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ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. ENE059 - Operação de sistemas elétricos de potência Aula 03 - Estrutura do sistema de potência e de controle. Prof. Alexandre Haruiti Anzai alexandre.anzai@engenharia.ufjf.br 14 de agosto de 2019 Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 1 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência e de controle. 1 Estrutura do sistema de potência e de controle. 2 Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço 3 Estrutura do sistema de potência. 4 Estrutura do sistema de controle de carga e frequência Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 2 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Estrutura do sistema de potência e de controle. 1 Estrutura do sistema de potência e de controle. 2 Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço 3 Estrutura do sistema de potência. 4 Estrutura do sistema de controle de carga e frequência Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 3 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Nos estudos de regulação e controle da geração, utiliza-se um modelo linearizado do modelo que representa a dinâmica do ângulo do rotor considerando apenas pequenas pertubações; Para se obter este modelo, uma das maneiras é definir um ponto de equiĺıbrio e linearizar o modelo em torno deste ponto de equiĺıbrio; Uma outra maneira é fazer uma análise de sensibilidade do problema e equacionar com as quantidades f́ısicas conhecidas do problema considerando pequenas pertubações; De modo a permanecer no escopo da disciplina, utilizaremos a estratégia de análise de sensibilidade do problema, e a técnica de linearização em torno do ponto de equiĺıbrio será explorada na disciplina de estabilidade de sistemas de potência; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 4 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Nos estudos de regulação e controle da geração, utiliza-se um modelo linearizado do modelo que representa a dinâmica do ângulo do rotor considerando apenas pequenas pertubações; Para se obter este modelo, uma das maneiras é definir um ponto de equiĺıbrio e linearizar o modelo em torno deste ponto de equiĺıbrio; Uma outra maneira é fazer uma análise de sensibilidade do problema e equacionar com as quantidades f́ısicas conhecidas do problema considerando pequenas pertubações; De modo a permanecer no escopo da disciplina, utilizaremos a estratégia de análise de sensibilidade do problema, e a técnica de linearização em torno do ponto de equiĺıbrio será explorada na disciplina de estabilidade de sistemas de potência; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 4 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Nos estudos de regulação e controle da geração, utiliza-se um modelo linearizado do modelo que representa a dinâmica do ângulo do rotor considerando apenas pequenas pertubações; Para se obter este modelo, uma das maneiras é definir um ponto de equiĺıbrio e linearizar o modelo em torno deste ponto de equiĺıbrio; Uma outra maneira é fazer uma análise de sensibilidade do problema e equacionar com as quantidades f́ısicas conhecidas do problema considerando pequenas pertubações; De modo a permanecer no escopo da disciplina, utilizaremos a estratégia de análise de sensibilidade do problema, e a técnica de linearização em torno do ponto de equiĺıbrio será explorada na disciplina de estabilidade de sistemas de potência; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 4 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Nos estudos de regulação e controle da geração, utiliza-se um modelo linearizado do modelo que representa a dinâmica do ângulo do rotor considerando apenas pequenas pertubações; Para se obter este modelo, uma das maneiras é definir um ponto de equiĺıbrio e linearizar o modelo em torno deste ponto de equiĺıbrio; Uma outra maneira é fazer uma análise de sensibilidade do problema e equacionar com as quantidades f́ısicas conhecidas do problema considerando pequenas pertubações; De modo a permanecer no escopo da disciplina, utilizaremos a estratégia de análise de sensibilidade do problema, e a técnica de linearização em torno do ponto de equiĺıbrio será explorada na disciplina de estabilidade de sistemas de potência; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 4 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço O ponto de equiĺıbrio utilizado será aquele em que a condição Pm = Pe é satisfeita e consequentemente dω dt = 0; Deste modo, o valor de δ pode sofrer pequenas mudanças em seu valor (δ0,P0) quando: ⇒ Pm < Pe ⇒ dω dt < 0 Pm > Pe ⇒ dω dt > 0 Em ambos os casos, a pertubação de pequena magnitude vai fazer com que a velocidade e o ângulo do rotor variem, mas com uma tendência a voltar ao ponto de equiĺıbrio; O sistema não é capaz de voltar ao ponto de equiĺıbrio de partida, devido a inércia das massa girantes e o fato de não estarmos regulando a velocidade; Nestes casos, o sistema vai estabilizar em um novo ponto de equiĺıbrio, com um valor de δ que será maior quando Pm > Pe e menor quando Pm < Pe; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 5 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço O ponto de equiĺıbrio utilizado será aquele em que a condição Pm = Pe é satisfeita e consequentemente dω dt = 0; Deste modo, o valor de δ pode sofrer pequenas mudanças em seu valor (δ0,P0) quando: ⇒ Pm < Pe ⇒ dω dt < 0 Pm > Pe ⇒ dω dt > 0 Em ambos os casos, a pertubação de pequena magnitude vai fazer com que a velocidade e o ângulo do rotor variem, mas com uma tendência a voltar ao ponto de equiĺıbrio; O sistema não é capaz de voltar ao ponto de equiĺıbrio de partida, devido a inércia das massa girantes e o fato de não estarmos regulando a velocidade; Nestes casos, o sistema vai estabilizar em um novo ponto de equiĺıbrio, com um valor de δ que será maior quando Pm > Pe e menor quando Pm < Pe; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 5 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço O ponto de equiĺıbrio utilizado será aquele emque a condição Pm = Pe é satisfeita e consequentemente dω dt = 0; Deste modo, o valor de δ pode sofrer pequenas mudanças em seu valor (δ0,P0) quando: ⇒ Pm < Pe ⇒ dω dt < 0 Pm > Pe ⇒ dω dt > 0 Em ambos os casos, a pertubação de pequena magnitude vai fazer com que a velocidade e o ângulo do rotor variem, mas com uma tendência a voltar ao ponto de equiĺıbrio; O sistema não é capaz de voltar ao ponto de equiĺıbrio de partida, devido a inércia das massa girantes e o fato de não estarmos regulando a velocidade; Nestes casos, o sistema vai estabilizar em um novo ponto de equiĺıbrio, com um valor de δ que será maior quando Pm > Pe e menor quando Pm < Pe; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 5 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço O ponto de equiĺıbrio utilizado será aquele