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31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 1 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 jusbrasil.com.br 31 de Agosto de 2022 2º Grau Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região TRT-2: 1002608- 21.2017.5.02.0472 SP - Inteiro Teor Publicado por Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região há 2 anos Processo 1002608-21.2017.5.02.0472 SP Órgão Julgador 7ª Turma - Cadeira 4 Publicação 12/03/2020 Relator FERNANDO MARQUES CELLI https://trt-2.jusbrasil.com.br/ https://trt-2.jusbrasil.com.br/ https://www.jusbrasil.com.br/processos/177425603/processo-n-100XXXX-2120175020472-do-trt-2 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 2 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 Inteiro Teor PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO IDENTIFICAÇÃO PROCESSO TRT/2ª REGIÃO 1002608-21.2017.5.02.0472 (RECURSO ORDINÁRIO TRABALHISTA) - 7ª TURMA ORIUNDO DA 2ª VARA DO TRABALHO DE SÃO CAETANO DO SUL RECORRENTE (S): JURANDIR FRANCISCO IGNACIO RECORRIDO (S): GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA RELATOR: FERNANDO MARQUES CELLI EMENTA RELATÓRIO https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/628676015 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 3 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 Ante a r. Sentença (fls. 425/429), que decidiu pela IMPROCEDENCIAda ação, foi interposto Recurso Ordinário pela parte autora (fls. 435/453), ao qual foi dado provimento para, acolhendo a preliminar arguida, anular a r. sentença e determinar o retorno dos autos à origem para a reabertura da instrução processual com vistas à oitiva da testemunha do autor e prolação de outra decisão (fls. 473/476). Cumprida a determinação, foi proferido do novo julgamento (fls. 495/501), cujo relatório adoto, decidindo pela IMPROCEDÊNCIAda ação. Inconformada, a parte RECLAMANTE apresenta RECURSO ORDINÁRIO(fls. 509/533) manifestando discordância em relação à nulidade do lay off ; diferenças do lay off - salários pagos a menor; FGTS do período de lay off ; férias dobradas com 1/3 e honorários de sucumbência. O recurso é tempestivo e subscrito por procurador devidamente habilitado, com custas dispensadas por 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 4 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 beneficiário (a) da justiça gratuita. Contrarrazões às fls. 538/545. É o relatório. FUNDAMENTAÇÃO V O T O Conheço do recurso porque atendidos os pressupostos de admissibilidade. 1 - RECURSO DA PARTE RECLAMANTE 1-1 lay off : nulidade - diferenças salariais - FGTS - férias dobradas com 1/3 Infere-se dos autos que a empresa reclamada implementou, através de acordos coletivos de trabalho firmados com o sindicato profissional, o chamado lay off em decorrência da situação econômica do país e dos desafios de competitividade enfrentados pela indústria automobilística. 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 5 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 Tal instituto, que tem por objetivo evitar a dispensa em massa de empregados qualificados e que, geralmente, foram alvos de altos investimentos em treinamento por parte do empregador, está previsto no artigo 476-A da CLT e tem por requisitos de validade a previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado. No presente caso, a reclamada comprovou a existência de acordos coletivos prevendo a suspensão, bem como cada prorrogação desta. Tais normas coletivas trazem, em seus anexos, a lista de nomes dos empregados atingidos pela suspensão, incluindo o do autor. O requisito da anuência do empregado também está confirmado, já que a suspensão e a prorrogação foram confirmadas e ratificadas pelo obreiro na prática, como comprovam as listas com o nome do autor. Embora o reclamante tenha afirmado na petição inicial que "jamais anuiu ou aquiesceu formalmente com as https://www.jusbrasil.com.br/topicos/27981218/artigo-476a-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 6 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 prorrogações do lay off "(fls. 07), certo é que os documentos de fls. 350/356 e 358/359 juntados pela reclamada infirmam suas alegações. E neste