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MARQUISES E VIGA BALCÃO- VALKSFRAN

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL- ESTRUTURAS DE CONCRETO II 
 
 
 
TRABALHO: MARQUISE E VIGA BALCÃO 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO: JOÃO PEDRO DA SILVA 
 JOÃO NATANN MANGUEIRA 
 LUCAS SOARES CAIANA 
 
 
 
 
 
 
 
JOÃO PESSOA, PB 
2022 
 
 
 
 
 
Sumário 
1.0 DEFINIÇÃO DE MARQUISES ....................................................................................... ............................1 
2.0 TIPOS DE MARQUISES...............................................................................................................................1 
 2.1 MARQUISE COM LAJE SIMPLES EM BALANÇO......................................................................1 
 2.2 MARQUISE FORMADA POR LAJES E VIGAS................................................................3 
3.0 ESCORAMENTO...........................................................................................................................................4 
4.0 LEI NO 1. 347 DE 27 ABRIL DE 1971 – CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE JOÃO 
PESSOA E DAS OUTRAS PROVIDÊNCIAS.....................................................................................6 
5.0 VIGA BALCÃO DEFINIÇÃO........................................................................................................................7 
6.0 REFERÊNCIAS............................................................................................................................................11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 01: Marquise com laje engastada em balanço............................................................................1 
FIGURA 02: laje em balanço engastada em laje em armada em cruz........................................................2 
FIGURA 03: Laje com espessura variável..............................................................................................3 
FIGURA 04: Marquise com uso de vigas engastadas...............................................................................3 
FIGURA 05:Viga engastada em pilar de lance........................................................................................4 
FIGURA 06: Forma correta de escoramento.............................................................................................5 
FIGURA 07: Modelo de elementos finitos das vigas contínuas, vigas-balcão e pilares..................................7 
FIGURA 08: Detalhe da planta de forma na região das vigas-balcão ............................................................8 
FIGURA 09: (a) e (b) correlacionando o exposto anterior..............................................................................8 
IMAGEM 01: modelo Rigoroso............................................................................................................................9 
IMAGEM O2: marquise com laje engastada em balanço..........................................................................9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1 
 
 
MARQUISES 
 
1. DEFINIÇÃO: 
 Segundo Medeiros e Grochoski (2007), marquise pode ser definida como um elemento 
estrutural construído em concreto armado que avança em relação ao alinhamento do edifício. Sua 
estrutura é formada por vigas e lajes, ou apenas por uma laje, dependendo principalmente do vão do 
balanço e da carga a ser exercida sobre ele. 
 Por se tratar de um elemento que possui contato com a edificação principal apenas pela região de 
engastamento, e que constantemente é divulgado notícias sobre patologias existentes nas marquises, 
que em casos mais severos pode acontecer o colapso da estrutura, a marquise merece atenção especial 
em seu projeto, durante a sua execução e conservação durante sua vida útil para que incidentes como 
esses não venham a acontecer. 
2. TIPOS DE MARQUISE: 
2.1 Marquises com laje simples em balanço 
 As marquises tem sua origem de uma laje simples podem deter no máximo 1,80m de balanço, 
que geralmente possui o seu engaste com a laje interna. Para fins de cálculo do momento são 
consideradas como estruturas isostáticas, engastadas em uma extremidade e livre na outra, obtendo 
assim um momento fletor negativo (Figura 1). Torna-se necessário posicionar a armadura principal na 
face superior, onde ocorrem os maiores esforços de tração (MOTTA, 2019). 
 
Figura 01: marquise com laje engastada em balanço 
 
 Fonte: Medeiros e Grochoski, 2007 
 
 
 2 
 
 Assim, é importante frisar que para o dimensionamento das marquises é preciso considerar as cargas 
do seu peso próprio, sobrecargas e o posicionamento desta em projeto. Segundo Carmo (2009), para 
laje armada em uma direção o ponto de interrupção da armadura negativa da laje na qual a marquise 
está engastada é o problema principal. A fim de resolver essa questão, calcula-se os esforços 
solicitantes da estrutura em balanço (marquise), considerando uma viga biapoiada com faixa de um 
 
metro, para determinar o momento nulo e o comprimento da armadura negativa da laje em balanço. 
Para laje interna armada em duas direções, a marquise deve ser calculada como uma viga em balanço 
e desta forma é dimensionada. A laje interna em cruz é calculada com uma carga distribuída uniforme 
combinada com um momento fletor gerado pela marquise ao longo de toda a borda de ligação das 
estruturas (laje interna com a marquise) (Rocha,1987 apud CARMO, 2009). 
Figura 02: laje em balanço engastada em laje em armada em cruz 
 
