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PROTEÇÃO DE SISTEMASPROTEÇÃO DE SISTEMAS
ELÉTRICOSELÉTRICOS
ProfProfessoressor: Me: Me. El. Eltonton JeserJeser Diniz Diniz dos dos SantSantosos
PROTEÇÃO DE LINHAS DEPROTEÇÃO DE LINHAS DE
TRANSMISSÃOTRANSMISSÃO
 Alunos: Alunos:
 Aline Priscil Aline Priscilaa BortolottBortolottoo Gomes FerreiGomes Ferreirara
 Állan Állan César FelCésar Felix dos Anjosix dos Anjos
Mauricio de Souza DutraMauricio de Souza Dutra
TatiTatianeane CrisCristina tina CunhCunhaa
PROTEÇÃO DE LINHAS DEPROTEÇÃO DE LINHAS DE
TRANSMISSÃOTRANSMISSÃO
 Alunos: Alunos:
 Aline Priscil Aline Priscilaa BortolottBortolottoo Gomes FerreiGomes Ferreirara
 Állan Állan César FelCésar Felix dos Anjosix dos Anjos
Mauricio de Souza DutraMauricio de Souza Dutra
TatiTatianeane CrisCristina tina CunhCunhaa
Estrutura no BrasilEstrutura no Brasil
•• OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICOOPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO
(O(ONSNS).). ReRespspononsásávevel l pepela la cocoorordedenanaçãção o e e cocontntrorolele
da operação da geração e transmissão de energiada operação da geração e transmissão de energia
elétrica no Sistema elétrica no Sistema Interligado Nacional. ReguladorInterligado Nacional. Regulador
das concessionárias;das concessionárias;
•• SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (SIN):SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (SIN):
Sistema formado por concessionárias de todas asSistema formado por concessionárias de todas as
regiões do Brasil, é operado regiões do Brasil, é operado pela ONS. Apenas 3,4%pela ONS. Apenas 3,4%
da capacidade de produção de eletricidade do paísda capacidade de produção de eletricidade do país
encontra-se fora do SIN;encontra-se fora do SIN;
SIN
Linhas de transmissão
• É um circuito elétrico que interliga subestações
com o objetivo de transportar a energia;
• Transporte é feito em tensões elevadas com o
objetivo de minimizar perdas;
• Podem ser Aéreas, subterrâneas ou Submarinas;
Visão geral do caminho da energia
Geração
Transmissão
Consumo
Distribuição
Consumo Consumo Consumo
Distribuição
Consumo
Subestação
elevadoras
Subestação
abaixadoras
Subestação
abaixadoras
Norma
• ABNT
• ANEEL
• ONS
• SISTEMA DE PROTEÇÃO: conjunto de
equipamentos composto por relés de proteção,
relés auxiliares, equipamentos de teleproteção e
acessórios destinados a realizar a proteção em
caso de falhas elétricas, tais como curtos-
circuitos, e de outras condições anormais de
operação dos componentes de um sistema
elétrico (LT, barramentos e equipamentos).
SISTEMA DE PROTEÇÃO
• PROTEÇÃO UNITÁRIA OU RESTRITA: destina-se
a detectar e eliminar, seletivamente e sem retardo de
tempo intencional, falhas que ocorram apenas no
componente protegido. São exemplos os esquemas
com comunicação direta relé a relé, os esquemas de
teleproteção, as proteções diferenciais, os esquemas
de comparação de fase etc.
• PROTEÇÃO GRADATIVA OU IRRESTRITA:
destina-se a detectar e eliminar falhas que ocorram
no componente protegido e a fornecer proteção
adicional para os componentes adjacentes. Em sua
aplicação como PROTEÇÃO DE RETAGUARDA, sua
atuação é coordenada com a atuação das proteções
dos equipamentos adjacentes por meio de retardo de
tempo intencional. São exemplos as proteções de
sobrecorrente e as proteções de distância.
• PROTEÇÃO DE RETAGUARDA: destina-se a
atuar quando da eventual falha de outro sistema
de proteção. Quando esse sistema está instalado
no mesmo local do sistema de proteção a ser
coberto, trata-se de retaguarda local; quando
está instalado em local diferente daquele onde
está o sistema de proteção a ser coberto, trata-se
de retaguarda remota.
• PROTEÇÃO PRINCIPAL: esquema de proteção
composto por um sistema de proteção unitária
ou restrita e um sistema de proteção gradativa
ou irrestrita.
•• PROTEÇÃO ALTERNADA: esquema compostoPROTEÇÃO ALTERNADA: esquema composto
por um sistema de proteção unitária ou restrita epor um sistema de proteção unitária ou restrita e
por um sistema de proteção gradativa oupor um sistema de proteção gradativa ou
irrestritirrestrita, funcionalmente idêntico a, funcionalmente idêntico a proteçãoa proteção
principal e completamente independente desta ;principal e completamente independente desta ;
•• PROTEÇÃO INTRÍNSECA: conjunto dePROTEÇÃO INTRÍNSECA: conjunto de
dispositivos de proteção dispositivos de proteção normalmnormalmenteente
integrados integrados aos aos equipamenequipamentos, taitos, tais como s como relés derelés de
gás, válvulas de alívio de gás, válvulas de alívio de pressão, sensores depressão, sensores de
temperattemperatura, sensores de ura, sensores de nível etc.nível etc.
Principais riscos em Linhas dePrincipais riscos em Linhas de
TransmissãoTransmissão
•• AMPACIDA AMPACIDADE : CorrentDE : Corrente máxima que a e máxima que a linha élinha é
capaz de transmitir sem aumentar a flecha porcapaz de transmitir sem aumentar a flecha por
aquecimento dos condutores;aquecimento dos condutores;
•• EFEITO CORONA: conseqüência doEFEITO CORONA: conseqüência do
rompimenrompimento do dielétrico do ar to do dielétrico do ar ao redor dosao redor dos
condutores,condutores, provoca provoca perdas perdas eléctricas eléctricas no sino sistemastema
. Quando há . Quando há sobretensões, o efeito coronasobretensões, o efeito corona
amortece tais falhas, agindo como um "escape"amortece tais falhas, agindo como um "escape"
desta energia excedente. Para evitar esse efeitodesta energia excedente. Para evitar esse efeito
são utilizados multiplos condutores por são utilizados multiplos condutores por fase;fase;
Problemas que afetam a integridadeProblemas que afetam a integridade
das LTSdas LTS
•• SobSobreretentensõesõess devdevidoido adeadescascargrgasas atmatmosfosféréricaicas;s;
•• SobreSobretensõtensõeses deviddevido a manobo a manobras;ras;
•• Ventania, fur Ventania, furacões, geada e outacões, geada e outras condiçõesras condições
climáticas extremas;climáticas extremas;
•• Poluição;Poluição;
•• Vandalismo; Vandalismo;
•• Eletrocorrosão.Eletrocorrosão.
