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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
JORGE LUIS OBLITAS CHAFLOQUE
BARBARA KETHLEN SIMOES SILVA
CASSANDRA VASCONCELOS SENA
LIRIEL SALDANHA COELHO
FERNANDA TATIANA ALVES DE OLIVEIRA
ELIZABETH ABREU PEREIRA
RAFAELA DA SILVA OLIVEIRA
BIOQUÍMICA
PATOLOGIAS RELACIONADAS COM A FALTA OU EXCESSO DE 
PROTEÍNAS E CARBOIDRATOS
MANAUS – AM
2022
JORGE LUIS OBLITAS CHAFLOQUE
BARBARA KETHLEN SIMOES SILVA
CASSANDRA VASCONCELOS SENA
LIRIEL SALDANHA COELHO
FERNANDA TATIANA ALVES DE OLIVEIRA
ELIZABETH ABREU PEREIRA
RAFAELA DA SILVA OLIVEIRA
PATOLOGIAS RELACIONADAS COM A FALTA OU EXCESSO DE 
PROTEÍNAS E CARBOIDRATOS
Trabalho solicitado pelo professor Max Anderson Queiroz Macuiama, da disciplina Bioquímica, do 2º período, turma C101, turno vespertino, da Universidade Paulista - UNIP.
MANAUS – AM
2022
Sumário
INTRODUÇÃO	4
1.	MARASMO	5
1.1.	CAUSAS DO MARASMO	5
1.2.	SINTOMAS DO MARASMO	5
1.3.	TRATAMENTO DO MARASMO	6
2.	AMILOIDOSE	6
2.1.	CAUSAS DE AMILOIDOSE	6
2.2.	SINTOMAS DE AMILOIDOSE	7
2.3.	TRATAMENTO DA AMILOIDOSE	7
3.	KWASHIORKOR	8
3.1.	CAUSAS DO KWASHIORKOR	8
3.2.	SINTOMAS DO KWASHIORKOR	9
3.3.	TRATAMENTO DO KWASHIORKOR	9
4.	HIPERGLICEMIA	10
4.1.	CAUSAS DA HIPERGLICEMIA	10
4.2.	SINTOMAS DE HIPERGLICEMIA	10
4.3.	TRATAMENTO DA HIPERGLICEMIA	10
5.	HIPOGLICEMIA	11
5.1.	CAUSAS DA HIPOGLICEMIA	11
5.2.	SINTOMAS DA HIPOGLICEMIA	11
5.3.	TRATAMENTO DA HIPOGLICEMIA	12
CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS	14
INTRODUÇÃO
A alimentação é uma necessidade vital do ser humano, em longo prazo, uma dieta desequilibrada e o consumo exagerado de alimentos ricos em gorduras, sódio e açúcares podem trazer graves problemas para as pessoas. No caso, diversas doenças, como por exemplo, as doenças provenientes de deficiência ou excesso de proteínas e carboidratos. 
É importante estarmos atentos aos sinais que nosso corpo indica ao decorrer da vida. Muitas vezes é possível encontrar problemas no início e optar por um tratamento mais simples. Alguns desses sintomas são fáceis de perceber, tais como queda de cabelos excessiva, baixa imunidade constante, ressecamento da pele, irritação constante, falta de disposição.
Estima-se que a má alimentação foi responsável por quase 11 milhões de mortes em 2017, isso significa dizer que, naquele ano, a alimentação desequilibrada e inadequada foi responsável por 1 em cada 5 óbitos no mundo inteiro.
1. MARASMO
Trata-se de uma deficiência de calorias protéicas, que causa perda do tecido subcutâneo e muscular. Ocorre em crianças lactantes, com menos de dezoito meses. Este tipo de desnutrição é comum em países em desenvolvimento e subdesenvolvidos.
1.1. CAUSAS DO MARASMO
O marasmo ocorre quando a criança não ingere comida com freqüência, durante um longo período, fazendo com que não haja energia suficiente para suprir as necessidades de seu metabolismo, apresentando apatia, cabelo ralo e escasso.
Geralmente ocorre quando a mãe não pode amamentar e resulta em uma criança extremamente magra, pois há perda de gordura corporal e principalmente de tecido muscular, fazendo com que o peso e a altura desta criança sejam baixos em relação a sua idade. As crianças de regiões extremamente pobres são alimentadas com uma quantidade fraca de cereais, os quais não contêm a quantidade necessária de proteínas e vitaminas para o desenvolvimento da criança.
