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Curso: Equipamentos Elétricos de Alta Tensão Disciplina: Muflas Prof.: Claudio Conceição Prof.: Claudio Conceição 2 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Cabo Média Tensão 1 2 3 4 5 6 Cabo Alta Tensão Prof.: Claudio Conceição 3 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Prof.: Claudio Conceição 4 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão: AAAA Condutor Prof.: Claudio Conceição 5 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão: AAAA ESTRUTURA DOS CONDUTORES - FORMAÇÃO Número de fios Formação 7 1+6 19 1+6+12 37 1+6+12+18 61 1+6+12+18+24 Padronização Prof.: Claudio Conceição 6 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão: Condutor AAAA Material Densidade (g/cm³) Resistividade (Ohm.mm²/km) Cobre 8,890 17,241 Alumínio 2,703 28,264 Prof.: Claudio Conceição 7 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão: Condutor AAAA Como a condutibilidade do alumínio equivale a 61% da condutibilidade do cobre, podemos escrever: E concluir que: Prof.: Claudio Conceição 8 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão: AAAA 1ª Semicondutora • Preenchimento dos espaços vazios entre o condutor e a isolação, evitando descargas parciais; • Uniformização do Campo Elétrico na região do condutor. Semicondutores - Materiais poliméricos condutores não-metálicos, que tem por finalidade dar uma forma perfeitamente cilíndrica ao condutor e eliminar espaços vazios entre o condutor e a isolação. Prof.: Claudio Conceição 9 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão: AAAA Isolação Função: Suportar a diferença de potencial. Termoplásticos: PVC, PE, Polipropileno; Termofixos: XLPE, EPR, Borracha de Silicone Estratificados: Papel impregnado à óleo isolante Prof.: Claudio Conceição 10 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA 2ª Semicondutora • Propiciar uma distribuição uniforme e radial do campo elétrico na isolação; • Evitar a presença de espaços vazios ionizáveis entre a isolação e a blindagem metálica. Prof.: Claudio Conceição 11 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Blindagem metálica • Confinar o campo elétrico; • Obter uma distribuição simétrica e radial do campo elétrico no interior do dielétrico; • Limitar a rádio-interferência; • Reduzir o perigo de choque elétrico; • Permitir um caminho para as correntes de • curto-circuito, em casos de falhas; • Podendo ser de: ➢ Fios; ➢ Fitas; ➢ Fios e Fita; ➢ Chumbo. Prof.: Claudio Conceição 12 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Cobertura • Função: Proteção mecânica. • Materiais: Composto polietileno termoplástico PE ST7 (HDPE) Prof.: Claudio Conceição 13 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Sem homogeneização de campo: O campo elétrico assume forma distorcida, acompanhando as irregularidades da superfície do condutor, provocando concentração de esforços elétricos pontuais Com homogeneização de campo: O campo elétrico se torna uniforme. A blindagem interna, constituída pela camada semicondutora, deve estar em íntimo contato com a superfície interna do isolamento. Sem Blindagem Com Blindagem Campo distorcido Campo uniforme Prof.: Claudio Conceição 14 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Isolantes Sólidos Extrudados • PVC – Policloreto de Vinila • PE – Polietileno • LDPE – Polietileno de Baixa Densidade • HDPE – Polietileno de Alta Densidade • LLDPE - Polietileno de Densidade Linear • SHF1, SHF2, ST8 – Cobertura não halogenadas • CSP (HYPALON) – Polietileno Clorosulfonado • XLPE – Polietileno reticulado • TR XLPE - Polietileno reticulado (tree retardant) • EPR – Borracha Etilenopropileno • HEPR - Borracha Etilenopropileno Flexível (90°C) • EPR 105 - Borracha Etilenopropileno (105°C) Prof.: Claudio Conceição 15 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Emendas em cabos de Média e Alta Tensão Prof.: Claudio Conceição 16 