Falhas por origens elétricas podem ser
minimizados pela utilização
• Cabos pára-raios,
• Pára-raios (supressores de surto),
• Pára-raios de linha,
• Procedimentos coordenados de manobra,
• Aterramento adequado,
• Proteção catódica.
Principais riscos em Linhas de
Transmissão
• FALHA DO ESPAÇAMENTO: ocorrência de
rompimento do isolamento do espaçamento do
condutor ao solo ou aos obstáculos atravessados
pela linha ou que dela se aproximem;
• ARCO-ELÉTRICO: fluxo de corrente entre dois
eletrodos condutores, em meio normalmente
isolante, resultando em temperatura elevada,
capaz de fundir alguns materiais, pode causar
grandes danos na instalação;
Falha na PROTEÇÃO DE LT!!!!
• Proteção de linhas de transmissão
estava desligada, diz ministério
• Agência Brasil
• 31/10 /2012
• A presidente Dilma mandou passar
um pente fino nas linhas de
transmissão para verificar se há
algum defeito nas redes de proteção -
disse Nelson Hubner, após reunião
da diretoria da agência, nesta terça-
feira.
• Na madrugada da última sexta-feira
(26), 100% do Nordeste e 77% dos
estados do Pará, Tocantins e Maranhão
ficaram sem energia. O problema foi na
linha de transmissão entre Colinas (TO)
e Imperatriz (MA), que interliga os
sistemas Norte/Nordeste ao
Sul/Sudeste.
O diretor-geral da Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel), Nelson
Hübner, disse:
• “A proteção do equipamento não foi
devidamente programada”, completou
ele, referindo-se à proteção da linha de
transmissão entre as subestações de
Colinas (TO) e Imperatriz (MA), que
ficou inoperante na sexta-feira.
“Se a proteção estivesse ativa, não
teríamos tido essa ocorrência no
sistema Norte e Nordeste”, disse o
ministro interino de Minas e Energia,
Márcio Zimmermann. Segundo ele,
houve falha de procedimento da
empresa Taesa, responsável pela linha
de transmissão, que não realizou testes
para checar o funcionamento do
sistema após o desligamento.
O diretor-geral do Operador Nacional
do Sistema Elétrico (ONS), Hermes
Chipp, disse que a falha de não ativar
a proteção não énormal, mas ocorre.
“Existem testes funcionais para checar
o serviço que foi feito, e esses testes
não foram realizados, então a falha
não foi identificada”, disse.
 A origem do problema ainda não foi
identificada pelos técnicos do governo.
Segundo Chipp, uma chave sofreu um
curto-circuito e derreteu, porém não
havia descargas elétricas no momento
do blecaute.
Ministério de Minas e Energia
Gabinete do Ministro
PORTARIA No 576, DE 31 DE OUTUBRO DE
2012.
•  Art. 1 Estabelecer, na forma desta Portaria, as
diretrizes para realização de avaliação dos sistemas
de proteção das instalações da Rede Básica do
Sistema Interligado Nacional - SIN.
•  Art. 5 Deve a ANEEL incluir nos procedimentos
operativos a supervisão da avaliação periódica dos
sistemas de proteção das instalações elétricas.
“Não acredito que tenha sido intencional, mas houve falha humana”, disse.
Segundo Hubner, essas falhas “não podem acontecer”.
“Isso precisa ser corrigido. Houve falha na programação do equipamento. Temos que
coibir que falhas como essas possam acontecer”, completou.
Da avaliação
Execução da avaliação, abordando os seguintes tópicos,
conforme detalhado neste documento (apresentação de
evidências objetivas, sempre que cabível):
• Condição Material das instalações: sala de controle, sala de
relés, cablagem, canaletas, painéis, pátio da subestação
(Transformadores de Corrente – TCs e Transformadores de
Potencial – TPs, em particular);
•  Verificação da existência dos aterramentos e estado das
conexões dos painéis de proteção;
•  Verificação da tecnologia, peças de reposição, dificuldades de
manutenção e estado de conservação do sistema de proteção;
•  Verificação da funcionalidade desse sistema e adequação à
operação;
•  Verificação do histórico do desempenho do sistema
de proteção por modelo e tipo;
•  Verificação do conhecimento da abrangência dos
sistemas especiais de proteção e suas ações no SIN;
•  Verificação do Programa de Manutenção Preventiva
e histórico de manutenção, incluindo preventiva e
corretiva e registros das últimas manutenções da
proteção;
• Gestão do banco de dados de ajustes: qualidade e
atualização;
•  Verificação da qualificação, programas de
treinamento, prática de trabalho e eventuais
deficiências na composição da equipe responsável
pela instalação;
• Verificação quanto à adequação, tecnologia e
conservação do ferramental e equipamentos
para testes e manutenção;
• Verificação da segurança das redes de
comunicação que atendem à proteção e controle,
observando sua vulnerabilidade em relação às
redes de gestão e de acessantes;
• Verificação da atualização e disponibilidade para
acesso local da documentação técnica (desenhos,
manuais, ajustes);
ABRANGÊNCIA
• Sistemas de proteção, sistemas de telecomunicação
e de supervisão associados à proteção, Sistemas
Especiais de Proteção, serviços auxiliares, painéis,
transformadores de corrente e de potencial e
cablagem. Adicionalmente, devem ser avaliadas as
condições da instalação, equipamentos e
ferramentas de testes de manutenção, práticas de
trabalho, documentação técnica, indicadores de
desempenho e histórico de ocorrências e
atendimento de determinações da ANEEL e
recomendações de organismos setoriais.