contexto, entendo que a inexistência de assinatura, exclusivamente, no documento de fls. 357 não é suficiente para comprovar eventual ausência de consentimento. Ademais, a aquiescência formal do empregado se constitui em mera formalidade, se considerarmos que o próprio sindicato só celebra acordo de tal natureza após aprovação do tema em assembleia geral. Neste sentido, reputo oportuno transcrever trecho da r. Sentença de origem (fls. 497) que vai ao encontro de minha percepção quanto ao caso dos autos: "O requisito da anuência do empregado também foi confirmado mediante a juntada dos comunicados da suspensão assinados pelo obreiro (fls. 350/359). Frise-se que ainda que tenha algum documento assinado por testemunha, a prorrogação foi confirmada e ratificada pelo obreiro na prática, como comprova o 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 7 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 comparecimento do autor nos cursos de profissionalização realizados durante o período de suspensão contratual (vide certificados de fls. 342/347)". A finalidade da suspensão denominada " lay off " é a manutenção do emprego. Poderia o empregado não concordar com a suspensão, arcando, entretanto, com a consequência de ser dispensado sem justa causa, com o pagamento de seus direitos. Pelo que podemos observar das diversas demandas com idêntico objeto, todos os empregados concordaram em ficar em " lay off ", justamente para preservarem seus empregos, por ser mais vantajoso ficar com o contrato suspenso recebendo a ajuda compensatória, porém, com a contrapartida de manter o vínculo de emprego com a ré. Caso contrário, ocorreria a dispensa em massa de diversos colaboradores, inclusive do autor, o que pode ser evitado com a sistemática criada pela norma coletiva, com autorização do Sindicato de Classe, sem qualquer vício de consentimento". (g.n.) 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 8 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 As testemunhas ouvidas pela origem afirmaram (fls. 492/493): "[...] ficou em lay off de novembro de 2014 a abril de 2017; estava trabalhando, o chefe o chamou e avisou que ia ficar em lay off a partir de 28 de outubro e vai se apresentar no clube da GM no dia 10 de novembro; no dia 10 de novembro, assinou o documento de lay off ; perguntou se era necessário assinar o documento, disseram que sim, se não assinasse ficaria sem o pagamento e seria demitido; se não assinasse, alguém assinaria pelo depoente; no período de lay off fez curso no Senai de São Caetano, outro período no Sesi e no Senac; esses cursos eram variados (desenho técnico, computador, hidraulica, matemática, entre outros); o lay off foi prorrogado várias vezes; mandavam um telegrama para casa, solicitando para comparecer no clube para assinar período de lay off , nos mesmos termos, jácitados acima; o Sindicato não fez assembleia comunicando o lay off ; soube dentro da sala de aula por um colega que duas pessoas foram demitidas porque se recusaram a sair em lay off e assinar o 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 9 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 documento; soube que teve contratação no período de layoff, através de boato na sala de aula; consultou no Google e viu que a GM estava contratando operador de produção; até onde sabe, a produção na fábrica nesse período continuou a mesma, soube por um colega do curso; a reclamada abriu PDV em 2015, sabe disso porque o professor do curso avisou para quem estava interessado e fixou o comunicado na porta; quando retornou do lay off , ficou em licença remunerada em casa, aguardando instruções, até 26/6/2019; o reclamante também entrou em lay off ; não sabe dizer se aconteceu com o reclamante o fato de ter que assinar o lay off , se não seria demitido; o reclamante ficou em licença remunerada depois do lay off ; havia conversa entre os colegas de que se não assinassem o lay off seriam demitidos; o chefe do depoente quem falou que se não assinasse o documento de lay off , alguém assinaria por ele; não se recorda o nome do chefe, pois ele estava na área há pouco tempo; o chefe não falou quem assinaria o documento se o reclamante não assinasse; o chefe do depoente não era o mesmo do 