Fonte: BASTOS, 2006 
 Além disso, para fins de dimensionamento, segundo Bastos (2006) para diminuir o peso próprio, 
pode-se variar a espessura da laje em direção a extremidade do balanço, e para efeito de cálculo do 
peso próprio, como simplificação, pode-se adotar uma espessura media, assinalado na figura 3. 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
 
Figura 03: Laje com espessura variável. 
 
 
 Fonte: BASTOS, 2006 
 Ainda em relação a marquises com lajes simples em balanço, existe também uma variação onde 
o engastamento não é continua com a laje com a laje interna, assim havendo a necessidade do engaste 
ser entre a laje e a viga. Assim, para títulos de dimensionamento, para Bastos (2006), o momento fletor 
que solicita a laje em balanço é momento de torção para a viga, que deve obrigatoriamente ser 
considerado no cálculo da armadura da viga. 
2.2 Marquises formadas por lajes e vigas. 
 
 Para estruturas de marquises com vãos maiores que 1,80m, faz-se necessário o uso de vigas, a 
fim de evitar superdimensionamento de espessura (Rocha, 1985 apud OLIVEIRA, 2013). 
Figura 04: Marquise com uso de vigas engastadas 
 
 Fonte: Medeiros e Grochoski, 2007 
 Normalmente utilizam-se marquises formadas por vigas e lajes armadas em uma direção, 
devendo ser apoiadas em vigas laterais e/ou vigas de borda (Figura 9). A vinculação onde ocorre o 
 
 
 4 
 
engaste do edifício com a marquise, depende da continuidade ou não com a laje interna. Na maioria 
dos casos a viga de borda é suprida, tornando a laje de borda livre. Nos casos em que as vigas laterais 
não são contínuas, estas devem serengastadas nos pilares, onde para fins de cálculo do pilar é preciso 
considerar o momento fletor advindo das vigas (BASTOS, 2006). ROCHA (1987) mostra que 
marquises com lajes apoiadas em vigas engastadas em pilares, o momento fletor que solicita a viga, 
solicita também o pilar. Pilares de um lance com a base engastada têm um momento fletor constante 
ao longo da sua altura e igual ao momento negativo da viga (Figura 5) 
 Figura 05: viga engastada em pilar de lance. 
 
Fonte: BASTOS, 2006. 
 
 
3.0 ESCORAMENTO 
 A execução do escoramento é um processo bastante comum na construção civil, o escoramento 
serve para que se forneça sustentabilidade a estrutura que acaba de ser concretada, ao longo dos 
dias o concreto vai atingindo sua resistência e dessa forma não se faz mais necessário o uso das 
escoras, diante disso, se inicia o processo de remoção das escoras, no caso das marquises esse 
processo é extremamente importante, pois se retirada de forma errada pode gerar momentos 
fletores que não foram previstos em projeto. 
 
 
 
 
 5 
 
Figura 06: Forma correta de escoramento 
 
 
 
Fonte: Alex Wetler,2020 
 Na figura 06 podemos ver como se deve ser executado de forma correta a retirada das escoras 
para o melhor desempenho dessa estrutura, no entanto, caso a retirada seja feita no sentido inverso ao 
indicado, gera o surgimento de momento fletor positivo na estrutura, momentos esses que são inversos 
ao os quais marquises são projetadas para suportarem. Além disso, outro problema comum a esse tipo 
de estrutura, é que com o surgimento desse momento fletor positivo a parte inferior da marquise 
passará a ter esforços de tração, na qual, não são previstos em projeto, uma vez que essa região é 
projetada para receber esforços de compressão. Assim com a inversão desses esforços pode vim a 
acarretar a estrutura uma serie de fissurações. Logo, é importante destacar, que a retirada das escoras 
 
 
 