7.9.1. Requisitos Gerais de
Engenharia
 Verificar nos projetos dos sistemas de proteção se as
instalações de transmissão estão atendendo aos
seguintes critérios:
•  As informações de tensão e corrente para cada conjunto
de proteção são obtidas de núcleos secundários dos
transformadores de corrente e de enrolamentos
secundários dos transformadores de potencial da linha e
da barra, diferentes;
• Cada conjunto de proteção é alimentado por conjuntos
de baterias, carregadores e circuitos de alimentação de
corrente contínua independente e segregada;
• O sistema de proteção foi concebido de maneira a
não depender de proteção de retaguarda remota do
sistema de transmissão;
• Os cabos dos circuitos secundários de corrente e
potencial (TCs e TPs) são blindados;
• Estão instalados, dois conjuntos de relés de disparo
atuando nas duas bobinas do disjuntor;
• Cada um dos conjuntos de relés de disparo, conjunto
de abertura 1 e conjunto de abertura 2, deverá ser
alimentado independentemente por fonte exclusiva
de alimentação em corrente contínua. Cada uma
destas fontes deverá ser supervisionada por relés de
perda de tensão, que deverão provocar alarmes
locais e remotos;
• Todos os contatos que atuam diretamente nas
 bobinas de disparo do disjuntor deverão ser isolados
por chaves de testes. Todos os contatos que partem
o esquema para falha de disjuntor também deverão
ser isolados por chaves de teste;
• Se o projeto de serviços auxiliares de corrente
contínua de Proteção e Telecomunicações, possui
dois conjuntos de bancos de baterias e retificadores
independentes;
• Se o projeto de serviços auxiliares de corrente
alternada possui duas fontes de alimentação
independentes e com transferência automática.
 Adicionalmente, a configuração da subestação deve
ter grupo motor-gerador com partida automática.
7.9.2. Requisitos para Proteção de
Linhas de Transmissão Anexo à Portaria MME no 576, de 31 de
outubro de 2012 - fl. 12
 Verificar se cada conjunto de proteção de linha possui
as funções abaixo, conforme estudos operacionais e
filosofia de proteção adotada no projeto:
• Proteção de distância;
• Proteção diferencial de linha;
• Esquemas universais de teleproteção (incluindo
lógicas de eco, lógicas de fraca alimentação);
• Transferência direta de disparo entre os dois
terminais de proteção da linha de transmissão;
• Proteção de sobrecorrente direcional de fase e de
terra, instantânea e temporizada;
• Detecção de oscilações de potência e perda de
sincronismo;
• Proteção para energização sob falha (Dead Line
Pick-up);
• Proteções de sobretensão instantânea e
temporizada;
• Religamento automático mono e tripolar, com
 verificação de sincronismo;
•  Verificar se cada terminal de linha é protegido por
dois conjuntos de proteção, denominados proteção
principal e proteção alternada, idênticos e
independentes, cada um deles provendo completa
proteção unitária e de retaguarda;
•  Verificar se em cada saída de linha no arranjo
disjuntor-e-meio está prevista proteção de derivação
da linha (proteção “stub”), para o trecho de
 barramento que irá ficar energizado quando a
respectiva chave isoladora estiver aberta (linha fora
de serviço) e estando um dos disjuntores fechados.
• Em caso de disjuntor e meio com apenas um TC o
“Blind Spot” deverá estar operacional na secção Y.
•  _____________________________
Normativa ONS
Normativas ONS
Sobre a ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico)
• Órgão responsável pela coordenação e
controle da operação das instalações de
geração e transmissão de energia elétrica no
Sistema Interligado Nacional (SIN), sob a
fiscalização e regulação da Agência Nacional
de Energia Elétrica (Aneel).
• SIN: constituído pelas instalações responsáveis
pelo suprimento de energia elétrica a todos os
sistemas regionais do país, interligados
eletricamente.
Normativas ONS
Procedimentos de Rede
• Todas as atividades do ONS são baseadas em
regras, critérios e procedimentos técnicos, que
estão organizados em 25 módulos constituintes
dos chamados Procedimentos de Rede.
• Os Procedimentos de Rede são elaborados com a
participação de agentes da ONS, constituindo em
um acervo de conhecimento para as funções de
planejamento, operação, supervisão e controle do
SIN.
Normativas ONS
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
•  Aborda requisitos mínimos que devem ser atendidos
pelas linhas de transmissão aéreas integrantes da
rede básica e das Demais Instalações de Transmissão
– DIT.
• Será abordado as condições que remetem à proteção
e segurança das LT (Linhas de Transmissão), e FTLT
(Função Transmissão das Linhas de Transmissão,
que pode ser considerada como o conjunto de
componentes que compõe um sistema de
transmissão).
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissãoaéreas
 A normativa apresentada aplica-se:
• A toda linha de transmissão (LT) aérea de tensão eficaz fase-
fase superior ou igual a 230 kV, em corrente alternada (CA);
• Às LT que empreguem tecnologias abrangidas pela NBR 5422
(Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica);
• Aos projetos, bem como às fases de construção, manutenção,
operação, fabricação, inspeção, ensaios e montagem de
materiais, componentes e equipamentos utilizados nas LT;
• A qualquer inserção ou alteração de um componente de uma LT
pertencente à rede básica com relação ao seu projeto original.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1. Requisitos elétricos
1.1 Capacidade de corrente nas fases
 A LT deve ser projetada de acordo com a NBR 5422 de
forma a preservar as distâncias de segurança nela
estabelecidas. Devem ser previstas a circulação das
capacidades de longa e de curta duração da LT e a
ocorrência simultânea das seguintes condições
climáticas:
(a) temperatura máxima média da região;
(b) radiação solar máxima da região; e
(c) brisa mínima prevista para a região, desde que não
superior a um metro por segundo.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
• Para operação em regime de longa duração: distâncias de
segurança (em relação à objetos ou ao solo), devem ser
iguais ou superiores às distâncias estabelecidas na NBR 
5422 em condições normais de operação.
• Para operação em regime de curta duração: distâncias de
segurança devem ser iguais ou superiores às distâncias
estabelecidas na NBR 5422 em condições emergenciais
de operação.
• Para condições climáticas favoráveis, a FTLT pode ser
solicitada a operar com carregamento superior à
capacidade de longa ou curta duração.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.2 Capacidade de corrente dos cabos pára-
raios
• Nas condições climáticas estabelecidas
anteriormente, os cabos pára-raios devem ser
capazes de suportar, sem dano, a circulação da
corrente associada à ocorrência de curto-circuito
monofásico franco em qualquer estrutura da FTLT
por duração correspondente ao tempo de atuação
da proteção de retaguarda.
• Deve ser previsto no sistema de aterramento ao
menos um cabo do tipo OPGW 
•Os cabos OPGW (Optical Ground Wire) possuem as
seguintes funções básicas: Proteção contra descargas
atmosféricas e proteção contra curto-circuito, haja vista que
suas partes metálicas são capazes de suportar correntes
extremamente altas.