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 10 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 reclamante; não sabe dizer se isso aconteceu com o reclamante; não lembra o nome do colega do curso que passava as informações para o depoente, sabe que ele era do sindicato; o reclamante não ficou na mesma sala que o depoente , mas faziam o curso nos mesmos dias". (primeira testemunha trazida pelo reclamante - g.n.) "[...] ficou em lay off de 2014 a 2017; o supervisor chamou o depoente e avisou que estava em lay e pediu para assinar o papel; o depoente assinou o papel; perguntou se era obrigado a assinar o papel e foi informado que se não assinasse, uma testemunha assinaria, e marcou o dia para ir ao clube para saber onde faria o curso; fez cursos no Senai, Sesi e Senac; o Sindicato não fez assembleia para falar do lay off ; o depoente participa de assembleia do sindicato pela empresa; muitas pessoas não assinaram o lay off e as testemunhas assinaram e as pessoas fizeram o curso normalmente; quando o curso estava acabando, recebia uma carta em casa comunicando a prorrogação do lay off ; não sabe o que aconteceria se não assinasse a 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 11 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 prorrogação do lay off , pois sempre assinou; no período de lay off , foi feito um PDV, a empresa enviou uma folha para o Senai informando as condições do PDV; o professor leu para os alunos e a folha foi colocada no quadro de aviso para quem estivesse interessado; no período de lay off a produção da fábrica continuou normal, e sabe disso pelo que recebeu de PLR; no período de lay off já não existia o terceiro turno; no período de lay off a PLR era o mesmo valor do funcionário ativo que estava na empresa". (segunda testemunha trazida pelo reclamante - g.n.) Os depoimentos se mostram bastante frágeis e não evidenciam a existência de vício de consentimento em relação aos documentos assinados pelo obreiro, tampouco, eventual rejeição deste em relação aos termos do lay off levado a efeito pela empresa. Em relação às diferenças salariais, a previsão contida nos acordos coletivos que suspenderam o contrato de trabalho ( lay off ) é no sentido de que durante a suspensão os empregados receberiam apenas a ajuda 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 12 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 compensatória mensal e bolsa qualificação, nos limites ali fixados (fls. 168). Nestes termos, não prevalecem as diferenças postuladas pelo obreiro na petição inicial, com base no salário contratual. Os supostos erros de cálculos indicados na peça recursal se constituem em inovação aos termos da lide, não cabendo análise neste particular. Quanto ao FGTS, a previsão contida nos acordos coletivos que suspenderam o contrato de trabalho ( lay off ) é no sentido de que "não haverá incidência de FGTS sobre a Ajuda Compensatória Mensal, não havendo, portanto, depósitos no período da suspensão do contrato de trabalho previsto neste Acordo"(fls. 169), não cabendo, portanto, a reforma pretendida pelo obreiro neste particular. Note-se que a existência de alguns depósitos no curso da suspensão contratual não autoriza a tese recursal de recolhimento na totalidade do período, mormente porque estes decorrem do recebimento de verbas salariais, a exemplo do mês de agosto/16 (fls. 376). 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 13 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 Por fim, em relação às férias dobradas acrescidas do terço constitucional, melhor sorte não lhe assiste. Isto porque a previsão contida nos acordos coletivos que suspenderam o contrato de trabalho ( lay off ) é no sentido de que "o período de suspensão do contrato de trabalho previsto neste Acordo não será considerado como período aquisitivo de férias. O direito a férias será proporcional aos meses trabalhados no período aquisitivo"(fls. 169). Assim, não há falar em férias relativas aos períodos 2014/15 e 2015/16. Outrossim, a petição inicial noticia que as férias relativas ao período aquisitivo 2013/14 foram concedidas em junho/2017. Todavia não se verifica irregularidade neste particular, uma vez que o contrato de trabalho do reclamante foi suspenso a partir de novembro/2014, por lay off , permanecendo nesta condição até abril/2017. Note-se que, ao contrário do alegado pelo obreiro, não houve concessão de férias a menor, mormente ante o gozo parcial do período, conforme se verifica do recibo de fls. 67. 