Curso Aula 4

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CURSO: SAÚDE MENTAL INDÍGENA: populações indígenas no contexto brasileiro e a questão da saúde.
Profª Ms. Sandra BarroS
 Maceió – Alagoas
				 2021
Seja específico e direto no título. Use o subtítulo para fornecer o contexto específico da fala.
– A meta deve ser prendem a atenção do público, o que pode ser feita com uma citação, uma estatística surpreendente ou fatos. Não é necessário incluir este realce no slide.
Lembrete - Os povos indígenas viviam na américa quando ela foi descoberta pelos europeus. Acredita-se que sejam descendentes de populações vindas da Ásia. Os maiores problemas que os indígenas enfrentaram, e ainda enfrentam, são invasões e as tentativas e exploração econômica de suas terras por fazendeiros, madeireiros e garimpeiros. As condições de vida inadequadas e ausência de ações de saúde específicas contribuiram para o surgimento de doenças como malária, desidratação, desnutrição, tuberculose, transtornos respiratórios e doenças sexualmente transmissíveis.
Observação - As nações indígenas têm diferentes costumes, crenças e organizações sociais, mas a maioria dos grupos compartilha algumas características, como a divisão em pequenos aldeamentos.
https://pib.socioambiental.org/pt/%C3%8Dndios_e_o_meio_ambiente
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– Não leia esses pontos principais do PowerPoint, em vez disso, discorra sobre esses pontos durante a fala.
As populações indígenas viveram, ao longo da história do Brasil, uma forte intervenção do poder público, muitas vezes próximo a entidades religiosas e civis, com o objetivo de promover a assimilação dos povos indígenas à sociedade brasileira (GARNELO e PONTES, 2012). Porém, a história aponta que os indígenas não cederam tão somente a este posicionamento de permanência e tutela do Estado, passando a se articular e protagonizar movimentos de llutas pelas garantias legais. Atualmente, as sociedades indígenas têm avançado na conquista de seus direitos. GARNELO e PONTES (2012) ainda definem que, referente à população indígena, houve um grande crescimento demográfico, manutenção da vitalidade cultural e ampliação em suas pautas de reivindicação por direitos ligados à diferenciação étnica. 
Observação - Complexidade linguística - 150 Línguas Indígenas.
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Lembrete - Órgãos indigenistas - O Serviço de proteção aos índios (SPI) de 1910 e substituído em 1967 pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
Lembrete - Estatuto do Índio (1973) - Tutela.
A Constituição Federal de 1988 inova ao determinar como princípio norteador do relacionamento entre índios e o Estado o respeito à diversidade étnica e cultural dos povos indígenas.
Aos índios, a Constituição de 1988 reconhece sua identidade cultural própria e diferenciada (organização social, costumes, línguas, crenças e tradições), assegurando o direito de permanecerem como índios, e explicita o direito (que antecede a criação do Estado) o usufruto das terras que tradicionalmente ocupam. (BRASIL, 1988).
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A Constituição Federal de 1988 destaca que cabe ao Estado zelar pelo reconhecimento detes direitos por parte da sociedade. Dessa forma, o papel do Estado passa então da tutela de pessoas à tutela de direitos. Apesar das mudanças promovidas pela CF/88, o Estatuto dos Povos Indígenas de 1973, que possui uma perspectiva / transversalidade muito retrógrada do Estado Nacional perante os índios. (BATISTA, 2010).
No final dos anos de 1980, principalmente após a promulgação da nova constituição brasileira, surgiram diferentes organizações e associações indígenas, conquistando espaços na mídia. Estas organizações possibilitaram o surgimento de novos líderes e novas buscas de formação de pactos / alianças, assumindo a interlocução na discussão e no encaminhamento de reivindicação, junto a órgãos de governo e outros movimentos sociais (SILVA; GRUPIONI, [s,d]).
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Mediante a Constituição Federal Brasileira de 1988, houve a visibilidade do necessário reconhecimento e o respeito sociocultural aos povos indígenas. Foram definidos os princípios gerais do SUS, posteriormente regulamentado pela lei 8080/1990, que demarcava a direção única e a responsabilidade da gestão federal do sistema que estava com o Ministério da Saúde. 
1990 - Criação da fundação nacional de saúde (FUNASA). 
Promoção e proteção à saúde, que visava a qualidade de vida dos povos indígenas, mediante ações integradas de educação, prevenção e controle das doenças e outros agravos. 
1991 - Conselho Nacional de Saúde (CNS).
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1991 - Estabelecimento dos distritos sanitários especiais indígenas (DSEIs).
