Buscar

PCC- Tradições Religiosas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
TRADIÇÕES RELIGIOSAS: Estado laico não é estado laicista
SERGIO LUIZ SIMÕES
202101098161
CEL 1018 – Tradições Religiosas
Prática como Componente Curricular (PCC)
Jundiaí – SP
2022
Introdução
É certo, que no início de tudo, quando a humanidade “dá os seus primeiros passos”, o caminho seria de entender para explicar a relação entre os homens e o mundo, o desejo de encontrar respostas ao que chamamos de fenômenos naturais, de entender a criação e seu Criador, e, é nesse sentido que “nasce”, por assim dizer, a religião.
O despertar do homem pela busca de explicações, acontece quando ele passa a observar, e, então, refletir sobre a natureza à sua volta, sua maneira de ser, pensar, e agir, vai além, quando percebe e pensa sua consciência, sua própria existência, e nesse ambiente incompreensível para ele, é levado a acreditar por fim, existir algo de sagrado em tudo isso.
Com a evolução do homem, percebeu-se a necessidade da vida em grupo, nesse caminho surgi a criação das sociedades, onde as mais avançadas se alicerçaram em elementos religiosos, que formaram a união de todos os aspectos da vida do homem em sociedade.
Em 7 de janeiro de 1890, foi promulgado o Decreto 119-A, que tornava o Brasil um país laico, muito embora, até meados dos anos 80, o Brasil era considerado confessional, tendo como representante a religião Católica Apostólica Romana.
Por fim, conforme estabelece a Constituição Brasileira de 1988, artigos 5º e 19º, o Brasil passou a ser considerado um Estado laico. Contudo, em razão do resultado do julgamento sobre o ensino religioso a ser considerado; confessional ou não, concluído no STF, onde computaram-se seis votos a favor do ensino confessional e cinco contra, resulta que o Brasil é um Estado laico no discurso, mas não na prática, pois o que está sendo colocado, é que vai ser no modelo confessional. A Constituição não estabeleceu um modelo para a oferta do ensino religioso.
A Constituição determina que a oferta é obrigatória e o ensino facultativo ao aluno. Mas o Brasil tem assinado um acordo bilateral com o Vaticano, que foi promulgado em 2010, e nele está estabelecido o modelo confessional de ensino religioso, o que vai na contramão da nossa legislação.
Estado considerado laico, promove oficialmente a separação entre Estado e religião. A partir da ideia de laicidade, o Estado não permitiria a interferência de correntes religiosas em assuntos estatais, nem privilegiaria uma ou algumas religiões sobre as demais. Apesar disso, há uma corrente de estudiosos que defende que os dois termos são distintos, sendo que o laicismo se refere ao conceito de ausência de interferência de uma ordem religiosa em matérias do Governo; E a laicidade diz respeito ao sistema político em si, que determina que o Estado é laico ou secular.
Desenvolvimento
A religião nasce como forma de explicar por que existimos, o que viemos fazer, permite conhecer a maneira e lugar onde as pessoas vivem, e seus valores, ela influencia e é influenciada pela cultura de cada grupo, dos valores, notadamente, éticos de cada sociedade, vale lembrar que também foi utilizada, em tempos idos, como “ferramenta” na dominação de povos.
Desde o surgimento do homem, nos primórdios da humanidade, ele se apercebeu que a vida em comunidade, em grupo, lhe proporcionaria melhores resultados, o instinto de sobrevivência levou-o então a esse convívio, fazendo nascer a vida em sociedade.
Portanto, a religião tem missão agregadora de indivíduos à sociedade, ao mesmo tempo que serve como bálsamo, também e principalmente, coloca-se como instrumento de controle social, mantendo a disciplina, a ordem, a moral... .
A sociedade determina o comportamento dos indivíduos que ali vivem, porém, também é condicionada pelos indivíduos que a formam (ARENDT, 2005).
Bernardi e Castilho, no texto A Religiosidade como Elemento do Desenvolvimento Humano, afirmam que, “o desenvolvimento local é um processo que envolve as mais diferentes dimensões do ser humano e da sociedade onde ele está inserido. Essas dimensões podem ser: sociais, econômicas, culturais, artísticas, religiosas, etc.”
Meslim1 afirma que as manifestações do sagrado constituem estruturas nas quais o homem toma consciência do sagrado na expectativa de que o divino que se revela exercendo influência sobre a sua vida e desta forma introduz a ordem e na coesão daquilo que para ele é o real.
