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Anatomia do Aparelho Locomotor Por Laura Beeatriz O esqueleto apendicular permite a realização de grande variedade de movimentos. Esqueleto Apendicular Membros superiores Formado por: Ossos Articulações Músculos Membros superiores (MMSS) Membro superior direito (MSD) Membro superior esquerdo (MSE) Cintura escapular cintura escapular • Claviculas (2) e escapulas (2) Escapulas + músculos = ombro Unir membros superiores ao tronco e fornecer fixação aos músculos que movem os MMSS Cingulo do membro superior É a porção mais elevada do membro superior, composta pela escápula e pela clavicula, conectados entre si por meio de ligamentos. Clavícula É um osso longo Tem um formato de "S" Localiza horizontalmente acima da primeira costela Articula: medialmente com o manubrio e calmente com o acrómiapula Protuberâncias,02remidades, 02 Bordas •São muito comumente resultados de traumas: queda sobre a margem lateral do ombro, impacto direto em um esporte de contato,são alguns exemplos A maioria das fraturas envolvem a porção central do osso (85%). Na clavícula a face superior do osso é lisa e suas extremidades diferem: a medial, que se articula com o esterno é globosa, enquanto que a lateral é achatada, e se articula com a escápula. E sua face inferior é estriada e sulcada para permitir a inserção dos ligamentos e músculos. Fraturas Escápula osso laminar que apresenta um corpo triangular com duas formações bem salientes, a espinha e o processo coracoide. Localiza-se na parte superior do dorso, tem uma face dorsal e outra costal; possui bordas medial e lateral; e tem ângulos superior,lateral e inferior. Membros superiores Vista posterior (face dorsal) Na face dorsal encontra se a espinha da escápula que divide as fossas supra e infraespinhal, a espinha da escapula, por sua vez, termina no acrômio. Vista lateral Temos a cavidade glenóide e também dessa borda emerge lateralmente o processo coracoide. Vista anterior ( costal) Movimentos escápulares Úmero Osso mais longo do membro superior; Articula-se: escápula (Ombro), ulna e rádio (Cotovelo); Possui 02 epífise e 01 diáfise Aspectos anatômicos do úmero Escapula Ulna Radio Articula-se com três ossos: Dividi-se em : Cabeça do úmero Tuberculo Maior Tubérculo Menor Colo Cirurgico Sulco Intertubercular Colo Anatomico Epifise Proximal : Forma o componente convexo da articulação; Orienta medial e superior-ângulo 135° Medial e lateral-gira em torno de 30º Cavidade glenoidal Cabeça do úmero : Troclea Capítulo Epicondilo Medial Epicondilo Lateral Fossa Coronoide Fossa Radial Fossa do Olecrano Sulco do Nervo Ulnar Tuberosidade Deltóidea Sulco do Nervo Radial Epífise Distal Diáfise Sinovial esferoidea: combinação de movimento ( Articulação do complexo+ tronco) Classificação: Articulação Esternoclavicular Proporciona mobilidade para Clavícula e escápula; Ligamentos: Interclavicular,esternoclavicular(A/P) e costoclavicular(A/P); é uma articulação sinovial em forma de sela( conecta o membro superior ao esqueleto axial) Disco Fibrocartilaginoso: Permite melhor adaptação das superfícies articulares,absorve choques; Movimento em 3 graus de liberdade): em todos os eixos e planos; Função: rotação para os movimentos da clavícula e escápula)ex: encolher os braços Articulação Escapulolotorácica Glenoumeral, esternoclavicular e acrômioclavicular Funcional: Escápulotoraráxica Variabilidade de movimentos,permite alcançar objetos,porém é uma estrutura vulnerável sendo recorrente traumas na região com facilidade articulações verdadeiras: Função do complexo do ombro: Articulação Acromioclavicular O"teto" do ombro formado por uma parte da escápula chamado Acrômio; Articulação sinovial: Região distal da clavícula, crômio; Função: Permitir maior mobilidade da escápula; Movimento em 3 graus de liberdade: todos eixos e planos; Exemplo: elevar os braços Estabilizadores estáticos: Ligamentos acromioclavicular,coracoacromial e coracoclavicular( trapezoide e coonóide) Articulações do complexo do Ombro Articulação não-sinovial,com pouco movimento: escápula e costelas; Função: Permitir grande mobilidade ao ombro( cavidade glenóide durante o movimento) Movimentos da escápula sempre estão associados aos movimentos das articulações esternoclavicular e acromioclavicular. Articulação Glenoumeral Articulação sinovial cavidade do úmero( cavidade glenoide); Função: permitir grande mobilidade do ombro; Movimento de 3 graus de liberdades; Articulação com maior capacidade de amplitude de movimento, tendo aproximadamente 180 graus de amplitude em alguns planos; Sua grande moblidade torna uma das articulações mais instáveis do corpo, luxação de aproximadamente 50% comparada com outras articulações do corpo) Lábio ou Labrum Anel fibrocartilagenoso: Parte da cápsula articular da cabeça longa do bíceps,ligamentos gleno-umerais Cavidade glenoíde: Capsula Articular Reforçada por ligamentos Ligamento Córacoumeral Estabilizador estático, tem por função reforçar a parte superior da cápsula; limitando a flexão e a extensão Movimentos da Articulação glenoumeral Bolsa subacromial e subdeltóidea Protege o tendão do supra-espinhoso de impactar sobre o acrômio Cavidade glenoide: Nome origem e Inserção Ação muscular inervação Demostrativo Deltóide Anterior Origem: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula Inserção : Tuberosidade detóidea- úmero Flexão,rotação medial,Adução horizontal Nervo Auxiliar( c5 e c6) Deltóide( fibras anteriores Origem:: acrômio Inserção:Tuberosidade deltóidea úmero Flexão rotação medial adução horizontal Nervo Axilar (C5 e C6) Deltoide (Fibras Médias) Origem: Acrômio Inserção: Tuberosidade deltoidea do úmero ABDUÇÃO do ambro Nervo Axilar (C5 e C6) Peitoral maior Origem: Terço medial da clavicula, esterno e cartilagem costal das seis primeiras costelas Inserção: Lateral do Sulco intertubercular do úmero Flexão, adução horizontal, rotação interna e adução só ombro Peitoral lateral (C5,C6,C7)Peit oral medial (C8- T1) Biceps Braquial Origem:Cabeça curta: processo coracóide da escápula Cabeça longa: tubérculo supraglenóideo da escapula Inserção: Tuberosidade do rádio e aponeurose do biceps braquial flexona ombro (cabeça curta) Auxilia na abdução o umero estiver lateralmente rodado (Cabeçalonga) N.Musculocutâ neo, C5, 6 Coracobr aquial Origem: Processo coracoide da escápula Inserção: Superticle medial do melo de diafise do umero, em oposição a tuberosidade do deltoide flexão e adução do ombro N. Musculocutâne o,C6, C7 Grande Dorsal (Latissimo do Dorso) Origem: Processo espinhoso de T7 a L5, superficie posterior do sacro, crista iliaca e três últimas costelas Inserção: Medial do Sulco Intertubercular do úmero Extensão, adução e rotação medial do ombro,depressã o do ombro Toracodorsal C5, C6, C7 Redondo Maior Origem: 1/3 inferior da borda lateral da escápula e ângulo inferior da escapula. Inserção: Crista do tubérculo menor do úmero Rotação medial,adução e extensão do ombro Fasciculo posterior doplexo braquial (C5 e C6) Estabilizadores dinâmicos Superficiais e profundos Nome origem e Inserção Ação muscular inervaçã o Demostrativo Triceps Braquiai Origem:Cabeça longa: Tubérculo infraglenoidal da escapula Cabeça lateral: face posterior da diáfise do úmero (acima do sulco do rádio) Cabeça medial: face posterior da diáfise do úmero (abaixo do sulco do rádio) Inserção: Olecrano da ulna Auxilia na adução e extensão do ombro (cabeça longa) N. Radial, C6, C7, C8, T1 Supraespinhoso Origem: fossa supra-espinhosa da escapula Inserção: Faceta superior do tubérculo