• Ademais, destaca-se a capacidade da fibra óptica de
transmissão de voz, dados e imagem a altas taxas de
frequência.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.3 Perda joule nos cabos
• Deve ser mantida dentro de limites aceitáveis por
meio da utilização de cabos condutores com
resistência elétrica suficientemente reduzida. O
 valor da resistência é específico para cada instalação
e definido a partir de estudos elétricos de longo
prazo que levam em conta o efeito da resistência de
todas as instalações de transmissão da rede básica
•  A perda joule nos cabos pára-raios deve ser inferior
a 5% das perdas no cabo condutor para qualquer
condição de operação.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.4 Tensão máxima operativa
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.5 Coordenação de isolamento
•  A FTLT deve demonstrar que o dimensionamento dos
espaçamentos elétricos das estruturas da FTLT foi feito
de forma a assegurar o atendimento dos requisitos
estabelecidos anteriormente
• Para LT de circuito duplo, a coordenação de isolamento
da linha deve ser feita de forma a minimizar os
desligamentos dos dois circuitos provocados por um
mesmo fenômeno.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.6 Isolamento para tensão máxima operativa
• Deve ser garantida a distância de segurança entre qualquer
condutor da linha e o solo ou a objetos situados na faixa de
segurança, tanto para a condição sem vento quanto para a
condição de balanço com período de retorno de, no mínimo,
50 anos, sendo que deve ser garantida:
(a) ao longo de toda a LT, independentemente do comprimento
do vão, mesmo que para tanto a largura da faixa de segurança
seja variável ao longo da LT; e
(b) para qualquer topologia de terreno na faixa de segurança,
especificamente quando há perfil lateral inclinado (em aclive).
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.7 Isolamento para manobras
•  A sobretensão adotada no dimensionamento dos espaçamentos
elétricos das estruturas deverá ser, no mínimo, igual ou maior às
sobretensões indicadas nos estudos de transitórios
eletromagnéticos.
• Os riscos de falha (fase-terra e fase-fase), por circuito, em manobras
de energização e religamento da linha de transmissão devem estar
limitados aos valores constantes na tabela à seguir:
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.8 Desempenho em relação à descargas atmosféricas
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.9 Emissão eletromagnética
1.9.1 Corona visual
•  A LT, quando submetida à tensão máxima operativa,
não deve apresentar corona visual em 90% do tempo
para as condições atmosféricas predominantes na região
atravessada por ela.
Efeito Corona: Ocorre
quando o campo elétrico na
superfície dos condutores
atinge um limiar no qual o
dielétrico do ar rompe-se,
criando assim pequenas
descargas em torno do
condutor.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.9.2 Rádio-interferência
• A relação sinal/ruído no limite da faixa de
segurança, quando a LT estiver submetida à
tensão máxima operativa, deve ser, no mínimo,
igual a 24 dB, para 50% do período de 1 (um)
ano.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.9.3 Ruído audível
• O ruído audível no limite da faixa de segurança,
quando a LT estiver submetida à tensão máxima
operativa, deve ser, no máximo, igual a 58 dBA em
qualquer uma das seguintes condições não
simultâneas:
(a) durante chuva fina (<0,00148 mm/min);
(b) durante névoa de 4 (quatro) horas de duração; ou
(c) durante os primeiros 15 (quinze) minutos após a
ocorrência de chuva.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.9.4 Campo elétrico
• Quando a LT estiver submetida à tensão máxima
operativa, o campo elétrico a um metro do solo no
limite da faixa de segurança deve ser inferior ou
igual a 4,2 kV/m.
1.9.5 Campomagnético
• O campo magnético no limite da faixa de segurança
deve ser inferior ou igual a 67 A/m, equivalente à
indução magnética de 83 ìT, na condição de
operação em regime de curta duração.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.9.6 Desequilíbrio
•  As LT de comprimento superior a 100 km devem ser
transpostas com um ciclo completo de transposição, de
preferência com trechos de 1/6, 1/3, 1/3 e 1/6 do comprimento
total.
• Caso a LT não seja transposta, o desequilíbrio de tensão de
seqüências negativa e zero deve estar limitado a 1,5%, em
 vazio e a plena carga.
• LT em paralelo na mesma faixa ou em faixas contíguas ou LT
de circuito duplo devem ter pelo menos ciclos de transposição
com sentidos opostos.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
1.9.7 Travessia com LT da rede básica
• Deverá evitar-se ao máximo o cruzamento sobre LT existentes, salvo
em casos no qual o mesmo seja inevitável.
• Nos casos relacionados a seguir, de cruzamento da LT em projeto
com outra(s) LT da rede básica, a LT em projeto deverá cruzar
necessariamente sob a(s) existente(s):
(a) quando um circuito simples (em projeto) cruzar, num mesmo vão
de travessia, mais de um circuito de LT existente com tensão igual
ou superior a de projeto; ou
(b) quando a tensão nominal da LT em projeto for menor que da LT
existente.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhasde transmissão aéreas
2 REQUISITOS ELETROMECÂNICOS
2.1 Descargas atmosféricas
• Os cabos pára-raios de qualquer tipo e formação devem ter
desempenho mecânico frente a descargas atmosféricas igual ou
superior ao do cabo de aço galvanizado EAR de diâmetro 3/8”.
• Todos os elementos sujeitos a descargas atmosféricas diretas da
superestrutura de suporte dos cabos condutores e cabos pára-
raios, incluindo as armações flexíveis, não devem sofrer
redução da suportabilidade mecânica original após a ocorrência
de descarga atmosférica. As cordoalhas de estruturas estaiadas
monomastro ou V protegidas por cabos pára-raios estão isentas
desse requisito.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
2.2 Corrosão eletrolítica
• Devem ser mantidos a estabilidade estrutural dos
suportes da LT e o bom funcionamento do sistema
de aterramento ao longo da vida útil da LT. A  
elaboração de estudos para prevenção dos efeitos
relacionados à corrosão em elementos da LT em
contato com o solo é de inteira responsabilidade do
agente de transmissão.
Submódulo 2.4: Requisitos mínimos para
linhas de transmissão aéreas
2.3 Corrosão ambiental
• Todos os componentes da LT devem ter sua
classe de galvanização compatível com a
agressividade do meio ambiente,
particularmente, em zonas litorâneas e
industriais.
Equipamentos e dispositivos
de proteção
Esfera de Sinalização Pré-formada
Colocadas no pára-raios das LT’s, na faixa sobre
as rodovias para visualização da LT pelos
aviões.