Objetivo: O envolvimento dos povos indígenas em todas as etapas para garantia do direito universal e integral à saúde, com o processo de planjemanto, execução e avaliação das ações, com base na organização dos serviços de saúde.
Atenção diferenciada aos povos indígenas.
Observação - Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) e Fundação Nacional do Índio (FUNAI) dividiram a responsabilidade sobre a atenção à saúde indígena.
https://jornaldebrasilia.com.br/noticias/politica-e-poder/governo-nomeia-dirigentes-da-funai-e-regionais-do-incra-e-da-funasa/
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Lembretes: Até 1991, a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) estava encarregada da saúde indígena. A grande parte dos problemas de saúde deveria ser resolvida nos postos de saúde mantidos nas áreas indígenas por equipes volantes de saúde e auxiliares de enfermagem. Os casos que precisassem de tratamento mais sofisticado deveriam ser encaminhados a hospitais ou serviços com os quais a FUNAI mantivesse convênio (LANGDON, 2004). Contudo, os serviços caracterizavam-se por uma intensa carência de infra-estrutura e profissionais preparados para lidar com a especificidade cultural dos povos indígenas.
A lei Arouca (lei nº9836 de 23 de Setembro de 1999) instituiu o subsistema de saúde indígena, no âmbito do SUS, sob a gestão da FUNASA (BRASIL, 1999).
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Os distritos sanitários especiais indígenas (DSEIs) tem como função reunir ações de saúde necessárias à atenção básica, articulado com a rede do sistema único de saúde (SUS), composto por uma equipe mínima necessária para executar suas ações e com controle social por intermédio dos conselhos locais e distrital de saúde (BRAISL, 2010).
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A política nacional de atenção à saúde dos povos indígenas - vinculada ao sistema único de saúde (Portaria nº254 - 31 de Janeiro de 2002).
As comunidades também contam com outra instância de atendimento na área de saúde, que são os pólos-base.
Os pólos-base se constitutem primeira referência para os agentes indígenas de saúde que atuam nas aldeias.
Os pólos-base estão estruturados como unidades básicas de saúde e contam com atuação de equipe interdisciplinar de saúde indígena, composta por médico, enfermeiro, dentista e auxiliar de enfermagem (BRASIL, 2012).
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Além dos pólos-base, existem ainda as casas de saúde do índio, que servem de apoio entre a aldeia e a rede de serviços do SUS.
Organização dos distritos sanitários especiais indígenas e o modelo assistencial.
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Política nacional de atenção a saúde dos povos indígenas (Portaria nº254, de 31 de Janeiro de 2002).
Para a efetivação da política nacional de atenção à saúde dos povos indígenas, destacou-se a necessidade de uma rede de serviços básicos de saúde nas terras indígenas, a fim de superar as deficiências de cobertura, as dificuldades de acesso e aceitabilidade do SUS para esta popukação (SERAFIM, 2004).
A eficácia do sistema estava alocada aos princípios e diretrizes da descentralização, universalidade, equidade, participação comunitária e controle social. Permanecia a ênfase no processo saúde-doença, havia o respeito às concepções, valores e práticas próprias de cada sociedade indígena (SERAFIM, 2004).
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A política nacional de atenção a saúde dos povos indígenas.
Diretriz geral: Estruturação de um modelo diferenciado de atenção à saúde nos distritos sanitários centrados no processo de proteção, promoção e recuperação da saúde e que garanta aos índios o exercícios de sua cidadania nesse campo.
Objetivo: Garantir aos povos indígenas o acesso à atenção integral à saúde, de acordo com os princípios e diretrizes do SUS, contemplando a diversidade social, cultural, geográfica, histórica e política de modo a favorecer a superação dos fatores que tornam essa população mais vulnerável aos agravos à saúde de maior magnitude e transcendência entre os brasileiros, reconhecendo a eficácia de sua medicina e o direito desses povos a sua cultura. (BRASIL, 2002).
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A política nacional de atenção a saúde dos povos indígenas preconiza que as equipes de saúde dos distritos sanitários especiais indígenas deverão ser compostas por médicos, enfermeiros, odontólogos, auxiliares de enfermagem e agentes indígenas de saúde, contando com a participação sistemática de antropólogos, educadores, engenheiros sanitaristas e outros especialistas e técnicos considerados necessários (BRASIL, 2002).
Lembrete - A política nacional de atenção à saúde dos povos indígenas preconiza o acesso universal à saúde, atendendo às necessidades sentidas pelas comunidades e o real envolvimento da população indígenas em todas as etapas do processo de planejamento, execução e avaliação das ações em saúde.