A religiosidade é a manifestação do sagrado que é a presença de uma potência sobrenatural em que se mostra o poder por meio de algum símbolo como uma força sobrenatural (CHAUÍ, 1995).
Dessa maneira, de se observar que a religião, como manifestação do sagrado, esta intrinsecamente ligada às mais variadas manifestações culturais, pois, conforme assevera Frans Boas (2010), “a cultura pode ser definida como a totalidade das reações e atividades mentais e físicas que caracterizam a conduta dos indivíduos que compõem um grupo social, coletiva e individualmente, em relação ao seu ambiente natural, a outros grupos, a membros do mesmo grupo e de cada indivíduo para consigo mesmo.”
O apóstolo Paulo, no séc.I, expôs a necessidade constante da humanidade na busca do sagrado, fazendo uso da expressão “Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós”, conforme registrado no Livro de Atos dos Apóstolos.
De modo que, ainda que uma sociedade “vivendo” em processo de secularização, na qual cada vez menos é a religião que determina a agregação cultural, a coersão e a identificação, é forçoso reconhecer, que ainda existe um tanto considerável, que discutem e decidem a favor da religião.
O que se verifica então, é que as manifestações religiosas, se dão desde sempre, do início da humanidade, nas formas mais primitivas do ser humano, até o momento atual, “ignorando” todas as classes socioculturais/financeiras.
O que se pode entender sobre um Estado laico não ser estado laicista...
Anteriormente já foi dito, que em 7 de janeiro de 1890, foi promulgado o Decreto 119-A, que tornava o Brasil um país laico, muito embora, até meados dos anos 80, o Brasil era considerado confessional, tendo como seu principal representante a religião Católica Apostólica Romana.
Com o advento da Carta Magna de 1988, o Estado Brasileiro passou a ser considerado laico, deixando de ser, assim, confessional, obviamente, considerando o que ficou constituído legalmente.
Vê-se duas interessantes interpretações para o termo “laico”, uma delas vem da expressão grega laos que designava o povo em sentido universal. O termo laos referia-se, portanto, à população, ao povo todo, sem exceção alguma. Passando pelo latim, a mesma expressão grega, derivou igualmente, a palavra portuguesa leigo com o significado de não-clérigo. Já a outra, o termo “laico” tem sua origem etimológica no grego laikós que significa “do povo”, e está relacionado com a vida secular (mundana) e com atitudes profanas que não se conjugam com a vida religiosa.
Originalmente a palavra “laico” servia para descrever cristãos devotos mas que não faziam parte do clero. Só a partir da segunda metade do século XIX, esta palavra ganhou o sentido de uma pessoa, organização ou atividade autônoma e sem ligação à esfera da religião, portanto com comportamento secular oposto ao comportamento eclesiástico.
A palavra “laicidade” aparece na França nos anos de 1880, ao tempo dos debates sobre a laicização do ensino público. Ferdinand Buisson, um dos principais colaboradores de Jules Ferry e pai das novas leis escolares que instituíram o ensino gratuito, laico e obrigatório, considerava-o como um “neologismo necessário”.
A laicidade foi inscrita pela primeira vez na Constituição em 1946, no seu artigo 1.º, “A França é uma República indivisível, laica, democrática e social” e pode também ler-se no preâmbulo que “A organização do ensino público, gratuito e laico é, em todos os graus, um dever do Estado.” A República declarava-se claramente laica.
O laicismo,enquanto corrente filosófica, surge com mais evidência no final do séc. XIX e início do sec. XX, após um período histórico marcado pela fusão de Estado e Religião na política das Nações.
A expressão “laicismo” ganhou significado na Revolução Francesa, que consiste num Estado considerando que os assuntos religiosos devem pertencer somente à esfera privada do indivíduo, o que difere do anticlericalismo, na medida que o laicismo tolera a Igreja, assim como outras confissões religiosas, desde que limitadas à esfera privada dos cidadãos.
Oportuno destacar, que a religião seria uma aliada das ações sociais em favor do melhoramento da condição humana, portanto, a religião não teria um papel meramente alienante, como é normalmente considerada pejorativamente, mas seria um sinal de que algo precisa ser feito em benefício da sociedade ou mais precisamente de um grupo de indivíduos.
É certo, que a França foi precursora na laicidade institucional, desde 1880, quando Jules Ferry organizou a escola primária, tornando-a pública, gratuita e obrigatória, desde então, os crucifixos foram retirados das salas de aula e toda propaganda religiosa e política foi proibida.