Relé de proteção SEL-311C
Relé de proteção multifunção para linhas de transmissão, com disparo e
religamento mono ou tripolar, tipo SEL-311C, com as seguintes
características básicas:
1. Funções de Proteção
50/51 - Sobrecorrente de fase instantânea e temporizada;
50/51G - Sobrecorrente residual instantânea e temporizada;
50/51Q (46) - Sobrecorrente instantânea e temporizada de
seqüência negativa;
21 - Distância de fase, quatro zonas tipo Mho;
21G - Distância de neutro, quatro zonas tipo Mho e quatro zonas
tipo quadrilateral;
67G - Sobrecorrente direcional de neutro (polarizado por corrente
ou tensão);
67Q - direcional de seqüência negativa;
•85 - Esquemas de controle ou teleproteção (PUTT, POTT,
DCUB, DCB, DTT, etc. ou lógica programável);
•78/68 - Disparo e bloqueio por oscilação de potência;
•79 – Religamento automático monopolar* ou tripolar, até
quatro tentativas;
•25 - Verificação de sincronismo;
•27/59 - Subtensão e sobretensão fase-neutro e entre
fases;
•59G - Sobretensão de neutro;
•59Q - Sobretensão de seqüência negativa;
2. Funções de Medição
•Correntes de fase (Ia, Ib, Ic) e de neutro (Ig), correntes de seqüência
(I1,I2,I0);
•Tensões de fase (Va, Vb, Vc) e de sincronismo (Vs), tensões de seqüência
(V1,V2,V0);
•Potência ativa e reativa por fase e trifásica (quatro quadrantes);
•Fator de potência por fase e trifásico;
•Demanda de corrente de fase, de neutro e de seqüência negativa;
•Demanda de potência ativa e reativa por fase e trifásica (quatro
quadrantes);
•Energia ativa e reativa por fase e trifásica (quatro quadrantes);
•Registro de valores máximos e mínimos de grandezas analógicas;
•Medição sincronizada de fasores (IEEE C37.118).
Pára-raios Poliméricos para Linhas de
Transmissão (TLA) - Tipo PBPE-LT
Vantagens
• Menores níveis de tensão residual, otimizando a coordenação de
isolamento;
• Alta capacidade de absorção de energia, adequada para aplicações
críticas;
• Estabilidade em suas características elétricas mesmo em condições de
solicitação severa;
• Alta resistência às intempéries, poluição, maresia, etc, o invóluvro em
borracha de
silicone já consagrado na aplicação em pára-raios demonstrou seu
excelente
desempenho nestas condições, tanto em ensaios quanto em campo;
•• ProProjetjeto o não não frafragmgmenentártário, io, a a conconstrstruçãução o da da parpartete
aattiivva a sseem m eessppaaççoos s iinntteerrnnoos s dde e aar  r  
evita a explosão do invólucro em condições deevita a explosão do invólucro em condições de
ffaallhha a e e oos s ddaannoos s qquue e eesstta a ccoonnddiiççããoo
poderia causar, particularmente adequados para apoderia causar, particularmente adequados para a
iinnssttaallaaççãão o ssuussppeennssa a rreeqquueerriiddaa
em LT’s, não oferecendo riscos sob estas;em LT’s, não oferecendo riscos sob estas;
•• Elevada resistência mecânica; Elevada resistência mecânica;
•• BaBaixixo o pepesoso, , dedevivido do ao ao prprojojeteto o cocom m ininvóvóluluccroro
ppoolliimméérriiccoo, , ppeerrmmiitte e a a iinnssttaallaaççããoo
ddiirreettaammeenntte e nnaas s lliinnhhaas s jjá á eexxiisstteenntteess, , sseemm
nneecceessssiiddaadde e dde e mmooddiiffiiccaaççõõees s nnaass
estruturas estruturas das LT’das LT’s;s;
SDSC – Sistema digital de Supervisão,
Proteção e Controle
• Consiste em um sistema, físico, figital e lógico;
• Interligando equipamentos de controle, proteção
e supervisão;
SDSC
RELÉS PARA PROTEÇÃO DIFERENCIAL, SOBRECO
RRENTE, CONTROLE, MONITORAMENTO E AUTOM
AÇÃO DE TRANSFORMADORES (UPC)
•  As seguintes funções de proteção, conforme padrão estabelecido pela n
orma ANSI,
• deverão ser atendidas pelos relés multifuncionais: •
• 87 – Diferencial; •
• 87Q – Diferencial de seqüência negativa (alta sensibilidade na detecção de
• • faltas entre espiras);
• • 50/51 -
Sobrecorrente de fase instantânea e temporizada para cada lado do
• • trafo; •
• 50/51G - Sobrecorrente residual instantânea e temporizada para cada lado
• • do trafo;
• • 50/51Q - Sobrecorrente instantânea e temporizada de seqüência negativa
• • para cada lado do trafo;
RELÉS PARA PROTEÇÃO DIFERENCIAL, SOBRECO
RRENTE, CONTROLE, MONITORAMENTO E AUTOM
AÇÃO DE TRANSFORMADORES (UPC)
• • 50/51N– Sobrecorrente para proteção de neutro do transformador;
• •51S–
Sobrecorrente cuja grandeza é selecionada pelo usuário (corrente de
• • fase, corrente máxima, corrente combinada entre duas entradas e corrente
s
• • seqüência positiva, negativa e zero);
• • 67 – Sobrecorrente direcional;
• • 32 – Direcional de potência;
• • 50/62BF - Falha de disjuntor para cada lado do trafo;
• • REF (67G) - Proteção restrita de falta a terra; •
• 46 – Desbalanço de corrente; 24 – Volts/Hertz;
• • 27/59 - Subtensão e sobretensão;
• • 59Q - Sobretensão de seqüência negativa;
• • 81 – Sub / Sobrefreqüência;
• • 49 – Elemento térmico
• Relé Digital de Sobrecorrente de Fase (50/51)
• Relé Digital de Sobrecorrente de Neutro (50/51 N)
• Relé Digital de Desequilíbrio de Tensão (60)
• Relé Digital Diferencial (87)
• Relé Digital de Sobrecorrente Direcional de Fase (67)
• Relé Digital de Sobrecorrente Direcional de Neutro
(67 N)
• Relé Digital de Distância (21)
• Relé Digital de Religamento (79)
• Relé Digital de Freqüência (81)
• Relé Eletromecânico de Bloqueio de Religamento
(86)
• Relé Digital Diferencial de Linha (87L)
Relé digital para proteção de transformadores
com as seguintes
funções
• Elemento de Sobrecorrente de Fase
(50/51)
• Elemento de Sobrecorrente de Neutro
(50/51 N)
• Elemento Diferencial (87)
• Elemento de Falta Restrita a Terra (87G)
PROTEÇÃO PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO COM
RELÉ DIFERENCIAL
• Proteção Diferencial de Linha (87L)
• Proteção de Distância (21)
• Sobrecorrente de Fase (50/51)
• Sobrecorrente de Neutro (50/51 N)
• Religamento (79)
• Verificação de Sincronismo (25)
• Sub/Sobretensão (27/59)
• Funções de Medição
PROTEÇÃO PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO COM
RELÉ DE DISTÂNCIA
• Proteção de Distância (21)
• Sobrecorrente de Fase (50/51)
• Sobrecorrente de Neutro (50/51 N)
• Religamento (79)
• Verificação de Sincronismo (25)
• Sub/Sobretensão (27/59)
• Funções de Medição
PROTEÇÃO PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO COM
RELÉ DIRECIONAL
• Sobrecorrente de Fase (50/51)
Sobrecorrente de Neutro (50/51 N)
Religamento (79) Verificação de
Sincronismo (25) Sub/Sobretensão
(27/59) Funções de Medição
Unidade central de processamento
• Entradas Digitais;
• Saidas digitais;
• Entradas Analógicas;
• Comunicação Serial• Comunicação do protocolo MODBUS, DNP,
GPS, IRIG-B;
• Execução lógica de controle central;
Localizar de faltas em LT
Localizadores de faltas em LT
• Emprego de redes neurais artificiais na
detecção, classificação e localização de faltas
em linhas de transmissão;
• São utilizados para possibilitar uma manutenção
mais eficiente, com tempos de reparo reduzidos
e rápido restabelecimento da transmissão de
energia.
