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SISTEMA CARDIOVASCULAR

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DÉBORA RODRIGUES – MED 30 
 
CARDIOLOGIA 
CORAÇÃO 
• O coração é uma bomba dupla, autoajustável, de sucção e pressão, cujas partes trabalham em conjunto para 
impulsionar o sangue para todos os locais. 
• A função primordial do coração é bombear sangue para todo o corpo. Para isso, ele funciona como uma bomba 
dupla. O lado direito do coração recebe sangue pouco oxigenado (venoso) do corpo pelas veias cavas superior e 
inferior e o bombeia através do tronco e das artérias pulmonares para ser oxigenado nos pulmões. O lado 
esquerdo recebe sangue bem oxigenado (arterial) dos pulmões através das veias pulmonares e o bombeia para a 
aorta, de onde é distribuído para o corpo. 
EM RESUMO: 
➢ Sangue venoso → veia cava → AD → óstio AV direito → VD → artéria pulmonar → pulmão → 
hematose → sangue arterial → veia pulmonar → AE → óstio AV esquerdo → VE → artéria aorta → 
corpo. 
➢ Veias: trazem sangue para o coração. 
➢ Artérias: levam sangue do coração para o corpo. 
 
 LOCALIZAÇÃO: 
• O coração situa-se obliquamente, cerca de 2/3 à esquerda da cavidade torácica, no mediastino médio – espaço 
delimitado pelo esterno, pela coluna vertebral, pelo diafragma e pelos pulmões. Seu ápice situa-se posteriormente 
ao 5º espaço intercostal esquerdo em adultos, em geral a aproximadamente 9 cm do plano mediano. 
 
 RELAÇÕES ANATÔMICAS: 
• ANTERIOR: esterno, cartilagens costais, extremidades anteriores das costelas 3-5 do lado esquerdo. 
• POSTERIOR: esôfago, aorta torácica descendente, coluna vertebral. 
• SUPERIOR: timo, brônquio principal esquerdo e direito, traqueia, grandes vasos do coração. 
• INFERIOR: diafragma. 
• LATERAL: pulmões direito e esquerdo. 
 DÉBORA RODRIGUES – MED 30 
 
 
 PAREDES/ MARGENS: 
1. MARGEM DIREITA: formada pelo átrio direito e estende-se entre as VCS e VCI. 
2. MARGEM INFERIOR: formada principalmente pelo ventrículo direito e pequena parte pelo ventrículo esquerdo. 
3. MARGEM ESQUERDA: formada principalmente pelo ventrículo esquerdo e pequena parte pela aurícula 
esquerda. 
4. MARGEM SUPERIOR: formada pelos átrios e aurículas direita e esquerda em vista anterior, a parte ascendente 
da aorta e o tronco pulmonar emergem dessa margem e a VCS entra no seu lado direito. Posteriormente à aorta e 
ao tronco pulmonar e anteriormente à VCS, essa margem forma o limite inferior do seio transverso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ápice do coração: 
• Formado pela parte inferolateral do ventrículo esquerdo. 
• Situa-se posteriormente no 5º espaço intercostal esquerdo em adultos, em geral a aproximadamente 9 cm do plano 
mediano. 
• Normalmente permanece imóvel durante todo o ciclo cardíaco. 
• É o local de intensidade máxima dos sons de fechamento da valva atrioventricular esquerda (mitral) (batimento 
apical); o ápice está situado sob o local onde os batimentos cardíacos podem ser auscultados na parede torácica. 
Base do coração: 
• É a face posterior do coração (oposta ao ápice). 
• É formada principalmente pelo átrio esquerdo, com menor contribuição do átrio direito. 
• Está voltada posteriormente em direção aos corpos das vértebras T VI a T IX e está separada deles pelo 
pericárdio, seio oblíquo do pericárdico, esôfago e aorta. 
• Estende-se superiormente até a bifurcação do tronco pulmonar e inferiormente até o sulco coronário. 
• Recebe as veias pulmonares nos lados direito e esquerdo de sua parte atrial esquerda e as veias cavas superior e 
inferior nas extremidades superior e inferior de sua parte atrial direita. 
 
 
 
 
 
 DÉBORA RODRIGUES – MED 30 
 
 
 TÚNICAS: 
A parede de cada câmara cardíaca tem três camadas, da superficial para a profunda: 
1. ENDOCÁRDIO: fina camada interna (endotélio e tecido conjuntivo subendotelial) ou membrana de 
revestimento do coração que também cobre suas valvas. Impede a coagulação sanguínea, reveste as valvas e é 
continuo com o revestimento dos vasos sanguíneos que entram e saem do coração. Sua superfície é lisa e 
permite a fluidez do sangue, além disso serve de suporte para o sistema de condução. 
2. MIOCÁRDIO: camada intermediária helicoidal e espessa formada por músculo cardíaco. Composto por 
células miócitas. 
3. EPICÁRDIO: camada externa fina (mesotélio) formada pela lâmina visceral do pericárdio seroso (lâmina 
parietal e lâmina visceral). Serve como estrutura de revestimento, sustentação e evita atrito. É composto por 
células mesoteliais. Faz parte do pericárdio. 
 
