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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU
Curso de Nutrição
Relatório das atividades desenvolvidas durante o
Estágio Supervisionado I 
Carla Jeane Mariano da Silva
Santana dos Garrotes - PB
2022
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
Curso de Nutrição
NOME: Carla Jeane Mariano da Silva
ÁREA DO ESTÁGIO: Na educação 
LOCAL: Maria Sinharinha de Azevedo. Santana dos Garrotes - PB
 
PERÍODO: 03/05/2022 à 17/06/2022
CARGA HORÁRIA: 180 horas
ORIENTADORA: Rafaella de Andrade Silva Cavalcanti
PRECEPTORAS: Marianna Justino Gomes
SUPERVISOR: 
Santana dos Garrotes - PB
2022
SUMÁRIO
	
	
	1. INTRODUÇÃO..........................................................................................01 
	
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS................................................... 07 
	
2.1 apresentação da escola .................................................. 07
	2.2. Serviço de Nutrição .................................................. 08
2. 3. Rotina da nutricionista . .................................................08
2.4. Rotinas do estagiário de nutrição.................................................09.
2.5. Tabela 1. Cronograma das atividades desenvolvidas no estágio..................................................09 
2.6. Descrição das atividades da estagiária..................................................10 
2.7Atividades realizadas com os alunos..................................................11
3. CONCLUSÕES E/OU SUGESTÕES.................................................................12
4. REFERÊNCIAS...........................................................................................13
	
	
	ANEXOS .........................................................................................................15
1. INTRODUÇÃO
 