maior do úmero e cápsula articular Abdução do ombro Supra- escapular, C5, C6 Infra-espinhoso Origem: Margem medial e Fossa Infraespinhal da escápula Inserção: Faceta intermediária do turbérculo maior do úmeroe cápsula articular Rotação externa do ombro Supra- escapular, C4, C5, C6 Redondo Menor Origem: Dois terços superiores, da superfície dorsalda margem lateral da escápula Inserção: Faceta mais inferior do turbérculo maior do úmero e cápsula articular Rotação externa do ombro Axilar, C5, C6 Subescapular Origem: Fossa subscapularida da escápula Inserção:Tuberculo menor do Umero e Capsula do ombro Rotação interna do ombro N. subescapul ar superior e inferior, C5, 6, 7 Trapézio (fibras descendentes) Origem: Osso occipital, ligamento nucal, proc. espinhosos região cervical Inserção: Terço lateral da clavicula e acrômio Elevação e rotação superior da escápula Espinhal acessório (XI nervo craniano) C3, C4 Trapézio (ascendentes) Origem: Processo espinhoso de vértebras torácicas médias e inferiores (T3-T12) Inserção: Espinha da escápula Depressão e rotação superior da escápula Espinhal acessório (XI nervo craniano) C3, C4 Romboíde menor Processo Espinhoso de C7-T1 Adução e rotação inferior da escapula Nervo Dorsal da Escápula (C5) Nome origem e Inserção Ação muscular inervação Demostrativo Serrátil Anterior Porção Superior: Inserção Posterior: Ângulo superior da escápula Inserção Anterior: Face externa da 1" e da 2ª costelas Porção Média:Inserção Posterior: Borda medial da escápula Inserção Anterior: Face externa das 2' a 4"costelas Porção Inferior:Inserção Posterior. Ângulo inferior da escápula Inserção Anterior: Face externa das 5" a 9" costelas Rotação superior, abdução e depressão da escápula Nervo Torácico Longo (C5-C7) Elevador da Escápula Origem: Processo Transverso de C1-C4 Inserção: Ângulo Superior da Escápula Elevação e rotação inferior da escapula Nervo Dorsal da Escápula (C4) Romboíde maior Origem: Processo Espinhoso de T2-T5 Adução e rotação inferior da escapula Nervo Dorsal da Escápula (C5) Peitoral Menor Origem: Face externa da 3', 4' e 5° costelas Inserção: Processo coracóide Inclinação anterior,rotaçã o inferior da escápula Nervo do Peitoral Medial (C8-T1) Rádio Localizado lateralmente; Osso mais curto do antebraço; Cabeça do rádio é côncava; Proximal: Úmero e Ulna Distal: Ossos do carpo e ulna Cabeça do rádio; Fóvea Colo Tuberosidade do rádio Incisura ulnar; Face articular carpal; Processo estilóide do rádio Incisura ulnar; Face articular carpal; Processo estilóide do rádio Articula-se: Epifise Proximal Epifise Distal Epifise Distal Estabilizador do antebraço;Mais longo do antebraço; Extremidade proximal e a que mais articula com o úmero Olecrano;Incisura ou fossa troclear: Incisura ou fossa radial; Processo coronóide;Tuberosidade ulnar Cabeça da ulna ;Processo estiloíde; Epifise Proximal Epifise Distal Articulação Sinovial Trocóide Em pivô,movimento em torno de um eixo ex: articulação rádio-ulnar ulna Movimentos Pronação: Pronador redondo; Pronador Quadrado Supinação: Bíceps Braquial; Supinador Complexo do Cotovelo e Antebraço Ümero distalmente Ulna Rádio Úmero-radial (cotovelo) Úmero-ulnar (cotovelo) Rádio-Ulnar proximal e distal (antebraço) Formado por 4 articulações: Ossos do cotovelo: são 3 Extremidade Distal do úmero Flexão (145°)/ extensão (0°) (Uniaxial - Plano Sagital - eixo Transversal Articulação do Cotovelo Articulação que parece uma simples dobradiça, o QUAL tem a função de ajustar o comprimento funcional do membro superior para a realização de atividades; Únicas articulações no cotovelo anatomicamente: Úmeroulnar;Úmeroradial; Classificação: Sinovial do Tipo Ginglimo Não realiza Hiperextensão( Olecramo e fossa do olecrano) Pode ser observado em algumas pessoas em decorrência da frouxidão ligamentar Funcional Rádioulnar proximal/distal classificação: Sinovial Trocoide Supinação (90°)/ Pronação (80°) (Uniaxial-Plano Transversal - Exo Longitudinal Permite que a palma para da mão realize movimentos para cima baixo: Independente da flexão e extensão Rádio se move sobre a ulna Variabilidade de movimentos Articulação do antebraço(radiulnar) Movimento ocorre: Articulações Rádio-ulnares Proximal e Distal Membrana interóssea impede luxação do rádio quando em extensão de cotovelo. Membrana tensa quando em supino e prono e MENOR tensão em intermediária, mas MAIOR congruência articular) SINDESMOSE Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo BÍCEPS BRAQUIA L Origem: Cabeça curta: ápice do processo coracóide da escápula Cabeça longa: tubérculo supraglenóideo da escápula Inserção:Tuberosidade do rádio Inervação: N. Musculocutâneo, c5, 6 Ação: Flexiona cotovelo e supina o antebraço BRAQUIA L Origem: Face anterior da metade distal do úmero Inserção: Tuberosidade e processo coronóide da ulna Inervação N. Musculocutâneo (C5, C6) Ação :concêntrica Flexiona o cotovelo BRAQUI RADIAL Origem Crista supracondilar lateral do úmero Inserção Processo estilóide do rádio Inervação N. Radial (C5, C6) Ação: Flete o cotovelo e auxilia na pronação e supinação do antebraço, quando estes estão em movimento resistido Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo Tríceps BRAQUIA L Origem Cabeça longa: Tubérculo infraglenoidal da escápula. Cabeça lateral: face posterior da diáfise do úmero (acima do sulco do rádio) Cabeça medial: face posterior da diáfise do úmero (abaixo do sulco do rádio) Inserção Olécrano da ulna Inervação Nervo Subscapular Inferior - Fascículo posterior do plexo braquial (C5 e C6) Ação:Extensão do ombro ANCÔNEO Origem Epicôndilo lateral do úmero Inserção Lateral, superior e posterior ao olecrano da ulna Inervação N.Radial (C7, 8) Ação:Auxilia na extensão do cotovelo Múscu lo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo PRON ADOR REDO NDO Origem - Cabeça umeral: Epicôndilo medial do úmero - Cabeça ulnar: processo coronoide da ulna Inserção Porção média e face lateral do rádio Inervação N. Mediano, C6, 7 Ação:Pronação do antebraço e aulia na flexão da articulação do cotovelo. PRONA DOR QUADR ADO Origem - Superfície distal anterior da ulna (cúbito) Inserção ¼ da face anterior e distal do rádio Inervação N. Mediano, C8 e T1 Ação:Auxilia na Pronação do antebraço Múscu lo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo SUPIN ADOR Origem - Epicôndilo lateral do úmero e parte adjacente da ulna Inserção Porção proximal, anterior e lateral do rádio Inervação N. Radial, C6 Ação: Supinação do antebraço Músculos do cotovelo: Supinação Membros Superiores Ligamentos do cotovelo Colateral Radial Colateral Ulnar Anular CápsulaArticular bolsa do olecrano Flexão de Cotovelo Músculos do cotovelo: Extensão Músculos do cotovelo: Pronação Os músculos do antebraço se juntam num único tendão em forma de "leque"( epicôndilo Lateral) Epicôndilo Medial é o local de inserção dos músculos do antebraço responsáveis por fletir o punho e os dedos Osso Característica Escafóide Região Proximal (convexa): se articula com o rádio (articulação rádiocarpal) - Geral: se articula com trapézio, trapezóide, capitato e semilunar; - Tubérculo palpável na base da região tenar (inserção lig. Transverso) - Osso que mais sofre fratura na mão. Semilunar - Região Proximal (convexa): se articula com o rádio (articulação rádiocarpal) - Geral: osso central da fileira proximal que se encontra entre o escafóide e piramidal. - Região Distal: se articula com capitato e hamato - 2º Osso que mais sofre fratura na mão. Piramidal - Localizado distalmente ao processo estilóide da ulna - Palpável ao realizar um desvio radial - Região Distal: se articula com o hamato - 3º Osso que mais sofre fratura na mão. Pisiforme - Localizado sobre o piramidal - Palpável na região hipotenar (inserção do lig. Transverso) - Apresenta características de um osso sesamóide (m. abdutor do dedo mínimo) Capitato -Geral: se articula com 7 ossos: 3º, 2º e 4º MT; trapezóide, hamato, semilunar e escafóide - Forma uma coluna única com o 3º MT para a estabilidade longidudinal de punho e mão Trapézio - Região Proximal: se articula com o escafóide - Região Distal (Sela): se articula com o 1º MT (art. Carpometacarpal do polegar). - Tubérculo palmar: Ponto de inserção do lig.Transverso do Carpo. Trapezóide - Localizado entre o trapézio e capitato- Se articula com o escafóide proximalmente e distalmente com o 2º MT Hamato -Gancho que se projeta de superfície palmar - Palpável na região hipotenar (inserção do lig. Transverso) - Região distal se articula com o 4º e 5º MT ( * movimento de concha da mão) Punho e Mão Ossos: 27 Punho: Formado por 8 ossos carpais (punho Mão: Formada por 5 metacarpos (palma) Dedos: Formados por 14 falanges (dedos) A mão se une ao antebraço pela região do carpo; Punho atua como um espaçador funcional entre o antebraço e a mão Grande mobilidade e agilidade; PUNHO E MÃO devem ser considerados em conjunto, como uma UNIDADE FUNCIONAL Aspectos anatômicos dos ossos do carpo Punho Posição do punho interfere diretamente na mão Punho doloroso, instável ou fraco pode interferir na efetividade de movimentos movimento de agarrar. Ossos do Carpo Articulam-se com o rádio Articulam-se com os metacarpos Articulam-se entre si Mão Atua na proteção como órgão sensório-motor e nos traz informações essenciais para nossa percepção, sendo um diferencial do ser humano METACARPOS: Ossos que ficam na palpa da mão; Enumerados de I a V, a partir do dedo polegar para o dedo mínimo; Bases dos metacarpos se articulam-se com a fileira distal do carpo Cabeças do metacarpos articulam-se com as falanges proximais ; Articula-se entre si; FALANGES: Os dedos são enumerados de I a V, começado pelo polegar; Cada dedo contêm 3 falanges: Proximal, medial e distal, com exceção do polegar que possui apenas a falange proximal e distal.; Articulam-se com os metacarpos e entre si Punho Formado por 8 ossos do carpo; Articulações do Punho: Rádiocarpal: Articulação sinovial Biaxial/Condilar ,Movimentos: flexão (90º), extensão (70º), desvio radial = abdução (25º), desvio ulnar = adução (35º) e circundução.articula-se somente com escafóide e semilunar. PORÉM, piramidal pode ser considerado como parte daart. radiocarpal, pois em desvio ulnar completo este desliza medialmente sobre o disco. Médiocarpal: Articulação: Sinovial Plana.Formada entre fileiras proximal e distal dos ossos do carpo – irregular, Movimentos: deslizamento (maior mobilidade que a intercárpica) Intercarpal:Articulação: Sinovial Plana, Formada entreossos individuais das fileiras proximal e distal do carpo com exceção do pisiforme. Movimentos: deslizamento e rotação Ligamentos Quatro ligamentos principais que reforçam a articulação do punho: Ligamento radiocarpal palmar Ligamento radiocarpal dorsal Ligamento colateral radial do carpo Ligamento colateral do radia da ulna Túnel do Carpo Ligamento transverso forma o “teto” do túnel do carpo impedindo que tendões se extraviem durante o movimento de apreensão do punho. Estruturas: Tendão dos flexores de punho, palmar longo e dedos e nervo mediano Movimentos Articulação carpometacarpais do 1º de Articulação sinovial selar,POLEGAR: 2 graus de liberdade ; Movimentos: flexão, extensão, abdução, adução, rotação (passivo); Oposição e Reposição (combinação de movimentos) Assume qualquer posição na face palmar Movimentos Articulação carpometacarpais dos dedos Articulação Planas Movimentos::Deslizament o 2ª e 3º (mínima mobilidade (estabilizadoras) – pilar central da mão 4º e 5º (móveis - adaptação à diferentes objetos) 5º CMC – pequena oposição Movimento da CMC do 4º e 5º dedos: permite posição em concha Articulação Intercapais dos dedos Articulação Plana Movimentos: Deslizamento; Não inclui a articulação do polegar Articulação Metacarpofalângicas dos dedos 1)Articulação do tipo sinovial elipsoidea - Movimentos: F/E/AD, ABD(2º ao 5º dedo) 2)Articulação do tipo sinovial ginglimo Movimentos: F/E do polegar (Uniaxial) Articulação Interfalângeas dos dedos Articulação: Dobradiça Uniaxiais/1 grau de liberdade Movimentos: flexão e extensão Movimento dos dedos Tipos de Preensão De Força: envolve isometria sem movimento entre mão e objeto De Precisão:Em pinça Aponeurose Palmar parte central da fáscia palmar, é espessa, tendínea e triangular. Estende-se pelo compartimento central da palma, com seu ápice de localização proximal e contínuo com o tendão do músculo palmar longo Fáscia Palmar Arcos da mão Músculos Flexores do antebraço Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo FLEXOR RADIAL DO CARPO Origem Epicôndilo Medial do Úmero Inserção Base do 2º e 3º ossos do MT Inervação Nervo Mediano (C6, C7) Ação:Flexão e Abdução do Punho PALMAR LONGO Origem Epicôndilo lateral do úmero Inserção Lateral, superior e posterior ao olecrano da ulna Inervação N.Radial (C7, 8) Ação:Auxilia na extensão do cotovelo FLEXOR ULNAR DO CARPO Origem Epicôndilo Medial do Úmero Inserção Pisiforme e base do 5º MT Inervação Nervo Mediano (C8, T1) Ação: Flexão e Adução do Punho FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS Origem Epicôndilo Medial do Úmero e Proc. Coronóide da Ulna Inserção Falange Intermédia do 2º ao 5º dedo Inervação Nervo Mediano (C8, T1) Açção:Flexão do Punho e Interfalanges proximais do 2º ao 5º dedo FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS Origem Face medial a anterior da ulna e membrana interóssea Inserção Falange distal do 2º ao 5º dedo Inervação: Nervo Mediano (C8, T1) do 2º e 3º dedos. Nervo ulnar (C8- T1) do 4º e 5º dedos Ação:Flexão do Punho e Interfalanges proximais e distais do 2º ao 5º dedo FLEXOR LONGO DO POLEGAR Origem Face medial a anterior do rádio e membrana interóssea; Inserção Falange distal do polegar Inervação Nervo Mediano (C8, T1) Ação: Flexão Interfalanges distais do polegar PRONADOR QUADRADO Origem ¼ da face anterior da ulna Inserção ¼ da face anterior do rádio Inervação Nervo Mediano Ação : Pronação do antebraço Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo EXTENSOR DOS DEDOS Origem Epicôndilo lateral do úmero Inserção Falange Intermédia e distal do 2º ao 5º dedo Inervação Nervo Mediano (C7, C8) Ação: Extensão do punho, Metacarpofalanges, Interfalanges proximais e distais do 2º ao 5º dedo EXTENSOR DO DEDO MÍNIMO Origem Epicôndilo lateral do úmero Inserção Tendão extensor comum do 2º ao 5º dedo Inervação Nervo Radial (C7, C8) Ação : Extensão do 5º dedo Músculos Extensores do antebraço Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo EXTENSOR ULNAR DO CARPO Origem - Epicôndilo lateral do úmero e parte adjacente da ulna Inserção Porção proximal, anterior e lateral do rádio Inervação N. Radial, C6 Ação: Supinação do antebraço ABDUTOR LONGO DO POLEGAR Origem Face posterior do rádio e ulna I nserção Base do 1º MT Inervação Nervo Radial (C7, C8) Ação : Abdução do Polegar e Punho EXTENSOR CURTO DO POLEGAR Origem Face posterior do rádio Inserção Face dorsal da falange proximal do polegar Inervação Nervo Radial (C7, C8) Ação : Extensão do Polegar EXTENSOR LONGO DO POLEGAR Origem 1/3 da face posterior da ulna Inserção Face dorsal da falange distal do polegar nervação Nervo Radial (C7, C8) Ação :Extensão do Polegar EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO Origem Crista supracondilar lateral do úmero Inserção Base do 2º MT Inervação Nervo Radial (C7, C8) Ação :Extensão e abdução do punho EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO Origem Epicôndilo lateral do úmero Inserção Base do 3º MT Inervação Nervo Radial (C7, C8) Ação : Extensão do punho Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo OPONENTE DO POLEGAR Origem Retináculo do flexores, escafoide e Trapézio Inserção 1º MT lateralmente Inervação Nervo Mediano (C6, C7, C8, T1) Ação : Oposição do polegar (através de uma flexão e abdução) M. ABDUTOR DO POLEGAR Origem Retináculo do flexores, escafoide e trapézio Inserção Base da FP do polegar lateralmente Inervação Nervo Mediano (C6, C7, C8, T1) Ação : Abdução e oponência do polegar Músculos Das Mãos Músculos Intrísecos Da Mão região tenar Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo M. FLEXOR CURTO DO POLEGAR Origem Retináculo do flexores, trapézio, trapezoide e capitato Inserção Base da FP do polegar medialmenteInervação Nervo Mediano (C6, C7, C8, T1) – Superficial Nervo Ulnar (C8, T1) – profunda Ação : Flexão do Polegar M. ADUTOR DO POLEGAR Origem Fibras oblíquas: base do 2º e 3º MT Fibras transversais: corpo do 3º MT Inserção Base da falange proximal do polegar medialmente Inervação Nervo Ulnar (C8, T1) Ação : Adução do Polegar Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo M. FLEXOR CURTO DO POLEGAR Origem Osso pisiforme Inserção Base da FP do dedo mínimo nervação Nervo Ulnar (C7, C8, T1) Ação : Abdução do Dedo Mínimo (MF) (auxilia na flexão da MF durante a oposição) M. FLEXOR DO DEDO MÍNIMO Origem Hâmulo do Hamato e retináculo flexor Inserção Base da FP do dedo mínimo lateralmente Inervação Nervo Ulnar (C7, C8, T1) Ação: Flexão do dedo mínimo (MF) M. OPONENTE DO DEDO MÍNIMO Origem Hâmulo do Hamato e retináculo flexor Inserção 5º MT medialmente Inervação Nervo Ulnar (C7, C8, T1) Ação : Oposição do dedo mínimo MÚSCULOS CURTOS DA MÃO: LUMBRICAIS Origem Tendão do músculo flexor profundo dos dedos Inserção Tendão do músculo extensor dos dedos Inervação I e II lumbricais: N. Mediano (C6, C7, C8, T1) III e IV lumbricais: N. Ulnar (C8, T1) Ação:Flexão da metacarpofalângicas do 2º ao 5º dedo e extensão simultânea das articulações IFP e IFD do 2º ao 5º dedo; Músculos Curtos da Mão: M. INTERÓSSEOS PALMARES (4) Origem 1º, 2º, 4º e 5º ossos metacarpais Inserção Base da respectiva FP Inervação N. Ulnar (C8, T1) Ação : Adução dos dedos na articulação MCF Músculos Curtos da Mão: INTERÓSSEOS DORSAIS (4) Origem Ossos metacarpais adjacentes Inserção Base das falanges proximais Inervação N. Ulnar (C8, T1) Ação: Adução dos dedos na articulação MCF Músculos Intrísecos Da Mão região hipo-tenar Osso Hioide Crânio + face Função dos Ossos do crânio: Proteger o encéfalo Fixação para músculos Formam a face Delimitam cavidades para os órgãos da visão, olfato e paladar Fornecem abertura para passagem de ar e de alimentos Contêm os dentes Fixação músculos da face Crânio Não é exatamente parte do crânio, mas são associados Função: atua como base móvel para a língua e fixação de músculos Formato de arco: Corpo Dois pares de cornos Articulações da Face e Crânio articulações fibrosas que conectam os ossos do crânio. Imóveis Articulação sinovial As faces articulares envolvidas são: o côndilo da mandíbula o tubérculo articular do temporal a fossa da mandíbula do osso temporal Permite movimento de elevação, depressão, desvio lateral direito ou esquerdo, prostração e retração Ligamentos: Temporomandibular, Estilomandibular, Esfenomandibular SuturasCranianas Articulação temporomandibular Coluna vertebral Pilar anatômico de sustentação formado por uma série de ossos denominados vertebras. Também chamada de espinha dorsal, estende-se do crânio até a pelve. As 33 vértebras agrupadas em 5 áreas: cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea É responsável por dois quintos do peso corporal total e é composta por tecido conjuntivo Funções: Protege a medula espinhal e os nervos espinhais; Suporta o peso do corpo; Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça; postura e locomoção; Ponto de fixação para as costelas, a cintura pélvica e escapular e para os músculos; Proporciona flexibilidade; Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio); Inferiormente, articula-se com o osso do quadril ( Ilíaco ). Regiões Curvaturas da coluna vertebral Desvios da coluna vertebral Quando uma destas curvaturas está aumentada, chamamos de HIPERCIFOSE ou HIPERLORDOSE Quando ocorre alguma curvatura na vista anterior ou posterior chamamos : ESCOLIOSE Hipercifose Torácica Hiperlordose Lombar Lombalgia a dor ou desconforto na região lombar, seja de causa nervosa ou muscular. As vezes também pode ser causada pelo estresse. Vértebras 7 elementos básicos das Vértebras Corpo: É a maior parte,apresentando uma face superior e outra inferior. FUNÇÃO: Sustentação. Processo Espinhoso: Parte do arco ósseo que se situa medialmente e posteriormente.FUNÇÃO: Movimentação- fixação de ligamentos e músculos Processo Transverso: São 2 prolongamento laterais, direito e esquerdo, que se projetam transversalmente de cada lado do ponto de união do pedículo com a lâmina. FUNÇÃO: Movimentação- fixação de ligamentos e músculos Processos Articulares: São em número de quatro, dois superiores e dois inferiores. São saliências que se destinam à articulação das vértebras entre si. FUNÇÃO: Obstrução, faces articulares Lâminas: São duas lâminas, uma direita e outra esquerda, que ligam o processo espinhoso ao processo transverso. FUNÇÃO: Proteção. Pedículos: São partes mais estreitadas, que ligam o processo transverso ao corpo vertebral. FUNÇÃO: Proteção. Forame Vertebral: Situado posteriormente ao corpo e limitado lateral e posteriormente pelo arco ósseo. FUNÇÃO: Proteção e permite a passagem da medula espinhal Disco Intervertebral Age como um amortecedor entre as vértebras distribuindo as cargas,Constanteme nte sob pressão Medula espinhal e nervos A coluna contem a medula espinhal no centro com nervos que carregam as mensagens do cérebro para os MMSS e MMII. Esses nervos agrupados saem da medula espinhal como "raízes" através de orifícios chamados de “forames” e chegam aos membros proporcionando o movimento e a sensação (sensibilidade, dor, temperatura). Hérnia de Disco Características Regionais das Vértebras Permitem a diferenciação das vértebras pertencentes a cada região; Vários são os elementos de diferenciação, mas será suficiente observar os processos transversos: Vértebras Cervicais: São menores e mais leves Atlas ( 1ª vértebra cervical ): não possui corpo e nem processo espinhoso; Áxis ( 2ª vértebra cervical ): Apresenta um processo ósseo forte denominado Dente (Processo Odontóide) que localiza-se superiormente e articula-se com o arco anterior do Atlas (pivô de rotação para o Atlas). Vértebra Proeminente ( 7ª vértebra cervical): Processo espinhoso longo e proeminente. Vértebra Torácica: Apresenta uma faceta articular para as costelas (fóvea costal) Vértebra Lombar: Apresenta um processo transverso bem desenvolvido chamado apêndice costiforme Sacro cerca de quatro ou cinco vértebras fundidas - não móveis e inferiormente ao mesmo, localiza-se o cóccix(fusão de 4 vértebras - não móveis); Articula-se superiormente com a 5ª vértebra lombar e inferiormente com o cóccix. O sacro é a fusão de cinco vértebras e apresenta 4 faces: duas laterais, uma anterior e uma posterior. Cóccix Fusão de 3 a 5 vértebras, apresenta a base voltada para cima e o ápice para