 
 FACES: 
1. FACE ESTERNOCOSTAL (ANTERIOR): formada principalmente pelo ventrículo direito. 
2. FACE DIAFRAGMÁTICA (INFERIOR): formada principalmente pelo ventrículo esquerdo e em parte pelo 
ventrículo direito; está relacionada principalmente ao centro tendíneas do diafragma. 
3. FACE PULMONAR DIREITA: formada principalmente pelo átrio direito. 
4. FACE PULMONAR ESQUERDA: formada principalmente pelo ventrículo esquerdo; forma a impressão 
cardíaca do pulmão esquerdo. 
 CÂMARAS: 
• O coração tem quatro câmaras: átrios direito e esquerdo e ventrículos direito e esquerdo. Os átrios são câmaras de 
recepção que bombeiam sangue para os ventrículos, que são câmaras de ejeção. As ações sincrônicas das duas 
bombas atrioventriculares cardíacas constituem o ciclo cardíaco. cardíaco. O ciclo começa com um período de 
alongamento e enchimento ventricular (diástole) e termina com um período de encurtamento e esvaziamento 
 DÉBORA RODRIGUES – MED 30 
 
ventricular (sístole). As valvas guardam as saídas das câmaras, evitando qualquer refluxo de sangue. Os lados 
direito e esquerdo do coração são separados por um septo interatrial e por um septo interventricular. 
ÁTRIO DIREITO: 
• Forma a margem direita do coração e recebe sangue venoso da VCS, VCI e seio coronário. 
• A aurícula direita é uma bolsa muscular cônica que se projeta do átrio direito como uma câmara adicional, 
aumenta a capacidade do átrio e se superpõe à parte ascendente da aorta. 
interior: 
• Possui uma parte posterior lisa, com paredes finas (seio das veias cavas), onde se abrem as veias cavas e o seio 
coronário, os quais trazem sangue pouco oxigenado para o coração. Uma parte anterior muscular, rugosa, 
formada pelos músculos pectíneos. E, um óstio AV direito, através do qual o átrio direito transfere para o 
ventrículo direito o sangue pouco oxigenado que recebeu. 
• O óstio do seio coronário recebe a maioria das veias cardíacas. 
• Septo interarterial → separa os átrios. 
 
VENTRÍCULO DIREITO: 
• Forma a maior parte da face esternocostal do coração, uma pequena parte da face diafragmática e quase toda a 
margem inferior do coração. 
• Superiormente, afilia-se e forma o cone arterial (infundíbulo). 
interior: 
• Possui elevações musculares irregulares em sua face interna, além de uma crista supraventricular que separa a 
parede muscular rugosa na parte de entrada da câmara da parede lisa do cone arterial, ou parte de saída. 
• A parte de entrada do ventrículo recebe sangue do óstio AV direito, o qual é circundado por anéis fibrosos 
(mantem o calibre do óstio, resistindo à dilatação da passagem de sangue através das pressões). Esse óstio é 
protegido pela valva AV direita (tricúspide). 
• Septo interventricular → divisória entre os ventrículos. 
• As cordas tendíneas se originam dos músculos papilares (projeções musculares cônicas): 
1. MÚSCULO PAPILAR ANTERIOR: o maior e + proeminente dos 3, origina-se da parede anterior do 
ventrículo direito; suas cordas tendíneas se fixam nas válvulas anteriore posterior da valva atrioventricular 
direita. 
2. MÚSCULO PAPILAR POSTERIOR: menor que o anterior, origina-se da parede inferior do ventrículo 
direito, e suas cordas tendíneas se fixam nas válvulas posterior e septal da valva atrioventricular direita. 
3. MÚSCULO PAPILAR SEPTAL: origina-se do septo interventricular, e suas cordas tendíneas fixam às 
válvulas anterior e septal da valva atrioventricular direita. 
• O átrio direito se contrai quando o ventrículo direito está vazio e relaxado; assim, o sangue é forçado a passar 
através desse orifício para o ventrículo direito, afastando às válvulas da valva atrioventricular direita como 
cortina. 
 DÉBORA RODRIGUES – MED 30 
 
 
ÁTRIO ESQUERDO: 
• Forma maior parte da base do coração. 
• Os pares de veias pulmonares direita e esquerda avalvulares, entra no átrio de paredes finas. 
• A aurícula esquerda muscular e sua parede trabeculada com músculos pectíneos formam a parte superior da 
margem esquerda do coração. 
interior: 
• Apresenta uma parte maior com parede lisa e uma aurícula muscular menor, contendo músculos pectíneos. 
Quatro veias pulmonares que entram em sua parede lisa. Uma parede ligeiramente mais espessa que a do átrio 
direito. E, um septo interatrial. 
• Óstio AV esquerdo → transfere sangue oxigenado que recebeu das veias pulmonares para o ventrículo esquerdo. 
 