O estágio se apresenta como um dos componentes curriculares do processo de organização dos conhecimentos, não mais se admitindo a separação entre a teoria e a prática e entre o saber acadêmico e o saber profissional. O estágio é parte do processo da formação profissional dos alunos, estabelecendo a interlocução entre o percurso acadêmico e o fazer profissional. Ao relacionar o mundo do trabalho com o da faculdade, o estágio possibilita ao conjunto de disciplinas e atividades do currículo uma aproximação com a realidade. 1.
As nutricionistas são indispensáveis, assim como toda equipe multidisciplinar. Pois, cabe ao nutricionista prestar assistência, elaborar, planejar cardápios relacionados com alimentação em nutrição, seguindo os princípios éticos, considerando a realidade cultural e econômica da população, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos alunos. 2.
Dentro do ambiente escolar, utiliza-se o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é um programa federal que fornece recursos para alimentação escolar e ações de educação alimentar nos estados e municípios brasileiros. É considerado um dos maiores programas relacionados à alimentação escolar no mundo, sendo o único reconhecido com atendimento universalizado. 3,4.
O PNAE tem por objetivo contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de hábitos saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período em que permanecem na escola.5.
Os recursos são calculados de acordo com o número de matriculados em cada rede de ensino e são transferidos anualmente para os beneficiários por meio de dez parcelas mensais (pagas durante os meses de fevereiro a novembro), de forma a cobrir os 200 dias letivos do ano. A utilização dos recursos repassados deve estar em conformidade com as diretrizes estabelecidas em lei, sob risco de aplicação de sanções administrativas para os responsáveis pelas irregularidades. 3,4
A desnutrição, sobrepeso e a obesidade em adolescentes e crianças têm sido considerados importantes problemas de saúde pública, em razão dos riscos para a vida adulta, predispondo assim maior incidência de distúrbios metabólicos e funcionais. Esse fato pode ser em parte justificado por se tratar de um período marcado por transformações relacionadas à formação da imagem corporal, que se constitui na forma como se percebe o corpo, e que sofre influências sociais. 6,7.
A prática alimentar inadequada e o aumento do sedentarismo entre os adolescentes estão relacionados ao processo de transição nutricional no Brasil, e a prevalência deste comportamento pode ser elevada entre os adolescentes. Atualmente a mídia tem se destacado por exercer grande influência na formação da imagem corporal, ao estimular a valorização da magreza e do corpo perfeito, sendo os adolescentes um dos grupos etários mais vulneráveis às pressões da sociedade. 6,7.
	A avaliação do estado nutricional tem se tornado um instrumento cada vez mais importante no estabelecimento de situações de risco, no diagnóstico nutricional e no planejamento de ações de promoção à saúde e prevenção de doenças. Sua importância é reconhecida porque auxilia no acompanhamento do crescimento e do estado de saúde dos adolescentes e crianças, ajudando assim na detecção precoce de distúrbios nutricionais, sejam eles a desnutrição ou a obesidade. 8.
A definição do estado nutricional de adolescentes esbarra em uma série de dificuldades, tendo em vista a necessidade de considerar a etapa de crescimento e desenvolvimento em que se encontram e uma forma de fazer essa definição, é através da mensuração do desenvolvimento corporal. Por essa razão o monitoramento de peso e estatura de adolescentes em relação à população de referência tem se firmado como uma atividade essencial, tanto pela sua praticidade, como também por seu baixo custo. A ampla utilização da antropometria se deve ao fato deste ser um método barato, não invasivo, universalmente aplicável, de boa aceitação por parte da população e extremamente útil para rastrear a obesidade e outros agravos nutricionais, na determinação de estimativas de prevalência e da gravidade de alterações nutricionais. 9.
 Para facilitar acompanhamento do seu crescimento desde a infância, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o Índice de Massa Corpórea [IMC = peso (kg) / altura 2 (m)] associado ao critério estatístico do escore Z do percentil, que estabelece o quanto determinado grupo se distancia da média de uma população 10. A OMS destaca o uso deste índice para a triagem de adolescentes com sobrepeso e obesidade, por ser bem correlacionado à gordura corporal e de fácil obtenção, ter referências para comparar diferentes populações e ainda permitir uma continuidade do critério utilizado para avaliação de adultos. 11.
A avaliação do estado nutricional por meio da antropometria é bastante complexa em adolescentes, devido à grande variabilidade do crescimento e das dimensões corporais nessa faixa etária variabilidade esta que depende do estado nutricional dos indivíduos, bem como do desempenho do crescimento nas idades anteriores e de fatores hormonais relacionados ao 10 processo de maturação sexual12. Utiliza indicadores que são capazes de fornecer, de acordo com o parâmetro utilizado, informações sobre a adequação nutricional de um indivíduo ou coletividade em relação a um padrão compatível com a saúde em longo prazo. 13. 
Em crianças e adolescentes a avaliação do estado nutricional leva em conta um conjunto maior de parâmetros. Além da análise do IMC feita de acordo com a idade, levam-se em conta outros fatores como a estatura para idade. 14. O monitoramento contínuo do crescimento auxilia na identificação das alterações nutricionais dos adolescentes, ajudando na prevenção e no diagnóstico de distúrbios nutricionais. Vale ressaltar que existem algumas deficiências nutricionais específicas que podem ocorrer sem comprometimento antropométrico imediato, e sua detecção depende da realização de uma cuidadosaanamnese nutricional. O objetivo foi realizar um levantamento no estado nutricional das crianças e adolescentes da educação de Santana dos Garrotes - PB, a fim de identificar sobrepeso, obesidade e desnutrição na escola Maria Sinharinha de Azevedo. 15
2. APRESENTAÇÃO DA ESCOLA-ATIVIDADES DESENVOLVIDA
O estágio foi realizado na escola Maria Sinharinha de Azevedo na cidade Santana dos Garrotes – PB.
Fotografia 01: Escola Maria Sinharinha de Azevedo.
2.1 Estrutura e característica da escola. 
A Escola Sinharinha oferece: 
1. Quadra esportiva; 
2. Refeitório; 
3. Área de jogos; 
4. Sala de dança e música; 
5. Salas de aulas 
6. Banheiros
2.2. Serviço de Nutrição 
 
