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BREGA CALIPSO E TECNOBREGA (MÚSICA POPULAR PARAENSE)

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PROFESSOR CAUÊ SILVA: MÚSICA E ARTES.
PÚBLICO ALVO: GERAL.
DATA:___/___/___.
 APOSTILA DE MÚSICA: HISTÓRIA DA MÚSICA.
ALUNO (A):
MÚSICA PARAENSE: MÚSICA POPULAR PARAENSE.
BREGA CALIPSO:
Foi um brega que surgiu nos anos 90, quando o bom do brega tava caindo e a partir daí,
sofreu uma queda, no caso o “brega tradicional”, dos anos 80, pelo qual sofreu e sofria influência
da Jovem Guarda (movimento musical dos anos 70), uma vez que o brega tradicional é chamado
de passado, passadão ou até mesmo de baile da saudade como diria o Haroldo Reis na cidade de
Castanhal, no Pará. Ao que tudo indica, este brega surge em uma época em que a década de 90
passava por inúmeras transformações sociais, ao passo que se trata de uma nova forma de fazer
brega, ao contrário do tradicional, com artistas os quais eram:
Tedd Max;
Ery Holanda;
Luiz Guilherme;
Diogo;
Ed Reis;
E MUITOS OUTROS.
Então, no brega calipso a gente tem algo que inovou a cultura brega, os quais tiveram a
inclusão de ritmos folclóricos como o siriá, guitarrada, zouk, cúmbia, lambada, carimbó e muitos
data:___/___/
outros, pelo fato deste brega sofrer influência destas batidas e timbres, os quais eram conduzidos
por bandas e teclados arranjadores, cujos instrumentos tinham timbres que se faziam presente,
aos quais eram trompete, saxofone, guitarra e muitos outros que eram armazenados nestes
instrumentos de teclas ou conduzidos por bandas e, tinha sua influência de terras do caribe.
Não obstante, o significado da etimologia brega nos remete a algo que é horrível, cafona,
horrendo entre outros significados e, além dos anos 90, tem seu mantimento nos anos 2000, com
influências do tecnobrega.
Seus artistas que fazem parte nos anos 90 e 2000 são:
Banda Cheiro Verde;
Banda Caferana Melodia;
Black Teo;
Tonny Brasil;
Banda Açaí Machine;
Adilson Ribeiro;
Edilson Moreno;
Walbinho dos Teclados;
Diogo;
Banda Sabor Açaí;
Allan Rodrigo;
Gerson Thirré;
Ed Reis;
Kim Marques;
E MUITOS OUTROS.
Segundo Cerqueira, em seu artigo sobre brega, brega pop e tecnobrega: Um estudo sobre
a performatividade de Gênero na Cultura Musical Paraense, quanto ao significado, em que ele nos
diz que “O brega é uma palavra de muitos significados” (CERQUEIRA, p. 436, 2022) e, segundo
Paulo César de Araújo, em que ele nos diz que:
Está associada ao marechal alemão, F. H Shonberg, que ditava moda em Lisboa, no
século XVI. O marechal ficou conhecido por popularizar vastos bigodes tufados na
metrópole portuguesa. Seu nome aportuguesado para Chumbergas e seu estilo
extravagante chegou ao Pernambuco por meio de um de seus adeptos – o
governador da província à época – Jerônimo de Mendonça Furtado, apelidado
pelos moradores de Recife de “Chumbregas” (ARAÚJO, 2010, p. 189).
A partir desta citação, é possível afirmar que o termo brega vem de algo que é feio,
cafona, de algo fora dos padrões.
A cultura brega é pensada e sempre foi pensada na classe de menos poder aquisitivo, pelo
qual consumia estes gêneros nas festas e no dia a dia. De fato, a cultura brega está presente nos
dias atuais, muito embora houvesse um esquecimento, ainda mais do brega pop.
Teve seu desenvolvimento em shows e casas noturnas da periferia de Belém com a
divulgação feita por vendedores ambulantes, pelos quais faziam a produção de músicos locais.
 Com o surgimento deste ritmo e com a sua ascensão, a partir dos anos 90, em terras
paraenses, do mesmo modo que tivemos artistas paraenses nesta fase flash brega (anos 80),
houve uma proliferação em periferias do Pará, o que contribuiu para os músicos fazerem a fusão
do gênero aos ritmos tradicionais do estado como a lambada, carimbó, siriá, guitarrada, além de
ritmos do caribe, como o calipso da Trindade e Tobago, com mais o ska e o reggae, oriundo da
Jamaica.