Métodos de localização de faltas
• Localização de falta utilizando dados de
dois terminais da linha;
• Localização de falta utilizando dados de
apenas um terminal;
• Localização de falta em linhas de três
terminais usando quadripólos.
Localização de falta utilizando
dados de dois terminais da linha
Divide-se em dois métodos:
•Método modelando a linha com
quadripólos;
•Método utilizando a matriz de
impedência série da linha.
Localização de falta utilizando dados
de dois terminais da linha
Figura 1: Representação unifilar da linha de transmissão
com falta
Método modelando a linha comMétodo modelando a linha com
quadripólosquadripólos
••EEssttee mmééttooddoo ffaazz oo eeqquuaacciioonnaammeennttoo
ddaass tteennssõõeess nnoo ppoonnttoo ddee ffaallttaa nnaa
lliinnhhaa ddee ttrraannssmmiissssããoo ccoomm oo uussoo ddee
qquuaaddrriippóóllooss,, ee uuttiilliizzaa ooss ddaaddooss ddee
aammbbooss ooss tteerrmmiinnaaiiss..
Método modelando a linha comMétodo modelando a linha com
quadripólosquadripólos
 A A seguinteseguinte expressãoexpressão éé utilizadautilizada parapara oo cálculocálculo dada
ddiissttâânncciiaa ddee ffaallttaa ((dd))::
Método modelando a linha comMétodo modelando a linha com
quadripólosquadripólos
•• OOss vvaalloorreess ssããoo ooss ffaassoorreess
ssiinnccrroonniizzaaddooss nnoo tteemmppoo,, ddaass ccoorrrreenntteess
ffuunnddaammeennttaaiiss ddee sseeqquuêênncciiaa ppoossiittiivvaa,,
eennqquuaannttoo eessssee ssããoo aa iimmppeeddâânncciiaa
ccaarraacctteerrííssttiiccaa ee aa ccoonnssttaannttee ddee
pprrooppaaggaaççããoo ddaa lliinnhhaa,, ttaammbbéémm ppaarraa
seqsequêuêncinciaa popositsitivaiva..
Método utilizando a matriz de
impedância série da linha
• Método de localização de faltas baseado
no equacionamento das tensões e
correntes na condição de falta, utilizando
a matriz de impedância série da linha de
transmissão e supondo os dados de
ambos os terminais da linha.
Método utilizando a matriz de
impedância série da linha
 A distância de falta é estimada da seguinte
maneira:
Método utilizando a matriz de
impedância série da linha
Localização de falta utilizando
dados de apenas um terminal
• Método proposto por Takagi, que faz uso de
hipóteses simplificadoras para conseguir um
equacionamento da distância de falta sem
utilizar os dados do terminal remoto. Além disso,
são utilizados os dados da condição pré-falta da
rede para minimizar o erro causado por  
algumas hipóteses consideradas.
Localização de falta utilizando
dados de apenas um terminal
Figura 2: Representação da falta com componentes superpostas
Localização de falta utilizando
dados de apenas um terminal
• A seguinte equação é aplicada para o caso de
falta trifásica, e pode ser resolvida para a
obtenção da distância de falta, utilizando-se
algum método iterativo, como por exemplo o de
Newton-Raphson:
Localização de falta em linha de
três terminais usando quadripólos
Figura 3: Representação unifilar de um linha de transmissão de três
terminais com falta no trecho PT
Localização de falta em linha de
três terminais usando quadripólos
• Este método é análogo ao do caso de linha de
dois terminais equacionada por quadripólos, e
utiliza os dados dos três terminais da linha. A
distância de falta é dada pela seguinte
expressão:
Influência da variação da distância
de falta
Figura 4: Influência da distância de falta (linha curta)
Influência da variação da distância
de falta
Figura 5: Influência da distância de falta (linha longa)
Influência da variação da distância
de falta
• Pode-se verificar que o método com quadripólos
é insensível à variação da distância de falta,
enquanto o método matricial é preciso para
faltas no meio da linha e o de Takagi é mais
impreciso quanto mais distante do terminal local
ocorre a falta.
Exemplo de requisitos Leilão
Aneel
Exemplo de requisitos Leilão Aneel
• O SISTEMA DE PROTEÇÃO de LINHA DE
TRANSMISSÃO compreende o conjunto de relés,
• equipamentos e acessórios instalados nos terminais
de LINHA DE TRANSMISSÃO, necessários e
• suficientes para a detecção e eliminação, de forma
seletiva, de todos os tipos de faltas – com ou sem
• resistência de falta - e de outras condições anormais
de operação.
• No caso de utilização de compensação série, o
SISTEMA DE PROTEÇÃO deve ser adequado para a
• manutenção dos requisitos exigidos no parágrafo
anterior.
• Os SISTEMAS DE PROTEÇÃO devem ser selecionados
de acordo com as características da LINHA DE
TRANSMISSÃO a ser protegida. LINHAS DE
TRANSMISSÃO curtas (SIR > 4) não devem utilizar
esquemas de proteção com funções ajustadas em
subalcance.