em que a condição Pm = Pe é satisfeita e consequentemente dω dt = 0; Deste modo, o valor de δ pode sofrer pequenas mudanças em seu valor (δ0,P0) quando: ⇒ Pm < Pe ⇒ dω dt < 0 Pm > Pe ⇒ dω dt > 0 Em ambos os casos, a pertubação de pequena magnitude vai fazer com que a velocidade e o ângulo do rotor variem, mas com uma tendência a voltar ao ponto de equiĺıbrio; O sistema não é capaz de voltar ao ponto de equiĺıbrio de partida, devido a inércia das massa girantes e o fato de não estarmos regulando a velocidade; Nestes casos, o sistema vai estabilizar em um novo ponto de equiĺıbrio, com um valor de δ que será maior quando Pm > Pe e menor quando Pm < Pe; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 5 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço O ponto de equiĺıbrio utilizado será aquele em que a condição Pm = Pe é satisfeita e consequentemente dω dt = 0; Deste modo, o valor de δ pode sofrer pequenas mudanças em seu valor (δ0,P0) quando: ⇒ Pm < Pe ⇒ dω dt < 0 Pm > Pe ⇒ dω dt > 0 Em ambos os casos, a pertubação de pequena magnitude vai fazer com que a velocidade e o ângulo do rotor variem, mas com uma tendência a voltar ao ponto de equiĺıbrio; O sistema não é capaz de voltar ao ponto de equiĺıbrio de partida, devido a inércia das massa girantes e o fato de não estarmos regulando a velocidade; Nestes casos, o sistema vai estabilizar em um novo ponto de equiĺıbrio, com um valor de δ que será maior quando Pm > Pe e menor quando Pm < Pe; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 5 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Considere a potência, torque e a velocidade angular em torno de um ponto de equiĺıbrio (P0, T0, ω0): P = P0 + ∆P , T = T0 + ∆T e ω = ω0 + ∆ω; P = P0 + ∆P = (ω0 + ∆ω)(T0 + ∆T ) = ω0T0 + ω0∆T + ∆ωT0 + ∆ω∆T ; No modelo de pequenas pertubações desconsidera-se as dinâmicas de ordem mais elevadas (∆ω∆T → 0), logo ∆P = ω0∆T + ∆ωT0; Analogamente: ∆Pm − ∆Pe = ω0∆Tm + ∆ωTm0 − (ω0∆Te + ∆ωTe0) Lembrando que no ponto de equiĺıbrio considerado: Tm0 = Te0 ∆Pm − ∆Pe = ω0(∆Tm − ∆Te) Considerando ω0pu = 1pu ⇒ ∆Pm − ∆Pe = ∆Tm − ∆Te Para a obtenção do restante do modelo, considera-se que a potência da máquina primária é função essencialmente da abertura da válvula de admissão de combust́ıvel ou água e não depende da frequência; As únicas respostas em potência às variações de frequência serão as das cargas representadas por: ∆Pe = ∆Pc + D∆ω Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 6 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Considere a potência, torque e a velocidade angular em torno de um ponto de equiĺıbrio (P0, T0, ω0): P = P0 + ∆P , T = T0 + ∆T e ω = ω0 + ∆ω; P = P0 + ∆P = (ω0 + ∆ω)(T0 + ∆T ) = ω0T0 + ω0∆T + ∆ωT0 + ∆ω∆T ; No modelo de pequenas pertubações desconsidera-se as dinâmicas de ordem mais elevadas (∆ω∆T → 0), logo ∆P = ω0∆T + ∆ωT0; Analogamente: ∆Pm − ∆Pe = ω0∆Tm + ∆ωTm0 − (ω0∆Te + ∆ωTe0) Lembrando que no ponto de equiĺıbrio considerado: Tm0 = Te0 ∆Pm − ∆Pe = ω0(∆Tm − ∆Te) Considerando ω0pu = 1pu ⇒ ∆Pm − ∆Pe = ∆Tm − ∆Te Para a obtenção do restante do modelo, considera-se que a potência da máquina primária é função essencialmente da abertura da válvula de admissão de combust́ıvel ou água e não depende da frequência; As únicas respostas em potência às variações de frequência serão as das cargas representadas por: ∆Pe = ∆Pc + D∆ω Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 6 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Considere a potência, torque e a velocidade angular em torno de um ponto de equiĺıbrio (P0, T0, ω0): P = P0 + ∆P , T = T0 + ∆T e ω = ω0 + ∆ω; P = P0 + ∆P = (ω0 + ∆ω)(T0 + ∆T ) = ω0T0 + ω0∆T + ∆ωT0 + ∆ω∆T ; No modelo de pequenas pertubações desconsidera-se as dinâmicas de ordem mais elevadas (∆ω∆T → 0), logo ∆P = ω0∆T + ∆ωT0; Analogamente: ∆Pm − ∆Pe = ω0∆Tm + ∆ωTm0 − (ω0∆Te + ∆ωTe0) Lembrando que no ponto de equiĺıbrio considerado: Tm0 = Te0 ∆Pm − ∆Pe = ω0(∆Tm − ∆Te) Considerando ω0pu = 1pu ⇒ ∆Pm − ∆Pe = ∆Tm − ∆Te Para a obtenção do restante do modelo, considera-se que a potência da máquina primária é função essencialmente da abertura da válvula de admissão de combust́ıvel ou água e não depende da frequência; As únicas respostas em potência às variações de frequência serão as das cargas representadas por: ∆Pe = ∆Pc + D∆ω Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 6 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Considere a potência, torque e a velocidade angular em torno de um ponto de equiĺıbrio (P0, T0, ω0): P = P0 + ∆P , T = T0 + ∆T e ω = ω0 + ∆ω; P = P0 + ∆P = (ω0 + ∆ω)(T0 + ∆T ) = ω0T0 + ω0∆T + ∆ωT0 + ∆ω∆T ; No modelo de pequenas pertubações desconsidera-se as dinâmicas de ordem mais elevadas (∆ω∆T → 0), logo ∆P = ω0∆T + ∆ωT0; Analogamente: ∆Pm − ∆Pe = ω0∆Tm + ∆ωTm0 − (ω0∆Te + ∆ωTe0) Lembrando que no ponto de equiĺıbrio considerado: Tm0 = Te0 ∆Pm − ∆Pe = ω0(∆Tm − ∆Te) Considerando ω0pu = 1pu ⇒ ∆Pm − ∆Pe = ∆Tm − ∆Te Para a obtenção do restante do modelo, considera-se que a potência da máquina primária é função essencialmente da abertura da válvula de admissão de combust́ıvel ou água e não depende da frequência; As únicas respostas em potência às variações de frequência serão as das cargas representadas por: ∆Pe = ∆Pc + D∆ω Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 6 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Considere a potência, torque e a velocidade angular em torno de um ponto de equiĺıbrio (P0, T0, ω0): P = P0 + ∆P , T = T0 + ∆T e ω = ω0 + ∆ω; P = P0 + ∆P = (ω0 + ∆ω)(T0 + ∆T ) = ω0T0 + ω0∆T + ∆ωT0 + ∆ω∆T ; No modelo de pequenas pertubações desconsidera-se as dinâmicas de ordem mais elevadas (∆ω∆T → 0), logo ∆P = ω0∆T + ∆ωT0; Analogamente:∆Pm − ∆Pe = ω0∆Tm + ∆ωTm0 − (ω0∆Te + ∆ωTe0) Lembrando que no ponto de equiĺıbrio considerado: Tm0 = Te0 ∆Pm − ∆Pe = ω0(∆Tm − ∆Te) Considerando ω0pu = 1pu ⇒ ∆Pm − ∆Pe = ∆Tm − ∆Te Para a obtenção do restante do modelo, considera-se que a potência da máquina primária é função essencialmente da abertura da válvula de admissão de combust́ıvel ou água e não depende da frequência; As únicas respostas em potência às variações de frequência serão as das cargas representadas por: ∆Pe = ∆Pc + D∆ω Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 6 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Considere a potência, torque e a velocidade angular em torno de um ponto de equiĺıbrio (P0, T0, ω0): P = P0 + ∆P , T = T0 + ∆T e ω = ω0 + ∆ω; P = P0 + ∆P = (ω0 + ∆ω)(T0 + ∆T ) = ω0T0 + ω0∆T + ∆ωT0 + ∆ω∆T ; No modelo de pequenas pertubações desconsidera-se as dinâmicas de ordem mais elevadas (∆ω∆T → 0), logo ∆P = ω0∆T + ∆ωT0; Analogamente: ∆Pm − ∆Pe = ω0∆Tm + ∆ωTm0 − (ω0∆Te + ∆ωTe0) Lembrando que no ponto de equiĺıbrio considerado: Tm0 = Te0 ∆Pm − ∆Pe = ω0(∆Tm − ∆Te) Considerando ω0pu = 1pu ⇒ ∆Pm − ∆Pe = ∆Tm − ∆Te Para a obtenção do restante do modelo, considera-se que a potência da máquina primária é função essencialmente