A proibição ou retirada dos símbolos religiosos existentes em repartições públicas ou em salas de sessões de Tribunais responde à visão preconceituosa daqueles que pretendem apagar os vestígios de uma civilização cristã invocando a laicidade do Estado, quando, na verdade, professam um laicismo mais próximo do ateísmo do que da posição equilibrada da separação entre Igreja e Estado.
Porém, notadamente entre os professores, existem os que consideram que uma lei proibindo os sinais religiosos nas escolas não resolve o problema e, apenas, cria insatisfação por parte dos adeptos das religiões e efeitos negativos para os alunos. Segundo essa corrente de opinião, o dever da escola, dentro de uma sociedade que se quer democrática, é de integrar, e não de excluir.
Por ser laico, a administração pública do Estado brasileiro deve ser neutra com relação à religião, e nesse sentido, os locais de acesso público das repartições públicas, como escolas, salas de audiência, câmaras legislativas e demais, não podem ostentar símbolos de qualquer grupo religioso.
Não cabe ao Estado fazer julgamento de valores sobre a religião dos cidadãos: essa é uma questão de foro íntimo e não está sujeita a voto.
O papel do Estado é promover o bem comum, não a religião da maioria e nem a das minorias. Se a lei é igual para todos, nenhum grupo religioso ou arreligioso pode ser privilegiado em detrimento dos demais.
A Constituição Federal brasileira, em vigor desde 1988, assegura o direito à liberdade religiosa individual de seus cidadãos, e proíbe o estabelecimento de igrejas estatais e de qualquer relação de "dependência, imposição ou aliança" de autoridades com os líderes religiosos, com exceção de "colaboração de interesse público, definida por lei."
Em referência as diversas manifestações religiosas na história da humanidade, nota-se que a diversidade religiosa se manifesta nas diferentes crenças, cultos e rituais ao redor do mundo, professados por pessoas que vivem em diversos lugares e culturas.
É possível encontrar diversidade religiosa no cotidiano, quando numa mesma região há lugares para cultos e rituais de diferentes religiões, por exemplo.
A diversidade religiosa representa também a liberdade religiosa dos indivíduos e a valorização de todas as manifestações religiosas. Essa diversidade vem demonstrar que não existe uma única religião que seja verdadeira e que esteja acima das outras. Assim como há diferentes locais e culturas, há diferentes religiões e crenças.
Inclusive, o termo “respeito a diversidade religiosa” surgiu como uma forma de cessar as ações de intolerâncias entre diferentes grupos religiosos. Isso ocorre muito em grupos religiosos que acreditam numa única forma de fé, crenças e rituais e não aceitam outras religiões ou crenças.
Esse termo foi totalmente amparado por lei em diversos países, como o Brasil, por exemplo, com o intuito de promover o respeito entre as diferentes religiões e suas práticas.
A religião é uma manifestação humana, não se percebendo fenômenos religiosos em outros seres, permeando todas as sociedades existentes independente de espaço, tempo, situação geográfica, e grau de complexidade. As civilização oriundas do crescente fértil, considerado o “berço da humanidade”, tinham toda a vida social, econômica, cultural e arquitetônica moldada pela religião, o que permite demonstrar a influência que a religião tem, “não somente como um sistema de ideias, mas como um sistema de forças” (Sanchis, 2011, p. 41).
Não se trata, portanto, de mera ideologia, mas de ação e influência direta nas relações humanas e sociais. Esta força é representada através da coletividade em que a religião comumente se encontra e se reifica através de objetos que passam a ser sagrados (Sanchis, 2011).
Em culturas ao redor do mundo, tem existido, tradicionalmente, muitos grupos de crenças religiosas diferentes, no entanto, os principais sistemas religiosos e tradições espirituais do mundo podem ser classificadas em um pequeno grupo de religiões mundiais, mas não há um critério definido para o termo. A busca por uma definição começou no século XVIII, quando tentou-se observar o nível de civilidade das sociedades humanas ao redor do mundo.
Essas diversas religiões no mundo, foram classificadas em três diferentes grupos, quais sejam: Politeístas, que corresponde ao sistema religioso que possibilita a crença em mais de um deus; Monoteístas, que representa o sistema religioso que possibilita a crença em uma única divindade; Panteístas, que refere-se ao sistema religioso que afirma que a força da natureza é a manifestação de uma divindade em si, baseando-se, portanto, na crença em espíritos da natureza.