baixo. Articulações dos Arcos Vertebrais Articulação atlanto-occipital (osso occipital-C1) Entre a primeira vertebra cervical (Atlas) e o osso occipital. Permitem movimentos de flexão e extensão. A articulação, do tipo sinovial, tem uma cápsula frouxa reforçada pelos ligamentos atlanto-occipitais anterior, posterior e lateral Articulação atlanto-occipital (osso occipital-C1) Articulação atlantoaxial mediana (C1-C2) A segunda vértebra cervical. O movimento nessas duas articulações é livre, em comparação com as outras articulações intervertebrais. Articulações da Coluna Vertebral Articulações sinoviais chamadas de articulações (facetas) zigoapofisiárias. Elas são formadas entre as facetas articulares superiores e inferiores. Essas articulações facilitam a flexão e a extensão das colunas cervical e torácica. Elas também permitem movimentos rotacionais da coluna torácica. Ligamentos Da coluna ligamento longitudinal anterior: face anterolateral externa dos corpos vertebrais desde a base do crânio até o sacro. Limitar a extensão e evitar a hiperflexão da coluna. ligamento longitudinal posterior: face posterior dos corpos vertebrais, de C2 até o sacro. Prevenir a herniação posterior dos discos intervertebrais. Ligamento amarelo/flavum: conecta lâminas de vértebras adjacentes. Evitar a avulsão da lâmina durante uma flexão súbita da colunavertebral. Caixa torácica Estrutura óssea do tórax em formato de barril Formação: vértebras torácicas, costelas, esterno e cartilagem costais Função: fornecer proteção para o coração, pulmões e outros órgãos, fornecer fixação para músculos e suportar membros superiores Esterno Linha média anterior do tórax Osso plano com aproximadamente 15cm Composto por 3 partes: manúbrio Corpo Processo xifóide Costelas 12 pares Todas as costelas se articulam com as vértebras, mas apenas os 7 primeiros pares se articulam com o esterno (verdadeiras)- vertebroesternais. Os 5 áres de costelas inferiores articulam-se indiretamente (falsas). Pares 8 a 10 fixam-se na cartilagem costal acima delas costelas vertebrocondrais Pares 11 e 11 não possuem articulação anterior- costelas flutuantes Costelas típicas Cabeça Colo Tubérculo Corpo Costela atípica: possuem características não comuns.Pares 1, 2, 10, 11 e 12. Par 1: são mais curtas, mais largas e possuem apenas 1 face articular Par 2: mais fina e mais comprida que a 1ª costelas, possui 2 faces articulares e uma área rugosa na superfície superior onde o serrátil anterior se fixa Par 10: só tem uma face articular Par 11 e 12: não têm colo e contêm apenas 1 face articular articulações costovertebrais: unem a cabeça das costelas com as facetas costais de dois corpos vertebrais adjacentes (T2-T9), um superior e outro inferior. Permitem rotação, subida e descida dos movimentos respiratórios. articulação costotransversa: formada entre o tubérculo costal e o processo transverso da vértebra correspondente (T1-T10). Ligam a costela às vértebras Articulações costovertebrais e costotransversa Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo Epicrânio Ventre Occipital Origem: 2/3 laterais da linha nucal superior do osso occipital e processo mastoide Inserção: Gálea aponeurótica Inervação: nervo facial Ação: Trabalhando com o ventre frontal traciona para trás o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte. Epicrânio Ventre frontal Origem: Não possui inserções ósseas. Suas fibras são contínuas com as doprócero, corrugador e orbicular do olho Inserção: Gálea aponeurótica Inervação: Ramos temporais Ação: Trabalhando com o ventre occipital traciona para trás o couro cabeludo,elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte. Agindo isoladamente, eleva as sobrancelhas de um ou de ambos os lados Gálea Aponeuróti ca Origem: Protuberância occipital externa e linha nucal suprema do osso occipital Inserção: Frontal. De cada lado recebe a inserção do temporoparietal Inervação: O ventre frontal e temporoparietal : ramos temporais, e o ventre occipital, : ramo auricular posterior do nervo facial Ação: Traciona para trás o couro cabeludo elevando a sobrancelha e enrugando a front (surpresa). Temporopa rietal Fáscia temporal Borda lateral da gálea aponeurótica Inervação: Ramos temporais Ação: Estica o couro cabeludo e traciona para trás a pele das têmporas. Combina-se com o occipitofrontal para enrugar a fronte e ampliar os olhos (expressão de medo e horror) Músculos da Cabeça Os músculos da cabeça são estriados e produzem os movimentos dos tecidos moles faciais,expressões faciais. Permitem os movimentos na ATM(mastigação e a fala). Epicrânio (m. frontal ou occipitofrontal) Vasta lâmina musculotendinosa que reveste o vértice e as faces laterais do crânio, desde o osso occipital até a sobrancelha. É formado pela gálea aponeurótica. Temporoparietal É uma vasta lâmina muito delgada. Gálea Aponeurótica Reveste a parte superior do crânio entre os ventres frontal e occipital do occipitofrontal. Couro Cabeludo Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo ORBICULAR DO OLHO Parte nasal do osso frontal (porção orbital), processo frontal da maxila, crista lacrimal posterior (porção lacrimal) e da superfície anterior e bordas do ligamento palpebral medial (porção palpebral) Circunda a órbita, como um esfíncter Inervação: nervo facial Ação: Fechamento ativo das pálpebras CORRUGA DOR DO SUPERCÍLI O Extremidade medial do arco superciliar Superfície profunda do arco da pele Inervação: nervo facial Ação: Traciona a sobrancelha para baixo e medialmente, produzindo rugas verticais na fronte. Músculos da expressão de sofrimento PRÓCERO Fáscia que reveste a parte mais inferior do osso nasal e a parte superior da cartilagem nasal lateral Pele da parte mais inferior da fronte entre as duas sobrancelhas Inervação: nervo facial Ação: Traciona para baixo o ângulo medial da sobrancelha e origina as rugas transversais sobre a raiz do nariz . NASAL (TRANSVER SO DO NARIZ) •Origem: •* Porção Transversal – Maxila, acima e lateralmente à fossa incisiva * Porção Alar – Asa do nariz Inserção: * Porção Transversal – Dorso do nariz * Porção Alar – Imediações do ápice do nariz Inervação: nervo facial Ação: Dilatação do nariz DEPRESSO R DO SEPTO Fossa incisiva da maxila Septo e na parte dorsal da asa do nariz Inervação: nervo facial Ação: Traciona para baixo as asas do nariz, estreitando as narinas AURICULAR ANTERIOR Porção anterior da fáscia na zona temporal Saliência na frente da hélix Inervação:Ramos temporais Ação: Traciona o pavilhão da orelha para frente e para cima AURICULAR SUPERIOR Fáscia da zona temporal Tendão plano na parte superior da superfície craniana do pavilhão da orelha Inervação: Ramos temporais Ação: Traciona o pavilhão da orelha para cima AURICULA R POSTERIOR Processo mastoide : Parte mais inferior da superfície craniana da concha Inervação: Ramo auricular posterior do nervo facial Ação: Traciona o pavilhão da orelha para trás Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo LEVANTADO R DO LÁBIO SUPERIOR E ASA DO NARIZ Processo frontal da maxila Se divide em dois fascículos. Um se insere na cartilagem alar maior e na pele do nariz e o outro se prolonga no lábio superior Inervação: Ramos bucais do nervo facial • Ação: Dilata a narina e levanta o lábio superio LEVANTADO R DO LÁBIO SUPERIOR Margem inferior da órbita acima do forame infra- orbital, maxila e zigomático Lábio superior e asa do nariz Inervação: Ramos bucais do nervo facial Ação: Levanta o lábio superior e leva-o um pouco para frente LEVANTADO R DO ÂNGULO DA BOCA Fossa canina (maxila) Ângulo da boca