da abertura da válvula de admissão de combust́ıvel ou água e não depende da frequência; As únicas respostas em potência às variações de frequência serão as das cargas representadas por: ∆Pe = ∆Pc + D∆ω Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 6 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Considere a potência, torque e a velocidade angular em torno de um ponto de equiĺıbrio (P0, T0, ω0): P = P0 + ∆P , T = T0 + ∆T e ω = ω0 + ∆ω; P = P0 + ∆P = (ω0 + ∆ω)(T0 + ∆T ) = ω0T0 + ω0∆T + ∆ωT0 + ∆ω∆T ; No modelo de pequenas pertubações desconsidera-se as dinâmicas de ordem mais elevadas (∆ω∆T → 0), logo ∆P = ω0∆T + ∆ωT0; Analogamente: ∆Pm − ∆Pe = ω0∆Tm + ∆ωTm0 − (ω0∆Te + ∆ωTe0) Lembrando que no ponto de equiĺıbrio considerado: Tm0 = Te0 ∆Pm − ∆Pe = ω0(∆Tm − ∆Te) Considerando ω0pu = 1pu ⇒ ∆Pm − ∆Pe = ∆Tm − ∆Te Para a obtenção do restante do modelo, considera-se que a potência da máquina primária é função essencialmente da abertura da válvula de admissão de combust́ıvel ou água e não depende da frequência; As únicas respostas em potência às variações de frequência serão as das cargas representadas por: ∆Pe = ∆Pc + D∆ω Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 6 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Considere a potência, torque e a velocidade angular em torno de um ponto de equiĺıbrio (P0, T0, ω0): P = P0 + ∆P , T = T0 + ∆T e ω = ω0 + ∆ω; P = P0 + ∆P = (ω0 + ∆ω)(T0 + ∆T ) = ω0T0 + ω0∆T + ∆ωT0 + ∆ω∆T ; No modelo de pequenas pertubações desconsidera-se as dinâmicas de ordem mais elevadas (∆ω∆T → 0), logo ∆P = ω0∆T + ∆ωT0; Analogamente: ∆Pm − ∆Pe = ω0∆Tm + ∆ωTm0 − (ω0∆Te + ∆ωTe0) Lembrando que no ponto de equiĺıbrio considerado: Tm0 = Te0 ∆Pm − ∆Pe = ω0(∆Tm − ∆Te) Considerando ω0pu = 1pu ⇒ ∆Pm − ∆Pe = ∆Tm − ∆Te Para a obtenção do restante do modelo, considera-se que a potência da máquina primária é função essencialmente da abertura da válvula de admissão de combust́ıvel ou água e não depende da frequência; As únicas respostas em potência às variações de frequência serão as das cargas representadas por: ∆Pe = ∆Pc + D∆ω Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 6 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Estru. Sis. Control. Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço Considere a potência, torque e a velocidade angular em torno de um ponto de equiĺıbrio (P0, T0, ω0): P = P0 + ∆P , T = T0 + ∆T e ω = ω0 + ∆ω; P = P0 + ∆P = (ω0 + ∆ω)(T0 + ∆T ) = ω0T0 + ω0∆T + ∆ωT0 + ∆ω∆T ; No modelo de pequenas pertubações desconsidera-se as dinâmicas de ordem mais elevadas (∆ω∆T → 0), logo ∆P = ω0∆T + ∆ωT0; Analogamente: ∆Pm − ∆Pe = ω0∆Tm + ∆ωTm0 − (ω0∆Te + ∆ωTe0) Lembrando que no ponto de equiĺıbrio considerado: Tm0 = Te0 ∆Pm − ∆Pe = ω0(∆Tm − ∆Te) Considerando ω0pu = 1pu ⇒ ∆Pm − ∆Pe = ∆Tm − ∆Te Para a obtenção do restante do modelo, considera-se que a potência da máquina primária é função essencialmente da abertura da válvula de admissão de combust́ıvel ou água e não depende da frequência; As únicas respostas em potência às variações de frequência serão as das cargas representadas por: ∆Pe = ∆Pc + D∆ω Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 6 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Estrutura do sistema de potência e de controle. 1 Estrutura do sistema de potência e de controle. 2 Modelo de pequenas pertubações da equação de balanço 3 Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Representação do modelo com funções de transferência Diagrama de bloco do modelo de pequenas pertubações Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação 4 Estrutura do sistema de controle de carga e frequência Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 7 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Do ponto de vista da barra terminal do gerador, os rotores ficam sujeitos a uma potência acelerante ou desacelerante que pode ser expressa como sendo a diferença das variações nas potências geradas ∆Pm e consumidas ∆Pe; Este desequiĺıbrio é absorvido pelo sistema de 3 maneiras: Variação no tempo da energia cinética das massas girantes dEc dt ; Variação das cargas com a frequência, ou seja, regulação própria do sistema, expressa pelo coeficiente de amortecimento (D); Variação das potências ativas de intercâmbio entre sistemas interligados ∆T ; ∆Pm − ∆Pe = dEc dt + ∆T ∆Pm − ∆Pc − D∆ω = dEc dt + ∆T Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 8 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Do ponto de vista da barra terminal do gerador, os rotores ficam sujeitos a uma potência acelerante ou desacelerante que pode ser expressa como sendo a diferença das variações nas potências geradas ∆Pm e consumidas ∆Pe; Este desequiĺıbrio é absorvido pelo sistema de 3 maneiras: Variação no tempo da energia cinética das massas girantes dEc dt ; Variação das cargas com a frequência, ou seja, regulação própria do sistema, expressa pelo coeficientede amortecimento (D); Variação das potências ativas de intercâmbio entre sistemas interligados ∆T ; ∆Pm − ∆Pe = dEc dt + ∆T ∆Pm − ∆Pc − D∆ω = dEc dt + ∆T Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 8 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Do ponto de vista da barra terminal do gerador, os rotores ficam sujeitos a uma potência acelerante ou desacelerante que pode ser expressa como sendo a diferença das variações nas potências geradas ∆Pm e consumidas ∆Pe; Este desequiĺıbrio é absorvido pelo sistema de 3 maneiras: Variação no tempo da energia cinética das massas girantes dEc dt ; Variação das cargas com a frequência, ou seja, regulação própria do sistema, expressa pelo coeficiente de amortecimento (D); Variação das potências ativas de intercâmbio entre sistemas interligados ∆T ; ∆Pm − ∆Pe = dEc dt + ∆T ∆Pm − ∆Pc − D∆ω = dEc dt + ∆T Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 8 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Do ponto de vista da barra terminal do gerador, os rotores ficam sujeitos a uma potência acelerante ou desacelerante que pode ser expressa como sendo a diferença das variações nas potências geradas ∆Pm e consumidas ∆Pe; Este desequiĺıbrio é absorvido pelo sistema de 3 maneiras: Variação no tempo da energia cinética das massas girantes dEc dt ; Variação das cargas com a frequência, ou seja, regulação própria do sistema, expressa pelo coeficiente de amortecimento (D); Variação das potências ativas de intercâmbio entre sistemas interligados ∆T ; ∆Pm − ∆Pe = dEc dt + ∆T ∆Pm − ∆Pc − D∆ω = dEc dt + ∆T Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 8 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Do ponto de vista da barra terminal do gerador, os rotores ficam sujeitos a uma potência acelerante ou desacelerante que pode ser expressa como sendo a diferença das variações nas potências geradas ∆Pm e consumidas ∆Pe; Este desequiĺıbrio é absorvido pelo sistema de 3 maneiras: Variação no tempo da energia cinética das