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aulas crescimento e desenvolvimento 123 ortodontia


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@c.n.odontologia
Origem endocondral 
Osso composto
Folheto
Todo crescimento ósseo se dá pelos
Mecanismos de remodelação,
deslizamento e deslocamento.
Remodelação: sempre que uma peça
muda de forma com deslizamento
ou/e reabsorção(osteoblastos e
osteoclastos agindo);
Há dois tipos de movimentos durante
o crescimento
Deslizamento:movimento gradual da
área de crescimento ósseo
provocado pela combinação dos
processos de reabsorção e
aposição(remodelação);
Deslocamento: movimento do osso
como um todo.
Aposição(construir)/reabsorção:
podem ou não estarem relacionados
Inicialmente se forma uma cartilagem que
depois é substituída pelo osso, como um
esboço para o osso.
*Maxila, corpo e ramo mandibulares são
formados por ossificação
intramenbranosa.
Côndilo e base formam-se por ossificação
endocondral.Ossos de origem
endocondral não reponde a estímulos
externos, apenas genética.
Ocorre do S(sela) ao N(nasio)---> base do
crânio;
Mandíbula 
Maxila Origem intramenbranosa 
Porosidade e seio maxilar
Folheto
Responde mal a estímulos externos,
como por exemplo ortodontia.
Crescimento e desenvolvimento
craniofacial
Mudanças dimensionais dos arcos dentários
de 3 a 6 anos
Maloclusão(dentes tortos);
Genética*
3 peças: maxila, mandíbula e base do
crânio, sendo as duas primeiras as bases
ósseas.
Crescimento é definido como alteração
em magnitude (aumento de massa);
Desenvolvimento é um progresso no
sentido de maturidade das funções;
Tipos de ossificação 
Intramenbranosa
Formação óssea membranosa a partir da
condensação de tecido conjuntivo
membranoso(matriz osteóide que sofre
calcificação).
Mudanças
Esqueléticas
Mecanismos
Endocondral
Crescimento
Tipos/Mecanismos de crescimento 
Reabsorção e aposição causando
deslizamento do ramo.
Deslocamento primário: 
*No livro: "Conforme o osso cresce por
deposição óssea em uma determinada
direção, ele se desloca no sentido
contrário, afastando-se do osso vizinho."
 Deslocamento secundário: 
*No livro: "se dá não pelo crescimento do
próprio osso, mas pelo crescimento de
outros ossos relacionados a ele direta ou
indiretamente. Por exemplo, o crescimento
em direção anterior da fossa craniana
média e do lobo temporal do cérebro
desloca a maxila para a frente e para
baixo."
John Hunter, em 1771, foi o primeiro a
propor uma teoria baseando-se na
capacidade de remodelação óssea. Ao
avaliar a porção distal dos segundos
molares decíduos em uma mandíbula
infantil, supôs que para que houvesse
espaço necessário para os dentes
permanentes era preciso que a
mandíbula crescesse em direção
posterior por reabsorção da borda
anterior e aposição óssea da borda
posterior do ramo ascendente, e que
isso contribuía para o irrompimento
dos dentes posteriores permanentes. 
Humphry, em 1871, confirmou essa
hipótese utilizando implantes(anéis)
metálicos justapostos inseridos nos
ramos ascendentes da mandíbula de
porcos.
@c.n.odontologia
Teorias do crescimento craniofacial
Cite os Mecanismos de crescimentos
para o primeiro molar inferior 
Crescimento da abóbada e base craniana
O cérebro aumenta de volume e os
ossos que o recobrem expandem em
altura, largura e profundidade. Esses
ossos são auxiliados pelo sistema de
suturas, fontanelas e alongamento das
sincondroses, além do próprio
processo de deslizamento da
remodelação óssea (aposição na
superfície externa e reabsorção na
superfície interna). O deslocamento
primário de cada osso gera tensão nas
suturas, que resulta em neoformação
óssea nas bordas dos ossos
articulados. 
Antigamente a pesquisa não era tão
forte, existiam apenas teorias.
Scott(1953), "deslocamento para baixo
e para frente da face era
primariamente atribuído aos ossos da
base do crânio, vômer e septo nasal
(que possuem ossificação
endocondral). Segundo Scott, a
cartilagem é um tecido mais tolerante
à pressão que as suturas
vascularizadas e sensíveis e
provavelmente possui uma maior
capacidade de empurrar
expansivamente todo o complexo 
nasomaxilar para baixo e para frente".
Primário: túber(sintetiza osso, e o que
mais cresce) cresce contra a base do
crânio;
Secundário: base do crânio cresce e
empurra. 
*No livro: cresce por aposição e
reabsorção óssea em quase toda sua
extensão e por proliferação de tecido
conjuntivo nas suturas que a conectam ao
crânio e à base do crânio. Nela estão
inseridos músculos (matrizes funcionais)
que influenciam a forma final desses
ossos, por meio de suas funções variadas.
"À medida que a maxila cresce para cima e
para trás, sofre também um deslocamento
em direção anterior e inferior,
aumentando assim a profundidade facial.
Deve-se atribuir também aos ossos vômer
e septo nasal a influência no aumento
posteroanterior da face."
Primário:ocorre com a síntese óssea do
côndilo;
Secundário: síntese óssea da base do
crânio(teto do parietal).
*Côndilo é o centro de crescimento.