1.2. SINTOMAS DO MARASMO
A falta de alimentos enriquecidos com carboidratos e causam diversos sintomas maléficos à vida da criança. Temos sintomas como: pele frouxa, gordura ausente, costelas proeminentes, seus membros ficam delgados, taxa de crescimento muito baixa e pode levar até a hipotonia, ou seja, quando o movimento do músculo é anomalamente baixo. Devido a essa baixíssima falta de nutrientes essenciais para a criança há uma queda muito grande de seu sistema imunológico, fazendo que essas crianças fiquem mais propensas a adquirir doenças e infecções, como por exemplo, infecções no trato intestinal, que podem causar diarréia fazendo com que acelere a perda de nutrientes, além do mais o cérebro é prejudicado. O desenvolvimento dessa desnutrição ocorre de forma lenta.
1.3. TRATAMENTO DO MARASMO
Esta é a forma mais comum de desnutrição calórica protéica, geralmente quando a criança volta a se realimentar mostra-se exageradamente faminta. Algumas vezes essa desnutrição pode até levar ao óbito se não for tratada a tempo. Esse tratamento nutricional é feito de forma cuidadosa com uma dieta contendo os nutrientes que essa criança não possui, após parte desses nutrientes forem recuperados é oferecido à criança leite desnatado para acelerar o processo de reposição dos componentes (proteínas, carboidratos), e só depois de algum tempo que poderá ser feita a reposição de gordura.
2. AMILOIDOSE
Trata-se de uma doença rara em que proteínas dobradas de forma anormal formam fibrilas de amiloide que se acumulam em vários tecidos e órgãos, às vezes levando à disfunção ou insuficiência do órgão e morte.
Os sintomas e a gravidade da amiloidose dependem de quais órgãos vitais foram afetados. O diagnóstico é realizado pela obtenção de uma amostra de tecido e exames ao microscópio. Existem muitas formas de amiloidose, e outros exames são necessários para identificar a forma e sua causa. O tratamento depende do tipo de amiloidose.
2.1. CAUSAS DE AMILOIDOSE
Todos os tipos de amiloidose envolvem uma proteína que se dobra de forma anômala. As proteínas dobradas de forma anormal se agrupam e se acumulam em vários tecidos. Os acúmulos são chamados depósitos de amiloide ou fibrilas de amiloide. Existem muitas proteínas diferentes que podem se dobrar de forma anormal e formar depósitos de amiloide. Algumas proteínas amiloides são versões mutantes de proteínas normais, enquanto outras são proteínas normais que simplesmente apresentam uma tendência a se dobrar de forma anormal.
2.2. SINTOMAS DE AMILOIDOSE
O acúmulo de grandes quantidades de depósitos de amiloide pode alterar o funcionamento normal de vários órgãos. Algumas pessoas têm poucos sintomas, ao passo que outras apresentam doença grave e potencialmente fatal. Os sintomas comuns de amiloidose são cansaço e perda de peso. Outros sintomas da amiloidose dependem do local onde os depósitos de amiloide estão ocorrendo.
Quando o coração for afetado, a pessoa pode apresentar ritmos cardíacos anormais ou insuficiência cardíaca, que pode causar falta de ar, fraqueza ou desmaio. Quando os nervos são afetados, a pessoa pode apresentar formigamento ou dormência nos dedos das mãos ou dos pés ou tonturas ao se levantar. Quando os rins forem afetados, a pessoa pode apresentar inchaço nos pés e pernas e, às vezes, no abdômen.
Quando a pele está envolvida, é comum a facilidade de formação de hematomas que pode, em alguns casos, ocorrer ao redor dos olhos. A língua, algumas vezes, aumenta de tamanho.
2.3. TRATAMENTO DA AMILOIDOSE
O tratamento da amiloidose AL é realizado através de quimioterapia com melfalana e novos medicamentos, como bortezomibe e lenalidomida, às vezes com um transplante de células-tronco periféricas, podem parar a doença na medula óssea e prevenir a progressão dos depósitos de amiloide. A radioterapia pode ser usada em pessoas cuja amiloidose AL está presente em apenas uma área. 
Na amiloidose AA, é realizado o tratamento da doença subjacente, vindo a reduzir os depósitos de amiloide 
No caso de amiloidose causada por depósitos de proteína transtirretina, medicamentos como, por exemplo, diflunisal e tafamidis, conseguem estabilizar a proteína transtirretina e, com isso, retardar a progressão da doença amiloide de transtirretina hereditária e do tipo selvagem. As terapias genéticas que reduzem a produção de transtirretina conseguem melhorar os efeitos da doença hereditária no sistema nervoso.
O tratamento para diminuir ou controlar os sintomas e as complicações da amiloidose pode melhorar a qualidade de vida das pessoas com todas as formas de amiloidose. Tratamentos específicos para diminuir ou interromper a formação de amiloide podem ajudar determinadas formas de amiloidose.
Os transplantesde órgãos prolongam a vida de algumas pessoas com insuficiência de órgãos devido à amiloidose. Um transplante de fígado pode ser realizado no caso de amiloidose familiar por transtirretina. O transplante hepático pode abrandar a progressão da doença, uma vez que o fígado é o local onde a proteína que sofreu mutação é produzida. Curiosamente, pelo fato de haver uma escassez de doação de órgãos, o fígado removido de uma pessoa com amiloidose familiar por transtirretina é, às vezes, transplantado em pessoas com uma doença hepática fatal, como cirrose ou câncer de fígado. Tal "transplante em dominó" é possível, porque o fígado de uma pessoa com amiloidose familiar por transtirretina é, por outro lado, um órgão que funciona normalmente. Embora a pessoa que recebe um fígado de alguém com amiloidose familiar por transtirretina possa vir a ter amiloidose, o transplante pode salvar sua vida em curto prazo.
3. KWASHIORKOR
Trata-se de um termo médico utilizado para designar desnutrição grave, causado primariamente pela deficiência de proteínas. Sem a quantidade de proteínas necessárias para o desenvolvimento de músculos e bom funcionamento do corpo, iniciam-se sintomas típicos do kwashiorkor, como perda de peso e inchaço em várias partes do corpo, entre outros sintomas físicos. 
Apesar de rara, o kwashiorkor acontece primariamente em países e localidades assolados pela fome e em crises hídricas ou políticas. Em países desenvolvidos, o kwashiorkor também pode acontecer, mas por dietas mal orientadas, com excesso de gordura.
3.1. CAUSAS DO KWASHIORKOR
A principal causa de kwashiorkor é a ausência de proteínas ou o consumo de proteínas muito abaixo do normal e dos indicadores recomendados como sendo ideais. No kwashiorkor, outros nutrientes importantes estão em falta no organismo, como as vitaminas A, B e D, além de ferro, zinco, ácido fólico e até mesmo eletrólitos.
3.2. SINTOMAS DO KWASHIORKOR
Entre os sintomas de kwashiorkor, podemos destacar perda de peso devido à perda de massa muscular, magreza extrema, fraqueza muscular, inchaço severo em pontos do corpo como a barriga, os tornozelos e os pés, rosto arredondado, devido ao inchaço, atrasos no desenvolvimento do corpo, estatura e tamanho abaixo dos ideais para a idade, problemas no sistema imunológico, mudanças na cor da pele e dono cabelo, que pode ganhar listras esbranquiçadas, surgimento de feridas espontâneas na pele, nas chamadas erupções cutâneas ou mesmo descamação da pele, cansaço e fadiga extremos, apatia, apetite diminuído ou inexistente, irritabilidade, fígado de tamanho maior do que o normal.
Caso o kwashiorkor não seja tratado, em longo prazo, o paciente pode até mesmo ser levado à morte devido a outras complicações da deficiência de nutrientes, como o surgimento de infecções e doenças que o corpo não consegue defender devido à debilidade do sistema imunológico, além de insuficiência cardíaca, hipoglicemia, hipotermia e os distúrbios no equilíbrio de água e eletrólitos do corpo. Choque e coma também podem acontecer.
3.3. TRATAMENTO DO KWASHIORKOR
O tratamento de kwashiorkor deve ser feito o mais brevemente possível, com a mudança na dieta do paciente, que deve passar a ingerir primeiro mais carboidratos e gorduras, para depois comer mais proteínas e ir balanceando sua dieta. Com essa mudança, os sintomas do kwashiorkor tendem a desaparecer e o paciente se recupera.
