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Diagnóstico: Inspeção do trajeto – com sonda. Tempo decorrido. Tratamentos já realizados. Radiologia – inspeção de contraste. Tratamento: Sinus: remoção do fator irritante. Fístula: reconstrução anatômica. Fístulas mais comuns: Fios inapropriados, reação. Antissepsia, limpeza. Se não tiver cicatrizado ainda – retira todos os pontos e refaz com fio de outro material. Se cicatrizou – retira os que abriram e refaz o ponto com fio de outro material. Fístula maxilar – sempre inspecionar os dentes. Abscesso da raiz dentária – abscesso apical. Região de abertura de glândula salivar – precipita essa saliva, cria cálculo dentário, acúmulo bacteriano, digestão da raiz, cria abscesso apical e ambiente ácido – ocorre digestão óssea e perfuração. Fazer tricotomia, lavar, 1 ponto para fechar o externo. Deixar o alvéolo aberto, cicatrizar por 2ª intenção. Dente canino – pode ocorrer perfuração para dentro do nariz. Tratamento: Extração dentária, drenagem do alvéolo e lavagem. Ferida externa – fecha. Ferida interna – deixa aberta para drenar. ATB por 3 semanas (Stomorgyl recomendado, mas é caro). Fístula oronasal: Doença periodontal ou traumática. Fístula oronasal traumática: Corpos estranhos, coices. Técnica de reconstrução: Deslocar o palato mole, flapes gengivais, de bochecha ou associação entre flape de palato duro e de bochecha. Fenda palatina não é fistula, não é orifício, é um defeito congênito. Fenda palatina primária = lábio leporino. Fenda palatina secundária = palato duro. Sinais clínicos: Não consegue mamar. Tosse, espirros. Refluxo nasal. Tonsilite, rinite. Pneumonia por aspiração. Baixo ganho de peso. Tratamentos: Flape bipedicular. Fístula retovaginal: Cão nasce com atresia anal (imperfuração). 3 tipos: uma que para dentro do abdômen, uma que para na pelve e uma que só não tem abertura da pele. GANGRENA: Etiologia: Séptica. Asséptica (nervosa/vascular). Patogenia: Vascular Seca – lesão em vaso arterial (não ta chegando sangue, aspecto pergaminho). Úmida - lesão em vaso venoso (não tem drenagem de volta, sangue não volta, edema). Evolução: Fase de mortificação: alteração de coloração, delimitação da área, alta sensibilidade e temperatura. Fase de eliminação: separação de tecido morto e sadio, pergaminho. Fase de reparação: já separou, bordas delimitadas. Diagnóstico: Sinais clínicos: Variação de coloração (mais escuro). Resfriamento (mais frio). Insensibilidade (perda das terminações nervosas). Tratamento: Tricotomia. Antissépticos. Retirada de tecidos desvitalizados. Cuidados locais: Combater o mau cheiro (clorados). Combater anaerobiose (H2O2). Remoção cirúrgica de tecido. Cuidados gerais: Alterações sistêmicas, absorção de toxinas, aumento de temperatura, alteração em hemograma. Detoxificantes, glicose 5%. Fluidoterapia. ATB. ÚLCERAS: Úlcera é uma ferida que não cicatriza, lesão contínua. Solução de continuidade que apresenta dificuldade de cicatrização com perda de substâncias e inflamação. Se perde parte da cobertura cutânea retardando o tempo de fechamento da ferida. Fatores predisponentes: Debilidades teciduais, anemia, desnutrição, doenças infecciosas. Fatores determinantes: Infecções persistentes, lesão nervosa, radiação, trauma contínuo, agentes químicos, circulação deficiente. Infecção persistente: Quando os polimorfosnucleares não são eficientes na remoção das bactérias e o processo cicatricial estaciona na fase de debridamento. Não ocorre desbridamento durante o processo de cicatrização. Lesão nervosa: Lesões indiretas ocorrem à distância do foco de origem, em virtude de possível posição adotada. Pode estar associada a trauma contínuo. Lesões diretas em terminações nervosas vasomotoras determinam prejuízo no aporte sanguíneo, instalando-se um processo de isquemia, cianose e necrose; Radiação: ocorrência de lesões cutâneas. A radiação deposita excesso de energia intracelular, ocorrendo morte celular. Em animais, o mais comum é a lesão por radiação solar; Trauma contínuo: quando há trauma repetido em determinado ponto como em lambeduras (comum em gatos) ou o ato de coçar. Durante a fase da inflamação, ocorre a deposição de substância para formação de crostas, que irão promover a estabilização de bordas, permitindo o surgimento das linhas de cicatrização. Quando as crostas são arrancadas, a cicatrização cessa para que haja nova deposição de substâncias formadoras de crosta. Assim, o trauma torna-se contínuo: (sangra/seca/crosta - lesão - sangra/seca/crosta - lesão...); Lambedura. Articulações. Decúbito – saliência ósseas (sacro, ísquio, asa do ílio, tuberosidades e côndilos). *Equinos criam tecido exuberante – usar sulfato de cobre para digerir o excesso de tecido. Síndromes encefálica: Prevenção de úlceras: Decúbito dorsal, ventral, lateral. Lesão por circulação deficiente: Isquemia. Cianose. Necrose. Perda de pele. Úlcera. Agentes químicos: trauma causado principalmente pelo uso excessivo de produtos de limpeza, como desinfetantes, geralmente relatado por proprietários de canis que exageram na utilização de produtos químicos durante a limpeza dos pisos. Estes, quando usados em excesso, acumulam-se principalmente nas almofadinhas digitais, levando a uma dermatite interdigital por contato. Produtos de limpeza – desinfetantes. Lysaform. Evolução da úlcera: