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DESIGN DO MOBILIÁRIO Laila Janna Canto Tavares História do mobiliário no mundo Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Identificar os movimentos estéticos da história do mobiliário do séc. XVIII ao séc. XX. Explicar a temática do design industrial sob o ponto de vista histórico-crítico. Reconhecer os estilos artísticos e estéticos do passado aplicados ao design contemporâneo. Introdução É interessante analisarmos a função do artista criativo e a importância das suas obras na sociedade, considerando as suas contribuições históricas e buscando compreender a construção do pensamento no seu papel criador. Nesse contexto, é importante refletir sobre as seguintes questões: qual é o papel do design? Seria ele composto por preceitos unicamente estéticos? Ou se trata de uma manifestação que retrata uma época, uma cultura e uma sociedade? Partindo dessas questões, neste capítulo, você vai analisar as mudanças históricas e a construção do pensamento artístico em um período de grande transformação tecnológica, social, cultural, econômica e política. Estamos falando das contribuições da Revolução Industrial para o desenvolvimento do design e de como ele acompanhou essa quebra de pensamentos sociais. Assim, você vai estudar os movimentos estéticos da história do mobiliário do séc. XVIII ao séc. XX e vai verificar a temática do design industrial sob o ponto de vista histórico-crítico. Por fim, você vai analisar os estilos artísticos e estéticos do passado e a sua influência no design contemporâneo. Movimentos estéticos da história do mobiliário: do neoclássico ao moderno Para começar este capítulo, vamos estudar um pouco sobre o contexto histórico do início do século XVIII, o período denominado neoclassicismo. Esse período vem a partir de uma revolução social e cultural resultante do pensamento iluminista e se estendeu até as três primeiras décadas do século XIX. Os estudos de Alencar (2011) sobre o mobiliário do fim do século XVIII nos mostram a representatividade do modelo neoclássico no design. Com a negação dos excessos do barroco, os adornos começam a perder força, sendo substituídos por formas mais simples, ângulos retos e superfícies mais planas, com inspirações clássicas greco-romanas. Na França, após a queda da monarquia durante a Revolução Francesa, havia o predomínio de móveis grandes e exageradamente decorados, herança do período barroco de Luís XIV (Figura 1). Eles eram simétricos, volumosos e bastante luxuosos, com acabamentos dourados. Os estilos posteriores a este, conhecidos como mobiliários Luís XV e Luís XVI, formaram um contraponto, apresentando características mais ligadas ao movimento rococó. Figura 1. Móvel estilo Luís XIV. Fonte: Adaptada de Kimerly (1912). As principais características dos mobiliários Luís XV (Figura 2) eram seus pés arredondados, com a presença de cabriolé (encurvamento das pernas da cadeira em forma de garra, conforme mostra a Figura 3) e braços mais curtos. História do mobiliário no mundo2 Eram móveis mais largos (para acomodar os vestidos da época) e mais leves em ornamento, conforme aponta Alencar (2011). Os móveis eram simétricos, de estilo livre, com formas sinuosas, uso de tecidos florais e entalhos em suas superfícies, bem como elementos dourados, prateados e em bronze. Figura 2. Móvel estilo Luís XV. Fonte: Adaptada de Kimerly (1912). Figura 3. Exemplo de móvel com pernas cabriolé. Fonte: Adaptada de Kimerly (1912). Já o estilo neoclássico do mobiliário Luís XVI (Figura 4) representava a necessidade de uma retomada dos preceitos clássicos para a criação de um novo design, mais leve, com menos ornamentos, mas ainda muito refinado. 3História do mobiliário no mundo Figura 4. Móvel estilo Luís XVI. Fonte: Adaptada de Kimerly (1912). As peças não eram pensadas de forma isolada, mas, sim, formando um conjunto com o ambiente disposto. Nesse período surge o canapé, um tipo de sofá em que duas ou mais cadeiras eram unidas formando um conjunto, conforme leciona Alencar (2011) e mostra a Figura 5. Figura 5. Exemplo de móvel canapé (sofá de dois lugares). Fonte: Adaptada de Kimerly (1912). O período de transição e o conflito de identidade A construção desse estilo neoclássico gerou diversas ramifi cações, como o estilo Chippendale (Figura 6), do marceneiro Thomaz Chippendale (Ingla- terra), que elaborou uma nova versão do neoclássico unindo o rococó francês e o neogótico oriental (1760–1790), o Hepplewhite (Inglaterra), a partir de um estilo mais simples e delicado (Figura 7), com ornamentos inspirados no rococó, o Sheraton (Inglaterra), com o seu grande domínio de técnicas construtivas, do desenho e da perspectiva (Figura 8), e o estilo D. João V História do mobiliário no mundo4 (Portugal), que sofreu infl uências do estilo Chippendale e do rococó francês de Luís XV, misturando-se ao rococó de D. José I (Portugal). É importante ressaltar que o período neoclássico precede uma grande transformação na sociedade como um todo. Entender esse processo é importante para a análise dos períodos subsequentes. Figura 6. Cadeira Chippendale. Fonte: Adaptada de Kimerly (1912). Figura 7. Cadeira Hepplewhite. Fonte: Adaptada de Kimerly (1912). 