Segundo o Walbinho dos teclados (p. 2, 2022), artista paraense do município de São
Domingos do Capim (capital da pororoca), residente em Castanhal desde 1998, em entrevistas
para produção do artigo de teclado paraense, do autor Cauê Silva, com estudo de casos, sobre ele
(WALBINHO), uma vez que foi questionado a questão de como ele se sente tocando esses gêneros
(Brega Calipso e Tecnobrega), em que ele nos diz que tanto o brega pop quanto o tecnobrega e
mais precisamente a era década de 90, é considerado um mercado morto, o que justifica ele nos
dizer que já vinha resgatando essa cultura há tempos, ainda mais na pandemia da COVID-19, a
partir da live das marcantes, em seu esquema solo, e também na live da saudade com o seu pai
Haroldo Reis, uma vez que é aberto o espaço na live do pai para mostrar o ritmo “marcantes”,
junto aos seus irmãos e toda família, o que engloba o pop brega e o tecnobrega, ambos da cultura
do Pará. A partir desta afirmação, pode-se inferir que por ser dançante, traz um retorno financeiro,
ainda mais quando se fala na galera que executa teclado eletroritmo, uma vez que se trata de uma
clientela maior, além do povão, ao passo que ambos têm a massa maior de consumo.
A partir do livro Dialética do Esclarecimento, segundo Adorno e Horkheimer (p. 57, 1947),
dentro de um viés cultural, isto na indústria cultural, considerando questões de padrões, em que
ele nos diz que:
A técnica da indústria cultural levou apenas à padronização e à produção em série,
sacrificando o que fazia a diferença entre a lógica da obra e a do sistema social.
Isso, porém, não deve ser atribuído a nenhuma lei evolutiva da técnica enquanto
tal, mas à sua função na economia actual. 
A partir desta afirmação, contextualizando com o conteúdo deste material, podemos fazer
a inferência de que a padronização da era brega ou quaisquer gosto musical, é nada mais nada
menos que definir, mudar algumas coisas quanto ao timbre que caracteriza/manter os mesmos,
fazer inovações, enfim. Se pudéssemos raciocinar a inserção do movimento Jovem Guarda nos
anos 70, época em que estava surgindo o dito “Milagre Econômico”, uma vez que na verdade não
houve milagre e sim uma tática para enrolar os brasileiros, ao passo que os EUA mandava dinheiro
ao Brasil para dizer que tava tudo bem, o que justifica ser um milagre.
Daí, era o governo Emílio Médici, onde a vitrola, a televisão, os vinis e tudo mais eram a
massa maior de consumo, uma vez que as canções desse movimento trazia conteúdos do cotidiano
e muitos artistas não foram censurados pelo regime militar (1964-1985) devido não existir temas
de protestos nas letras, o que mais tarde influenciaria o flash brega, mantendo influências da
Jovem e construindo características como o romantismo e linguagens que remetia ao povão, uma
vez que a década de 80 foi conhecida como a década perdida e marcada pelos finais da Ditadura
Civil Militar, em 1985, diante do Rock e altas inflações na economia. Então, antes de entrar no
contexto brega pop, é necessário compreender que o passadão teve seu elemento que influenciou
na era brega a partir de 1990, em terras paraenses, com características do estado e, nos artistas
bregas da era 80, a gente tinha elementos da tradição. Então, considerando o lado pop, é possível
perceber que o público jovem do Pará começou a surgir e a padronização se faz presente a partir
desta década de 90, incluindo além de temas românticos, temas regionais e amor galante (cantar
falado) que está dentro da indústria cultural e seus respectivos processos.
Nesse sentido, a questão do amor galante, do estilo galanteador, no brega, é muito
frequente na vertente pop em artistas como Tonny Brasil, Banda Tribus (anos 2000) e entre outros,
o que retrata essa questão amorosa sobre o que o artista está sentindo.
Todavia, houve nos finais da década de 90, uma queda do brega pop até chegar os anos
2000, com o tecnobrega.
 A partir desse pressuposto, é essencial o resgate da cultura brega, porque está esquecido
nos últimos tempos, por mais que financeiramente ajuda todo e qualquer músico/cantor/produtor,
dono de bares e tudo mais.