@c.n.odontologia
Crescimento da maxila
•
Teorias de crescimento pt2
"A ossificação endocondral ocorre nos
côndilos da mandíbula, recobertos por
tecido conjuntivo fibroso, enquanto que
a ossificação intramembranosa é
responsável pela formação dos ramos e
do corpo mandibular."
"Os ramos e o corpo mandibular
sofrem reabsorção nas suas paredes
anteriores e correspondente aposição
óssea nas paredes posteriores,
promovendo um deslizamento na
direção posterior, proporcionando
espaço para a irrupção dos dentes
permanentes posteriores".
Crescimento da mandíbula 
Cefalometria fornece posição maxilar(SNA,
pontos cefalométricos),mandibular (SNB,
bem posicionado,protruído, retraído),
forma métrica de verificar a dimensão
vertical(dolicofacial, mesofacial(32°base do
crânio e da mandíbula) e braquifacial).
•A referência é a base do crânio.
A face pode ser dividida de duas formas:
de perfil e de frente.
•
Superior: linha do cabelo e termina entre
as sobrancelhas;
Médio:até a espinha nasal;
Inferior: até o mento(o que faz a pessoa
ter um tipo facial é mais o terço inferior
comparado com o terço médio.
2.Dolicofacial: inferior maior;
1.Braquifacial: inferior menor, face curta;
3.Mésiofacial: terço médio e inferior
equilibrados.
Quando falamos em classe, estamos
tratando de relações dentárias, quando
falamos em padrão, estamos falando de
relações maxilomandibulares, mais
relacionadas a face.
Padrão 1: equilibrado, boa relação de
maxila e mandíbula. No livro:"indivíduo
sem envolvimento esquelético com
maloclusão dentária. Um exemplo seria
um paciente de face equilibrada e lábios
em contato sem tensão, em que não há
possibilidade de fazer uma previsão do
posicionamento dentário sem examiná-
lo".
Padrão 2: retrusão da maxila ou
mandíbula. No livro:"indivíduo portador
das frequentes maloclusões resultantes
de degrau sagital aumentado entre
maxila e mandíbula. Nesse padrão,
estão incluídos portadores de 
De frente:
*Basicamente achava que tudo que
crescia era comandado pela cápsula nasal.
Moss(1962) descreveu a matriz funcional,
todo tecido mole estimula e guia o
crescimento do tecido duro.
ex: patologia que o feto nasce sem globo
ocular, ou seja, a criança nasce sem o
"buraco" do olho, pois não tem tecido
mole.
*Moss fez um adendo que também é
determinado pela genética.
@c.n.odontologia
Cefalometria
Padrões faciais
Dividimos em três terços;
Tipos de face
Classificação de Capelozza(padrões
faciais) *de perfil*
Padrão face longa: exagero do dolico,
mandíbula inclinada, desequilíbrio, é um
erro, crianças com face longa por volta
dos 10 anos já demonstram mordida
aberta(mordida aberta pode ser por
crescimento mandibular ou por uso de
chupeta e chupar dedo). No
livro:"indivíduo que apresenta excesso do
terço inferior da face que torne o
selamento labial ou a relação normal
impossível. Nesse tipo de maloclusão,
percebe-se a dominância da influência
genérica que determina o
desenvolvimento neuromuscular
esquelético dos tecidos moles."
Padrão face curta:"indivíduo que
apresenta deficiência vertical do terço
inferior da face que torne o selamento
labial compressivo. A etiologia
determinante da face curta tem
caráter genético".*professor não falou
em aula*
protrusãomaxilar ou deficiência
mandibular, independente da relação de
molar.Tende a ser classe II dentária, mas
há situações em que a relação é de classe
I e mais raramente de classe III".
@c.n.odontologia
•
Padrão III: Protrusão mandibular. No livro:"
indivíduo com degrau sagital
maxilomandibular diminuído, por retrusão
maxilar e/ou prognatismo
mandibular.Portanto tem caráter
eminentemente esquelético, e nem
sempre apresenta relação molar classe III.
Aula 3 
Características da dentição decídua
No processo de desenvolvimento da
oclusão ocorre uma preparação para
receber esse desenvolvimento, isso
ocorre na arcada decídua passando
pelas mudanças para a permanente,
para isso existem alguns Mecanismos
compensatórios na dentição decídua.
Mecanismos de compensação 
Arco tipo I de Baume
•Ocorre na dentição decídua;
•É quando existe diastema entre os
incisivos;
*Criança com diastemas tem melhor
prognóstico para os incisivos 
•Ocorre nas arcadas decídua e mista;
•Definição: diferença da soma dos
tamanhos mesio-distal do canino, primeiro
molar, segundo molar decíduo para a
soma dos tamanhos mesio-distais dos
pré-molares e canino permanentes.
•Como os molares decíduos são maiores
que os pré-molares sobram espaços após
a erupção dos pré-molares, estes servem
para acomodar o canino permanente;
•Conseguimos saber se há esse espaço
pela radiografia dos decíduos e germes
dos permanentes, medimos no modelo de
gesso dos decíduos e os permanentes
pela radiografia;
•Caso falte espaço devemos abrir quando
só prés estiverem irrompendo.
*Esse espaço pode ser de 0,5 a 3mm.permanentes pois há espaço para eles.
*Arco tipo II é sem diastema e tem pior
prognóstico.
@c.n.odontologia
•
Espaços primatas
•Diastema na mesial do canino decíduo
superior e no arco inferior na distal do
canino decíduo.
Espaço Disponível de Nance