massas girantes dEc dt ; Variação das cargas com a frequência, ou seja, regulação própria do sistema, expressa pelo coeficiente de amortecimento (D); Variação das potências ativas de intercâmbio entre sistemas interligados ∆T ; ∆Pm − ∆Pe = dEc dt + ∆T ∆Pm − ∆Pc − D∆ω = dEc dt + ∆T Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 8 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Do ponto de vista da barra terminal do gerador, os rotores ficam sujeitos a uma potência acelerante ou desacelerante que pode ser expressa como sendo a diferença das variações nas potências geradas ∆Pm e consumidas ∆Pe; Este desequiĺıbrio é absorvido pelo sistema de 3 maneiras: Variação no tempo da energia cinética das massas girantes dEc dt ; Variação das cargas com a frequência, ou seja, regulação própria do sistema, expressa pelo coeficiente de amortecimento (D); Variação das potências ativas de intercâmbio entre sistemas interligados ∆T ; ∆Pm − ∆Pe = dEc dt + ∆T ∆Pm − ∆Pc − D∆ω = dEc dt + ∆T Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 8 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Do ponto de vista da barra terminal do gerador, os rotores ficam sujeitos a uma potência acelerante ou desacelerante que pode ser expressa como sendo a diferença das variações nas potências geradas ∆Pm e consumidas ∆Pe; Este desequiĺıbrio é absorvido pelo sistema de 3 maneiras: Variação no tempo da energia cinética das massas girantes dEc dt ; Variação das cargas com a frequência, ou seja, regulação própria do sistema, expressa pelo coeficiente de amortecimento (D); Variação das potências ativas de intercâmbio entre sistemas interligados ∆T ; ∆Pm − ∆Pe = dEc dt + ∆T ∆Pm − ∆Pc − D∆ω = dEc dt + ∆T Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 8 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Do ponto de vista da barra terminal do gerador, os rotores ficam sujeitos a uma potência acelerante ou desacelerante que pode ser expressa como sendo a diferença das variações nas potências geradas ∆Pm e consumidas ∆Pe; Este desequiĺıbrio é absorvido pelo sistema de 3 maneiras: Variação no tempo da energia cinética das massas girantes dEc dt ; Variação das cargas com a frequência, ou seja, regulação própria do sistema, expressa pelo coeficiente de amortecimento (D); Variação das potências ativas de intercâmbio entre sistemas interligados ∆T ; ∆Pm − ∆Pe = dEc dt + ∆T ∆Pm − ∆Pc − D∆ω = dEc dt + ∆T Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 8 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações A energia cinética do sistema no ponto de equiĺıbrio pode ser obtida por: Ec0 = ω2msJ 2 = (2πf0) 2J 2 ; A energia cinética do sistema em um ponto diferente do equiĺıbrio: Ec = (2πf)2J 2 ; Sendo que f = f0 + ∆f . Dividindo-se Ec por Ec0: Ec Ec0 = (2πf)2J 2 (2πf0)2J 2 = f2 f20 ; A energia cinética após uma variação pequena na frequência é proporcional a energia cinética do ponto de equiĺıbrio; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 9 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estruturado sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações A energia cinética do sistema no ponto de equiĺıbrio pode ser obtida por: Ec0 = ω2msJ 2 = (2πf0) 2J 2 ; A energia cinética do sistema em um ponto diferente do equiĺıbrio: Ec = (2πf)2J 2 ; Sendo que f = f0 + ∆f . Dividindo-se Ec por Ec0: Ec Ec0 = (2πf)2J 2 (2πf0)2J 2 = f2 f20 ; A energia cinética após uma variação pequena na frequência é proporcional a energia cinética do ponto de equiĺıbrio; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 9 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações A energia cinética do sistema no ponto de equiĺıbrio pode ser obtida por: Ec0 = ω2msJ 2 = (2πf0) 2J 2 ; A energia cinética do sistema em um ponto diferente do equiĺıbrio: Ec = (2πf)2J 2 ; Sendo que f = f0 + ∆f . Dividindo-se Ec por Ec0: Ec Ec0 = (2πf)2J 2 (2πf0)2J 2 = f2 f20 ; A energia cinética após uma variação pequena na frequência é proporcional a energia cinética do ponto de equiĺıbrio; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 9 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações A energia cinética do sistema no ponto de equiĺıbrio pode ser obtida por: Ec0 = ω2msJ 2 = (2πf0) 2J 2 ; A energia cinética do sistema em um ponto diferente do equiĺıbrio: Ec = (2πf)2J 2 ; Sendo que f = f0 + ∆f . Dividindo-se Ec por Ec0: Ec Ec0 = (2πf)2J 2 (2πf0)2J 2 = f2 f20 ; A energia cinética após uma variação pequena na frequência é proporcional a energia cinética do ponto de equiĺıbrio; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 9 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações A energia cinética do sistema no ponto de equiĺıbrio pode ser obtida por: Ec0 = ω2msJ 2 = (2πf0) 2J 2 ; A energia cinética do sistema em um ponto diferente do equiĺıbrio: Ec = (2πf)2J 2 ; Sendo que f = f0 + ∆f . Dividindo-se Ec por Ec0: Ec Ec0 = (2πf)2J 2 (2πf0)2J 2 = f2 f20 ; A energia cinética após uma variação pequena na frequência é proporcional a energia cinética do ponto de equiĺıbrio; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 9 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Expandindo a frequência: Ec Ec0 = (f0 + ∆f) 2 f20 = f20 + 2f0∆f + ∆f 2 f20 ; Considerando pequenas pertubações (∆f2 → 0), logo Ec Ec0 ≈ f20 + 2f0∆f f20 Ou Ec = Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) Portanto dEc dt = d dt Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) = 2Ec0 f0 d dt ∆f Voltando à equação de variação na barra terminal do gerador: ∆Pm − ∆Pe = 2Ec0 f0 d dt ∆f + ∆T Dividindo-se a equação pela base de potência trifásica S3base para trabalhar com as potências em pu; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 10 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Expandindo a frequência: Ec Ec0 = (f0 + ∆f) 2 f20 = f20 + 2f0∆f + ∆f 2 f20 ; Considerando pequenas pertubações (∆f2 → 0), logo Ec Ec0 ≈ f20 + 2f0∆f f20 Ou Ec = Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) Portanto dEc dt = d dt Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) = 2Ec0 f0 d dt ∆f Voltando à equação de variação na barra terminal do gerador: ∆Pm − ∆Pe = 2Ec0 f0 d dt ∆f + ∆T Dividindo-se a equação pela base de potência trifásica S3base para trabalhar com as potências em pu; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 10 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Expandindo a frequência: Ec Ec0 = (f0 + ∆f) 2 f20 = f20 + 2f0∆f + ∆f 2 f20 ; Considerando pequenas pertubações (∆f2 → 0), logo Ec Ec0 ≈ f20 + 2f0∆f f20 Ou Ec = Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) Portanto dEc dt = d dt Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) = 2Ec0 f0 d dt ∆f Voltando à equação de variação na barra terminal do gerador: ∆Pm − ∆Pe = 2Ec0 f0 d dt ∆f + ∆T Dividindo-se a equação pela base de potência trifásica S3base para trabalhar com as potências em pu; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 