OBSERVAÇÃO: BREGA CALIPSOE BREGA POP SÃO AS MESMAS COISAS, POIS UNS CHAMAM DE
BREGA CALIPSO E OUTROS BREGA POP E, PORTANTO, NÃO TEM DISTINÇÃO.
REFERÊNCIAS:
ADORNO, Theodor W; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: Fragmentos Filosóficos,
1947. Disponível em: http://antivalor.vilabol.uol.com.br. 
ARAÚJO, Paulo César de. Waldick Soriano e o mistério do brega. São Paulo: REVISTA USP, 2010.
SOUSA, Reginaldo Cerqueira. Brega, Brega pop e Tecnobrega: Um estudo sobre a performatividade
de Gênero na Cultura Musical Paraense. Pará: REVISTA DE HISTÓRIA E ESTUDOS CULTURAIS, 2022.
Disponível em: https://www.revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/924/1002. Acesso em
2022.
WALBINHO DOS TECLADOS. Brega Calipso e Tecnobrega: Se é Marcante, é Walbinho dos Teclados
(Entrevista concedida ao artista). Castanhal: PLÁTANUS RECEPÇÕES, 2022.
https://www.revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/924/1002
http://antivalor.vilabol.uol.com.br/
EXERCÍCIO
01-O QUE FOI O BREGA CALIPSO?
02-DE QUAIS RITMOS FOLCLÓRICOS ESSE BREGA SOFRE INFLUÊNCIA?
03-O BREGA POP, ALÉM DO TECNOBREGA, ESTÁ DENTRO DE UM MERCADO “MORTO”, SEGUNDO
ENTREVISTAS COM UM MÚSICO RESIDENTE NA CIDADE DE CASTANHAL, CUJO PROFISSIONAL DA
MÚSICA JÁ VINHA RESGATANDO ESTE GÊNERO HÁ TEMPOS, AINDA MAIS NA PANDEMIA DE COVID
19 NAS “LIVES SHOWS”. A PARTIR DESTE IDEIA, O QUE VOCÊ ENTENDE POR MERCADO MORTO EM
TERMOS DE GÊNERO MUSICAL, EM ESPECIAL O BREGA POP E O TECNOBREGA?
04-QUAIS OS INSTRUMENTOS QUE ESTÃO PRESENTE NO BREGA DOS ANOS 90?
05-CITE 2 ARTISTAS DO BREGA DOS ANOS 90 QUE TÊM EM SUAS MÚSICAS O TIMBRE DE FLAUTA.
PROFESSOR CAUÊ SILVA: MÚSICA E ARTES.
PÚBLICO ALVO: GERAL.
DATA:___/___/___.
 APOSTILA DE MÚSICA: HISTÓRIA DA MÚSICA.
ALUNO (A):
MÚSICA PARAENSE: MÚSICA POPULAR PARAENSE.
TECNOBREGA:
É pertencente à música popular paraense. Daí, surgiu nos anos 2000, na cidade de Santa
Maria de Belém do Grão Pará, popularmente conhecida como Belém, capital do Pará. De fato, sua
musicalidade está ligada a um gênero que mistura elementos da música internacionalmente
comercial, dentro de uma roupagem eletrônica e pop, como o calypso e o forró eletrônico. 
Seus instrumentos são compostos de sintetizadores e caixas de ritmo. Além disso, sua
manifestação conta com aparelhagens com djs e artistas. Segundo Cauê Silva e Jaime Maués (p. 1,
2021), no trabalho acadêmico sobre tecnobrega, no que diz respeito aos recursos tecnológicos
computacionais, em que ele nos diz que:
Diversos softwares são utilizados e, um deles por exemplo, é FL STUDIO, na qual é
um programa que trabalha com gravações, mixagem, masterização, edição,
criação de beats (produção de ritmos), arranjos entre outras atividades da
produção musical, oferecendo uma função multiuso.