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Emendas em cabos de Média e Alta Tensão Prof.: Claudio Conceição 17 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Preparação do Cabo para a Emenda Prof.: Claudio Conceição 18 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Preparação do Cabo para a Emenda Prof.: Claudio Conceição 19 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Preparação do Cabo para a Emenda Prof.: Claudio Conceição 20 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Preparação do Cabo para a Emenda Prof.: Claudio Conceição 21 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Preparação do Cabo para a Emenda Prof.: Claudio Conceição 22 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Confecção de Mufla Alta e Média Tensão VIDEO Prof.: Claudio Conceição 23 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA Descargas Parciais: • Descargas Superfícies; • Descarga parciais interna à isolação; • Efeito Corona. Limiar para descargas parciais em baixa umidade (ar seco) 3kV. Prof.: Claudio Conceição 24 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Origem da Falha • Processo de Fabricação do Cabo • Processo de Instalação do Cabo e confecção de mufla Prof.: Claudio Conceição 25 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Origem da Falha Processo de Fabricação do Cabo • Surgimento de bolha durante o processo da mistura da massa isolante ou da sua extrusão. • Presença de material estranho no seio da isolação Prof.: Claudio Conceição 26 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Origem da Falha Ruptura do Isolamento • A bolha ou uma impureza no material isolante apresenta uma rigidez dielétrica inferior ao material utilizado na isolação. 𝑯𝟐𝑶+ 𝑶𝟑 +𝑵𝟐 + 𝑶𝟐 = 𝟐𝑯𝑵𝑶𝟑 á𝒄𝒊𝒅𝒐 𝒏í𝒕𝒓𝒊𝒄𝒐 Prof.: Claudio Conceição 27 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Origem da Falha O Gradiente de potencial varia ao longo da isolação no sentido radial, assumindo valores máximos no ponto de contato com o condutor e o valor mínimo na superfície externa da isolação. Prof.: Claudio Conceição 28 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Origem da Falha Gradiente de Potencial a que fica submetido um vazio ou uma impureza qualquer dentro de uma isolação. Prof.: Claudio Conceição 29 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Origem da Falha Gradiente de Potencial a que fica submetido um vazio ou uma impureza qualquer dentro de uma isolação: 𝑽 = 𝟎, 𝟖𝟔𝟗 × ൗ 𝜺𝒊 𝜺𝒎 × 𝑽𝒇 𝑩 + 𝑹𝒄 × 𝐥𝐧 ൗ𝑹𝒄 + 𝑨 𝑹𝒄 𝑶𝒏𝒅𝒆: 𝑽𝒇 = 𝑻𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒅𝒆 𝑭𝒂𝒔𝒆 𝑹𝒄 = 𝑹𝒂𝒊𝒐 𝒅𝒐 𝑪𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓, 𝒆𝒎 𝒎𝒎 𝑨 = 𝑬𝒔𝒑𝒆𝒔𝒔𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒂 𝒄𝒂𝒎𝒂𝒅𝒂 𝒊𝒔𝒐𝒍𝒂𝒏𝒕𝒆, 𝒆𝒎 𝒎𝒎 𝑩 = 𝑫𝒊𝒔𝒕â𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆 𝒑𝒐𝒏𝒕𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒊𝒅𝒆𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒆 𝒂 𝐬𝐮𝐩𝒆 𝒓𝒇í𝒄𝒊𝒆 𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓 𝜺𝒊 = 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒕â𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒊𝒆𝒍é𝒕𝒓𝒊𝒄𝒂 𝒅𝒐 𝒎𝒂𝒕𝒆𝒓𝒊𝒂𝒍 𝒊𝒔𝒐𝒍𝒂𝒏𝒕𝒆 𝑿𝑳𝑷𝑬 = 𝟐, 𝟑 𝜺𝒎 = 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒕â𝒏𝒕𝒆𝒅𝒊𝒆𝒍é𝒕𝒓𝒊𝒄𝒂 𝒅𝒐 𝒎𝒂𝒕𝒆𝒓𝒊𝒂𝒍 𝒒𝒖𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒊𝒕𝒖𝒊 𝒂 𝒊𝒎𝒑𝒖𝒓𝒆𝒛𝒂 𝑨𝒓 = 𝟏 Prof.: Claudio Conceição 30 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Origem da Falha Exemplo Calcular o gradiente de tensão a que está submetida uma bolha localizada no interior de uma isolação de XLPE de um cabo de 35mm², categoria 1, ou seja, 8,7/15kV, sabendo-se que a máxima tensão de operação do sistema é de 14,4kV medida entre fases. A bolha está localizada no ponto médio da isolação. 