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Relatorio_Secagem_Lab2

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CÂMPUS FRANCISCO BELTRÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
SECAGEM
CAIO HENRIQUE BIROLIN CHRISTOVAM
GUILHERME ABATI
PROF. JUAN POKRYWIECKI
FRANCISCO BELTRÃO
8º Semestre - 2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2. MATERIAIS E MÉTODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3
2.1 MATERIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3
2.2 MÉTODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 
4. CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5. SUGESTÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
LISTA DE TABELAS
· Tabela 1- Dados de Tempo e Peso das Amostras…………………....7
LISTA DE GRÁFICOS
· Gráfico 1- Decaimento do Peso das Amostras em Relação ao Tempo………………………………………………………………………7
RESUMO
A prática realizada neste relatório tem como foco o processo de secagem, onde para o estudo deste processo foram utilizadas duas amostras de areia e a secagem decorreu em uma estufa. Neste processo há a remoção da umidade das amostras, diminuindo assim, a sua massa.
Estas amostras foram pesadas antes, durante e depois de entrarem na estufa, com o intuito de que fosse possível avaliar e analisar a massa das amostras ao redor do tempo. Esta análise é importante pois a partir dela é possível que entendamos como ocorre a remoção da umidade de corpos sólidos, desde a influência do tempo, quanto a umidade máxima a ser removida.
1. INTRODUÇÃO
	
	O processo de secagem é definido por ser um processo que remove a umidade de corpos sólidos na forma de água. Este processo tem grande importância na indústria, principalmente a indústria alimentícia e química, isso porque muitas vezes é necessário que ocorra a secagem para que o produto consiga possuir as características desejadas, como sabor, aroma, textura, longevidade do produto entre outras.	
Para que o processo de secagem ocorra, uma possibilidade de equipamento necessário, é uma estufa onde há a passagem de uma corrente de ar quente, fazendo com que a água da amostra evapore por conta da transferência de calor, ocorrendo a transferência de massa da mesma.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1. Materiais
	Para a realização desta prática foram utilizados os seguintes materiais:
· 2 placas de petri;
· Estufa;
· Luvas;
· Balança analítica; 
· Areia.
2.2. Métodos 
	
	A prática consistia em levar a área úmida à estufa por diferentes tempos. A areia foi depositada em duas placas de petri com solventes diferente, onde no primeiro utilizamos água e no segundo solução de cloreto. 
As amostras foram colocadas nas estufas, onde foram medidas as massas nos tempos: 5; 10; 15; 20; 30 e 40 minutos, podendo dessa maneira avaliar a diferença em que a secagem ocorre de acordo com o formato da amostra.
	
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES.
 Tabela 1: Dados de Tempo e Peso das Amostras.
 Solvente utilizado- H2O CLORETO
 Massa úmida- 145,58g 146,90g 
 Massa seca- 25,06g 25,08g
Obs-Todos as pesagens foram feitas contando a placa de petri junto com a massa úmida. 
Fonte: Autoria Própria.
Gráfico 1: Decaimento do Peso das Amostras em Relação ao Tempo.
 
 -Curva em azul mostra o decaimento com o solvente de solução de cloreto e a curva em laranja mostra o decaimento utilizando água como solvente.
Fonte: Autoria Própria.
4. CONCLUSÃO 
O grupo segundo os dados obtidos, e pela a análise do gráfico, notou-se que na amostra com presença de solvente água podemos reparar em uma primeira evaporação brusca tendo uma maior diferença logo na primeira pesagem, porem conforme o tempo passa as duas amostras estabilizam aparentemente com o mesmo tempo de secagem, resultando em uma pesagem final praticamente igual. Além disso, para um processo industrial, é necessária uma análise da amostra para que se defina uma temperatura ideal no processo de secagem, concluímos assim que nesse experimento com areia indiferente do solvente que utilizamos o tempo de contato necessário é o mesmo. 
5. SUGESTÃO
	Pelo fato de se medir a massa das amostras em intervalos de tempo pequenos, a massa de água retirada das amostras pode ser incorreta, pois cada vez que a estufa foi aberta, a temperatura diminuía de forma brusca. Dessa forma, pode-se efetuar as medidas em intervalos de tempo maiores, para uma maior precisão.

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