 
 6 
 
se dar de forma gradual. Após a retirada de todas as escoras, a estrutura passa a trabalhar de acordo 
com o que foi projetada, com isso aquela região que estava recebendo esforços de tração e fissurou, 
passará a trabalhar por esforços de compressão, sendo assim, aquele concreto fissurado não vai ter a 
mesma performance, na qual, foi definido em projeto, o que irá interferir diretamente no 
comportamento estrutural da marquise. 
4.0 Lei no 1. 347 de 27 de abril de 1971 – Código de obras do Município de João Pessoa e das 
outras providências. 
SUB-SEÇÃO II 
 Art. 2260 - Será permitida a construção de marquises em edificações de destinarão não residencial 
desde que satisfeitas as seguintes; condições: 
 I - Não terem balanço que exceda 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), seja qual for a largura 
do passeio mantendo-se este balanço afastado no mínimo 50 cm (cinquenta centímetros) da face do 
meio fio; 
II - Não terem seus elementos abaixo de 3,00 m (três metros) de altura em relação ao nível do passeio, 
III - não prejudicarem arborização e iluminação pública e não ocultarem placas de nomenclatura de 
logradouros. 
IV - Serem confeccionadas com material incombustível; 
V - Disporem na parte superior, de caimento no sentido da fachada, junto a qual se instalem calhas e 
condutores de águas pluvial; 
VI ~ disporem de cobertura protetora, quando revestido de material frágil, 
Art. 2270 ~ A altura e o balanço das marquises numa mesma quadra serão uniformes e fixados pelo 
órgão competente de Prefeitura. 
§ único - Em edificações de situação especial ou caráter monumental, admitir-se-á a juízo de órgão 
técnico competente a alteração de altura ou balanço de que trata este artigo com exceção das 
edificações situadas em zonas atingidas por gabarito prefixados, 
Art. 2280 - Nas edíficaç6es construídos em logradouros que apresentarem declive, as marquises serão 
escalonadas em tantos segmentos horizontais quantos sejam convenientes, a juízo do órgão técnico 
competente. 
Art. 2290 - O pedido de licença para construção de marquise será instruído com projeto que conterá 
os desenhos de conjunto de marquises, à correspondente fachada, projeção horizontal do passeio com 
 
 
 7 
 
localização de postes, árvores e obstáculos de qualquer natureza, Seção transversal de marquises, com 
determinação de perfil, constituição de estrutura, localização de focos de luz e largura do passeio. § 
único - Além dos desenhos de que trata este artigo, acompanhará o pedido breve memorial descritivo 
e especificarão de materiais a serem empregados. 
 
 
 VIGA BALCÃO 
5.0 Definição: 
 Uma viga balcão é muito semelhante a uma grade isostática plana com barras curvas. Esta é 
uma viga axial curva ou poligonal cuja carga não pertence à superfície de moldagem e é comumente 
encontrada como varanda em uma casa ou prédio. Caracteriza-se como uma espécie de viga de alma 
cheia que se sobressai e encosta na borda do plano, comporta-se de forma diferente em relação à 
viga plana, também sofre rotação. 
De acordo com a norma NBR 6118, além do dimensionamento do esforço cortante, a descrição do 
comportamento do suporte de carga também deve ser realizada estritamente por meio de software 
computacional baseado no método dos elementos finitos. 
 
 Figura 07: Modelo de elementos finitos das vigas contínuas, vigas-balcão e pilares 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Prof . Alfonso Pappal ardo Junior, 2001 
 
 
 Para entender melhor sobre uma viga balcão, temos um exemplo a seguir: 
 Com base neste exemplo de cálculo, foi realizado um estudo comparativo entre (a) a resposta 
do modelo estrutural obtido a partir da viga dupla fixa e (b) a resposta do modelo estrutural que 
considerou estritamente a viga pertencente ao pórtico espacial reforçado. Elemento bidimensional 
(gráfico exato) de cada oferta. 
 
 
 8 
 
Figura 08: Detalhe da planta de fòrma na região das vigas-bacão 
 
 
 Fonte: Prof . Alfonso Pappal ardo Junior, 2001 
 O modelo rigoroso confirma que as ligações inválidas não são simétricas porque a 
rigidez axial do pilar P3 (20/60) é muito superior à rigidez à flexão da viga contínua V1 (15/50). A 
solução aproximada mostrou corresponder virtualmente a levar em conta a existência de apoios de 
mesma dimensão e posição em dois encontros da contra viga com a superestrutura, garantindo assim 
a simetria das condições de contorno 
Figura 09: (a) e (b) correlacionando o exposto anterior. 
 