 DÉBORA RODRIGUES – MED 30 
 
VENTRÍCULO ESQUERDO: 
• Forma o ápice do coração, quase toda a face pulmonar esquerda e margem esquerda e a maior parte da face 
diafragmática. 
• Como a pressão arterial é muito maior na circulação sistêmica do que na circulação pulmonar, o ventrículo 
esquerdo trabalha mais do que o ventrículo direito → tem que vencer a força da aorta. 
interior: 
• Possui paredes duas a três vezes mais espessas do que as paredes do ventrículo direito. Paredes cobertas, 
principalmente por uma tela de trabéculas cárneas que são mais finas e mais numerosas do que as do ventrículo 
direito. 
• Músculos papilares anteriores e posteriores maiores do que os do ventrículo direito. 
• Valva AV esquerda (mitral) com duas válvulas que guarda óstio AV esquerdo. 
• Óstio da aorta → fixadas as válvulas direita e esquerda da valva da aorta. 
 
 VALVAS: 
1. VALVAS ATRIOVENTRICULARES: 
- Direita ou tricúspide: impede o refluxo sanguíneo do ventrículo direito para o átrio direito. 
- Esquerda, bicúspide ou mitral: impede o refluxo sanguíneo do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo. 
2. VALVAS SEMILUNARES: 
- Pulmonar: impede o refluxo sanguíneo da circulação pulmonar para o ventrículo direito, 
- Aórtica: impede o refluxo sanguíneo da circulação sistêmica para o ventrículo esquerdo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DÉBORA RODRIGUES – MED 30 
 
 CICLO CARDÍACO: 
• É o conjunto de eventos cardíacos que ocorre entre o início de um batimento e o início do próximo. 
1. SÍSTOLE: período de contração, em que há ejeção de sangue. 
- Início: fechamento das valvas atrioventriculares. 
- Término: fechamento das valvas semilunares. 
• Sístole atrial → a contração do átrio propele algum sangue para os ventrículos. Essa contração 
estreita os orifícios das VCS, VCI e VP. 
• Sístole ventricular → período conhecido como: 
➢ PERÍODO DE CONTRAÇÃO ISOVOLUMÉTRICA: 
• Pressão dos ventrículos sobe de modo abrupto e vence a pressão da aorta pulmonar e da artéria pulmonar, 
fazendo com que as valvas AV se fechem e sejam empurradas em direção aos átrios, causando uma leve, 
mas abrupta, elevação da pressão atrial. Isso gera uma pressão para empurrar e abrir as valvas 
semilunares (aórtica e pulmonar). Nesse período não ocorre esvaziamento, portanto não há diferença de 
volume. 
➢ PERÍODO DE EJEÇÃO: 
• As valvas semilunares estão abertas. Inicialmente, a ejeção vai ser rápida, e vai diminuindo quando a 
sístole progride. A pressão intraventricular sobre a um máximo e depois declina, antes que a sístole 
ventricular termine. Assim que essa sístole chega ao seu fim, a pressão na aorta ultrapassa a do ventrículo 
esquerdo. Com o ventrículo se contraindo, as valvas AV são tracionadas para baixo e a pressão atrial cai, 
uma vez, totalmente contraído, a pressão dos ventrículos caem rapidamente, e inicia a diástole. Esse 
período termina quando as valvas semilunares se fecham. 
➢ PERÍODO DE RELAXAMENTO ISOVOLUMÉTRICO: 
• Pressão do ventrículo diminui rapidamente e a pressão das artérias que acabaram de se encher causam o 
fechamento das valvas semilunares e abertura das valvas AV (ventrículo se enche). Nesse período não há 
alteração de volume. 
2. DIÁSTOLE: período de relaxamento (diástole), no qual o coração se enche de sangue. 
- Início: fechamento das valvas semilunares. 
- Término: fechamento das valvas atrioventriculares. 
➢ PERÍODO DE ENCHIMENTO: 
• Inicialmente, é rápido e fica mais lento a medida em que a contração se aproxima. A pressão atrial 
continua aumentando – devido ao fechamento das AV - depois do fim da sístole ventricular até que as 
valvas AV se abram, e então a pressão atrial cai e aumenta lentamente de novo até a próxima sístole. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DÉBORA RODRIGUES – MED 30 
 
