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Caro (a) aluno (a), • Leia a prova com atenção antes de responder às perguntas. • Marque suas respostas neste caderno de prova. • Cada questão tem uma única resposta correta. Faça uma marcação na opção que você escolher como certa, conforme exemplo ao lado. • Procure não deixar questão sem resposta. • Você terá 25 minutos para responder às questões propostas. • Quando for autorizado pelo(a) professor(a), transcreva suas respostas para a Folha de Respostas, utilizando caneta de tinta azul ou preta. • Siga o modelo de preenchimento conforme descrito na última página desta prova. LÍNGUA PORTUGUESA Você terá 25 minutos para responder a este bloco. PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL Leia o texto a seguir para responder às questões 1 e 2 Chegamos? Quando deixamos a América do Sul rumo à Antártica, passamos pelo extremo sul do continente americano, o famoso Cabo Horn. A partir dali, navegamos pelo estreito de Drake. Com muito mar pela frente, estamos sempre acompanhados por muitas aves marinhas, principalmente petréis e albatrozes. Conforme nos aproximamos da Antártica, a água vai esfriando, ficando mais densa e o alimento começa a ficar mais concentrado, atraindo um número maior de animais. É como se entrássemos num enorme carrossel de animais e icebergs que flutuam em volta do Continente Antártico. Esse cinturão azul que abraça o continente é chamado Convergência Antártica. Ali sabemos que estamos mais perto de nosso destino do que de casa, e temos a sensação de que a viagem dos nossos sonhos está acontecendo. Depois de cruzarmos o Drake — que é a parte mais chata porque todo mundo passa mal no barco —, nossa ansiedade aumenta ainda mais. Alguns sinais indicam que finalmente estamos chegando: não vemos mais albatrozes no céu, sentimos o vento gelado no rosto e não dá mais para ir do lado de fora sem luvas e gorros. Começamos a ver grupos de pinguins saltando para fora da água e focas se exibindo no mar. Quando nosso pai diz que já é possível encontrar um iceberg no caminho, a gente fica mais tempo do lado de fora do barco fazendo companhia para ele no frio. Achamos que ele gosta de sentir frio. Nós gostamos só um pouquinho e logo queremos voltar para o calor da cabine. Mas, como esse é um momento especial, temos um combinado no barco: quem avistar o primeiro iceberg da viagem ganha um prêmio. Assim a gente sente coragem de ficar mais tempo no frio! KLINK, Laura, Tamara e Marininha. Férias na Antártica. São Paulo: Grão, 2010, p. 14. 1. Qual é o tema do texto lido? a) Especificidades do trajeto até o Cabo Horn. b) Peculiaridades da vida dos animais marinhos. c) As dificuldades de enfrentar o frio na Antártica. d) Relato de uma viagem à Antártica. 2. Esse texto tem como objetivo: a) narrar a história de vida das autoras. b) descrever os sentimentos do pai das autoras. c) contar os acontecimentos de uma viagem. d) defender um ponto de vista sobre uma viagem. 3. Releia o trecho responder à questão: “Conforme nos aproximamos da Antártica, a água vai esfriando, ficando mais densa e o alimento começa a ficar mais concentrado, atraindo um número maior de animais. É como se entrássemos num enorme carrossel de animais e icebergs que flutuam em volta do Continente Antártico. Esse cinturão azul que abraça o continente é chamado Convergência Antártica. Ali sabemos que estamos mais perto de nosso destino do que de casa, e temos a sensação de que a viagem dos nossos sonhos está acontecendo.” KLINK, Laura, Tamara e Marininha. Férias na Antártica. São Paulo: Grão, 2010, p. 14. Nesse trecho, o termo em destaque refere-se: a) ao Cabo Horn. b) à Convergência Antártica. c) ao Continente Antártico. d) à Antártica. Observe a propaganda a seguir e responda ao que se pede Disponível em: https://www.falandodevarejo.com/2011/12/ovolverine- hortifruti-encerra-campanha.html acesso em 02/04/19. hortifruti.com.br Pratique hábitos saudáveis. A alimentação equilibrada previne sua família de inúmeras doenças. Aqui a natureza tem superpoderes. https://www.falandodevarejo.com/2011/12/ovolverine-hortifruti-encerra-campanha.html%20acesso%20em%2002/04/19 https://www.falandodevarejo.com/2011/12/ovolverine-hortifruti-encerra-campanha.html%20acesso%20em%2002/04/19 https://www.falandodevarejo.com/2011/12/ovolverine-hortifruti-encerra-campanha.html%20acesso%20em%2002/04/19 https://www.falandodevarejo.com/2011/12/ovolverine-hortifruti-encerra-campanha.html%20acesso%20em%2002/04/19 4. Quem é o anunciante responsável por essa propaganda? a) Hortifruti. b) Marvel. c) Ovolverine. d) Não é possível saber. 