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Questões resolvidas

O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes sociais sempre se enfrentaram e “mantiveram uma luta constante, velada umas vezes e noutras franca e aberta; luta que terminou sempre com a transformação revolucionária de toda a sociedade ou pelo colapso das classes em luta”. Portanto, a história das sociedades cuja estrutura produtiva baseia-se na apropriação privada dos meios de produção pode ser descrita como a história das lutas de classes. Essa expressão, antes de significar uma situação de confronto explícito - que de fato pode ocorrer em certas circunstâncias históricas - expressa a existência de contradições numa estrutura classista, o antagonismo de interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre classes, devido ao caráter dialético da realidade.
Em Marx, a sociedade se explica a partir da:
Da organização de suas crenças e suas religiões
Na forma como as mesmas organizam suas burocracias administrativas.
Da forma como as mesmas organizam sua política externa.
Da forma dada à organização de suas relações de parentesco.
Na forma como as mesmas organizam a sua produção.

A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem ela é redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações pelos mais diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente; ele parece expressar inequívocamente realidades sociais tão flagrantes quanto indesejáveis e dolorosas. Esta associação de "violência" a "indesejado" e "doloroso" passa a ser vista como a única acepção possível da palavra e ela a palavra, parece se fundir aos objetos que deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba por formar um agregado de difícil separação e no qual as distâncias entre a linguagem e seus objetos de referência são apagadas.
Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que:
Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de contextualização para compreendê-lo.
Um dos únicos conceitos onde a polissemia não está presente nas ciências humanas/sociais.
Definidos no senso comum, esses fenômenos são transferidos sem mediações para as análises e reflexões científicas.
As ciências humanas sociais pautam-se em definições jurídicas do fenômeno para entendê-los.
Trata-se de um conceito unívoco, visto a unanimidade que encontramos em definir um ato violento.

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Questões resolvidas

O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes sociais sempre se enfrentaram e “mantiveram uma luta constante, velada umas vezes e noutras franca e aberta; luta que terminou sempre com a transformação revolucionária de toda a sociedade ou pelo colapso das classes em luta”. Portanto, a história das sociedades cuja estrutura produtiva baseia-se na apropriação privada dos meios de produção pode ser descrita como a história das lutas de classes. Essa expressão, antes de significar uma situação de confronto explícito - que de fato pode ocorrer em certas circunstâncias históricas - expressa a existência de contradições numa estrutura classista, o antagonismo de interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre classes, devido ao caráter dialético da realidade.
Em Marx, a sociedade se explica a partir da:
Da organização de suas crenças e suas religiões
Na forma como as mesmas organizam suas burocracias administrativas.
Da forma como as mesmas organizam sua política externa.
Da forma dada à organização de suas relações de parentesco.
Na forma como as mesmas organizam a sua produção.

A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem ela é redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações pelos mais diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente; ele parece expressar inequívocamente realidades sociais tão flagrantes quanto indesejáveis e dolorosas. Esta associação de "violência" a "indesejado" e "doloroso" passa a ser vista como a única acepção possível da palavra e ela a palavra, parece se fundir aos objetos que deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba por formar um agregado de difícil separação e no qual as distâncias entre a linguagem e seus objetos de referência são apagadas.
Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que:
Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de contextualização para compreendê-lo.
Um dos únicos conceitos onde a polissemia não está presente nas ciências humanas/sociais.
Definidos no senso comum, esses fenômenos são transferidos sem mediações para as análises e reflexões científicas.
As ciências humanas sociais pautam-se em definições jurídicas do fenômeno para entendê-los.
Trata-se de um conceito unívoco, visto a unanimidade que encontramos em definir um ato violento.