5História do mobiliário no mundo Figura 8. Cadeira Sheraton. Fonte: Adaptada de Kimerly (1912). O neoclassicismo levou à interrupção da tradição e dos preceitos clássicos, com uma revisão conceitual e uma busca por sua própria natureza, conforme leciona Pereira (2010). Nesse processo, a linguagem deixou de ter valor absoluto e passou a ser um mero instrumento de comunicação do período retratado. Nos seus estudos de composição, nos quais utilizam o passado para tentar explicar os problemas do presente, Pereira (2010) levanta o problema da identidade de estilo e linguagem que conduz a diversos historicismos ou revivescimentos, afirmando que, se o estilo é a adaptação de uma linguagem a um sistema espaço-temporal concreto, no séc. XIX, a separação entre arquitetura e lin- guagem fez desta uma roupagem de algo que permanece embaixo. O conceito de estilo — antes algo quase universal — limita-se de forma implícita até ser considerado como uma mera forma decorativa que se aplica a um esqueleto portante genérico (Pereira, 2010). No início do século XIX, o mundo passou por uma grande transformação, que mudaria completamente a sociedade como um todo: paralelamente a esse conflito de identidade de linguagem, o mundo vivia o processo de Revolução Industrial. A sociedade passou a ter novos preceitos, modificando totalmente sua morfologia. Houve, então, o crescimento das cidades e, com elas, surgiram novas necessidades. História do mobiliário no mundo6 Design industrial sob o ponto de vista histórico-crítico Com a Revolução Industrial, os artesãos foram substituídos por grandes maqui- nários e pela necessidade de um design funcional, com ênfase no baixo custo de produção, conforme leciona Maia (2011). O resultado disso foi a associação entre o design e a personalização estética dos produtos, mesmo que estes sejam fabricados industrialmente. Foi daí que surgiu um novo conceito para o design, o de design industrial. No design industrial, temos como principal característica a separação entre projeto e produção. Entenda que, a partir de então, uma série de produtos poderiam ser con- feccionados com maior velocidade e baixo custo, se comparado ao modelo artesanal, que, apesar de único, rendia ao artesão poucas peças e uma dedicação imensa a cada uma delas, influenciando em seu preço final, que se tornava muito mais caro. Surgiram também novos materiais, como o ferro, novas fontes de energia, como o carvão, e novos métodos que visavam a atender a uma nova sociedade, com diferentes interesses, valores e realidades. A atenção principal agora estava voltada para conciliar arte e técnica, tentando dotar de sentido e significado os produtos para essa sociedade de consumo dominadapelo poder aquisitivo. Esse poder aquisitivo se tornou possível devido ao fácil acesso a produtos produzidos industrialmente, conforme aponta Maia (2011). O processo de mecanização acelerou a produção. Foram, então, levados ao mercado produtos de qualidade inferior, por conta da redução de custos e pelo pouco cuidado em sua criação. Diz-se que os produtos foram submetidos ao chamado “fanatismo tecnológico”. O artista William Morris, no fim do século XIX, questionou essa falta de sentido na arquitetura e nas teorias estéticas de 1880. Os seus pensamentos originaram um movimento que passou a questionar o papel da industrialização no processo e no desenvolvimento do design. Nesse cenário, a arte não tinha um caminho certo a seguir, e passou-se a questionar o prestígio dos artistas 7História do mobiliário no mundo de épocas passadas ao executar seus trabalhos. Com isso, esse movimento passou a mover suas ideias no campo das ciências sociais, dando origem a um novo modelo de produção, chamado arts and crafts (Figura 9). Figura 9. Cadeira Morris estilo arts and crafts. Fonte: Adaptada de Gonzalo-Fernandez-Chair ([2018]). Esse movimento pretendia mostrar aos artistas a necessidade de se manter o lado artesanal no processo de criação das peças, cuja forma deveria ser proveniente de sua própria expressão artística. O problema, nesse caso, eram os altos valores das peças para o consumidor final, contrapondo a ideia base de Morris sobre a arte das pessoas para as pessoas, pois apenas uma parcela