Inervação: Ramos bucais do nervo facial Ação: Eleva o ângulo da boca e acentua o sulco nasolabial ZIGOMÁTIC O MENOR Superfície malar do osso zigomático Lábio superior (entre o levantador do lábio superior e o zigomático maior) Inervação: Ramos bucais do nervo facial Ação: Auxilia na elevação do lábio superior e acentua o sulco nasolabial ZIGOMÁTIC O MAIOR Superfície malar do osso zigomático Ângulo da boca Inervação: Ramos bucais do nervo facial Ação: Traciona o ângulo da boca para trás e para cima (risada) RISÓRIO Fáscia do masseter Pele no ângulo da boca Ramos mandibular e bucal do nervo facial Ação: Retrai o ângulo da boca lateralmente (riso forçado) DEPRESSOR DO LÁBIO INFERIOR Linha oblíqua da mandíbula : Tegumento do lábio inferior Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial Ação: Repuxa o lábio inferior diretamente para baixo e lateralmente (expressão de ironia) MENTONIANO Fossa incisiva da mandíbula Tegumento do queixo Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial Ação: Eleva e projeta para fora o lábio superior e enruga a pele do queixo DEPRESSOR DO ÂNGULO DA BOCA Linha oblíqua da mandíbula Ângulo da boca Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial Ação: Deprime o ângulo da boca (expressão de tristeza) ORBICULAR DA BOCA Parte marginal e parte labial Rima da boca Ramos bucais do nervo facial Ação: Fechamento direto dos lábios Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo BUCINADOR Superfície externa dos processos alveolares da maxila, acima da mandíbula : Ângulo da boca Inervação: Ramos bucais donervo facial Ação: Deprime e comprime as bochechas contra a mandíbula e maxila. Importante para assobiar e soprar TEMPORAL Face externa do temporal : Processo coronoide da mandíbula e face anterior do ramo da mandíbula Inervação: Nervo temporal (Ramo mandibular do nervo Trigêmeo – V Par Craniano) Ação: Elevação (oclusão) e Retração da Mandíbula MASSETER Arco zigomático Fascículo Superficial: Ângulo e ramo da mandíbula Fascículo Profundo: Ramo e processo coronoide da mandíbula •Inervação: Nervo massetérico (Ramo mandibular do nervo Trigêmeo – V Par Craniano) •Ação: Elevação (oclusão) da Mandíbula PTERIGOIDE O LATERAL •Cabeça Superior: Asa maior do esfenoide •Cabeça Inferior: Face lateral da lâmina lateral do processo pterigoide do osso esfenoide Cabeça Superior: Face anterior do disco articular •Cabeça Inferior: Côndilo da mandíbula •Inervação: Nervo do pterigoideo lateral (Ramo mandibular do nervo Trigêmeo – V par craniano) •Ação: Abertura da Boca e Protrusão da Mandíbula. Move a mandíbula de PLATISMA Fáscia que recobre as partes superiores dos músculos peitoral maior e deltoide Face inferior da mandíbula, pele da parte inferior da face e canto da boca •Inervação: Ramo Cervical do Nervo Facial (7º par craniano) •Ação: Traciona o lábio inferior e o ângulo bucal, abrindo parcialmente a boca (expressão de horror). Puxa a pele sobre a clavícula em direção à mandíbula DIGÁSTRICO Ventre Anterior: Fossa digástrica da mandíbula Ventre Posterior: Processo mastoide Corpo do osso hioide •Inervação: Nervo Facial (ventre posterior) e Nervo Mandibular (ventre anterior) •Ação: Elevação do Osso Hioide e Abaixamento da Mandíbula (abertura da boca). O ventre anterior traciona o osso hioide para frente e o ventre posterior para trás. ESTILOIDEO : Processo estiloide Corpo do osso hioide •Inervação: Nervo Facial (VII par craniano) •Ação: Elevação e Retração do Osso Hioide MILOIÓDEO Linha milo- hioidea da mandíbula Corpo do osso hioide Inervação: Nervo Mandibular (Ramo do nervo Trigêmeo – V par craniano) •Ação: Elevação do osso Hioide e da Língua. Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo GENIOIDEO Espinha mentoniana da mandíbula Corpo do osso hioide •Inervação: Nervo Hipoglosso (C1) •Ação: Tração Anterior do osso Hioide e da Língua ESTERNOIÓIDEO Face posterior do manúbrio do esterno e ¼ medial da clavícula Corpo do osso hioide •Inervação: Ramos da Alça Cervical (N. do Hipoglosso) com fibras de C1 à C3 •Ação: Baixar o Osso Hioide. ESTERNOTIREO Face posterior do manúbrio do esterno Cartilagem tireoide Inervação: Ramos da Alça Cervical (N. do Hipoglosso) com fibras de C1 à C3 • Ação: Baixar a Cartilagem Tireoide TIREÓIDEO Cartilagem tireoide Corno maior do osso hioide Inervação: Nervo do Hipoglosso (C1 e C2) • Ação: Baixar o Osso Hioide OMOIOIDEO Borda superior da escápula Corpo do osso hioide Inervação: Ramos da Alça Cervical (N. do Hipoglosso) com fibras de C1 à C3 • Ação: Baixar o Osso ESTERNOCLEID OMASTOIDEO Parte esternal: Processo mastoide e linha nucal superior Parte clavicular: Face anterior do manúbrio do esterno junto à face superior e borda anterior do 1/3 medial da clavícula Processo mastóideo do termporal e linha nucal occiptal Inervação: C2, C3 e parte espinhal do nervo Acessório (11º par craniano) • Ação: • * Fixo Superiormente: Ação Inspiratória • * Fixo Inferiormente: • Contração Unilateral: Flexão, Inclinação Homolateral e rotação com a face virada para o lado oposto • Contração Bilateral: Flexão da Cabeça. ESCALENO ANTERIOR Tubérculos anteriores dos processos transversos da 3ª à 6ª vértebras cervicais Face superior da 1º costela (tubérculo do escaleno anterior) •Inervação: Ramos dos nervos cervicais inferiores •Ação: Elevação da primeira Costela e inclinação Homolateral do Pescoço – Ação Inspiratória. ESCALENO MÉDIO Tubérculos anteriores dos processos transversos da 2ª à 7ª vértebras cervicais Face superior da 1ª costela •Inervação: Ramos dos nervos cervicais inferiores •Ação: Elevação da primeira Costela e Inclinação Homolateral do Pescoço – Ação Inspiratória ESCALENO POSTERIOR Tubérculos posteriores dos processos transversos da 5ª à 7ª vértebras cervicais Borda superior da 2ª costela •Inervação: Ramos anteriores dos 3 últimos nervos cervicais •Ação: Elevação da segunda costela e inclinação homolateral do pescoço – Ação inspiratória Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo RETO LATERAL DA CABEÇA Processo transverso de atlas Processo jugular do occipital Inervação: Ramo da alça cervical entre o 1º e 2º nervos cervicais • Ação: Inclinação Homolateral da cabeça LONGO DA CABEÇA Tubérculos anteriores dos processos transversos da 3ª à 6ª vértebras cervicais Processo basilar do occipital •Inervação: C1, C2 e C3 •Ação: Flexão e rotação da cabeça RETO ANTERIOR DA CABEÇA Processo transverso e superfície anterior de atlas Processo basilar do occipital Inervação: Ramo da alça cervical entre C1 e C2 • Ação: Flexão da cabeça LONGO DO PESCOÇO corpos de C5 a T3, apófises transversas de C3 a C5 tubérculo anterior do atlas, corpos de C1 a C3 e apófises transversas de C3 a C6 Inserção Inferior: Corpos vertebrais de C5 a T3 •Inervação: Ramos de C2 à C7 •Ação: Flexão do Pescoço e Inclinação Homolateral PEITORAL MAIOR Parte clavicular: 1/2 medial da borda anterior da clavícula. Parte esternocostol: face anterior do esterno, face externa da 1ª a 6ª cartilagem costais Parte abdominal: aponeurose do oblíquo externo do abdome Crista do tubérculo maio Inervação: Nervo do Peitoral Lateral e Nervo do Peitoral Medial (C5 – T1) •Ação: Adução, Rotação Medial, Flexão e Flexão Horizontal do Ombro PEITORAL MENOR Face externa da 3ª, 4ª e 5ª costelas Processo coracoide • Inervação: Nervo do Peitoral Medial (C8 – T1) • Ação: • * Fixo no Tórax: Depressão do Ombro e Rotação Inferior da Escápula • * Fixo na Escápula: Eleva as Costelas (ação inspiratória) SERRÁTIL ANTERIOR primeira a nona costelas Borda mesial da escápula Inervação: Nervo Torácico Longo (C5 – C7) • Ação: *Fixo na Escápula: Ação Inspiratória *Fixo nas Costelas: Rotação Superior, Abdução e Depressão da Escápula e Propulsão do Ombro SUBCLÁVIO 1ª costela e cartilagem costal Face inferior da clavícula Inervação: Nervo do subclávio (C5 – C6) • Ação: Depressão da Clavícula e do Ombro INTERCOSTAIS INTERNOS Borda inferior da costela suprajacente (superior) Borda superior da costela infrajacente (inferior) •Inervação: Nervos intercostais correspondentes •Ação: Depressão das Costelas (Ação Expiratória) NTERCOSTAIS EXTERNOS Borda inferior da costela suprajacente (superior) Borda superior da costela infrajacente (inferior) Inervação: Nervos intercostais correspondentes •Ação: Elevação das Costelas (Ação Inspiratória) Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo LEVANTADORES DAS COSTELAS Processo transverso da 7ª vértebra cervical à 11ª torácica Face externa da 1ª à 12ª costela Inervação: Nervos intercostais correspondentes • Ação: Elevação das Costelas (Ação Inspiratória) e Estabilização Intercostal SUBCOSTAIS Face interna da costela suprajacente Face interna da 2ª ou 3ª costela infrajacente •Inervação: Nervos intercostais correspondentes •Ação: Estabilização Intercostal TRANSVERSO DO TÓRAX (TRIANGULAR DO ESTERNO) Face interna do esterno Face interna da 2 á 6ª cartilagem costais •Inervação: Nervos intercostais correspondentes •Ação: Estabilização da parte antero- inferior do Tórax RETO ANTERIOR DO ABDOME Corpo do púbis e sínfise púbica o: Face externa e inferior da 5ª à 7ª cartilagens costais e processo xifoide Inervação: 5 últimos nervos intercostais • Ação: Aumento da pressão intraabdominal (Expiração, Vômito, Defecação, Micção e no Parto) • * Fixo no Tórax: Retroversão da pelve • * Fixo na Pelve: Flexão do tronco (+ ou – 30°) PIRAMIDAL DO ABDOMECorpo do púbis e ligamento púbico anterior Linha Alba Inervação: 12º nervo intercostal • Ação: Tencionar a linha alba OBLÍQUO EXTERNO DO ABDOME Face externa das 7 últimas costelas ½ anterior da crista ilíaca, tubérculo do púbis e linha albal Inervação: 4 últimos nervos intercostais, nervo íliohipogástrico e ílio-inguinal • Ação: • * Contração Unilateral: Rotação com tórax girando para o lado oposto • * Contração Bilateral: Flexão do tronco e aumento da pressão intra- abdominal OBLÍQUO INTERNO DO ABDOME Crista ilíaca, fáscia toracolombar Inserção Inferior:3 últimas cartilagens costais, crista do púbis e linha alba Inervação: 4 últimos nervos intercostais, nervo íliohipogástrico e ílio-inguinal • Ação: Idem ao Oblíquo Externo, porém realiza rotação do tórax para o mesmo lado TRANSVERSO DO ABDOME Face interna das últimas 6 cartilagens costais, fáscia toracolombar, crista ilíaca e ligamento inguinal Linha alba e crista do púbis Inervação: 5 últimos intercostais, nervo ílio-hipogástrico e ílioinguinal • Ação: Aumento da pressão intraabdominal e estabilização da coluna lombar QUADRADO LOMBAR Fossa ilíaca e ligamento ileolombar 12ª costela e processo transverso de 1ª a 4ª vértebras lombares Inervação: 12º nervo intercostal e L1 • Ação: Inclinação homolateral do tronco e depressão da 12ª costela ILIOPSOAS 2/3 superiores da fossa ilíaca, crista ilíaca e asa do sacro Trocânter menor do fêmur •Inervação: Nervo Femural (L2 – L3) •Ação: Flexão de quadril, anteroversão da pelve e flexão da coluna lombar (30° – 90°) Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo Psoas Maior Processo transverso das vértebras lombares, corpos e discos intervertebrais das últimas torácicas e todas lombares Trocânter menor do fêmur •Inervação: Nervo superior e inferior do músculo psoas maior (L1 – L3) •Ação: Flexão da coxa, flexão da coluna lombar (30° – 90°) e inclinação homolateral PSOAS MENOR (Geralmente está ausente) Corpo vertebral de T12 e L1 Eminência iliopectínea •Inervação: L1 •Ação: Flexão da pelve e coluna lombar DIAFRAGMA Face interna das 6 últimas costelas, face interna do processo xifoide e corpos vertebrais das vértebras lombares superiores No tendão central (aponeurose) Inervação: Nervo Frênico (C3 – C5) e 6 últimos nervos intercostais (propriocepção) • Ação: Inspiratório, pois diminui a pressão interna da caixa torácica permitindo a entrada do ar nos pulmões, estabilização da coluna vertebral e expulsões (defecação, vômito, micção e parto) LEVANTADOR DO ÂNUS Sínfise púbica e fáscia do obturados interno Cóccix, esfíncter do ânus e no ponto tendíneo central do períneo Inervação: Plexo Pudendo (S3 – S5) •Ação: Suporta e eleva ligeiramente o soalho pélvico, resistindo à pressão intra- abdominal aumentada, como durante a expiração forçada ISQUIOCOCCÍG EO Ápice da espinha do ísquio e do ligamento sacroespinhal Margem do cóccix e na face lateral do sacro Inervação: Plexo Pudendo (S4 – S5) •Ação: Traciona o cóccix ventralmente, suportando o soalho pélvico contra a pressão intra- abdominal Membro Inferior Ossos: Cintura Pélvica: Sacro Cóccix Fusão ílio, isquio e pubis (acetábulo) Ilíaco: Compõe a maior parte do osso do quadril Divisível em duas partes Asa 'Corpo Ísquio :É um osso que constitui a zona inferior da pélvis Subdividido em: Corpo do ísquio; Ramo ísquio-púbico (ramo inferior púbico); Tuberosidade do ísquio. Púbis :Conhecido como osso púbis andróide Mais anterior dos três ossos Forma o terço inferior e anterior do ilíaco. A articulação lombossacral é uma articulação do tipo sínfise entre a quinta vértebra lombar e a base do sacro. Movimentos: flexão, extensão, flexão lateral, pequena rotação A articulação sacroilíaca é uma articulação sinovial do tipo plana entre a asa do sacro e a superfície auricular do ílio. Movimentos: deslizamento e rotação;Nas mulheres, os ligamentos dessa articulação ficam mais flexíveis durante a gestação, permitindo que o diâmetro pélvico aumente durante o trabalho de parto. Anteriorização do Promontório Posteriorização do cóccix Abertura ântero-superior diminui Abertura ântero-inferior aumenta Asas do ilíaco se aproximam Tuberosidades Isquiáticas de afastam A nutação é limitada por ligamentos: sacro-ilíaco anterior e sacrotuberoso e sacroespinhoso MOVIMENTOS DO SACRO (Nutação) MOVIMENTOS DO SACRO (Contranutação) Posteriorização do Promontório Anteriorização do cóccix Abertura ântero-superior aumenta Abertura ântero-inferior diminui Asas do ilíaco se afastam Tuberosidades Isquiáticas se aproximam Movimento de contranutação é limitado pelos ligamentos sacro-ilíaco posterior. A sínfise púbica é uma articulação cartilaginosa entre as superfícies mediais dos dois púbis. As superfícies estão revestidas por uma camada de cartilagem hialina. Normalmente, não existem movimentos nessa articulação, exceto na gravidez, permitindo o aumento do diâmetro pélvico durante o parto. Fêmur e Quadril Fêmur :O único osso da região da coxa ;Osso longo, resistente e robusto ;Mais pesado do corpo humano;Corresponde a ¼ da altura total;Articula-se : ilíaco, patela e tíbia :Formado: corpo , 02 extremidades Região proximal tem uma curva - forma um “L” Epífise Proximal :Cabeça;Colo;Fóvea ;Trocanter maior;Trocanter menor;Linha inter-trocantérica ;Fossa trocantérica; Epífise Distal :Côndilos lateral;Côndilo medial;Epicôndilos lateral;Epicôndilo medial;Fossa intercondilar;Face patelar;Tubérculo adutor; Diáfise :Linha Áspera: localiza na parte posterior do fêmur;Distalmente esta linha se bifurca limitando a superfície poplítea e proximamente se trifurca: linha glútea, linha pectínea, linha espiral. Articulação do quadril ou coxo-femural:.A articulação do quadril é uma articulação triaxial do tipo esferoide, sustentada por uma cápsula articular forte que é reforçada pelos ligamentos: ILIOFEMORAL, PUBOFEMORAL