Devem acompanhar a aquisição dos alimentos, a preparação das refeições e sua distribuição aos alunos; garantir a oferta semanal de, no mínimo, três porções de frutas ou hortaliças para cada criança; fazer testes de aceitabilidade das refeições com os estudantes; zelar pelo controle higiênico-sanitário das cozinhas e dos refeitórios; fazer a avaliação nutricional de todos os alunos da rede de ensino; ajudar na elaboração do edital de compras dos produtos que serão usados na alimentação escolar; formar mão-de-obra especializada no preparo das refeições; promover a educação nutricional; e, ainda, desenvolver projetos e pesquisas.
2. 3. Rotina da nutricionista
· Realizar o diagnóstico e o acompanhamento do estado nutricional dos escolares da educação pública, 
· Estimular a identificação de escolares com necessidades nutricionais específicas, 
· Planejar, elaborar, acompanhar e avaliar o cardápio da alimentação escolar, 
· Propor e realizar ações de educação alimentar e nutricional para a comunidade escolar, 
· Elaborar fichas técnicas das preparações que compõem o cardápio,
· Planejar, orientar e supervisionar as atividades de seleção compra armazenamento, produção e distribuição dos alimentos,
· Planejar, coordenar e supervisionar a aplicação de teste de aceitabilidade quando se fizer necessário,
· Interagir com os agricultores familiares e empreendedores familiares rurais e suas organizações,
· Participar do processo de licitação e da compra direta da agricultura familiar para aquisição e gêneros alimentícios, 
· Elaborar e implementar o Manual de Boas Práticas para serviço de alimentação de fabricação e controle para UAN, 
· Elaborar o plano anual de trabalho do PNAE, 
· Assessorar o CAE.
2.4. Rotinas do estagiário de nutrição
 ●Esboçar atividades relacionadas à intervenção/diagnóstico a serem desenvolvidas dentro do estágio; 
· Avaliação nutricional de alunos dos seguintes grupos: crianças e adolescentes; 
· Planejar, junto ao nutricionista, rodízio de acompanhamento de acordo com setores de atuação. 
· Acompanhar as atividades dos diferentes setores, de acordo com planejamento realizado; 
· Planejamento de ações de educação nutricional (crianças e adolescentes); 
· Elaboração de panfletos, informativos e materiais para serem aplicados nas atividades com os escolares; 
· Desenvolvimento de atividades de educação alimentar e nutricional para indivíduos. 
· Apresentação das atividades realizada
2.5. Tabela 1. Cronograma das atividades desenvolvidas no estágio 
	PERÍODO
	SETOR 
	PRINCIPAL ATIVIDADE 
	1ª Semana
	Palestina 
	Observação do funcionamento geral do local de estágio.
Avaliação nutricional com crianças e adolescentes. Entrega de panfleto como orientação nutricional. 
	2ª Semana
	Bálsamo 
	Observação do funcionamento geral do local de estágio. Avaliação nutricional com crianças e adolescentes. Entrega de panfleto como orientação nutricional.
	3ª Semana 
	Santana 
	 Observação do funcionamento geral do local de estágio. Avaliação nutricional para crianças e adolescentes. Entrega de panfletos com orientação nutricional.
	4ª Semana 
	Cabaceira 
	Avaliação nutricional com crianças e adolescentes. Entrega de panfletos com orientação nutricional.
	
5ª Semana
	
 Barinhos 
	Avaliação nutricional para crianças e adolescentes. Entrega de panfletos com orientação nutricional.
	6ª Semana
	Pitombeira 
	Avaliação nutricional para crianças e adolescentes. Entrega de panfletos com orientação nutricional.
2.6. Descrição das atividades da estagiária 
As atividades desenvolvidas durante o estágio na Escola Maria Sinharinha de Azevedo basearam-se na observação da intervenção nutricional dos escolares, através de atividades lúdicas para as crianças A descrição detalhada de cada atividade está apresentada em seguida: 
 