5. A que atividade essa marca/empresa se dedica? a) À divulgação de filmes e séries. b) À produção de conteúdo humorístico. c) À comercialização de frutas, legumes, verduras e ovos. d) A campanhas governamentais em favor da saúde pública. Compare as manchetes a seguir para responder à questão 6. Manchete 1: Manchete 2: 6. A escolha das palavras é fundamental na construção do sentido pelo leitor. Dessa forma, podemos afirmar que a) o efeito de sentido da expressão “não foi acidente” é o que mais impacta o leitor ao ler a manchete. b) o efeito de sentido da expressão “tragédia” é mais impactante ao leitor do que a expressão “rompimento de barragem”. c) a manchete 2 é mais impactante ao leitor do que a manchete 1 devido ao efeito de sentido proporcionado pela expressão “rompimento de barragem”. d) a escolha pela expressão “tragédia” tem como efeito de sentido a leveza para o leitor. Leia a propaganda a seguir para responder à questão 7. Disponível em: http://www.portaldapropaganda.com.br/noticias/12967/o- que-e-que-a-caixa-tem-nova-campanha-da-caixa-criada-pela-heads/ Acesso em 04/04/19. 7. No slogan publicitário “Vem pra caixa você também”, o pronome destacado revela a intenção da empresa anunciante de: a) manter um distanciamento em relação ao público. b) deixar clara sua posição de superioridade em relação ao cliente. c) evidenciar os produtos ofertados pela empresa. d) aproximar-se do público para conquistar o cliente. Leia o artigo de opinião a seguir para responder à questão 8. É hora de abrir as portas para os downs 20.mar.2019 às 2h30 Jairo Marques Nos últimos anos, um esforço gigantesco de organizações, grupos sociais e famílias deu visibilidade para os potenciais criativos, profissionais e de vida comum para pessoas com síndrome de Down. Isso só foi possível depois de muito treinamento técnico e insistência para que o acesso à educação fosse amplo para o povo do cromossomo 21 enfeitado. Pela mídia e pelas redes, viu-se uma enxurrada de “primeiros casos”: a primeira professora down, o primeiro ator down, o único down que conseguiu “pisar na Lua” e assim por diante. Emotivo, impactante, alentador. A cada novo “herói” ligado à condição down, outras pessoas se motivam a encarar os árduos desafios de se tornar cidadão num país tão inóspito* com as diversidades, principalmente http://www.portaldapropaganda.com.br/noticias/12967/o-que-e-que-a-caixa-tem-nova-campanha-da-caixa-criada-pela-heads/ http://www.portaldapropaganda.com.br/noticias/12967/o-que-e-que-a-caixa-tem-nova-campanha-da-caixa-criada-pela-heads/ http://www.portaldapropaganda.com.br/noticias/12967/o-que-e-que-a-caixa-tem-nova-campanha-da-caixa-criada-pela-heads/ http://www.portaldapropaganda.com.br/noticias/12967/o-que-e-que-a-caixa-tem-nova-campanha-da-caixa-criada-pela-heads/ com aquelas mais marcantes em aspectos físicos e intelectuais. Mostraros exemplos, possíveis caminhos a serem trilhados por pessoas com síndrome de Down, foi e ainda é importante porque chama a atenção para o combate à mentalidade reinante de que esse grupo é formado apenas por gente café com leite, que brinca de ocupar espaços da coletividade, mas que, no fundo, não tem condições de assumir tarefas práticas e responsabilidades. Dito isso, atualmente no Brasil, sobretudo nas grandes capitais, um número importante de trabalhadores com síndrome de Down está a postos para ampliar sua autonomia, suas conquistas de vida digna entrando no mercado. Embora haja comemoração pelos que conquistam espaços, a realidade tem revelado uma exclusão maciça por falta de informação e preconceito. Segundo a Apae de São Paulo, de centenas de pessoas down capacitadas pela instituição para o trabalho, em 