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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA - EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA DE EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE 
NOME
RA
Pedagogia
A Educação Sexual está diretamente relacionada à democracia, direitos humanos e ao direito das crianças e jovens, assim como todos tem direito a informação, saúde, educação e a não discriminação, como prevê em nossa Constituição. Sendo assim, para se conscientizar sobre a Sexualidade precisamos também falar sobre a Democracia.
Quando falamos sobre a Educação e Sexualidade, é muito importante levar em consideração o contexto local, cultural e familiar, pois é de suma importância que tal orientação se inicie no contexto familiar, onde será transmitido os próprios valores e particularidades da mesma. 
Ainda hoje existe muitos preconceitos ao falar sobre a Educação Sexual nas escolas, porém a ONU é favorável a adotar o assunto no Currículo escolar e ainda diz: 
“Educação sexual é um programa de ensino sobre os aspectos cognitivos, emocionais, físicos e sociais da sexualidade. Seu objetivo é equipar crianças e jovens com o conhecimento, habilidades, atitudes e valores que os empoderem para: vivenciar sua saúde, bem estar e dignidade; desenvolver relacionamentos sociais e sexuais respeitosos; considerar como suas escolhas afetam o bem estar próprio e dos outros; entender e garantir a proteção de seus direitos ao longo da vida.” (UNESCO, 2014, p. 16).
O foco do ambiente escolar em relação a Educação Sexual é a de resolver problemas, tirar dúvidas, buscar ampliar o conhecimento e permitir que os alunos escolham seus próprios caminhos. Deve também informar e discutir os diferentes tabus, preconceitos, crenças e atitudes existentes na sociedade, buscando se não imunidade completa, o que não pode ser alcançado as condições de maior distanciamento pessoal para que os professores assumam essa tarefa. Por exemplo, quando um grupo de alunos da oitava série discutiu virgindade e gravidez na adolescência. É importante falar sobre isso. Saber que o sexo é entendido como algo inato, desde o momento do nascimento, manifesta-se de diferentes formas em cada fase do desenvolvimento.
Pode então concluir-se que o trabalho de orientação sexual aliado à informação correta, aliado ao trabalho de autoconhecimento e reflexão sobre a própria sexualidade, amplia a prevenção de questões como abuso, gravidez indesejada e precoce.
REFERÊNCIAS:
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro102.pdf>. Acesso em: 10 out. 2022.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I. A vontade de saber. Traduzido por Maria Thereza da Costa e Albuquerque e João Antônio Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Graal, 2011.
______. Vigiar e punir. Nascimento da prisão. Traduzido por Raquel Ramalhete. 42 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho. Ensaios sobre a sexualidade e teoria queer. 3. ed. rev. amp. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva pós-estruturalista. 6° edição. Petrópolis, RJ. Vozes, 1997.
MENDEZ, Emílio Garcia; Costa, Antônio Carlos Gomes da. Das necessidades aos direitos. São Paulo: Malheiros, 1994.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/historico.%2015/04/2020. Acesso em: 03/04/2020.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST): o que são, quais são e como prevenir. Página consultada a 10/10/2022, em https://saude.gov.br/saude-de-a-z/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist.
UNESCO. Orientações técnicas de educação em sexualidade para o cenário brasileiro: tópicos e objetivos de aprendizagem. Brasília: UNESCO. 2014. Disponível em: http://www.crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/unesco/orientacoes_tecnicas_sexualidade_unesco_2014.pdf. Acesso em: 10/10/2022.

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