𝑉 = 0,869 × ൗ2,3 1 × ൗ 14,4 3 0,5 × 4,5 + ൗ6,95 2 × ln ൙ ൗ6,95 2 + 4,5 ൗ6,95 2 = ൗ3,49𝑘𝑉 𝑚𝑚 Prof.: Claudio Conceição 31 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Origem da Falha Exemplo Considerando que não exista impurezas na isolação o mesmo ponto estaria submetido a um potencial de: 𝑉 = 0,869 × ൗ 14,4 3 0,5 × 4,5 + ൗ6,95 2 × ln ൙ ൗ6,95 2 + 4,5 ൗ6,95 2 = ൗ1,519𝑘𝑉 𝑚𝑚 Prof.: Claudio Conceição 32 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Cabos Elétricos de Média e Alta Tensão AAAA Origem da Falha Processo de Instalação do Cabo • Puxar o cabo dentro do envelope de forma incorreta; • Curvas acentuadas; • Contaminação por humidade; • Outras contaminações; • Mufla terminal ou de emenda realizada de incorreta. Prof.: Claudio Conceição 33 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA Construção Bloqueada: Longitudinalmente - WD (Wet Design) Longitudinal e radialmente - DD (Dry Design) Aplicação: Sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica de concessionárias, complexos industriais, interligação-geração transformação, com alta confiabilidade. Prof.: Claudio Conceição 34 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA FENÔMENO “WATER TREEING” Bloqueio longitudinal evita o fenômeno “water treeing” Em cabos de média tensão, é observado que a água tem um efeito prejudicial às isolações poliméricas quando submetidas a um campo elétrico, onde o “treeing” se origina em falhas microscópicas do dielétrico e segue em direção ao campo elétrico. Prof.: Claudio Conceição 35 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA O fenômeno “treeing” eletroquímico se desenvolve através de três estágios: • Incubação; • Propagação; • Perfuração do dielétrico. Se propagam mesmo sob baixo gradiente de potencial em imperfeições do dielétrico contendo umidade. FENÔMENO “WATER TREEING” Prof.: Claudio Conceição 36 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA O fenômeno “treeing” eletroquímico se desenvolve através de três estágios: • Incubação; • Propagação; • Perfuração do dielétrico. Se propagam mesmo sob baixo gradiente de potencial em imperfeições do dielétrico contendo umidade. FENÔMENO “WATER TREEING” Prof.: Claudio Conceição 37 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA Muflas de Emenda Confeccionadas de Forma Incorreta Prof.: Claudio Conceição 38 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA Muflas de Emenda Confeccionadas de Forma Incorreta Prof.: Claudio Conceição 39 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA Muflas de Emenda Confeccionadas de Forma Incorreta Prof.: Claudio Conceição 40 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA Muflas de Emenda Confeccionadas de Forma Incorreta Prof.: Claudio Conceição 41 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA Muflas de Emenda Confeccionadas de Forma Incorreta Prof.: Claudio Conceição 42 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA Muflas de Emenda Confeccionadas de Forma Incorreta Prof.: Claudio Conceição 43 E N G E N H A R IA E L É T R IC A Processo de Degradação AAAA Muflas de Emenda Confeccionadas de Forma Incorreta Prof.: Claudio Conceição 44 E N G E N H A R IA E L É T R IC A TRANSPORTE AAAA Transporte CalçamentoLevantamento Prof.: Claudio Conceição 45 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ESTOCAGEM E VEDAÇÂO DOS CABOS AAAA Prof.: Claudio Conceição 46 E N G E N H A R IA E L É T R IC A RAIO DE CURVATURA AAAA Prof.: Claudio Conceição 47 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 48 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 49 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Alças de puxamento Boquilha Prof.: Claudio Conceição 50 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Camisa de puxamento Destorcedor Prof.: Claudio Conceição 51 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Guias horizontal e vertical Mandril Prof.: Claudio Conceição 52 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Manilha e moitão Mandril de corrente Prof.: Claudio Conceição 53 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Pá para dutos Varas para dutos Prof.: Claudio Conceição 54 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 