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• As urgências hipertensivas são situações clínicas
sintomáticas em que há elevação acentuada da pressão
arterial (definida arbitrariamente como PAS ≥ 180 e/ou
PAD ≥ 120 mm Hg) sem lesão aguda e progressiva em
órgãos-alvo e sem risco iminente de morte.
• Já as emergências hipertensivas são situações clínicas
sintomáticas em que há elevação acentuada da pressão
arterial (definida arbitrariamente como PAS ≥ 180 e/ou
PAD ≥ 120 mm Hg) com lesão de órgão-alvo aguda e
progressiva, com risco iminente de morte.
• A emergência hipertensiva pode se manifestar como um
evento cardiovascular, cerebrovascular, renal e com
envolvimento de múltiplos órgãos ou também na forma de
pré-eclâmpsia com sinal de gravidade/eclâmpsia.
• Uma condição é a pseudocrise hipertensiva (PCH), na qual
não há LOA aguda ou risco imediato de morte.
Geralmente, ocorre em hipertensos não tratados, com
medidas de PA muito elevadas, mas oligossintomáticos ou
assintomáticos. Também se caracteriza como PCH a
elevação da PA diante de evento emocional, doloroso, ou
de algum desconforto, como enxaqueca, além de
manifestações da síndrome do pânico.
Urgências e emergências hipertensivasVITÓRIA CORREIA MOURA – T4C
• Tendo em vista que a PA sistêmica é resultante do produto
do DC pela RVP, elevações agudas da PA podem resultar de
alterações nessas variáveis. Assim, aumento do volume
intravascular, da RVP, produção reduzida de vasodilatadores
endógenos e/ou ativação de sistemas vasoconstrictores
podem precipitar maior vasorreatividade resultando em
crise hipertensiva.
• Síndrome coronariana aguda quando associada a PA
acentuadamente elevada, deve ser tratada como
emergência hipertensiva. O tratamento inclui: AAS, ECG em
até 10 minutos, MOV, Metoprolol, Nitroglicerina e Morfina.
• Edema agudo de pulmão hipertensivo, em geral, ocorre
no contexto de descompensação de IC e a disfunção é
predominantemente diastólica (redução da complacência
ventricular). Cursa com dispneia, cianose, má perfusão
periférica, sudorese e ansiedade. Encaminhar a sala de
emergência, MOV (monitor, oxigênio e acesso venoso),
nitroglicerina e nitroprussiato de sódio (para redução de pré
e pós-carga).
• Dissecção aguda de aorta (tipo B – dissecção em aorta
distal em pacientes com HAS de longa data). Cursa com dor
lancinante, grave e de início agudo, mais frequentemente na
região retroesternal, podendo haver palidez, sudorese e
taquicardia, assimetria de pulso e diferença significativa entre
a PA dos braços. Em alguns casos pode haver sinais de
tamponamento cardíaco, derrame pleural, alargamento do
mediastino no RX. Tratamento mediante controle da dor,
nitroprussiato de sódio e beta-bloqueador.
• No acidente vascular cerebral agudo, a hipertensão
pode ter uma função protetora, no sentido de manter a
perfusão cerebral.
VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C
• Emergência hipertensiva = UTI e agentes parenterais.
• Urgência hipertensiva = Ambulatório e medicação oral.
• Pseudocrise hipertensiva = Ambulatório e sintomáticos.
VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C

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