No entanto, é importante ressaltar que quando a debilidade de proteínas do kwashiorkor já está bastante avançada, é possível salvar o paciente, mas nem sempre ele retoma seu desenvolvimento físico e corporal, podendo ficar para sempre abaixo da estatura recomendada e/ou não alcançar seu peso ideal.
4. HIPERGLICEMIA
A hiperglicemia significa elevado nível de glicose no sangue. São considerados normais os níveis de glicose no sangue em jejum entre 70 e 100 mg/dL e entre 100 e 140 mg/dL após as refeições (2 horas depois). O que torna a hiperglicemia perigosa é que ela pode estar associada ao diabetes tipo 2, uma doença que se caracteriza pelos elevados níveis de glicose no sangue.
4.1. CAUSAS DA HIPERGLICEMIA
Pode acontecer em diversas situações, como paciente ainda sem diagnóstico de diabetes, tratamento não otimizado, dose inapropriada de insulina, má aderência ao tratamento, esquecimento ou erro de aplicação de insulina, mal funcionamento da bomba de insulina, cateter ou cânula, estresse como cirurgias, infecções, medicações, dieta inadequada.
4.2. SINTOMAS DE HIPERGLICEMIA
A maioria dos pacientes com glicemias moderadamente elevadas não apresenta qualquer sintoma, o que faz dessa doença uma ameaça silenciosa. Por outro lado, quando os níveis de açúcar sobem muito, alguns sintomas podem aparecer. alguns dos sintomas que uma pessoa com uma glicemia alta — superior a 200 mg/dL pode apresentar são, excesso de sede, excesso de urina, fome excessiva, emagrecimento, cansaço, apatia, visão embaçada, pele seca, dificuldade em cicatrização, dor de cabeça, alteração do comportamento.
4.3. TRATAMENTO DA HIPERGLICEMIA
Para realizar o tratamento da hiperglicemia, é importante diminuir a quantidade de açúcar no sangue. Muitas vezes, esse objetivo pode ser alcançado através da alimentação adequada e da prática regular de exercícios físicos e uso de algumas medicações. No entanto, há casos em que se faz necessário o uso de medicamentos mais complexos e até, eventualmente, injetáveis. Um clínico, cardiologista ou um endocrinologista deve acompanhar de perto a pessoa com glicemia alterada, avaliando a necessidade e o ajuste de medicações.
Algumas das mudanças no estilo de vida que podem colaborar para diminuir a quantidade de glicose no sangue são praticar atividades físicas, manter uma alimentação saudável, evitar álcool e tabaco, evitar o consumo de açúcar, comer hortaliças e legumes regularmente, aumentar a ingestão de fibras e estabelecer horários para as refeições.
5. HIPOGLICEMIA
A hipoglicemia geralmente ocorre em pessoas com diabetes que utilizam fármacos para baixar os níveis de açúcar no sangue, seja insulina ou comprimidos. A hipoglicemia corresponde a valores de glicemia iguais ou inferiores a 70mg/dl. Quanto melhor for o controle metabólico menor será a probabilidade de ocorrer uma hipoglicemia. Saber tratar uma hipoglicemia é extremamente importante para evitar complicações graves que podem advir como o coma hipoglicémico.
5.1. CAUSAS DA HIPOGLICEMIA
As principais causas da hipoglicemia são erros na alimentação, como passar várias horas sem comer ou ingerir quantidades insuficientes de hidratos de carbono, erros na administração de medicação oral ou excesso de medicação, exercício físico não programado e sem suporte alimentar antes e depois, consumo de álcool em excesso e/ou fora das refeições ou então a refeições sem hidratos de carbono.
 É importante que a pessoa com Diabetes e os seus familiares saibam reconhecer os sintomas e agir em caso de hipoglicemia.
5.2. SINTOMAS DA HIPOGLICEMIA
Os sintomas da hipoglicemia podem ser visão turva, fraqueza, tonturas, náuseas, sensação de fome, dor de cabeça, tremores, suores frios, palpitações cardíacas, palidez, Irritabilidade.