Atividades desenvolvidas
· Acolhimento das crianças e adolescentes 
· Realizado pesagem, medida e classificação dos alunos
· Registro todas as medidas antropométricas por grupos etários
· Interpretar os resultados obtidos com a classificação antropométrica
· Apresentar a consolidação dos achados - Entregar resultados para nutricionistas
· Fazer devolutiva para os alunos com orientação nutricional
2.7Atividades realizadas com os alunos
Foi realizada avaliação nutricional com crianças e adolescentes e com as crianças colocou músicas infantil para as crianças dançarem e não ficarem com medo da avaliação nutricional que alguma estava no começo. Depois foi entregue panfletos com orientação nutricional explicando para as estagiárias como se alimentar bem os alimentos que não podem ser consumidos. 
Avaliação Nutricional e Orientação 
Crianças e Adolescentes 
Nas últimas semanas de estágio foram realizadas avaliações nutricionais com crianças e adolescentes apenas com os escolares. Orientações de acordo com idade/ peso sendo entregue panfleto. 
Tabela 2 da escola Maria Sinharinha de Azevedo,jardim 1 .
	Sexo 
	Idade 
	Peso 
	Altura 
	Peso x idade
	Peso x idade 
	Peso x estatura
	Estado nutricional
	Masculino 
	4 anos 
	21, 900
	1,12
	P.0
	P.97
	P.97
	Normal 
	Feminino
	4 anos 
	18, 600
	1,08
	P.0
	P.85
	P.85
	Normal 
	Feminino
	4 anos
	22, 600
	1,03
	P.0
	P.50
	P.50
	Normal 
	Masculino
	4 anos
	18, 600
	1,12
	P.0
	P.97
	P.97
	Normal
	Masculino
	4 anos
	18, 450
	1,13
	P.0
	P.97
	P.97
	Normal
	Masculino
	3 anos
	23, 750
	1,20
	P.0
	P.85
	P.85
	Sobrepeso
	Feminino
	4 anos
	14, 200
	1,00
	P.0
	P.50
	P.50
	Normal
Tabela 3 da escola Maria Sinharinha de Azevedo (9° B).
	Sexo 
	Idade 
	Peso 
	Altura 
	IMC
	Estado nutricional
	Masculino
	15 anos
	44, 200
	1,60
	17
	Normal 
	Feminino
	14 anos
	49, 850
	1,68
	17
	Normal 
	Feminino 
	14 anos
	41, 900
	1,61
	17
	Normal 
	Masculino
	14 anos 
	48, 950
	1,71
	16
	Normal 
	Masculino 
	14 anos
	47, 900
	1,60
	18
	Normal 
	Feminino 
	12 anos
	43, 40
	1,49
	19
	Normal 
	Masculino 
	14 anos
	43, 10
	1,50
	19
	Normal 
Orientação nutricional para baixo peso 
Consumir: alimentos ricos em calorias e nutritivo devem incluir carboidratos, como massas, pães, arroz, feijão, pelo menos cinco porções diárias de frutas e vegetais; vitaminas, carnes, peixes, ovos, leites e queijos. Evitar biscoitos recheado, refrigerantes, doces, salgadinhos, sorvetes, frituras
 Orientação nutricional para peso adequado:
Consumir: frutas, legumes e verduras, aumentar o consumo de água, pedalar, caminhar e movimentar-se. Evitar o consumo exagerado de alimentos industrializados, sódio, açúcar e gordura saturada de alimentos processados
Orientação nutricional para sobrepeso e obesidade 
 