2018, apenas nove conseguiram uma vaga. A negativa das empresas é justificada por insegurança, desconhecimento e até por questões de aparência. Particularmente, vejo com frequência fofice, empatia e um sorriso de bem-vindo nos rostos de 99% dos downs que conheço. A simpatia inerente, inclusive, é uma característica bastante presente relatada por amigos e familiares desses indivíduos. Não à toa, empresas de várias partes do mundo recrutam downs para ser o “abre-alas” de suas sedes, como recepcionistas do público, como influenciadores digitais e até como uma espécie de relações-públicas de parte de suas imagens institucionais. Muitas instituições têm fornecido qualificação ao público down exatamente para atuar nessa seara, que é gigantesca. Mas, evidentemente, ninguém quer guetos de trabalho. As pessoas precisam ser alocadas em setores nos quais tiverem competência, habilidades e derem resultados, guardando nisso a equiparação necessária entre os viventes com e sem deficiência. O emprego apoiado, em que uma pessoa se encarrega de dar suporte básico ao profissional down que trabalhará com carga horária reduzida, tem amplo terreno para ser explorado, com um impacto social sem precedentes. Nesse aspecto, é fundamental que as famílias também estejam envolvidas como incentivadoras e como retaguarda. Nesta quinta-feira (21), o mundo celebra o Dia Internacional da Síndrome de Down na expectativa não mais de aceitação desses cidadãos, mas com esperança de entendimento de suas capacidades para serem produtivos, independentes e ativos socialmente. Que as portas das oportunidades se escancarem para eles. Pluralidade de gente, vale sempre bater na tecla, é sinônimo de terreno fértil para criatividade e novos horizontes. Disponível em: https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/03/20/35 48/ Acesso em 04/04/2019 * Inóspito: (adjetivo) 1. m.q. inospitaleiro; 2. em que não se pode viver; rude, áspero. "região i." 8. Em seu artigo, Jairo Marques defende a tese de que mostrar à sociedade exemplos de pessoas com síndrome de down, que trilharam diferentes caminhos em suas vidas, foi e ainda é importante para combater a mentalidade negativa a respeito desse grupo. Assinale a alternativa em que Jairo Marques apresenta argumentos em defesa de sua tese: a) “Pela mídia e pelas redes, viu-se uma enxurrada de “primeiros casos”: a primeira professora down, o primeiro ator down, o único down que conseguiu “pisar na Lua” e assim por diante.” b) “Dito isso, atualmente no Brasil, sobretudo nas grandes capitais, um número importante de trabalhadores com síndrome de Down está a postos para ampliar sua autonomia, suas conquistas de vida digna entrando no mercado.” c) “Segundo a Apae de São Paulo, de centenas de pessoas down capacitadas pela instituição para o trabalho, em 2018, apenas nove conseguiram uma vaga. A negativa das empresas é justificada por insegurança, desconhecimento e até por questões de aparência.” d) “Particularmente, vejo com frequência fofice, empatia e um sorriso de bem-vindo nos rostos de 99% dos downs que conheço. A simpatia inerente, inclusive, é uma característica bastante presente relatada por amigos e familiares desses indivíduos.” 9. Assinale a alternativa que contém uma opinião de Jairo Marques: a) “Pela mídia e pelas redes, viu-se uma enxurrada de “primeiros casos”: a primeira professora down, o primeiro ator down, o único down que conseguiu “pisar na Lua” e assim por diante.” b) “Dito isso, atualmente no Brasil, sobretudo nas grandes capitais, um número importante de trabalhadores com síndrome de Down está a postos https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/03/20/3548/ https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/03/20/3548/ https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/03/20/3548/ https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/03/20/3548/ para ampliar sua autonomia, suas conquistas de vida digna entrando no mercado.” c) “Particularmente, vejo com frequência fofice, empatia e um sorriso de bem-vindo nos rostos de 99% dos downs que conheço. A simpatia inerente, inclusive, é uma característica bastante