da população teria acesso a essa arte. Para Morris, o baixo custo da vida humana e do trabalho eram os principais responsáveis pelo baixo custo da produção; por outro lado, ele admitia que a arte nunca deveria ser algo barato, pois demanda uma dedicação exclusiva e única a cada peça feita pelo artesão. A esperança de Morris em eliminar o capitalismo pela renovação do trabalho do artesão acabou não dando certo, mas ele se tornou uma importante fonte de inspiração para o futuro questionamento sobre o papel das máquinas e dos bens produzidos pela indústria. Ficou clara, a partir de então, a incompatibilidade do trabalho artesanal com a produção industrial, conforme leciona Maia (2011). Pretendendo solucionar essa incompatibilidade, outro movimento tomou forma no período de 1833 a 1888. Denominado art nouveau, esse estilo, que surgiu na Bélgica, almejava a reconciliação entre arte e indústria com novas História do mobiliário no mundo8 ideias, sem a pretensão de voltar ao passado (Figura 10). Era clara a preocupação com as questões humanas na transição para o século XX, principalmente na arquitetura de edifícios e cidades. Nesse momento, surgem novos questiona- mentos quanto ao mobiliário dessas novas edificações e aos novos mobiliários urbanos, sob o aspecto do movimento higienista, ainda conforme Maia (2011). Figura 10. Cadeira estilo art nouveau. Fonte: Adaptada de Kimerly (1912). É chamado movimento higienista a tentativa de arquitetos e urbanistas modernos em solucionar os problemas de salubridade decorrentes da Revolução Industrial. Com o aumento da população, as cidades foram cada vez mais sendo abarrotadas de pessoas, e questões relacionadas à moradia e, principalmente, à higiene foram pauta de diversos questionamentos. Hoje em dia, esse movimento é questionado pela artificialidade de seus processos e sua visão pouco humanista em relação à escala das cidades e a seus moradores. Inspirado na arte ocidental durante a Primeira Guerra Mundial, temos outro importante movimento que teve origem na França, denominado art decó (Figura 11). Este não se tratava de um estilo de design destinado ao povo, pois era voltado à sociedade parisiense, sem a menor intenção de se tornar um estilo banalizado e destinado à grande massa, por conta de seu design arrojado e diferenciado. 9História do mobiliário no mundo O art decó sofreu influências artísticas do movimento cubista, baseado em formas naturais simples, como o cilindro, o cone e a esfera, foi impulsionado pela abstração e pelo movimento futurista, que abraçava a tecnologia e o conceito de velocidade, e teve inspiração no movimento construtivista, aliando arte ao trabalho, com um design socialmente útil a todos os grupos sociais, isento de ambiguidades e ornamentos. Esse estilo trazia um design geométrico, com extrema expressividade, conforme aponta Maia (2011). Figura 11. Cadeira estilo art decó. Fonte: Fotosoroka/Shutterstock.com. Os estilos artísticos e estéticos do passado aplicados ao design contemporâneo O grande marco do desenvolvimento do design aconteceu em 1919, com a cria- ção da Escola de Artes Aplicadas Bauhaus (1919–1933). Não era exatamente um movimento artístico, mas reunia propostas de construção e planejamento de peças com produção artística e industrial, conforme leciona Maia (2011). A Bauhaus foi a primeira e mais importante escola de design, artes plásti- cas e arquitetura, considerada muito à frente de sua época. Foi fundada pelo arquiteto Walter Gropius ao final da Primeira Guerra Mundial, a partir da união de duas escolas da época, a de Belas Artes e a de Artes e Ofícios. Sua História do mobiliário no mundo10 1º fase (1919–1923) se deu na cidade de Weimar, na Alemanha; o objetivo era tornar a Bauhaus uma instituição educacional para atender ao comércio e à indústria e exercer influência no design mundial. Na 2º fase (1923–1928), por desacordos com as autoridades nacionalistas, a Bauhaus foi transferida para Dessau, na Alemanha, entre 1925 e 1926. Essa fase teve como principal objetivo a aproximação da indústria e da produção em série. Buscou-se a viabilização econômica por meio da produção em oficinas. Nessa fase, eram desenvolvidos projetos mais complexos e diversificados. Já na 3º fase (1929–1933), Gropius, fatigado pela pressão política do cres- cente partido de direita, resolve sair da direção da Bauhaus para trabalhar em Berlim como arquiteto. Com isso, o também arquiteto e chefe do departamento de arquitetura da Bauhaus Hannes Meyer assumiu a direção. A Bauhaus então abandonou definitivamente a ideia de uma escola de Arte; tornou-se absolu- tamente imperiosa a ideia de um local de produção voltado à satisfação de necessidades sociais. Essa fase é caracterizada pela desintegração da Bauhaus. Por motivos políticos, Hannes Meyer foi substituído, em 1930, por Mies van der Rohe. Em consequência da derrota dos social-democratas em Dessau, em 1932, a Bauhaus viu-se forçada novamente a deixar sua sede, movendo-se para Berlim como um instituto privado, dando continuidade ao seu traba- lho. Porém, no ano seguinte, o partido nazista fechou de vez a escola. As Figuras 12 a 17 mostram exemplos de cadeiras estilo Bauhaus. Figura 12. Cadeira estilo Bauhaus. Fonte: Wilk (1981, documento on-line). 