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Pergunta 1
3 / 3 pts
“Na atividade cotidiana de pesquisa em Ciências Humanas é comum
encontrarmos inúmeros termos cujos significados são polissêmicos.
Vocábulos como “identidade”, “estrutura”, “moral”, “cultura”, “ação”,
dentre outros, são motivos de significativos “ruídos” na comunicação
científica. Acreditamos que a polissemia, fenômeno de ocorrência
habitual na vida cotidiana, tem seus efeitos negativos amplificados
quando se trata de termos que, no contexto argumentativo, possuem
status de conceito”.
Polissemia é uma característica das produções ligadas a Ciências
humanas e sociais.
ergunta 2
3 / 3 pts
“A realidade aparece como um conjunto de fatos morais
constituindo-se naquilo que Durkheim (1999) propõe como "realidade
moral". Essa realidade é a síntese das ações humanas praticadas
socialmente. Porém, ela aparece como uma névoa que impede adentrar
no interior do estudo das sociedades e das relações que os homens
mantêm entre si. Partimos para o entendimento da "realidade moral", e
consequentemente, das noções de coesão social e individualização.”
O autor pensa/explica a sociedade partindo da ideia de coesão social.
Incorreta
Pergunta 3
0 / 3 pts
“O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes
sociais sempre se enfrentaram e “mantiveram uma luta constante,
velada umas vezes e noutras franca e aberta; luta que terminou sempre
com a transformação revolucionária de toda a sociedade ou pelo
colapso das classes em luta”. Portanto, a história das sociedades cuja
estrutura produtiva baseia-se na apropriação privada dos meios de
produção pode ser descrita como a história das lutas de classes. Essa
expressão, antes de significar uma situação de confronto explícito - que
de fato pode ocorrer em certas circunstâncias históricas - expressa a
existência de contradições numa estrutura classista, o antagonismo de
interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre classes,
devido ao caráter dialético da realidade.”
Em Marx, a sociedade se explica a partir da:
Da forma como as mesmas organizam sua política externa.
Da organização de suas crenças e suas religiões
Na forma como as mesmas organizam suas burocracias administrativas.
Na forma como as mesmas organizam a sua produção.
Da forma dada à organização de suas relações de parentesco.
Pergunta 4
3 / 3 pts
Esses três movimentos e momentos na história do liberalismo e do
capitalismo: o maltusianismo social, o darwinismo social e o
neoliberalismo apresentam características essenciais comuns que
precisam ser lembradas. Todos emergem em momentos de crise do
capitalismo. Todos são movimentos tipicamente reacionários, isto é, de
reação contra os reais ou supostos desvios de rota em relação aos
ideais liberais. Todos se insurgem contra a interferência crescente do
Estado, particularmente no campo social. Todos carregam o ranço
ideológico típico de um profundo pessimismo. Todos têm um cunho
fundamentalista, pregando por isso o retorno ao passado, imaginada
pureza da fé liberal original. Todos buscam na naturalização do social a
legitimação da exclusão social.
Se pauta na ideia de que o Estado não deve interferir no Mercado.
Pergunta 5
3 / 3 pts
“Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da
Razão Suprema que toma o lugar do Deus único. O racionalismo
triunfante fará da ciência a teologia do mundo moderno. A Modernidade
levou mais de dois séculos para edificar a política racional e esta
submergiu sob violentas ondas; pois contemporaneamente
vivenciamos que o coletivo tende a prevalecer, para o bem ou para o
mal, vivendo fortes emoções, seja na desafeição em massa referente à
ação política, seja na violência das gangues, seja nas diversas
aglomerações que pontuam a vida social”
Busca em elementos como a ciência e a razão as soluções para os
problemas que vivencia.
Incorreta
Pergunta 6
0 / 3 pts
“A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem
ela é redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações
pelos mais diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente;
ele parece expressar inequivocamente realidades sociais tão flagrantes
quanto indesejáveis e dolorosas. Esta associação de "violência" a
"inde¬selado.' e "doloroso" passa a ser vista corno a única acepção
possível da palavra e ela a palavra, parece se fundir aos objetos que
deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba por formar um
agregado de difícil separação e no qual as distâncias entre a linguagem
e seus objetos de referência são apagadas”
Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que:
Um dos únicos conceitos onde a polissemia não está presente nas ciências
humanas/sociais.
Definidos no senso comum, esses fenômenos são transferidos sem
mediações para as análises e reflexões científicas.
As ciências humanas sociais pautam-se em definições jurídicas do
fenômeno para entendê-los.
Trata-se de um conceito unívoco, visto a unanimidade que encontramos em
definir um ato violento.
Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de
contextualização para compreendê-lo.
Pergunta 7
3 / 3 pts
“Em primeiro lugar, a passagem da fase "sólida" da modernidade para a
"líquida" - ou seja, para uma condição em que as organizações sociais
(estruturas que limitam as escolhas individuais, instituições que
asseguram a repetição de rotinas, padrões de comportamento
aceitável) não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se
espera que o façam), pois se decompõem e se dissolvem mais rápido
que o tempo que leva para moldá-las e, uma vez reorganizadas, para
que se estabeleçam. É pouco provável que essas formas, quer já
presentes ou apenas vislumbradas, tenham tempo suficiente para se
estabelecer, e elas não podem servir como arcabouços de referência
para as ações humanas, assim como para as estratégias existenciais a