Convém referir que apenas alguns destes podem estar presentes consoante a gravidade da hipoglicemia, podendo variar de pessoa para pessoa. No entanto, em situação de hipoglicemia grave os sintomas podem ser confusão mental, amnésia, desmaio, convulsões e coma.
5.3. TRATAMENTO DA HIPOGLICEMIA
Em caso de hipoglicemia moderada, quando surgirem os sintomas, a primeira coisa a fazer, é uma verificação do nível de glicemia. Se os valores de glicemia estiverem abaixo dos 70 mg/dl deverá seguir os seguintes passos: Ingerir 10 a 15 gramas de açúcar, ou 2 pacotes de açúcar equivalentes, diluídos numa pequena quantidade de água ou sumo. Esperar em repouso. Repetir verificação de glicemia 10 minutos após a ingestão de açúcar. Se os valores ainda não estiverem dentro dos valores normais, a cima de 70mg/dl, deverá repetir o primeiro e segundo passo até estabilizar a glicemia. Após a estabilização, valoressuperiores a 70mg/dl, dentro de 10 a 15 minutos deve fazer uma refeição rica em hidratos de carbono de absorção lenta, como pão, massas, bolachas de água e sal ou tostas.
No primeiro passo, a ingestão deve ser realmente de açúcar e não de outro alimento rico em açúcar como um bolo ou um chocolate. Enquanto o açúcar tem uma absorção extremamente rápida, um bolo/chocolate contém gorduras que têm que ser digeridas e isso atrasa a absorção do açúcar. O recomendado é que tenha sempre 3 a 4 pacotes de açúcar na carteira.
Tratando-se de hipoglicemia grave, caso a pessoa estiver agitada, com alteração do estado de consciência ou mesmo inconsciente, a ajuda tem de vir de terceiros e de forma imediata. Deitar o paciente de lado, fazer e colocar no interior da bochecha uma papa de açúcar, administrar glucagon de1 mg por via intramuscular ou subcutânea, contactar o INEM (112) e expor de forma clara a situação e a sua gravidade. 
CONCLUSÃO
Diante de todas as doenças apontadas neste trabalho, conclui-se que é de suma importância buscar acompanhamento médico e nutricional, e apostar em uma dieta que supra as necessidades do seu organismo. O cuidado com os alimentos que consumimos diariamente deve ser uma preocupação cada vez maior. Algumas doenças podem apresentar condições raras, porém, nós ou nossos familiares, estão predispostos a adquiri-las em caso de má alimentação. Deve-se estar atento aos sinais que o corpo indica, que geralmente ocorrem após a ingestão de alimentos não benéficos ao nosso organismo. 
O mais importante é que você desenvolva hábitos alimentares saudáveis para mudar de vida, tornando o consumo de alimentos industrializados, com excesso de açúcar, sódio ou gordura, uma exceção. Procurar consumir algumas porções por dia entre frutas, verduras e legumes, variar o cardápio sempre, deixando o prato o mais colorido possível. Sendo assim, aproveitam-se mais os benefícios dos alimentos, beber bastante água ao longo do dia, evitar e o consumo em excesso de bebidas alcoólicas e refrigerantes, fazer exercícios físicos regularmente.
Ter uma boa alimentação é uma grande atitude que você pode ter em relação à sua saúde, e quando combinada com a prática regular de atividades físicas, aumenta ainda mais o seu bem estar, complementando, também, na prevenção dessas doenças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
VIANA M.V, MORAES R.B, FABBRIN A.R, et al. Avaliação e tratamento da hiperglicemia em pacientes graves.
GOMES P.M, FOSS M.C, FREITAS M.C.F. Controle da hiperglicemia intra-hospitalar em pacientes críticos e não-críticos. Medicina (Ribeirão Preto)
Marcondes E. Desnutrição energético-proteica.Pediatria básica. São Paulo: Sarvier; 2008.
Gutiérrez MN, Torrealba BJ, Mendoza JN, Náquira NN. Amiloidosis sistémica primaria con compromiso pulmonar difuso: causa infrecuente de enfermedad intersticial. Caso clínico. Rev Méd Chile 1997;
Adolfo Milech. Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes SBD. 2015 - 2016; Parte3 São Paulo AC Farm. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/sbdonline/images/docs/DIRETRIZES-SBD-
2015-2016.pdf.

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