10 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Expandindo a frequência: Ec Ec0 = (f0 + ∆f) 2 f20 = f20 + 2f0∆f + ∆f 2 f20 ; Considerando pequenas pertubações (∆f2 → 0), logo Ec Ec0 ≈ f20 + 2f0∆f f20 Ou Ec = Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) Portanto dEc dt = d dt Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) = 2Ec0 f0 d dt ∆f Voltando à equação de variação na barra terminal do gerador: ∆Pm − ∆Pe = 2Ec0 f0 d dt ∆f + ∆T Dividindo-se a equação pela base de potência trifásica S3base para trabalhar com as potências em pu; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 10 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Expandindo a frequência: Ec Ec0 = (f0 + ∆f) 2 f20 = f20 + 2f0∆f + ∆f 2 f20 ; Considerando pequenas pertubações (∆f2 → 0), logo Ec Ec0 ≈ f20 + 2f0∆f f20 Ou Ec = Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) Portanto dEc dt = d dt Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) = 2Ec0 f0 d dt ∆f Voltando à equação de variação na barra terminal do gerador: ∆Pm − ∆Pe = 2Ec0 f0d dt ∆f + ∆T Dividindo-se a equação pela base de potência trifásica S3base para trabalhar com as potências em pu; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 10 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Expandindo a frequência: Ec Ec0 = (f0 + ∆f) 2 f20 = f20 + 2f0∆f + ∆f 2 f20 ; Considerando pequenas pertubações (∆f2 → 0), logo Ec Ec0 ≈ f20 + 2f0∆f f20 Ou Ec = Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) Portanto dEc dt = d dt Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) = 2Ec0 f0 d dt ∆f Voltando à equação de variação na barra terminal do gerador: ∆Pm − ∆Pe = 2Ec0 f0 d dt ∆f + ∆T Dividindo-se a equação pela base de potência trifásica S3base para trabalhar com as potências em pu; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 10 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Expandindo a frequência: Ec Ec0 = (f0 + ∆f) 2 f20 = f20 + 2f0∆f + ∆f 2 f20 ; Considerando pequenas pertubações (∆f2 → 0), logo Ec Ec0 ≈ f20 + 2f0∆f f20 Ou Ec = Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) Portanto dEc dt = d dt Ec0 ( 1 + 2∆f f0 ) = 2Ec0 f0 d dt ∆f Voltando à equação de variação na barra terminal do gerador: ∆Pm − ∆Pe = 2Ec0 f0 d dt ∆f + ∆T Dividindo-se a equação pela base de potência trifásica S3base para trabalhar com as potências em pu; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 10 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações ∆Pmpu − ∆Pepu = 2Ec0 f0S3base d dt ∆f + ∆Tpu; Novamente definindo a constante de inércia H = Ec0 S3base [segundos], obtêm-se a equação de balanço linearizada para análise de pequenos sinais: ∆Pmpu − ∆Pepu = 2H f0 d dt ∆f + ∆Tpu; Aplicando a transformada de Laplace na equação, considerando ∆f(0) = 0 obtêm-se: ∆Pmpu(s) − ∆Pepu(s) = 2H f0 s∆f(s) + ∆Tpu(s) ; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 11 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações ∆Pmpu − ∆Pepu = 2Ec0 f0S3base d dt ∆f + ∆Tpu; Novamente definindo a constante de inércia H = Ec0 S3base [segundos], obtêm-se a equação de balanço linearizada para análise de pequenos sinais: ∆Pmpu − ∆Pepu = 2H f0 d dt ∆f + ∆Tpu; Aplicando a transformada de Laplace na equação, considerando ∆f(0) = 0 obtêm-se: ∆Pmpu(s) − ∆Pepu(s) = 2H f0 s∆f(s) + ∆Tpu(s) ; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 11 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações ∆Pmpu − ∆Pepu = 2Ec0 f0S3base d dt ∆f + ∆Tpu; Novamente definindo a constante de inércia H = Ec0 S3base [segundos], obtêm-se a equação de balanço linearizada para análise de pequenos sinais: ∆Pmpu − ∆Pepu = 2H f0 d dt ∆f + ∆Tpu; Aplicando a transformada de Laplace na equação, considerando ∆f(0) = 0 obtêm-se: ∆Pmpu(s) − ∆Pepu(s) = 2H f0 s∆f(s) + ∆Tpu(s) ; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 11 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações ∆Pmpu − ∆Pepu = 2Ec0 f0S3base d dt ∆f + ∆Tpu; Novamente definindo a constante de inércia H = Ec0 S3base [segundos], obtêm-se a equação de balanço linearizada para análise de pequenos sinais: ∆Pmpu − ∆Pepu = 2H f0 d dt ∆f + ∆Tpu; Aplicando a transformada de Laplace na equação, considerando ∆f(0) = 0 obtêm-se: ∆Pmpu(s) − ∆Pepu(s) = 2H f0 s∆f(s) + ∆Tpu(s) ; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 11 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações ∆Pmpu − ∆Pepu = 2Ec0 f0S3base d dt ∆f + ∆Tpu; Novamente definindo a constante de inércia H = Ec0 S3base [segundos], obtêm-se a equação de balanço linearizada para análise de pequenos sinais: ∆Pmpu − ∆Pepu = 2H f0 d dt ∆f + ∆Tpu; Aplicando a transformada de Laplace na equação, considerando ∆f(0) = 0 obtêm-se: ∆Pmpu(s) − ∆Pepu(s) = 2H f0 s∆f(s) + ∆Tpu(s) ; Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 11 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Representação do modelo com funções de transferência Por enquanto não será considerada a potência de intercâmbio, ∆Tpu(s) = 0, logo: ∆Pmpu(s) − ∆Pepu(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Considerando a resposta das cargas devido à variação de frequência representada pelo coeficiente de amortecimento D: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) − D∆f(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Rearranjando: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) = ( 2H f0 s + D ) ∆f(s); Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 12 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Representação do modelo com funções de transferência Por enquanto não será considerada a potência de intercâmbio, ∆Tpu(s) = 0, logo: ∆Pmpu(s) − ∆Pepu(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Considerando a resposta das cargas devido à variação de frequência representada pelo coeficiente de amortecimento D: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) − D∆f(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Rearranjando: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) = ( 2Hf0 s + D ) ∆f(s); Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 12 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Representação do modelo com funções de transferência Por enquanto não será considerada a potência de intercâmbio, ∆Tpu(s) = 0, logo: ∆Pmpu(s) − ∆Pepu(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Considerando a resposta das cargas devido à variação de frequência representada pelo coeficiente de amortecimento D: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) − D∆f(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Rearranjando: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) = ( 2H f0 s + D ) ∆f(s); Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 12 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Representação do modelo com funções de transferência Por enquanto não será considerada a potência de intercâmbio, ∆Tpu(s) = 0, logo: ∆Pmpu(s) − ∆Pepu(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Considerando a resposta das cargas devido à variação de frequência representada pelo coeficiente de amortecimento D: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) − D∆f(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Rearranjando: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) = ( 2H f0 s + D ) ∆f(s); Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 12 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Representação do modelo com funções de transferência Por enquanto não será considerada a potência de intercâmbio, ∆Tpu(s) = 0, logo: ∆Pmpu(s) − ∆Pepu(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Considerando a resposta das cargas devido à variação de frequência representada pelo coeficiente de amortecimento D: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) − D∆f(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Rearranjando: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) = ( 2H f0 s + D ) ∆f(s); Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 12 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Representação do modelo com funções de transferência Por enquanto não será considerada a potência de intercâmbio, ∆Tpu(s) = 0, logo: ∆Pmpu(s) − ∆Pepu(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Considerando a resposta das cargas devido à variação de frequência representada pelo coeficiente de amortecimento D: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) − D∆f(s) = 2H f0 s∆f(s) ; Rearranjando: ∆Pmpu(s) − ∆Pcpu(s) = ( 2H f0 s + D ) ∆f(s); Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 12 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Para análises e simulações de pequenas pertubações do sistema , é comum a utilização de funções de transferência, e para isso define-se como entrada o desequiĺıbrio entre a potência da máquina primária e a referente a potência do gerador (∆Pliq(s)) e como sáıda a variação de frequência, pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 2H f0 s + D Na literatura é comum encontrar a seguinte função de transferência: Definindo uma constante T = 2H Df0 pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 D Ts + 1 = K Ts + 1 ; No diagrama de blocos que se segue, o ı́ndice pu nas quantidades utilizadas no modelo será suprimido por uma questão de praticidade, entretanto todas as variáveis são tratadas em pu. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 13 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Para análises e simulações de pequenas pertubações do sistema , é comum a utilização de funções de transferência, e para isso define-se como entrada o desequiĺıbrio entre a potência da máquina primária e a referente a potência do gerador (∆Pliq(s)) e como sáıda a variação de frequência, pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 2H f0 s + D Na literatura é comum encontrar a seguinte função de transferência: Definindo uma constante T = 2H Df0 pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 D Ts + 1 = K Ts + 1 ; No diagrama de blocos que se segue, o ı́ndice pu nas quantidades utilizadas no modelo será suprimido por uma questão de praticidade, entretanto todas as variáveis são tratadas em pu. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 13 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Para análises e simulações de pequenas pertubações do sistema , é comum a utilização de funções de transferência, e para isso define-se como entrada o desequiĺıbrio entre a potência da máquina primária e a referente a potência do gerador (∆Pliq(s)) e como sáıda a variação de frequência, pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 2H f0 s + D Na literatura é comum encontrar a seguinte função de transferência: Definindo uma constante T = 2H Df0 pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 D Ts + 1 = K Ts + 1 ; No diagrama de blocos que se segue, o ı́ndice pu nas quantidades utilizadas no modelo será suprimido por uma questão de praticidade, entretanto todas as variáveis são tratadas em pu. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 13 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Para análises e simulações de pequenas pertubações do sistema , é comum a utilização de funções de transferência, e para isso define-se como entrada o desequiĺıbrio entre a potência da máquina primária e a referente a potência do gerador (∆Pliq(s)) e como sáıda a variação de frequência, pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 2H f0 s + D Na literatura é comum encontrar a seguinte função de transferência: Definindo uma constante T = 2H Df0 pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 D Ts + 1 = K Ts + 1 ; No diagrama de blocos que se segue, o ı́ndice pu nas quantidades utilizadas no modelo será suprimido por uma questão de praticidade, entretanto todas as variáveis são tratadas em pu. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 13 / 24 ENE059Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Para análises e simulações de pequenas pertubações do sistema , é comum a utilização de funções de transferência, e para isso define-se como entrada o desequiĺıbrio entre a potência da máquina primária e a referente a potência do gerador (∆Pliq(s)) e como sáıda a variação de frequência, pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 2H f0 s + D Na literatura é comum encontrar a seguinte função de transferência: Definindo uma constante T = 2H Df0 pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 D Ts + 1 = K Ts + 1 ; No diagrama de blocos que se segue, o ı́ndice pu nas quantidades utilizadas no modelo será suprimido por uma questão de praticidade, entretanto todas as variáveis são tratadas em pu. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 13 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Representação do modelo com funções de transferência Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Para análises e simulações de pequenas pertubações do sistema , é comum a utilização de funções de transferência, e para isso define-se como entrada o desequiĺıbrio entre a potência da máquina primária e a referente a potência do gerador (∆Pliq(s)) e como sáıda a variação de frequência, pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 2H f0 s + D Na literatura é comum encontrar a seguinte função de transferência: Definindo uma constante T = 2H Df0 pode se obter: ∆f(s) ∆Pliq(s) = 1 D Ts + 1 = K Ts + 1 ; No diagrama de blocos que se segue, o ı́ndice pu nas quantidades utilizadas no modelo será suprimido por uma questão de praticidade, entretanto todas as variáveis são tratadas em pu. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 13 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Diagrama de bloco do modelo de pequenas pertubações Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Diagrama de bloco do modelo de pequenas pertubações ∑ 1 2H f0 s D ∆Pm(s)+ ∆Pc(s) − ∆Pliq(s) − ∆f(s) ∑ 1 2H f0 s + D ∆Pm(s)+ ∆Pc(s) − ∆Pliq(s) ∆f(s) Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 14 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Com o modelo de pequenas pertubações do sistema, apesar de não estar representado o regulador de velocidade, é posśıvel fazer algumas análises simples; Por exemplo, a resposta a um degrau de carga desconsiderando a variação da carga com a frequência (D = 0) ∆Pe = ∆Pc s + D∆f(s), considerando que a potência da máquina primária permaneceu fixa (∆Pm = 0) ∆f(s) = 1 2H f0 s (∆Pm(s) − ∆Pc(s) − D∆f(s)); ∆f(s) = 1 2H f0 s (✘✘✘ ✘✘✿0∆Pm(s) − ∆Pc s − ✚✚❃ 0 D ∆f(s)) ∆f(s) = − ∆Pc 2H f0 1 s2 Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 15 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Com o modelo de pequenas pertubações do sistema, apesar de não estar representado o regulador de velocidade, é posśıvel fazer algumas análises simples; Por exemplo, a resposta a um degrau de carga desconsiderando a variação da carga com a frequência (D = 0) ∆Pe = ∆Pc s + D∆f(s), considerando que a potência da máquina primária permaneceu fixa (∆Pm = 0) ∆f(s) = 1 2H f0 s (∆Pm(s) − ∆Pc(s) − D∆f(s)); ∆f(s) = 1 2H f0 s (✘✘✘ ✘✘✿0∆Pm(s) − ∆Pc s − ✚✚❃ 0 D ∆f(s)) ∆f(s) = − ∆Pc 2H f0 1 s2 Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 15 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Com o modelo de pequenas pertubações do sistema, apesar de não estar representado o regulador de velocidade, é posśıvel fazer algumas análises simples; Por exemplo, a resposta a um degrau de carga desconsiderando a variação da carga com a frequência (D = 0) ∆Pe = ∆Pc s + D∆f(s), considerando que a potência da máquina primária permaneceu fixa (∆Pm = 0) ∆f(s) = 1 2H f0 s (∆Pm(s) − ∆Pc(s) − D∆f(s)); ∆f(s) = 1 2H f0 s (✘✘✘ ✘✘✿0∆Pm(s) − ∆Pc s − ✚✚❃ 0 D ∆f(s)) ∆f(s) = − ∆Pc 2H f0 1 s2 Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 15 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Com o modelo de pequenas pertubações do sistema, apesar de não estar representado o regulador de velocidade, é posśıvel fazer algumas análises simples; Por exemplo, a resposta a um degrau de carga desconsiderando a variação da carga com a frequência (D = 0) ∆Pe = ∆Pc s + D∆f(s), considerando que a potência da máquina primária permaneceu fixa (∆Pm = 0) ∆f(s) = 1 2H f0 s (∆Pm(s) − ∆Pc(s) − D∆f(s)); ∆f(s) = 1 2H f0 s (✘✘✘ ✘✘✿0∆Pm(s) − ∆Pc s − ✚✚❃ 0 D ∆f(s)) ∆f(s) = − ∆Pc 2H f0 1 s2 Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 15 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Com o modelo de pequenas pertubações do sistema, apesar de não estar representado o regulador de velocidade, é posśıvel fazer algumas análises simples; Por exemplo, a resposta a um degrau de carga desconsiderando a variação da carga com a frequência (D = 0) ∆Pe = ∆Pc s + D∆f(s), considerando que a potência da máquina primária permaneceu fixa (∆Pm = 0) ∆f(s) = 1 2H f0 s (∆Pm(s) − ∆Pc(s) − D∆f(s)); ∆f(s) = 1 2H f0 s (✘✘✘ ✘✘✿0∆Pm(s) − ∆Pc s − ✚✚❃ 0 D ∆f(s)) ∆f(s) = − ∆Pc 2H f0 1 s2 Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 15 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Aplicando a anti-transformada de Laplace, pode se obter a resposta ao degrau no tempo: L−1[∆f(s)] ⇒ ∆f(t) = − ∆Pc 2H f0 t t[s] ∆f(t) − ∆Pc 2H f0 1 α A taxade decréscimo é inversamente proporcional à inércia do sistema. tan α = − ∆Pc 2H f0 Se a potência da máquina primária não mudar, o sistema tende a parar (ω → 0) Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 16 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Aplicando a anti-transformada de Laplace, pode se obter a resposta ao degrau no tempo: L−1[∆f(s)] ⇒ ∆f(t) = − ∆Pc 2H f0 t t[s] ∆f(t) − ∆Pc 2H f0 1 α A taxa de decréscimo é inversamente proporcional à inércia do sistema. tan α = − ∆Pc 2H f0 Se a potência da máquina primária não mudar, o sistema tende a parar (ω → 0) Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 16 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Modelo do sistema de potência para pequenas pertubações Resposta ao degrau com D = 0, sem regulação Aplicando a anti-transformada de Laplace, pode se obter a resposta ao degrau no tempo: L−1[∆f(s)] ⇒ ∆f(t) = − ∆Pc 2H f0 t t[s] ∆f(t) − ∆Pc 2H f0 1 α A taxa de decréscimo é inversamente proporcional à inércia do sistema. tan α = − ∆Pc 2H f0 Se a potência da máquina primária não mudar, o sistema tende a parar (ω → 0) Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 16 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Para reduzir a notação, define-se M = 2H f0 ; Caso se considere o amortecimento da carga D 6= 0 e e as mesmas considerações do caso com D = 0 a resposta ao degrau será: ∆f(s) = 1 Ms (∆Pm(s) − ∆Pc(s) − D∆f(s)); ∆f(s) = 1 Ms (✘✘✘ ✘✘✿0∆Pm(s) − ∆Pc s − D∆f(s)) ∆f(s) = 1 Ms + D ( − ∆Pc s ) = −∆Pc s(Ms + D) = −∆Pc D s(M D s + 1) ∆f(s) = − ∆Pc D 1 s − 1 ( s + D M ) Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 17 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Para reduzir a notação, define-se M = 2H f0 ; Caso se considere o amortecimento da carga D 6= 0 e e as mesmas considerações do caso com D = 0 a resposta ao degrau será: ∆f(s) = 1 Ms (∆Pm(s) − ∆Pc(s) − D∆f(s)); ∆f(s) = 1 Ms (✘✘✘ ✘✘✿0∆Pm(s) − ∆Pc s − D∆f(s)) ∆f(s) = 1 Ms + D ( − ∆Pc s ) = −∆Pc s(Ms + D) = −∆Pc D s(M D s + 1) ∆f(s) = − ∆Pc D 1 s − 1 ( s + D M ) Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 17 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Para reduzir a notação, define-se M = 2H f0 ; Caso se considere o amortecimento da carga D 6= 0 e e as mesmas considerações do caso com D = 0 a resposta ao degrau será: ∆f(s) = 1 Ms (∆Pm(s) − ∆Pc(s) − D∆f(s)); ∆f(s) = 1 Ms (✘✘✘ ✘✘✿0∆Pm(s) − ∆Pc s − D∆f(s)) ∆f(s) = 1 Ms + D ( − ∆Pc s ) = −∆Pc s(Ms + D) = −∆Pc D s(M D s + 1) ∆f(s) = − ∆Pc D 1 s − 1 ( s + D M ) Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 17 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Para reduzir a notação, define-se M = 2H f0 ; Caso se considere o amortecimento da carga D 6= 0 e e as mesmas considerações do caso com D = 0 a resposta ao degrau será: ∆f(s) = 1 Ms (∆Pm(s) − ∆Pc(s) − D∆f(s)); ∆f(s) = 1 Ms (✘✘✘ ✘✘✿0∆Pm(s) − ∆Pc s − D∆f(s)) ∆f(s) = 1 Ms + D ( − ∆Pc s ) = −∆Pc s(Ms + D) = −∆Pc D s(M D s + 1) ∆f(s) = − ∆Pc D 1 s − 1 ( s + D M ) Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 17 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Para reduzir a notação, define-se M = 2H f0 ; Caso se considere o amortecimento da carga D 6= 0 e e as mesmas considerações do caso com D = 0 a resposta ao degrau será: ∆f(s) = 1 Ms (∆Pm(s) − ∆Pc(s) − D∆f(s)); ∆f(s) = 1 Ms (✘✘✘ ✘✘✿0∆Pm(s) − ∆Pc s − D∆f(s)) ∆f(s) = 1 Ms + D ( − ∆Pc s ) = −∆Pc s(Ms + D) = −∆Pc D s(M D s + 1) ∆f(s) = − ∆Pc D 1 s − 1 ( s + D M ) Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 17 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Para reduzir a notação, define-se M = 2H f0 ; Caso se considere o amortecimento da carga D 6= 0 e e as mesmas considerações do caso com D = 0 a resposta ao degrau será: ∆f(s) = 1 Ms (∆Pm(s) − ∆Pc(s) − D∆f(s)); ∆f(s) = 1 Ms (✘✘✘ ✘✘✿0∆Pm(s) − ∆Pc s − D∆f(s)) ∆f(s) = 1 Ms + D ( − ∆Pc s ) = −∆Pc s(Ms + D) = −∆Pc D s(M D s + 1) ∆f(s) = − ∆Pc D 1 s − 1 ( s + D M ) Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 17 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Aplicando a anti-transformada de Laplace L−1[∆f(s)] ⇒ ∆f(t) = − ∆Pc D ( 1 − e− D M t ) t ∆f(t) − ∆Pc D Obs: A presença da carga variável com a frequência, evita que a velocidade angular do sistema diminua indefinidamente, na verdade faz com que o sistema se estabilize no valor f(t → ∞) = f(0) − ∆Pc D ; Quanto maior for o valor de D, menor o desvio de frequência, ou seja, a carga vai se reduzindo até que o balanço de potência seja satisfeito. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 18 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Aplicando a anti-transformada de Laplace L−1[∆f(s)] ⇒ ∆f(t) = − ∆Pc D ( 1 − e− D M t ) t ∆f(t) − ∆Pc D Obs: A presença da carga variável com a frequência, evita que a velocidade angular do sistema diminua indefinidamente, na verdade faz com que o sistema se estabilizeno valor f(t → ∞) = f(0) − ∆Pc D ; Quanto maior for o valor de D, menor o desvio de frequência, ou seja, a carga vai se reduzindo até que o balanço de potência seja satisfeito. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 18 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Aplicando a anti-transformada de Laplace L−1[∆f(s)] ⇒ ∆f(t) = − ∆Pc D ( 1 − e− D M t ) t ∆f(t) − ∆Pc D Obs: A presença da carga variável com a frequência, evita que a velocidade angular do sistema diminua indefinidamente, na verdade faz com que o sistema se estabilize no valor f(t → ∞) = f(0) − ∆Pc D ; Quanto maior for o valor de D, menor o desvio de frequência, ou seja, a carga vai se reduzindo até que o balanço de potência seja satisfeito. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 18 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação Aplicando a anti-transformada de Laplace L−1[∆f(s)] ⇒ ∆f(t) = − ∆Pc D ( 1 − e− D M t ) t ∆f(t) − ∆Pc D Obs: A presença da carga variável com a frequência, evita que a velocidade angular do sistema diminua indefinidamente, na verdade faz com que o sistema se estabilize no valor f(t → ∞) = f(0) − ∆Pc D ; Quanto maior for o valor de D, menor o desvio de frequência, ou seja, a carga vai se reduzindo até que o balanço de potência seja satisfeito. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 18 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação A carga conectada irá sofrer variações à medida que a frequência variar: ∆Pc(t) = ∆Pc + D∆f(t); Utilizando a resposta obtida do modelo de pequenas pertubações: ∆f(t) = − ∆Pc D ( 1 − e− D M t ) ⇒ ∆Pc(t) = ∆Pce − D M t; Desta forma, os valores em regime podem ser obtidos fazendo t → ∞: ∆f(t → ∞) = − ∆Pc D ∆Pc(t → ∞) = 0 Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 19 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação A carga conectada irá sofrer variações à medida que a frequência variar: ∆Pc(t) = ∆Pc + D∆f(t); Utilizando a resposta obtida do modelo de pequenas pertubações: ∆f(t) = − ∆Pc D ( 1 − e− D M t ) ⇒ ∆Pc(t) = ∆Pce − D M t; Desta forma, os valores em regime podem ser obtidos fazendo t → ∞: ∆f(t → ∞) = − ∆Pc D ∆Pc(t → ∞) = 0 Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 19 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação A carga conectada irá sofrer variações à medida que a frequência variar: ∆Pc(t) = ∆Pc + D∆f(t); Utilizando a resposta obtida do modelo de pequenas pertubações: ∆f(t) = − ∆Pc D ( 1 − e− D M t ) ⇒ ∆Pc(t) = ∆Pce − D M t; Desta forma, os valores em regime podem ser obtidos fazendo t → ∞: ∆f(t → ∞) = − ∆Pc D ∆Pc(t → ∞) = 0 Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 19 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação A carga conectada irá sofrer variações à medida que a frequência variar: ∆Pc(t) = ∆Pc + D∆f(t); Utilizando a resposta obtida do modelo de pequenas pertubações: ∆f(t) = − ∆Pc D ( 1 − e− D M t ) ⇒ ∆Pc(t) = ∆Pce − D M t; Desta forma, os valores em regime podem ser obtidos fazendo t → ∞: ∆f(t → ∞) = − ∆Pc D ∆Pc(t → ∞) = 0 Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 19 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação A carga conectada irá sofrer variações à medida que a frequência variar: ∆Pc(t) = ∆Pc + D∆f(t); Utilizando a resposta obtida do modelo de pequenas pertubações: ∆f(t) = − ∆Pc D ( 1 − e− D M t ) ⇒ ∆Pc(t) = ∆Pce − D M t; Desta forma, os valores em regime podem ser obtidos fazendo t → ∞: ∆f(t → ∞) = − ∆Pc D ∆Pc(t → ∞) = 0 t ∆f(t) − ∆Pc D t ∆Pc(t) ∆Pc Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 19 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação É interessante notar que na condição de equiĺıbrio inicial, tem-se: Pm(t = 0) = Pe(t = 0) = Pc e ω(t = 0) = ω0; Em regime (t → ∞) tem-se: Pm(t → ∞) = Pc + ∆Pe(t → ∞) Pm(t → ∞) = Pc + ∆Pc + D∆f(t → ∞) Pm(t → ∞) = Pc + ∆Pc − D ( ∆Pc D ) Pm(t → ∞) = Pc Ou seja, a existência do desvio de frequência ∆Pc D implica no atendimento da carga através de uma alteração compulsória da carga consequente da variação de frequência e não através da alteração da potência da máquina primária. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 20 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação É interessante notar que na condição de equiĺıbrio inicial, tem-se: Pm(t = 0) = Pe(t = 0) = Pc e ω(t = 0) = ω0; Em regime (t → ∞) tem-se: Pm(t → ∞) = Pc + ∆Pe(t → ∞) Pm(t → ∞) = Pc + ∆Pc + D∆f(t → ∞) Pm(t → ∞) = Pc + ∆Pc − D ( ∆Pc D ) Pm(t → ∞) = Pc Ou seja, a existência do desvio de frequência ∆Pc D implica no atendimento da carga através de uma alteração compulsória da carga consequente da variação de frequência e não através da alteração da potência da máquina primária. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 20 / 24 ENE059 Prof. Alexandre H. Anzai Aula 03 Mod. peq. Pertb. Estru. Sis. Pot. Mod. Sis. peq. pert. Função de transf. Diag. blocos Resp. degrau D = 0 Resp. degrau D 6= 0 Estru. Sis. Control. Estrutura do sistema de potência. Resposta ao degrau com D 6= 0, sem regulação É interessante notar que na condição de equiĺıbrio inicial, tem-se: Pm(t = 0) = Pe(t = 0) = Pc e ω(t = 0) = ω0; Em regime (t → ∞) tem-se: Pm(t → ∞) = Pc + ∆Pe(t → ∞) Pm(t → ∞) = Pc + ∆Pc + D∆f(t → ∞) Pm(t → ∞) = Pc + ∆Pc − D ( ∆Pc D ) Pm(t → ∞) = Pc Ou seja, a existência do desvio de frequência ∆Pc D implica no atendimento da carga através de uma alteração compulsória da carga consequente da variação de frequência e não através da alteração da potência da máquina primária. Prof. Alexandre H. Anzai (UFJF) ENE059 14 de agosto de 2019 20 / 24 ENE059 Prof. Alexandre
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