longo prazo, em razão de sua expectativa de vida curta: com efeito, uma
expectativa mais curta que o tempo que leva para desenvolver uma
estratégia coesa e consistente, e ainda mais curta que o necessário
para a realização de um "projeto de vida" individual.
São fluidas, rápidas, inconsistentes, causando, muitas vezes um
desconforto constante os indivíduos.
Pergunta 8
3 / 3 pts
“Acho que há duas dimensões que presidem a emergência dessa nova
noção de cidadania e que devem ser lembradas para marcar o seu
terreno próprio.
Em primeiro lugar, o fato de que ela deriva e portanto está
intrinsecamente ligada à experiência concreta dos movimentos sociais,
tanto os de tipo urbano - e aqui é interessante notar como a cidadania
se entrelaça com o acesso à cidade - quanto aos movimentos de
mulheres, negros, homossexuais, ecológicos etc. Na organização
desses movimentos sociais, a luta por direitos - tanto o direito à
igualdade como o direito à diferença - constituiu a base fundamental
para a emergência de uma nova noção de cidadania.
Em segundo lugar, o fato de que, a essa experiência concreta, se
agregou cumulativamente uma ênfase mais ampla na construção da
democracia, porém, mais do que isso, na sua extensão e no seu
aprofundamento. Nesse sentido, a nova noção de cidadania expressa o
novo estatuto teórico e político que assumiu a questão da democracia
em todo o mundo, especialmente a partir da crise do socialismo real.”
Acerca dos movimentos sociais, é possível afirmar que:
Surgiram durante a revolução industrial, ligados às questões
econômicas.
Pergunta 9
3 / 3 pts
“De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser
simplesmente definido por meio de sua simples contraposição ao
conceito de “utopia”, o que não nos parece um procedimento
adequado. Um método mais válido para esta definição parece-nos ser o
que confronta eutopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o
“bom lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um componente
de materialidade – trata-se, em sua maioria, de lugares situados no
tempo (geralmente no futuro) e no espaço – que o termo utopia não
pressupõe em igual medida; cujo oposto seriatão somente topia. Dito
de forma resumida, podemos então dizer que a distopia caracteriza-se
pela extrapolação negativa do status quo à época de sua
funcionalização ficcional; já não nos parece ser cabível falar aqui em
superação, como no conceito de utopia.”
Sociedades idealizadas onde elementos como ciência e tecnologia
exacerbaram suas funções e os indivíduos, muitas vezes, está
submetido às mesmas.
Pergunta 10
3 / 3 pts
“Desse modo, por um lado, vemos na modernidade o ideário de
mudança como algo que viria para melhor, daí a ideia “positiva” (com a
pertinente ambiguidade do termo) de “progresso”. Ademais, no que diz
respeito à esfera econômica, também as teorias liberais afiançavam que
o mercado se autorregularia, através de suas “leis de oferta e procura”.
Tais formulações eram tidas como “naturais” e nota-se que havia uma
espécie de teleologia em torno delas, anunciando que, no final, tudo
acabaria bem.”
Sobre as utopias sociais, podemos afirmar que:
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas são retratos
paradisíacos de igualdade, fraternidade e liberdade.
Questão 01
Shen e Bybee propõem diferentes formas e dimensões da alfabetização científica. Sobre
essas dimensões, indique a alternativa correta:
● as abordagens diferem porque Shen expõe uma alfabetização científica
dependente das necessidades do cidadão enquanto Bybee indica a incorporação
do conhecimento científico no processo de ensino-aprendizagem
Questão 02
A crise no ensino de ciências nos mostra que é necessária uma transformação do atual
sistema educacional. Considere as propostas que constam na reforma e indique qual não
se aplica:
● memorização
Questão 03
A respeito das diretrizes curriculares atuais do ensino fundamental (EF), indique a
alternativa correta:
● a nova preocupação é ser capaz de lidar grandes desafios da contemporaneidade
Questão 04
São exemplos do uso da estratégia visual, exceto:
● produção de esquemas
Questão 05
Relacione as colunas dos momentos pedagógicos com os exemplos de cada momento:
(1) problematização inicial
(2) organização do conhecimento
(3) aplicação do conhecimento
( ) O conceito de pressão é a relação entre a força exercida com a área: P = F/A
( ) Retomada: Por que sandálias e sapatos de salto finos costumam causar estragos em
assoalhos de madeira? Por que caminhões e ônibus têm pneus bem mais largos do que
carros de passeio? Por que os alicerces das casas e prédios são mais largos que as
paredes construídas sobre eles?
( ) Por que as rodas dos tratores e máquinas, utilizadas nas lavouras de arroz, são
largas?
● 2 – 3 – 1
Questão 06
Qual das opções abaixo não se refere a características da abordagem CTS?
● aprendizagem competitiva
Questão 07
O segundo momento pedagógico de Delizoicov e Angotti é a organização do
conhecimento. Sobre este momento, assinale a alternativa correta:
● é a fase de compreensão do tema e correção de conceitos
Questão 08
Sobre os princípios norteadores das diretrizes curriculares, não se inclui:
● confiança
Questão 09
Existem vários métodos de investigação científica, entre eles indutivo, dedutivo e
hipotético-dedutivo. O método dedutivo:
● parte das teorias e leis para predizer fenômenos particulares
Questão 10
O sentido pedagógico da problematização evidencia a finalidade no processo educativo.
Contudo há duas visões sobre ele, a de Delizoicov e colaboradores e a de Cachapuz.
Sobre isso, assinale a alternativa correta:
● as duas idéias são complementares porque é possível considerar o conhecimento
prévio do aluno, entender suas limitações e reconstruí-lo com base científica

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