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edic
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CASTRO, Carem Barbosa de. Teoria geral dos princípios. Publicado em setembro
1, 2012, por Equipe Âmbito Jurídico. Disponível em:
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DONIZETTI, Elpídio. O que são princípios, regras e valores?. Publicado há 7 anos.
Disponível em:
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BARCELOS, Soraya Marina. Relatividade dos valores e o Direito - Crítica à teoria
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TAMADA, Marcio Yukio. Princípios e regras: diferenças. Publicado em fevereiro 1,
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https://portalied.jusbrasil.com.br/artigos/262440228/o-que-sao-principios-regras-e-valores#:~:text=s%C3%A3o%20pensamentos%20diretores%20de%20uma,uma%20institui%C3%A7%C3%A3o%E2%80%9D%5B2%5D
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https://ambitojuridico.com.br/author/ambitojuridicoold/
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-constitucional/principios-e-regras-diferencas/#:~:text=%E2%80%9C%5B%E2%80%A6%5D%20o%20Direito%20se,tudo%20ou%20nada%20(Dworkin)
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https://vademecumbrasil.com.br/palavra/fontes-primarias-do-direito#:~:text=S%C3%A3o%20fontes%20secund%C3%A1rias%20os%20Decretos,a%20doutrina%20e%20os%20costumes
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