• SISTEMAS DE PROTEÇÃO compostos por relés de
distância devem ter as seguintes funções:
• a) Funções de distância (21/21N)1 para detecção de faltas
entre fases e entre fases e terra, com temporizadores
independentes por zona;
•  b) Função de sobrecorrente direcional de neutro (67N),
com unidades instantâneas e temporizadas para
complementação da proteção de distância para faltas a
terra independentes das funções de medição de distância
• c) Função para a detecção de faltas que ocorram durante
a energização da LINHA DE TRANSMISSÃO (50LP -
switch onto fault); e
• d) Função para detecção de oscilações de potência e
 bloqueio das unidades de distância (68OSB).
• Se a PROTEÇÃO UNITÁRIA OU RESTRITA for realizada por relés
de distância, o esquema de teleproteção deve atender aos seguintes
requisitos:
• a) A seleção da(s) lógica(s) de teleproteção a ser(em) adotada(s) em
cada caso deve levar em conta o SISTEMA de telecomunicação
utilizado, os efeitos das variações das impedâncias das fontes, o
comprimento relativo da LINHA DE TRANSMISSÃO, acoplamentos
magnéticos com outras LINHAS DE TRANSMISSÃO e a existência
de compensação série;
•  b) A unidade instantânea da proteção de sobrecorrente direcional de
neutro (67 N) deve atuar incorporada ao esquema de teleproteção
selecionado;
• c) Em esquemas de teleproteção por sobrealcance devem ser
utilizadas lógicas de bloqueio temporário para evitar operação
indevida durante a eliminação seqüencial de faltas em LINHA DE
TRANSMISSÃO paralelas (transient blocking);
• d) Os esquemas de teleproteção do tipo permissivo por sobrealcance
devem ter lógicas para a devolução de sinal de disparo (echo) e para
proteção de terminais com fraca alimentação (weak infeed).
•  As PROTEÇÕES UNITÁRIAS OU RESTRITAS devem detectar faltas
entre fases e entre fases e terra, para 100% da extensão da LINHA 
DE TRANSMISSÃO protegida, sem retardo de tempo intencional.
•  As PROTEÇÕES GRADATIVAS OU IRRESTRITAS
devem ser compostas por relés de distância
(21/21N), para defeitos entre fases e fase-terra e por
relé de sobrecorrente direcional de neutro (67N).
Devem atender aos requisitos já mencionados e
possibilitar efetiva PROTEÇÃO DE RETAGUARDA 
para a LINHA DE TRANSMISSÃO protegida e para
o barramento remoto, mantida a coordenação com a
proteção dos COMPONENTES adjacentes.
• Terminais de LINHAS DE TRANSMISSÃO
conectados a barramentos com arranjos do tipo
disjuntor e meio ou anel devem ter função para
proteção do trecho de LINHA DE TRANSMISSÃO
que permanece energizado quando a chave isoladora
da LINHA DE TRANSMISSÃO estiver aberta e seus
disjuntores fechados (stub bus protection).
Religamento
Todas as LINHAS DE TRANSMISSÃO devem ser
dotadas de esquemas para religamento automático
tripolar. Os esquemas de religamento automático
devem atender à seguinte filosofia:
• a)Em subestações com arranjo em anel, barra dupla
com disjuntor duplo ou disjuntor e meio deve se
prever a possibilidade de religamento em qualquer
dosdisjuntores adjacentes à LINHA DE
TRANSMISSÃO.
•  b. O relé ou função de religamento deve ter
temporizador para ajuste de tempo morto de
religamento.
• c. Uma vez iniciado um determinado ciclo de
religamento, somente deve ser permitido um novo
ciclo depois de decorrido um tempo mínimo
ajustável, que se iniciará com a abertura do
disjuntor.
• d. O SISTEMA DE PROTEÇÃO deve ter meios para,
opcionalmente, realizar o religamento automático
apenas quando da ocorrência de curtos-circuitos
internos fase-terra. e. Em subestações com arranjo
do tipo anel ou disjuntor e meio devem ser previstas
facilidades (chave seletora ou através do sistema de
controle) para a colocação ou retirada de serviço do
religamento e a seleção do disjuntor a religar.
• f. O ciclo de religamento automático deve ser
iniciado exclusivamente após a eliminação de
faltas internas por proteções de alta velocidade
ou instantâneas, não devendo ser iniciados
quand o de aberturas manuais de disjuntores,
operação de funções gradativas de proteção,
faltas nos barramentos, atuações de proteções
para falha de disjuntor, recepção constante de
transferência de disparo do terminal remoto,
atuações de proteção de sobretensão e proteções
de disparo por perda de sincronismo. Quando
for o caso, o ciclo iniciará a partir da eliminação
de faltas por atuação das proteções dos reatores
de linha ou
transformadores/autotransformadores.
• g. Deve ser prevista a possibilidade de seleção de
qualquer um dos terminais da LINHA DE
TRANSMISSÃO para religar primeiro (terminal líder).
Esse religamento deve ocorrer depois detranscorrido o
tempo morto ajustado. O outro terminal (terminal
seguidor) deve religar com a verificação de sincronismo.
Para permitir a seleção do terminal líder, ambos os
terminais devem ser equipados com esquemas de
religamento e relés de verificação de sincronismo. O
terminal líder deve religar somente se não houver tensão
na LINHA DE TRANSMISSÃO. O terminal seguidor
deve religar somente depois da verificação de
sincronismo, se houver nível de tensão adequado do lado
da LINHA DE TRANSMISSÃO.
• h. Qualquer ordem de disparo iniciada por proteção
deverá desligar os três pólos do disjuntor e iniciar o ciclo
de religamento.
• i. O comando de fechamento tripolar de disjuntores deve
ser supervisionado por funções de verificação de
sincronismo e de subtensão e sobretensão.
Função para verificação de
sincronismo
•  A função para verificação de sincronismo deve permitir o
ajuste do tempo total de religamento, considerando a
contagem de tempo desde a abertura do disjuntor e
incluindo os tempos mortos típicos para a respectiva
classe de tensão. Além disso, deve possibilitar ajustes da
diferença de tensão, defasagem angular, diferença de
freqüência e permitir a seleção das seguintes condições
para fechamento do disjuntor:
• • Barra viva - linha morta.
• • Barra morta - linha viva.
• • Barra viva – linha viva.
• • Barra morta - linha morta.