Aumentar o consumo de água para 1,5 ou 2 litros por dia. Movimentar-se com atividades de corridas, caminhada ou pedalando. Evitar trocar refeições por lanches ou comer na frente do celular ou televisão e alimentos como refrigerantes, doces, salgadinhos, biscoitos, sorvetes, linguiça, salsicha e frituras. Prefira: frutas, legumes, verduras, arroz, macarrão e pães integrais, carnes, queijos, iogurtes e leite todos com pouca gordura.
3. CONCLUSÕES E/OU SUGESTÕES
O estágio obrigatório supervisionado I foi bastante enriquecedor permitindo- me consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo da graduação em nutrição, bem como ganhar novas competências tanto a nível pessoal, como profissional. Teve algumas dificuldades no caminho pelo transporte que não cabiam todas asestagiárias para se locomover até as comunidades rurais. 
Os obstáculos foram encontrados e superados, idéias e pensamentos foram melhorados pela professoras orientadoras de estágio Deste modo, considero que foram atingidos os objetivos definidos para o estágio. Foi possível aplicar na prática os conhecimentos adquiridos durante o curso de nutrição, pelo fato de que a teoria se completou com prática.
Apesar do curto período de estágio, diante de tantas atividades e possibilidades que foram desenvolvidas e aprimoradas, o estágio supervisionado na educação é de grande importância para o futuro profissional, uma vez que proporciona a integração entre os saberes construídos ao longo da graduação e a realidade vivenciada.
Sugestão busca-se avaliar a adesão à alimentação escolar o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), optou por recomendar um teste de aceitabilidade que consiste um conjunto de procedimentos metodológicos, cientificamente reconhecidos, destinados a medir o índice de aceitabilidade da alimentação oferecida aos escolares. A aceitação de um alimento pelos estudantes é um importante fator para determinar a qualidade do serviço prestado pelas escolas em relação ao fornecimento da alimentação escolar. Além disso, evita o desperdício de recursos públicos na compra de gêneros alimentícios rejeitados. Para verificar a aceitação de algum tipo de alimento, o teste de aceitabilidade é um instrumento fundamental, pois sua execução é fácil e permite uma verificação da preferência média dos alimentos oferecidos. 
4. REFERÊNCIAS
1. Centro universitário brasileiro (Recife-PE). Relatório de Estágio em Nutrição Social. 2019.22 p.
2. RECINE, E. O papel do nutricionista na atenção primária à saúde. Brasília: 2ª edição; 2008. 1,10 p.
3. Educação. O que é o PNAE e como utilizar os recursos disponíveis?.(4 de fevereiro de 2021).
5. SILVA, S. U. et al.( As ações de educação alimentar e nutricional e o nutricionista no âmbito do programa nacional de alimentação escolar). 2018. 8, p. 
6. SILVA, F. OLIVEIRA, T. R. P. R.; LANA, M. R. A. Revista Médica de Minas Gerais. Imagem corporal e estado nutricional de adolescentes escolares da Região Barreiro, Belo Horizonte. (20/01/2017); (v. 26): p. 1-6. 
8. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Avaliação nutricional da criança e do adolescente: manual de orientação. São Paulo: 2009.1- 112 p.
9. ARAÚJO, A. C. T.; CAMPOS, J. A. D. B. Alimentos e Nutrição Araraquara. Subsídios para a validação do estado nutricional de crianças e adolescentes por meio de indicadores antropométricos. (2/2008); (v.19): p1. “Disponível em:” http://servbib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/alimentos/article/view/250
10. Ministério da Saúde. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde. Brasília: DF, 2011. P 72.
11. THOMAZ, P. M. D.; SILVA, E. F. COSTA, T. H. M. Revista Brasileira de Epidemiologia. Validade de peso, altura e índice de massa corporal autorreferidos na população adulta de Brasília. ( Mar 2013);  v. 16, n. 1, p. 
12. OLIVEIRA, L. P. M. et al. Epidemiologia e serviços de saúde. Índice de massa corporal obtido por medidas autorreferidas para a classificação do estado antropométrico de adultos. (25/05/2012); (v. 21): n.1, 2 p. 
13. GOMES, F. S.; ANJOS, L. A. VASCONCELLOS, M. T. L. Revista de nutrição. Antropometria como ferramenta de avaliação do estado nutricional coletivo de adolescentes. (Ago 2010); v.23, n.1,4 p. 
14. CLEMENTE, A. P. G. et al. Revista Paulista de Pediatria. Índice de massa corporal de adolescentes: comparação entre diferentes referências. (2011); (v. 29): n. 1,7 p. 
15. TOZZATO, V.; SANTOS, B. B.; MENEZES, K. A. Congresso nacional de iniciação cientifica. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças de 4 a 6 anos de Escolas Públicas. (14/03/2014); p. 1-8
ANEXOS
 
Fotografia 02- Com todas estagiária de nutrição Fotografia 03- avaliação nutricional
 
Fotografia 04- Com orientadora Marianna. Fotografia 05- Com orientadora Elânia. 
 