 
 Fonte: Prof. Alfonso Pappal ardo Junior
 
 
 9De acordo com um modelo teórico rigoroso, o suporte mais rígido para pilares P3 suporta a 
maioria das cargas, o que se reflete nos esforços de maiores exigências internas. O comportamento 
de flexão de uma viga engastada apoiada uniformemente é mostrado como um exemplo. A NBR 6118 
separa o estudo dos elementos lineares sujeitos à torção em “Torção Uniforme” (item 17.5.1) e 
“Torção em Perfis Abertos de Parede Fina” (17.5.2). Pode-se observar que a reação do suporte na 
extremidade inclinada é quase duas vezes maior que a reação do suporte na extremidade do suporte. 
Modelo de cálculo: 
 
Imagem 01: modelo Rigoroso. 
 
 
 Fonte: Prof. Alfonso Pappal ardo Junior, 2001 
 
 Imagem 02: modelo Simplificado. 
 Fonte: Prof. Alfonso Pappal ardo Junior, 2
 
 
 10 
 
Detalhamento das Armaduras: 
 
 
 
 
 É necessário certificar que existem duas barras na parte superior e inferior ao longo de todo 
o comprimento da viga. Os dois inferiores nos quatro cantos da seção transversal retangular dá 
estabilidade lateral ao estribo vertical durante a fase de execução. Essas barras são um suporte de 
estribo é essencial na instalação de reforços em vigas de concreto armado. Usando este princípio, 
os reforços de flexão podem desempenhar esse papel e, portanto, Omissão de decalques no 
diagrama de momento fletor para esclarecer o comprimento Barras tensionadas como duas barras 
foram usadas para contrariar o momento fletor positivo e negativo. Portanto, a barra vertical deve 
se estender por todo o comprimento do feixe. Para cortes que geralmente são representados por 
cortes CC, o método exato z Como resultado, é necessário um terceiro funcionário para 
complementar o setor siderúrgico. Necessário para cálculo. Na realidade deve ser obtido segundo o 
esquema de cobertura do diagrama de momentos fletores deslocado, observando-se os 
comprimentos de ancoragem exigidos em região de má aderência. 
 
 
 
 
 
 
 11 
 
 
Referências Bibliográficas: 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto – 
Procedimento. 3. Ed. Rio de Janeiro, 2014. BASTOS, PAULO. S. dos. Estruturas de concreto IV: Marquises., 
Bauru- SP, 2006. Notas de aula, Universidade estadual paulista – Disponível em: 
http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/MARQ.pdf. Acesso em: 15 out. 2022. 
ROCHA, A. M. Concreto armado, vol. 3. Ed. São Paulo: Nobel, 1987. 
MEDEIROS, M. H. F de; GROCHOSKI, M. Marquises: por que algumas caem? Concreto e Construções. São 
Paulo, ano 34, n. 46, p. 95-103, abr./maio/jun. 2007. Disponível em: 65 
http://www.ibracon.org.br/publicacoes/revistas_ibracon/rev_construcao/pdf/Concreto _46final.pdf. Acesso 
em: 10 out. 2022. 
MOTTA, D. A. MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA EM ESTRUTURA DE CONCRET ARMADO: 
MARQUISES - W3 SUL, BRASÍLIA/DF. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso), Curso de graduação 
em engenharia civil, Centro Universitário de Brasília, Brasília – DF, 2019. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6118. Projeto de estrutura de concreto – 
Procedimentos. Rio de Janeiro, 2014. 
ELEMENTOS Estruturais. [S.l.],2008. Disponível em: 
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/3922/material/c01_elem 
entos%20estruturais.pdf. Acesso em: 10 maio 2022. 
AULA J–EXEMPLO VIGA-BALCÃO.[S.l.], 2001. Disponível em: 
http://meusite.mackenzie.com.br/alfonso/hospedeiro/VigaBalc%E3o.pdf. Acesso em: 10 maio 2022. 
ESTRUTURAS DE CONCRETO IV 2006. Disponível em: : 
https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/MARQ.pdf. Acesso em: maio de 2022 
http://antigo.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-content/uploads/2012/03/codobras.pdf
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/3922/material/c01_elem
http://meusite.mackenzie.com.br/alfonso/hospedeiro/VigaBalc%E3o.pdf.
https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/MARQ.pdf

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