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A política nacional de atenção à saúde dos povos indígenas:
Para sua efetivação deverá ser criada uma rede de serviços nas terras indígenas, de forma a superar as deficiências de cobertura, acesso e aceitabilidade do SUS para essa população. - Diálogo intercultural.
Outras diretrizes:
Preparação de recursos humanos para atuação em contexto intercultural;
Monitoramento das ações de saúde dirigidas aos povos indígenas;
Articulação dos sistemas tradicionais indígenas de saúde;
Promoção do uso adequado e racional de medicamentos;
Promação de ações específicas em situações especiais;
Promoção da ética na pesquisa e nas ações de atenção à saúde envolvendo comunidades indígenas.
Promoção de ambientes saudáveis e proteção da saúde indígena;
Controle social. (BRASIL, 2002).
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Observação - No ano de 2010, por meio do decreto 7.336 de 20 de outubro, foi criada a secretaria especial de saúde indígena (SESAI), com a competência da coordenação do sub-sistema de atenção à saúde indígena.
Departamento de gestão de saúde indígena - Propiciar suporte para operacionalizar ações e insumos.
Derpatamento de atenção à saúde indígena - Planejamento / coordenação / supervisão das atividades de educação e saúde às populações indígenas.
Use os pontos do plano de fundo para publicar detalhes que não são de conhecimento comum ou que o público precisa entender o contexto da fala.
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A antropologia da saúde considera que todo processo de saúde e doença pertence a um sistema sociocultural, ao mesmo tempo que é atravessada por questões institucionais, legais e epidemológicos. A saúde e a doença são experiências corporais vividas de modo biológico, religioso, histórico, emocional e socioeconômico.
O sistema cultural de saúde ressalta a dimensão simbólica do entendimento que se tem sobre a questão da saúde e inclui os conhecimentos, percepções e cognições utilizadas para definir, classificar, perceber e explicar a doença sob a ótica de cada cultura.
Use os pontos do plano de fundo para publicar detalhes que não são de conhecimento comum ou que o público precisa entender o contexto da fala.
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É importante lembrar que os aspectos sócio culturais influenciam de maneira importante em um aspecto conceitual e prático no contexto da saúde, de modo que diversos fatores influenciam na consolidação de políticas públicas e consequentemente na saúde pública de diversas populações.
Lembrete - As doenças que antes eram tidas como naturais, passaram a se instalar no meio indígena, provocadas pelos novos estilos de vida. Tal fato vem alterar significativamente o padrão e a concepção de saúde e de doença (OLIVEIRA; ROSA, 2013).
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É importante lembrar que os aspectos sócio culturais influenciam de maneira importante em um aspecto conceitual e prático no contexto da saúde, de modo que diversos fatores influenciam na consolidação de políticas públicas e consequentemente na saúde pública de diversas populações.
Lembrete - As doenças que antes eram tidas como naturais, passaram a se instalar no meio indígena, provocadas pelos novos estilos de vida. Talfato vem alterar significativamente o padrão e a concepção de saúde e de doença (OLIVEIRA; ROSA, 2013).
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O processo de produção da saúde e da doença, na realidade indígena, passa pelo entendimento de que esses povos têm suas próprias concepções de saúde e de adoecimento atreladas a um modo de vida próprio peculiar, muito específico, representadas pela sua relação com a natureza e pelas práticas de dimensão espiritual, pelo xamanismo (OLIVEIRA; ROSA, 2013).
Observação - Xamanismo - O xamanismo não é considerado uma religião propriamente dita, mas um traço característico a diversas religiões. As principais características são a cura, a advinhação e a busca de solução para problemas ou questões da coletividade. É comum o xamã entrar em estado de transe emocional. São utilizadas plantas, animais e minerais em sessões rituais que podem incluir bebidas alucinógenas.
Binômio - Saúde x doença - Imbricação entre fatores relativos à ordem biológica social e cosmológica.
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O processo de produção da saúde e da doença, na realidade indígena, passa pelo entendimento de que esses povos têm suas próprias concepções de saúde e de adoecimento atreladas a um modo de vida próprio peculiar, muito específico, representadas pela sua relação com a natureza e pelas práticas de dimensão espiritual, pelo xamanismo (OLIVEIRA; ROSA, 2013).
Observação - Xamanismo - O xamanismo não é considerado uma religião propriamente dita, mas um traço característico a diversas religiões. As principais características são a cura, a advinhação e a busca de solução para problemas ou questões da coletividade. É comum o xamã entrar em estado de transe emocional. São utilizadas plantas, animais e minerais em sessões rituais que podem incluir bebidas alucinógenas.
Binômio - Saúde x doença - Imbricação entre fatores relativos à ordem biológica social e cosmológica.
https://www.greenme.com.br/viver/costume-e-sociedade/63001-xamanismo-e-moda-por-que-tem-atraido-cada-vez-mais-seguidores/
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Lembrete - Os povos indígenas desde os tempos anteriores à colonização euroeia possuem seus sitemas trcionais de saúde indígena, que articulam os diversos aspectos da sua organização social e de sua cultura a partir do uso das plantas medicinais, rituais de cura e práticas diversas de promoção da saúde, sob a responsabilidade de pajés, curadores e parteiras tradicionais. As medicinas tradicionais indígenas possuem itinerários terapêuticos distintos do modelo biomédico ocidental, e procuram reestabelecer o equilíbrio entre o indivíduo e o mundo.
Cosmologia - São consideradas teorias do mundo da ordem, do movimento no mundo, no espaço e no tempo, no qual a humanidade é apenas um dos muitos personagens em cena. Na vivência cotidiana, nas aldeias indígenas, essas concpções orientam, dão sentido, permitem interpretar acontecimentos e ponderar decisões (LOPES DA SILVA in SILVA; GRUPIONI, [s.d]).
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Os sitemas tradicionais indígenas de saúde são baseados nos princípios de harmonia individual, familiar e comunitária com o universo que os rodeia (é centrado no universo da simbologia). Portanto, a melhoria do estado de saúde dos povos indígenas não ocorre pela simples transferência para eles de conhecimentos e tecnologias da biomedicina, considerando-os como receptores passivos, despossuídos de saberes e prática sligadas ao processo saúde-doença.
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Doenças - Originadas por transtornos sociais e espirituais.
A crença do paciente no poder do especialista é um elemtno importantante no processo terapêutico. LÉVI-STRAUSS (1996) destaca este papel, ressltando que ele se fundamenta na confiança de quem está realizando a cura e na efetividade de suas técnicas; na crença e na expectativa do grupo que age como uma espécie gravitacional no interior do qual as relações entre os especialista e o paciente se definem.
[...] Os espíritos proteores e os espíritos malfazejos, os monstros sobrenaturais e os animais mágicos fazem parte de um sistema coerente que fundamenta a concepção indígena do universo (LÉVI-STRAUSS, 1996).
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É necessário garantir aos povos indígenas o direito à realização de usos, conhecimentos e compartilhamento de práticas terapêuticas e divulgação de sua farmacopéia tradicional.
Saúde x Religiosidade.
Os principais problemas na área de saúde mental no contexto indígena são: Altas taxas de violência, suicídio e alcoolismo.
Necessidade de modelos de intervenção que contemplem o modo indígena de conviver com os novos tempos, fortaleça a capacidade criativa, empodere suas instâncias representativas e os faça sujeito histórico (OLIVEIRA; ROSA, 2013).
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https://bvsms.saude.gov.br/
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REFERÊNCIAS
BATISTA, Mariana Queiróz. Saúde mental indígena: um desafio interdisciplinar. Brasília [s.e] 2010.
BRASIL, Nova Constituição do Brasil. Rio de Janeiro Auriverde, 1988.
BRASIL, Portaria M S nº 254, de 31 de Janeiro de 2002.
BRASIL. Lei nº 9.836/199. Dispões sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde a organização e o funcionamento dos serviços e dá outras providências. Brasília. 1999.
BRASIL, Funasa. Projeto Vigisus II. Área de intervenção saúde mental. Brasília, 2010.
LÉVI-STRAUSS, Claude. A eficácia simbólica. in. Antropologia estruural I. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro. 1996.
OLIVEIRA, Raimunda N. da Cruz; ROSA, Lúcia C. dos Santos. Saúde mental indígena: os desafios para uma ressignificação do conceito e da política. in: VI Jornada Internacional de Políticas Públicas. São Luís do Maranhão. UFMA, 2013.
SERAFIM, Maria das Graças. Política Nacional de Atenção aos Povos indígenas. Situação da criança indígena no Brasil. in: Manual de atenção à saúde da criança indígena brasileira. Brasília: fundação nacional de saúde, 2004.
SILVA, Aracy L.; GRUPIONI, Luís Donisete B. A temática indígena na escola. São Paulo: Global, Brasília: MEC; Mari, Unesco [s.d].