55 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 56 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 57 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 58 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 59 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 60 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 61 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 62 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 63 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 64 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 65 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 66 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 67 E N G E N H A R IA E L É T R IC A INSTALAÇÃO AAAA Prof.: Claudio Conceição 68 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ENSAIOS ELÉTRICOS AAAA Prof.: Claudio Conceição 69 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ENSAIOS ELÉTRICOS AAAA ENSAIOS DO DIELÉTRICO ANTES E APÓS A INSTALAÇÃO Ensaios após a fabricação: Ensaios para garantir a integridade, podendo ser em sua totalidade ou por amostragem, sendo os de rotina ou especiais, conforme especificação de compras. Normalmente é efetuado pelo fabricante perante o inspetor do cliente com base nas especificações. Ensaios após a instalação (antes da energização): O cabo ou o circuito (incluindo acessórios), imediatamente antes de sua entrada em serviço, poderá ser submetido a ensaio de corrente continua, especificada na tabela a seguir, continuamente, durante 15 minutos. Prof.: Claudio Conceição 70 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ENSAIOS ELÉTRICOS AAAA Ensaios após a instalação (antes da energização): Prof.: Claudio Conceição 71 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ENSAIOS ELÉTRICOS AAAA Ensaios durante a vida útil do cabo: Nota: Um método utilizado é aplicar o equivalente de corrente continua da tensão nominal (2,4 x V0 a 25 °C), de acordo com a tabela acima, durante 5 minutos consecutivos. Prof.: Claudio Conceição 72 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ENSAIOS ELÉTRICOS AAAA Aplicar a tensão conforme tabela acima de 15 a 60 minutos. Ensaios de tensão com frequência de 0,1 Hz – VLF (Very Low Frequence) Prof.: ClaudioConceição 73 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ENSAIOS ELÉTRICOS AAAA Ensaios e diagnostico em cabos de média tensão com sistema – VLF Prof.: Claudio Conceição 74 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ENSAIOS ELÉTRICOS AAAA Ensaios e diagnostico em cabos de média tensão com sistema – VLF Prof.: Claudio Conceição 75 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ENSAIOS ELÉTRICOS AAAA Ensaios e diagnostico em cabos de média tensão com sistema – VLF Prof.: Claudio Conceição 76 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ENSAIOS ELÉTRICOS AAAA Prof.: Claudio Conceição 77 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ENSAIOS ELÉTRICOS IEEE 48 – Média Tensão AAAA Prof.: Claudio Conceição 78 E N G E N H A R IA E L É T R IC A ENSAIOS ELÉTRICOS IEEE 48 – Alta Tensão AAAA Prof.: Paulo Roberto Costa Silva (pr@task.com.br) 79 E N G E N H A R IA E L É T R IC A BIBLIOGRAFIA: • Manual de Equipamentos Elétricos – João Mamede Filho; • Artigos Técnicos; • Manuais de Fabricantes; • Vídeos. • Normas Técnicas : • IEC 60840 • IEEE Std 48 - 2020 Prof.: Paulo Roberto Costa Silva (pr@task.com.br) 80 E N G E N H A R IA E L É T R IC A DIREITOS RESERVADOS • Todos os direitos reservados ao autor Claudio Alvares Conceição • É proibida a duplicação ou reprodução deste material ou parte do mesmo, sob qualquer meio, sem autorização expressa e escrita do autor. • É Proibida a gravação (vídeo e som) e fotografias do curso, sem autorização expressa e escrita do autor. • A violação dos direitos autorais é punível de acordo com as leis vigentes e atuais. Prof.: Paulo Roberto Costa Silva (pr@task.com.br) 81 A G R A D E C IM E N T O S MUITO OBRIGADO!!!