SISTEMA DE PROTEÇÃO DE
AUTOTRANSFORMADORES E TRANSFORMADORES
• Compreende o conjunto de relés e acessórios
necessários e suficientes para a eliminação de
todos os tipos de faltas internas - para a terra,
entre fases ou entre espiras - em
transformadores de dois ou três enrolamentos
ou em autotransformadores. Devem prover
também PROTEÇÃO DE RETAGUARDA para
falhas externas e internas à sua zona de proteção
e dos dispositivos de supervisão próprios de
temperatura de enrolamento e de óleo, válvulas
de alívio de pressão e relé de gás.
• a) PROTEÇÃO PRINCIPAL, que se compõe de
PROTEÇÃO UNITÁRIA OU RESTRITA e de
• PROTEÇÃO GRADATIVA OU IRRESTRITA;
• b) PROTEÇÃO ALTERNADA, que se compõe de
PROTEÇÃO UNITÁRIA OU RESTRITA e de
• PROTEÇÃO GRADATIVA OU IRRESTRITA; e
• c) PROTEÇÃO INTRÍNSECA.
A atuação dos SISTEMAS DE PROTEÇÃO
• a) As PROTEÇÕES UNITÁRIAS OU RESTRITAS e as funções para
detecção de faltas internas no transformador/autotransformador de
potência integrantes da PROTEÇÃO INTRÍNSECA devem
comandar a abertura e bloqueio de todos os disjuntores do
transformador/autotransformador de potência;
•  b) As PROTEÇÕES GRADATIVAS OU IRRESTRITAS devem
comandar a abertura apenas do(s) disjuntor(es) do respectivo
enrolamento;
• c) Os níveis de advertência e urgência das funções de
sobretemperatura, integrantes da PROTEÇÃO INTRÍNSECA, devem
ser utilizados para indicação e alarme.
• d) Os níveis de urgência podem ser utilizados para comandar a
abertura e bloqueio de todos os disjuntores do
transformador/autotransformador de potência, por meio de
temporizadores independentes.
SISTEMA DE PROTEÇÃO DE REATORES EM
DERIVAÇÃO
• Compreende o conjunto de equipamentos e acessórios
necessários e suficientes para a eliminação de
• todos os tipos de faltas internas - para a terra, entre fases
ou entre espiras - em reatores monofásicos
• ou trifásicos, com neutro em estrela aterrada, conectados
nas LINHAS DE TRANSMISSÃO ou em
•  barramentos.
• Todo reator deve dispor de três conjuntos independentes
de SISTEMA DE PROTEÇÃO:
• • PROTEÇÃO UNITÁRIA OU RESTRITA;
• • PROTEÇÃO GRADATIVA OU IRRESTRITA;
• • PROTEÇÃO INTRÍNSECA (de acordo com a
recomendação de seu fabricante).
SISTEMAS DE PROTEÇÃO DE BARRAMENTOS
• O SISTEMA DE PROTEÇÃO de barramentos compreende o conjunto de
relés e acessórios
• necessários e suficientes para detectar e eliminar de todos os tipos de faltas
nas barras, com ou sem
• resistência de falta.
• Cada barramento da instalação – com exceção dos barramentos com
arranjo em anel – deve ter pelo
• menos um conjunto independente de PROTEÇÃO UNITÁRIA OU
RESTRITA.
• Em subestação com arranjo do tipo disjuntor e meio ou disjuntor duplo é
 vedado o uso de proteções de
•  barra do tipo adaptativo que englobem os dois barramentos da instalação.
• Em subestação com arranjo do tipo barra dupla com disjuntor simples, a
proteção deve ser global e
• adaptativa, desligando apenas os disjuntores conectados ao barramento
defeituoso, para qualquer
• configuração operativa por manobra de secionadoras
•  A PROTEÇÃO DE RETAGUARDA para faltas nos barramentos deve ser realizada pela
PROTEÇÃO
• GRADATIVA OU IRRESTRITA dos terminais remotos das LINHAS DE TRANSMISSÃO e
• equipamentos ligados ao barramento.
• O tempo total de eliminação de faltas – incluindo o tempo de operação do SISTEMA DE
PROTEÇÃO
• do barramento, dos relés auxiliares e o tempo de abertura dos disjuntores - não deve ser
superior a
• 100 ms, para barramentos de tensões nominais iguais ou superiores a 345 kV e a 150 ms
para os
• níveis de tensão nominal inferiores.
• No caso de falha da PROTEÇÃO UNITÁRIA OU RESTRITA do barramento, o tempo total
para que as
• PROTEÇÕES DE RETAGUARDA eliminem faltas no barramento não deve ser superior a
500 ms, para
•  barramentos de tensões nominais iguais ou superiores a 345 kV, e a 600 ms, para os níveis
de tensão
• nominais inferiores.
SISTEMA DE PROTEÇÃO PARA FALHA DE
DISJUNTOR
• O esquema do SISTEMA DE PROTEÇÃO para falha de
disjuntor pode ser integrado ao SISTEMA DE
• PROTEÇÃO de barramentos.
• O tempo total para a eliminação de faltas pelo esquema de
falha de disjuntores, incluindo o tempo de
• operação do relé de proteção, dos relés auxiliares e o tempo de
abertura dos disjuntores, não deve
• exceder a 250 ms, para os níveis de tensão nominal igual ou
superior a 345 kV, e a 300 ms para os
• níveis de tensão nominal inferiores a 345 kV.
• O SISTEMA DE PROTEÇÃO para falha de disjuntores deve
ter funções de detecção de corrente
• (50BF) e de temporização (62BF), que podem ser integradas
aos SISTEMAS DE PROTEÇÃO das
• LINHAS DE TRANSMISSÃO e demais equipamentos, além de
função de bloqueio (86BF). Deve atender, ainda, à seguinte
filosofia:
• a. Ser acionado por todas as proteções do disjuntor protegido;
•  b. Promover novo comando de abertura no disjuntor
protegido (retrip), antes da atuação do bloqueio;
• c. Comandar, para a eliminação da falha, a abertura e o
 bloqueio do fechamento do número mínimo de disjuntores
adjacentes ao disjuntor defeituoso, e promover, se necessário,
a transferênciadireta de disparo para o(s) disjuntor(es)
remoto(s); Em transformadores/autotransformadores e
reatores devem ser previstas lógicas de paralelismo entre os
contatos representativos de estado dos disjuntores e os
contatos das unidades de supervisão de corrente (50BF), de
forma a viabilizar a atuação do esquema de falha de disjuntor
para todos os tipos de defeitos nesses equipamentos, inclusive
nos que não são capazes de sensibilizar os relés de supervisão
de corrente do referido esquema. O SISTEMA DE PROTEÇÃO
para falha de disjuntores não deve ser acionado por comando
manual do disjuntor nem por eventuais SISTEMAS Especiais
de Proteção – SEP.

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