Oportuno mencionar nesse momento o ateísmo, doutrina ou atitude de espírito que nega categoricamente a existência de Deus, asseverando a inconsistência de qualquer saber ou sentimento direta ou indiretamente religioso, seja aquele calcado na fé ou revelação, seja o que se propõe alcançar a divindade em uma perspectiva racional ou argumentativa, em mais palavras, seria rejeição ou ausência da crença na existência de divindades e outros seres sobrenaturais.
Conclusão
Um Estado laico ou Estado secular, não pode adotar uma crença religiosa e não pode privilegiar ou preterir crenças. Para tanto, é necessário que haja uma Constituição que garanta direitos iguais para todos os cidadãos, não importando a sua crença religiosa.
O poder público e seus agentes também não podem levar as suas crenças individuais para a administração pública. O Estado somente pode interferir quando há conflitos em relação à crença religiosa da população.
Assim como é assegurada a liberdade religiosa e de culto, deve ser assegurado também o direito de não acreditar em Deus ou divindades (ateísmo), de não frequentar templos religiosos e de suspender ou não emitir as suas convicções religiosas (agnosticismo).
Quando uma ação governamental (política pública, lei, decreto ou decisão judicial) acontece para privilegiar ou, de alguma forma, atingir um grupo religioso, há uma falha constitucional e reconhece-se um atentado contra o Estado laico. Nesse sentido, não há proibição de que agentes públicos cultuem ou não as suas religiões e crenças em suas vidas privadas, mas eles não podem levar tais crenças para o seu exercício profissional público.
Dessa maneira, não se pode deixar que decisões sobre assuntos importantes para a população, nos âmbitos do Legislativo, Executivo ou Judiciário, tenham interferência de uma ou outra crença religiosa. Nesses casos, deve ser respeitada a autonomia individual, e a posição adotada não pode interferir em questões religiosas, prejudicando ou favorecendo indivíduos por sua crença.
Há o consenso apenas de que alguns assuntos dogmáticos ou polêmicos dentro de algumas religiões interferem na vida da comunidade em geral. Nesse caso, deve-se pesar se a adoçãoda medida, mesmo contrariando um dogma religioso, será benéfica para o povo.
Enfatizando, em resumo a questão do Estado laico, a necessidade de compreensão de seu verdadeiro sentido, para se evitar equívocos na sua definição, o que em nada coopera com a construção de uma sociedade pluralista e realmente democrática.
Pela história e origem do Estado laico, os motivos que norteiam seu advento são os mesmos que levam a defender a coalizão das diversas correntes de pensamento na discussão dos temas polêmicos que devem e deverão ser regulados pela nossa legislação.
Lembrando, que a laicidade trabalha em dois caminhos, por um lado, o de que o Estado não pode interferir em assuntos que diz respeito a religião, ou seja, não pode embaraçar, na dicção constitucional, o funcionamento de igrejas e cultos religiosos ou mesmo manifestação de fé ou crença dos cidadãos, o que significa salvaguarda eficaz para a prática das diversas confissões religiosas.
Por outro lado, no entanto, a laicidade protege o Estado, como entidade neutra nesta área, da influência religiosa, não podendo qualquer doutrina ou crença religiosa, mesmo majoritária, envolver-se no âmbito do Estado, da política e da “coisa pública”.
Por derradeiro, os princípios que sedimentam o regime democrático, notadamente os princípios da igualdade e da liberdade, correm o risco de ficarem um tanto negligenciados se não houver uma correta interpretação do significado de Estado laico.
Referências
https://journals.openedition.org/lerhistoria/1370#:~:text=A%20laicidade%20foi%20inscrita%20pela,.%C2%BB%20A%20Rep%C3%BAblica%20declarava%2Dse
https://www.gospelprime.com.br/altar-deus-desconhecido-atos-17-jeova/
https://www.nepe.wab.com.br/enciclopedia/?versionId=2&bookId=44&chapter=17&verse=22&verse2=31
https://acervodigitalcristao.com.br/produto/o-que-respondi-aos-que-me-perguntaram-sobre-a-biblia-volume-02/
https://paodiario.org.br/publicacoes/historia-do-cristianismo-i/?gclid=CjwKCAjw5P2aBhAlEiwAAdY7dFndWaR8BbyHq0EIitjIprhkLQJv_ADUhgw7Rku0roSGK8w-Tf7oKhoC_kIQAvD_BwE
ALVES, Luiz Alberto Sousa. Cultura religiosa: caminho para construção do conhecimento. Curitiba: InterSaberes, 2012
https://www.avozdocidadao.com.br/o-que-e-ser-um-estado-laico/

Continue navegando