presente relatada por amigos e familiares desses indivíduos.” d) “Não à toa, empresas de várias partes do mundo recrutam downs para ser o “abre-alas” de suas sedes, como recepcionistas do público, como influenciadores digitais e até como uma espécie de relações-públicas de parte de suas imagens institucionais.” Leia a charge e a notícia a seguir para responder às questões 10, 11, 12 e 13. TEXTO 1 Disponível em https://images.app.goo.gl/LL4Tycb556KHxEcQ8 Acesso em 10/04/2019. TEXTO 2 MORADOR DE RUA GANHA R$ 50 POR 12H DE TRABALHO PARA MONTAR PALCO DO LOLLAPALOOZA Festival Lollapalooza já foi alvo de denúncia; reportagem ouviu trabalhadores. Anaïs Fernandes e Laísa Dall'Agnol São Paulo, 6.abr.2019 às 11h58 Trabalhadores relataram à Folha que receberam R$ 50 por dia, por jornadas de 12 horas, para ajudar no carregamento de equipamentos na montagem do festival Lollapalooza, que começou nesta sexta- feira (5) em São Paulo e segue até domingo (7). A organização do festival já foi alvo de denúncia similar no ano passado. Procurada nesta sexta, não se manifestou. Um ingresso para um dia de festival custa até R$ 800. Camarote com direito a comida e drinks chega a sair por R$ 1.420. A jornada de trabalho pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) é de 8 horas, mais 2 horas extras, período em que a remuneração é 50% superior à da hora normal. No estado de São Paulo, o piso diário por lei é de R$ 38,80. Para 12 horas, seriam cerca de R$ 68. O padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo de Rua, também denunciou a situação em suas redes sociais. Segundo ele, cerca de 120 pessoas foram convocadas para o trabalho. “O preço de mercado para um carregador trabalhar 12 horas seria de R$ 100”, afirma. Boa parte desses trabalhadores, que pediram para não serem identificados, dorme em abrigos para adultos. Segundo eles, há lugares no entorno desses centros já conhecidos por serem pontos de encontro para o recrutamento de vagas do tipo. Vans de empresas que prestam serviços para grandes eventos buscam os trabalhadores nesses locais, levam até as arenas de montagem e depois os trazem de volta. Nem sempre há contrato, segundo eles. No caso do Lollapalooza, dizem que chegaram a assinar um documento, mas sem registro em carteira. Na fila para conseguir uma vaga em um abrigo na zona leste, um homem de 50 anos contou que trabalhou por cinco dias na montagem do Lollapalooza deste ano. Esperava a van por volta de 6h, começava o trabalho às 8h e encerrava às 20h. A empresa, cujo nome ele não soube identificar, oferecia um marmitex no almoço. Outro homem disse que participou da montagem do festival no ano passado, quando também recebeu R$ 50/dia por 12 horas. Ele tem experiência com instalação de painéis, mas não encontra oportunidadena área. Neste ano, ainda não foi trabalhar no Lolla, mas pensa em se candidatar para a desmontagem nesta semana. Segundo os trabalhadores, o recrutamento ocorre ao longo de 15 dias antes do festival e 15 dias após o evento. O homem diz que costuma usar o dinheiro de bicos para comprar itens de higiene, como pasta de dente, e recarregar o celular pré-pago. (...) Em março de 2018, a Pastoral entrou com um pedido no Ministério Público do Trabalho para que duas empresas de carregamento do festival fossem investigadas. A denúncia tratava do uso de mão de obra de moradores de rua na montagem de estruturas, relatando falta de registro e ausência de banheiros, mas foi arquivada em um mês. A procuradora Juliana Queluz Venturini Massarante entendeu que o caso era objeto para órgão fiscalizador — à época, o Ministério do Trabalho, extinto no governo de Jair Bolsonaro (PSL). A reportagem entrou em contato com a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério da Economia e foi orientada a procurar a Superintendência Regional do Trabalho em São Paulo, mas não foi possível falar por telefone. A reforma trabalhista, em vigor desde 2017, regularizou formas de contrato como o intermitente, sem jornada fixa. Ainda assim, a modalidade exige registro e não permite que seja pago valor inferior ao salário-hora do mínimo nacional, nem menos do que é pago aos empregados que exercem função equivalente. “O trabalhador também tem de ser comunicado da convocação com três dias de antecedência”, diz a advogada Daniela Gerelli, do LBS Advogados. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/04/morador- de-rua-ganha-r-50-por-12h-de-trabalho-para-montar-palco- do-lollapalooza.shtml Acesso em 10/04/19. Adaptado. 10. Ambos os textos (1 e 2) tratam a questão da exploração do trabalhador. Porém, o a notícia se difere da charge: a) pois a charge se utiliza do humor, enquanto a notícia apresenta uma abordagem séria para fazer sua crítica. b) porque a charge foca apenas na linguagem verbal, enquanto a notícia foca na linguagem não-verbal. c) pois a notícia adota linguagem informal e irônica, enquanto a charge lança mão de linguagem formal, sem traços de humor. d) porque a notícia não expressa opinião, enquanto a charge expõe a opinião de seu autor. 11. Releia o trecho da notícia para responder à questão. Segundo os trabalhadores, o recrutamento ocorre ao longo de 15 dias antes do festival e 15 dias após o evento. O homem diz que costuma usar o dinheiro de bicos para comprar itens de higiene, como pasta de dente, e recarregar o celular pré-pago. Levando-se em consideração o contexto da notícia, o termo destacado significa: a) trabalho formal, remunerado, com vínculo empregatício. b) trabalho informal, remunerado, sem vínculo empregatício. c) trabalho doméstico, não remunerado, realizado em ambiente familiar. d) trabalho informal, não remunerado, feito de forma voluntária. Releia outro fragmento da notícia para responder às questões 12 e 13. O padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo de Rua, também denunciou a situação em suas redes sociais. Segundo ele, cerca de 120 pessoas foram convocadas para o trabalho. “O preço de mercado para um carregador trabalhar 12 horas seria de R$ 100”, afirma. 12. O trecho destacado no fragmento é uma fala: a) dos jornalistas que escreveram o texto. b) do organizador do festival Lollapalooza. c) da procuradora Juliana Queluz Venturini Massarante. d) do padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo de Rua. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/04/morador-de-rua-ganha-r-50-por-12h-de-trabalho-para-montar-palco-do-lollapalooza.shtml https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/04/morador-de-rua-ganha-r-50-por-12h-de-trabalho-para-montar-palco-do-lollapalooza.shtml https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/04/morador-de-rua-ganha-r-50-por-12h-de-trabalho-para-montar-palco-do-lollapalooza.shtml https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/04/morador-de-rua-ganha-r-50-por-12h-de-trabalho-para-montar-palco-do-lollapalooza.shtml https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/04/morador-de-rua-ganha-r-50-por-12h-de-trabalho-para-montar-palco-do-lollapalooza.shtml https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/04/morador-de-rua-ganha-r-50-por-12h-de-trabalho-para-montar-palco-do-lollapalooza.shtml 13. Releia o fragmento da notícia para responder à questão: O padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo de Rua, também denunciou a situação em suas redes sociais. Segundo ele, cerca de 120 pessoas foram convocadas para o trabalho. “O preço de mercado para um carregador trabalhar 12 horas seria de R$ 100”, afirma. No trecho, as palavras sublinhadas, respectivamente, referem-se: a) aos jornalistas e ao organizador do festival Lollapalooza. b) ao padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo de Rua, apenas. c) à procuradora Juliana Queluz Venturini Massarante, apenas. d) ao organizador do festival Lollapalooza e ao padre Júlio Lancelotti. ATENÇÃO! • Você terá 10 minutos para passar a limpo as respostas de Matemática para a folha de respostas. • Os campos Nome, Turma e Prova deverão ser preenchidos com caneta azul ou preta, de forma legível em letra bastão. • No campo NOME, coloque apenas nome e sobrenome. • O campo REGISTRO ACADÊMICO NÃO deve ser preenchido! • Pinte o círculo correspondente à resposta de cada questão. • Siga o seguinte modelo de preenchimento: Instruções para preenchimento