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 14 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 Por todo o exposto nego provimento ao apelo. 1-2 honorários de sucumbência Considerando os limites devolvidos e o decidido no item 1-1da presente fundamentação de voto, verifico que não houve alteração da condenação, não havendo falar em inversão do ônus da sucumbência. Nestes termos, mantenho a r. decisão de origem também neste ponto, inclusive em relação à observância da suspensão da exigibilidade prevista no parágrafo quarto do artigo 791-A da CLT. 2 - PREQUESTIONAMENTO Ficam prequestionados todos os argumentos e regramentos mencionados pelas partes, sendo desnecessária a oposição de embargos de declaração com exclusiva finalidade. É o voto. MÉRITO https://www.jusbrasil.com.br/topicos/172999906/artigo-791a-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 15 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 Recurso da parte Item de recurso Conclusão do recurso ACÓRDÃO Cabeçalho do acórdão Acórdão Posto isto, ACORDAM os Magistrados da 7ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região em: por unanimidade de votos, CONHECER do recurso interposto pela parte reclamante e, no méritoNEGAR-LHE PROVIMENTO, mantendo-se o r. julgado por seus próprios e jurídicos fundamentos, tudo na forma da fundamentação do voto do Relator. Presidiu regimentalmente o julgamento o Excelentíssimo Senhor Desembargador José Roberto Carolino 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 16 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 Tomaram parte do julgamento os Excelentíssimos Magistrados Federais do Trabalho: Fernando Marques Celli (RELATOR) Celso Ricardo Peel Furtado de Oliveira (REVISOR) Gabriel Lopes Coutinho Filho ASSINATURA FERNANDO MARQUES CELLI RELATOR VOTOS Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt- 2/825602166/inteiro-teor-825602176 Informações relacionadas Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Jurisprudência • há 4 anos Tribunal Regional do Trabalho da 2ª https://trt-2.jusbrasil.com.br/ https://trt-2.jusbrasil.com.br/ https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/628676015 31/08/2022 15:45Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Trt-2: 1002608-21.2017.5.02.0472 SP | Jurisprudência Página 17 de 17https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/825602166/inteiro-teor-825602176 A sua principal fonte de informação jurídica. © 2022 Jusbrasil. Todos os direitos reservados. Região TRT-2: 1002608- 21.2017.5.02.0472 SP Jusbrasil Sobre nós Ajuda Newsletter Cadastre-se Para todas as pessoas Artigos Notícias Encontre uma pessoa advogada Consulta processual Para profissionais Jurisprudência Doutrina Diários Oficiais Peças Processuais Modelos Legislação Seja assinante API Jusbrasil Transparência Termos de Uso Política de Privacidade Proteção de Dados Documento Salvo https://www.instagram.com/jusbrasil/ https://twitter.com/jusbrasil/ https://www.linkedin.com/company/jusbrasil/ https://www.youtube.com/c/jusbrasil/ https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/628676015 https://sobre.jusbrasil.com.br/ https://www.jusbrasil.com.br/contato https://www.jusbrasil.com.br/newsletter/ https://www.jusbrasil.com.br/cadastro/ https://www.jusbrasil.com.br/artigos/ https://www.jusbrasil.com.br/noticias/ https://www.jusbrasil.com.br/advogados/ https://www.jusbrasil.com.br/consulta-processual/ https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/ https://www.jusbrasil.com.br/doutrina/ https://www.jusbrasil.com.br/diarios/ https://www.jusbrasil.com.br/pecas/ https://www.jusbrasil.com.br/modelos-pecas/ https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/ https://www.jusbrasil.com.br/pro/ https://insight.jusbrasil.com.br/ https://www.jusbrasil.com.br/termos-de-uso https://www.jusbrasil.com.br/politica-de-privacidade https://www.jusbrasil.com.br/seguranca-e-privacidade
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