11História do mobiliário no mundo Figura 13. Cadeira estilo Bauhaus. Fonte: Wilk (1981, documento on-line). Figura 14. Cadeira estilo Bauhaus. Fonte: Wilk (1981, documento on-line). História do mobiliário no mundo12 Figura 15. Cadeira estilo Bauhaus. Fonte: Bayer (1938, documento on-line). Figura 16. Cadeira estilo Bauhaus. Fonte: Bayer (1938, documento on-line). Figura 17. Cadeira estilo Bauhaus. Fonte: Bayer (1938, documento on-line). 13História do mobiliário no mundo A ideia principal da escola era unir a arte e o artesanato com a tecnologia. Para isso, foi utilizado o conceito de “forma segue a função” ( form follows function), sem o aspecto da estética pela estética. A ideia era que as obras pudessem passar uma mensagem social e comunitária, por meio do acesso aos produtos pela grande massa e da valorização do trabalho manual, sem impedir sua reprodução em larga escala (processo industrial). O curso da Bauhaus era interdisciplinar; ou seja, conhecimentos de tece- lagem, marcenaria, metalurgia, cultura, desenho, pintura, entre outros, eram trabalhados de forma interligada, pois acreditava-se que o bom design partiria da imersão completa nasartes. A mulher possuía pouca expressividade no design moderno; entretanto, podemos listar alguns nomes importantes de mulheres que agregaram valor aos movimentos da época. São elas: a arquiteta e designer italiana Gaetana Aulenti (1927–2012), que se destacou no período pós-Guerra; a arquiteta e designer irlandesa Eileen Gray (1878–1976), pioneira no movimento moderno da arquitetura e autora da icônica poltrona Bibendum; a arquiteta italiana Cini Boeri, que trabalhava com arquitetura e design de produto, criadora de peças icônicas como o Bobo Divano e a Ghost Chair; e a arquiteta, desenhista e artista Charlotte Perriand, conhecida por sua colaboração com Le Corbusier e Fernand Léger na criação da icônica Chaise LC4. No ano de 1952, foi fundada a Escola de Ulm, com ideais políticos, que discutia o papel social do design, que naquele momento precisava de uma função social definida. Essa escola passou, então, a ramificar a área em dois segmentos, sendo eles produto e comunicação; tal segmentação é aplicada até hoje e é conhecida como método de Ulm, mudando e consolidando o conceito de design. De acordo com Pereira (2010), o período contemporâneo teve início antes de 1970, com a morte de três grandes mestres da arquitetura e do design: Le Corbusier, em 1965, Walter Gropius e Mies Van Der Rohe, ambos em 1969. Houve um período de retrocesso do movimento moderno na década de 1950, com a desaceleração da economia e o fracasso das cidades modernas; a mu- dança pautava os debates sobre arquitetura e design. História do mobiliário no mundo14 Segundo o autor, é impossível solucionar os desafios da contemporaneidade, pois trata-se do momento atual, e é impossível termos certezas concretas para resolvê-los. Para Pereira (2010), os ideais estéticos da modernidade foram substituídos por alguns ideais estéticos identificados como um jogo gramatical sem conteúdo — trata-se da era da individualidade coletiva frenética, que abrange os séculos XX e XXI. Técnicas avançadas com base em desenhos desenvolvidos por software de computador dão origem a propostas amorfas, conforme criticam os autores. Talvez seja essa a razão da banalidade das for- mas atuais, embora se possa esperar que, a partir do aprofundamento de seu conceito, possa-se recuperar a originalidade da arquitetura. Ainda conforme Pereira (2010), ao nos perguntarmos sobre a arquitetura contemporânea, estamos formulando uma questão impossível de responder, pois estamos imersos nessa realidade. Como você pode observar, o conhecimento dos estilos arquitetônicos e artísticos anteriores não nos proporciona apenas uma base para reflexão sobre a evolução e a construção do raciocínio formal e funcional, em termos de ordem, tipo e método. Acima de tudo, esse conhecimento condiciona nossos novos caminhos ao modelo simplificado inicial, aperfeiçoando-o nos aspectos sensoriais e da memória e vivência e adaptando-o à sociedade atual, que se molda a partir das transformações do mundo. 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