A partir desta citação, é correto afirmar que esse gênero conta com uma tecnologia de
ponta, uma vez que narra a vida do jovem paraense da periferia e, quanto aos palcos, na parte
visual, conta com iluminações e efeitos visuais, ao passo que a economia gira em torno das
aparelhagens. E, engatinhando na citação, os estúdios caseiros (home studios), se faziam presentes
na produção dos conteúdos, pelos quais tinham a intenção de gravar; editar; mixar; masterizar ,
criar beats, arranjos e playbacks, cujos serviços eram relacionados à cultura dentro do brega na
roupagem eletrônica e nos gêneros como um todo. Contudo, seus artistas/bandas, são Gaby
data:___/___/
Amarantos, Tecnoshow, Djavu, Bigas Baldy, Walbinho dos teclados, Viviane Batidão, Floresta
Nativa, Banda Cheiro Verde, Tonny Brasil, Gangue do Eletro, Fruto Sensual entre outros (as).
O home studio embora não fosse, na época, levado a sério, oferecia uma qualidade
sonora semelhante ao das empresas de produções musicais, nas quais ofereciam serviços de áudio
como captura; correção; tratamento e finalização, de caráter profissional, isto é, fora do ambiente
caseiro, pois as pessoas leigas e até mesmo que trabalhavam com música, tinham aquela
mentalidade de que só funcionava, se contratasse estúdios que não fossem de propriedade dos
músicos e cantores, uma vez que a classe artística ainda era dependente de produtor musical, em
contra partida com os dias de hoje, que com as mudanças da indústria fonográfica e até mesmo
com a ascensão das plataformas de “streams”, como deezer, spotify, sua música e outros, qualquer
adepto da música pode gravar apenas com um celular “android” e um computador ou até mesmo
com um smartfone e um microfone de lapela ligado no telefone, com instrumentos virtuais, junto a
uma “daw”, o som sai com qualidade, mesmo que as exigências seriam equipamentos, além do PC,
como interface de áudio, mesa de áudio e outros, dentro de uma época em que o consumo do CD
(Disco compacto) eram feitos em abundância.
O brega das aparelhagens tem essa capacidade de trabalhar a questão da identidade
cultural. Segundo Rafael Azevedo, no artigo sobre a websérie sampleados, no qual trata do gênero,
em que ele nos diz:
O índice identitário cultural que parece ajudar a erigir certo imaginário em torno
de práticas musicais ligadas à música popular desse Estado brasileiro junto de
outras expressões tais como o carimbó, a lambada e a guitarrada. (AZEVEDO,
2017, p. 81)
A partir desta citação, é correto afirmar que a identidade é algo extremamente
importante. Assim, este ritmo eletrônico sofre influência do carimbó com mais uma pegada do
calypso, com a presença de temas humorísticos; feministas e românticos, nos quais são
perceptíveis, uma vez que um exemplo de banda que retratava essas temáticas era o Tecnoshow.
O calypso e o carimbó é só uma das influências inseridas neste gênero, sendo uma prática
que surge dentro de produções das décadas de 70 e 80, ao passo que tem sua formação no
território paraense, na região Amazônica, com a incorporação de componentes novos a sua
(àquela) tradição em que os artistas do Pará começam a produzir novos tipos musicais, nos anos
90, como o brega calipso, chamado de brega pop, influenciado pelos ritmos caribenhos (LEMOS;
CASTRO; FAVARETO; MAGALHÃES; ABRAMOVAY; TOSTA; IGNÁCIO; SIMAS; MENEZES, 2008, p. 21)
junto aos de natureza folclórica.
REFERÊNCIAS:
AZEVEDO, Rafael. Do brega paraense ao tecnobrega: história e tradição na websérie Sampleados.
São Paulo: Galáxia, 2016.
LEMOS, Ronaldo; CASTRO, Oona; FAVARETO, Arilson; MAGALHÃES, Reginaldo; ABRAMOVAY,
Ricardo; TOSTA, Alessandra; IGNÁCIO, Elizete; SIMAS, Marcelo; MENEZES, Monique. Tecnobrega: o
Pará reiventando o negócio da música. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2008.
SILVA, Cauê; MAUÉS, Jaime. MÚSICA POPULAR PARAENSE: Tecnobrega. Belém: UFPA, 2021.
EXERCÍCIO
01-O QUE FOI O TECNOBREGA?
02-CITE UMA BANDA DE TECNOBREGA.
03-O QUE SE ENTENDE POR IDENTIDADE NO TECNOBREGA?
04-COMO ERAM FEITAS AS PRODUÇÕES DE TECNOBREGA?
05-QUAIS ERAM OS INSTRUMENTOS USADOS NO TECNOBREGA?
06-EM SUAS LETRAS, QUAIS OS TEMAS QUE SÃO RETRATADOS?

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