Fotografia 06- Com a orientadora Gláucia, com alunos os estagiários de nutrição. 
Tabela-04 da escola Maria Sinharinha de Azevedo, (3 ano B).
	SEXO
	Idade
	Peso
	Altura
	Peso x
Idade
	Peso x
Estatura
	Estado
Nutricional
	Feminino
	7 anos
	50,00
	1,38
	P.3
	P.97
	Obesidade
	Masculino
	7 anos
	33, 850
	1,28
	P.2
	P.85
	Sobrepeso
	Masculino 
	8 anos
	26, 150
	1,29
	P.0
	P.85
	Normal
	Masculino
	8 anos
	26, 900
	1,33
	P.0
	P.85
	Normal
	Masculino
	8 anos
	23, 700
	1,30
	P.0
	P.50
	Normal
	Masculino
	8 anos
	27, 100
	1,36
	P.0
	P.85
	Normal
	Masculino
	7 anos
	30, 800
	1,34
	P.0
	P.97
	Normal
	Masculino 
	8 anos
	25, 300
	1,32
	P.0
	P.85
	Normal
	Masculino
	8 anos
	37,00
	1,30
	P.0
	P.50
	Sobrepeso
	Feminino
	8 anos
	27, 600
	1,33
	P.0
	P.85
	Normal
	Masculino
	8 anos
	22, 250
	1,25
	P.0
	P.50
	Normal
	Feminino
	8 anos
	34, 250
	1,32
	P.0
	P.85
	Normal
Tabela-05 da escola Maria Sinharinha de Azevedo, Jardim II 
	Sexo 
	Idade
	Peso
	Altura
	Peso x
Idade
	Peso x
Estatura
	Estado
Nutricional
	Masculino
	5 anos 
	15, 200
	1,12
	P.0
	P.85
	Normal
	Feminino
	5 anos 
	16, 500
	1,13
	P.0
	P.85
	Normal
	Feminino
	5 anos 
	25,00
	1,23
	P.3
	P.97
	Obesidade
	Masculino
	5 anos 
	23, 100
	1,14
	P.0
	P.85
	Normal
	Masculino
	5 anos 
	23, 900
	1,15
	P.0
	P.85
	Normal
	Masculino
	5 anos 
	18, 900
	1,15
	P.0
	P.85
	Normal
	Masculino
	5 anos 
	26,00
	1,15
	P.3
	P.85
	Obesidade
	Feminino
	5 anos 
	20,00
	1,15
	P.0
	P.85
	Normal
	Feminino
	6 anos 
	21, 950
	1,21
	P.0
	P.97
	Normal
	Masculino
	5 anos
	17, 450
	1,09
	P.0
	P.85
	Normal
	Masculino
	5 anos
	19,00
	1,13
	P.0
	P.85
	Normal
	Feminino
	5 anos
	26, 900
	1,25
	P.2
	P.97
	Sobrepeso
	Masculino
	5 anos
	22, 700
	1,20
	P.0
	P.97
	Normal
	Masculino
	5 anos
	22, 800
	1,19
	P.0
	P.97
	Normal
	Feminino
	5 anos
	17, 200
	1,06
	P.0
	P.15
	Normal
	Masculino
	5 anos
	16, 900
	1,07
	P.0
	P.85
	Normal
	Feminino
	5 anos
	30, 150
	1,17
	P.+3
	P.97
	Obesidade
	Feminino
	5 anos
	20, 250
	1,18
	P.0
	P.97
	Normal
	Masculino
	5 anos
	17, 500
	1,15
	P.0
	P.15
	Normal
Tabela-06 da escola Maria Sinharinha de Azevedo (7 B).
	Sexo 
	Idade
	Peso
	Altura
	IMC
	Estado
Nutricional
	Feminino 
	12anos
	43.4
	1,54
	18
	Normal
	Feminino 
	13 anos
	51.4
	1,56
	21
	Sobrepeso
	Masculino
	12anos
	36
	1,49
	16
	Normal
	Feminino
	12 anos
	28.90
	1,47
	14
	Desnutrição
	Masculino 
	12anos
	59.3
	1,56
	24
	Obesidade
	Masculino 
	12anos
	30.40
	1,46
	14,4
	Normal
	Masculino 
	16 anos
	48,8
	1,7
	16,4
	Normal
	Masculino 
	14 anos
	61.900
	1,77
	19
	Normal
	Masculino 
	15anos
	58.900
	1,73
	19
	Normal
	Masculino 
	15anos
	53.300
	1,70
	18
	Normal
	Feminino 
	13 anos
	51.65
	1,60
	20,17
	Normal
	Masculino
	15anos
	55.7
	1,70
	19,27
	Normal