• Curva a: contração do átrio que ocorre logo após a passagem passiva do sangue do átrio para o ventrículo, 
ou seja, ocorre para que o resíduo de sangue (20% que não passa de forma passiva) vá para o ventrículo, 
isso permite que a pressão do ventrículo se eleve acima da pressão atrial, permitindo o fechamento da valva 
AV. 
• Curva c: quando os ventrículos começam a se contrair na sístole ocorre um pequeno refluxo de sangue em 
direção as valvas atrioventriculares, gerando um pequeno abaulamento dessas valvas. Isso gera um pequeno 
aumento na pressão arterial. 
• Curva v: ocorre próximo ao fim da contração ventricular e representa o fluxo de sangue das veias para os 
átrios – isso gera um pequeno aumento da pressão atrial. 
➢ PRESSÃO E VOLUME: 
1. Fase I: Período de enchimento. A fase I do diagrama inicia-se com volume ventricular de aproximadamente 50 
mL e pressão diastólica de 2 a 3 mmHg. A quantidade de sangue que permanece no coração, 50 mL, após a 
sístole anterior é chamada de volume sistólico final. À medida que o sangue venoso flui do átrio esquerdo para 
o ventrículo, o volume ventricular normalmente sobe para cerca de 120 mL, sendo esse o volume diastólico 
final, ou seja, um aumento de 70 mL. 
2. Fase II: Período de contração isovolumétrica. Durante a contração isovolumétrica, o volume do ventrículo não 
se altera, pois todas as válvulas estão fechadas. No início da sístole. 
3. Fase III: Período de ejeção. Durante a ejeção, a pressão sistólica aumenta ainda mais, uma vez que o ventrículo 
continua a se contrair. Ao mesmo tempo, o volume do ventrículo diminui, pois, a valva aórtica agora já está 
aberta e o sangue flui do interior do ventrículo para a aorta. 
4. Fase IV: Período de relaxamento isovolumétrico. Ao final do período de ejeção, a válvula aórtica se fecha, e a 
pressão ventricular retorna ao valor da pressão diastólica. Assim, o ventrículo retorna ao ponto de partida, com 
cerca de 50 mL de sangue residuais em seu interior e sob pressão atrial de 2 a 3 mmHg. Início da diástole. 
➢ TRABALHO CARDÍACO: 
 
OBS: 
• Começa no 50 pois o sangue não 100% do coração.DÉBORA RODRIGUES – MED 30 
 
FOCOS DE AUSCULTA: 
 
EXAMES DO CORAÇÃO: 
1. TESTE DO CORAÇÃOZINHO: 
• Ele é realizado com um aparelho, o oxímetro, que mede a oxigenação do sangue. A aferição deve ser realizada 
em todos os recém-nascidos. As extremidades da criança devem estar aquecidas e o monitor do oxímetro tem que 
evidenciar uma onda de traçado homogêneo. Os estudos sugerem que um período de observação entre um e três 
minutos são suficientes para realização do teste. 
• Capaz de detectar precocemente a hipoxemia que caracteriza as cardiopatias críticas, antecipando as intervenções 
médicas necessárias e muitas vezes evitando o óbito no primeiro mês de vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DÉBORA RODRIGUES – MED 30 
 
2. ELETROCARDIOGRAMA: 
• O eletrocardiograma, também chamado de ECG, é um exame de análise cardíaca que mede o ritmo cardíaco e os 
impulsos elétricos que estimulam o músculo cardíaco. 
• O eletrocardiograma é um exame que costuma ser recomendado como parte da rotina do check-up anual para 
homens e mulheres, geralmente a partir dos 35-40 anos. Em geral, o ECG é realizado para investigar problemas 
cardíacos como: arritmia, pericardite, infarto e miocardite. 
 
3. ECOCARDIOGRAMA: 
• Também conhecido como ultrassonografia cardíaca, o ecocardiograma emite sons de alta frequência. Esses sons, 
quando direcionados ao coração, é capaz de construir imagens nítidas e detalhadas de toda a estrutura cardíaca, 
como válvulas, câmaras, principais veias e artérias. 
• O ecocardiograma pode ser utilizado tanto para consultas de rastreio (check-up) e investigação de sintomas, 
quanto para monitorar doenças cardíacas já existentes ou congênitas (desde o nascimento). Em geral, o 
ecocardiograma é realizado para investigar problemas cardíacos como: sopros cardíacos, arritmias, tamanho do 
coração, potência do coração e pós-infarto.

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