E ISQUIOFEMORAL. Extra-Capsulares: -Lig. Íliofemoral (anterior e posterior) - Lig. Pubofemoral - Lig. Ísquiofemoral Capsulares: Lig. da cabeça do fêmur (lig. Redondo) Ligamento Acetabular Transverso LÁBIO ACETABULAR :-Coberto por cartilagem articular (+ espessa na periferia);Cavidade Profunda (estabilidade) - Lábio Acetabular - Ligamento Acetabular Transverso TRANSMISSÃO DE FORÇAS ENTRE COLUNA E MEMBRO INFERIOR: Peso que a L5 suporta é dividido bilateralmente Ausência de contração dos músculos do quadril em apoio bipodal. Descarga de peso é mantida pelos ligamentos e cápsula articular Lig. Iliofemorallimita a / do quadril sem necessidade de esforço muscular (Mais potente do corpo humano) ARTICULAÇÃO DO QUADRIL Articulação do tipo esferóide – bola e soquete Soquete – Côncavo Ângulo oblíquo: anterior, lateral e inferior Bola – Convexa 2/3 de uma esfera Sustentada por músculos e composta por bursas. Locomover Sentar Agachar Movimentos ocorrem em todos os planos e eixos Flexão: 0º - 135º Extensão: 0º - 15 º Abdução: 0º - 50º Adução: 0º - 30º Rotação Externa: 0º - 45º Rotação Interna: 40 Músculos Flexores e Adutores(0-120):Psoas,Reto femoral,sartório,Adutor longo,ilíaco,Pectíneo,grácil e adutor longo; Músculos Extensores do Quadril(0-20):Bíceps femoral( cabeça longo);semimembranoso; Músculos Abdutores(0-90):Glúteo médio;Sartório;glúteo mínimo; tensor da fáscia lata;reto femoral;glúteo máximo Músculos Adutores(0-30):Adutor magno,adutor curto,grácil,adutor longo e pectíneo Músculos Rotação medial(0-30):Tensor da fáscia lata,semitendinoso,semimembranoso,glúteo médio,Adutores. A rotação medial do fêmur é geralmente um movimento não resistido que requer uma quantidade substancial de força muscular. O músculo primariamente ativo durante a rotação medial do fêmur é o GLÚTEO MÍNIMO, com o auxílio de outros músculos Músculos Rotação Lateral(0-45):Piriforme;gêmeo Superior,Gêmeo inferior;Obturador Interno,Obturador Externo,quadrado femoral. Embora um certo número de músculos contribuam para a rotação lateral do fêmur,seis músculos funcionam somente como rotadores laterais Tíbia e Fíbula TÍBIA :Conhecido como osso da “Canela” É o osso mais longo e medial da perna É o 2º maior osso do corpo humano Possui : corpo + 02 extremidades Articula : Fêmur, Fíbula, Tálus Epífise Proximal :Côndilo Lateral ;Côndilo Medial;Área Intercondilar Anterior ;tuberosidade da Tíbia; Eminência Intercondilar; Face articular Superior Epífise Distal : Maléolo Medial;Face articular inferior; Incisura Fibular; Diáfise :Face Lateral; Face Medial; Corpo FÍBULA:Situa-se póstero-lateral; Sua principal função é na fixação de músculos;Não possui função de sustentação de peso do corpo ;Articula-se com a Tíbia e o Tálus Epífise Proximal :Cabeça da Fíbula ;Ápice da cabeça da Tíbia ;Colo anatômico Epífise Distal : Face medial; Forame nutrício; Face Posterior; Diáfise :• Maléolo Lateral ARTICULAÇÃO DO JOELHO Fêmur,tíbia e patela; Patela: proteção e força; Dois côndilos femorais se articulam com a tíbia; A fíbula não participa desse articulação; Cartilagem articular garante deslizamento; Articulações: Tibiofemoral Patelofemoral A articulação do joelho é uma articulação sinovial que conecta três ossos: o fêmur, a tíbia e a patela. É uma complexa articulação em dobradiça. Movimentos: Flexão e extensão (plano sagital) Rotação medial e lateral (plano transversal)- joelho em flexão Funções dos meniscos: Amortecer impactos ;Aliviar pressões entre tíbia e fêmur ;Aumentar área de contato;Estabilidade;Nutrição;Propriocepção;Limitar hiperflexão e hiperextensão PATELA: Maior osso sesamóide do corpo humano. Proximal à linha articular do joelho anteriormente Inserção do Tendão do Quadríceps; Ligamento Patelar (* tendão patelar) Região posterior revestida por cartilagem (forças de compressão) Músculos flexores de Joelho(0-140): Isquiotibiais:Bíceps Femoral ;Semitendíneo ;Semimembranoso Músculos Extensores de Joelho(140-0): Quadríceps :Reto Femoral ;Vasto Lateral ;Vasto Intermédio;Vasto Medial Tornozelo e Pé Funções: Base de suporte estável para o corpo em posições de descarga de peso;Flexível para absorver o stress entre o pé e o chão; Alavanca rígida para propulsão efetiva na fase final de apoio.;Andar a correr... Atividades com descarga de peso.. TORNOZELO Formada pela articulação: Talocrural Ossos: Tíbia, Fíbula e Tálus PÉ Todos os ossos do tarso e ossos das articulações distais. Ossos do pé Tornozelo: Articulação talocrural do tipo dobradiça; Articulação sinovial do tipo gínglimo: dorsiflexão(15- 25);flexão plantar(40-55) através do eixo látero- lateral no plano sagital; Articulação tibiiofemoral inferior e superior Articulação plana,permite um pequeno movimento de deslizamento que é essencial para dorxifleão e flexão plantar é essencial para a estabilidade da art. Talocrural Ligamentos Limita a inversão, TODAVIA, ficam tensionados nos extremos e dorsiflexão e flexão plantar. ESTABILIDADE LATERAL DO TORNOZELO:TaloFibular Posterior (estabilização do tálus): limita a abdução excessiva do tálus quando em dorsiflexão. Pé Tipos de pisada Sustentação do pé FÁSCIA PLANTAR :Importância:Sustentação dos ossos; Absorção de Impacto;Estabiliza o arco medial do pé. Flexão das articulações metatarsofalangeanas provocam um aumento do arco medial do pé Arcos Plantares ARTICULAÇÃO TARSOMETATARSIANA –Deslizamento Metatarsos + Ossos do Tarso (cubóide, cuneiformes) Movimento das 3 primeiras ARTICULAÇÕES é mínimo quando comparado às 2 últimas ARTICULAÇÃO METATARSOFALANGEANA E INTERFALANGEANA Flexão-Extensão/Adução-Abdução (Metatarsofalangeana) Flexão-Extensão (Interfalangeana) MOVIMENTOS DA METATARSOFALANGEANA E INTERFALANGEANA Músculo Origem e Inserção Inervação e Ação Demostrativo Iliopsoas(ILÍACO E PSOAS MAIOR E MENOR) •Origem: Psoas Maior: superfície anterior e lateral de T12 a L5; Psoas Menor: corpo vertebral de T12 a L1 Ilíaco: Fossa ilíaca, crista ilíaca e asa do sacro). •Inserção: Trocânter menor do fêmur (Ilíaco e psoas maior) Eminência iliopectínea (psoas menor) Ação: Psoas (flexão do quadril) Ilíaco (flexão do quadril , anteversão pélvica). •Inervação:PlexolombardeL1-L3 Reto Femoral • Origem: Espinha ilíaca ântero-inferior • Inserção: Patela Ação: Quadril – Flexão Joelho – Extensão. Inervação: Nervo Femoral (L2- L4). Sartório Origem: Espinha ilíaca ântero-superior. • Inserção: Face medial da extremidade proximal da tíbia (pata de ganso). Ação: Quadril - Flexão, abdução e rotação externa Joelho – Flexão e rot. Medial • Inervação: Nervo Femoral (L2- L3) Pectíneo • Origem: Púbis (ramo superior) • Inserção: Linha pectínea do fêmur Ação: Flexão, adução • Inervação: Nervo Femoral (L2- L4) Adutor Longo e Curto • Origem: Longo: Púbis Curto: Púbis Inserção: Linha áspera (diáfise medial e proximal do fêmur). Ação: Adução, Flexão Inervação: Nervo Obturatório (L2-L4) Grácil • Origem: Púbis. • Inserção: Face medial da extremidade proximal da tíbia (pata de ganso) Ação: Adução • Joelho – Flexão e rot. Medial Inervação: Nervo Obturatório (L2-L3) Adutor Magno Origem: Púbis e tuberosidade isquiática. Inserção: Toda a extensão do fêmur até o seu côndilo medial (tubérculo adutor) Ação: Adução e extensão. Inervação: Nervo obturatório (L2- L4) e Nervo Isquiático de L4-S1) Glúteo Máximo • Origem: Ílio, sacro e cóccix. • Inserção: Linha áspera e o trato íliotibial da fáscia lata. ervação: Nervo Glúteo Inferior • (L5-S2) Bíceps Femoral • Origem: Porção longa - tuberosidade isquiática; • Porção curta – linha áspera do fêmur. • Inserção: cabeça da fíbula. • Ação: Quadril - Extensão • *Joelho – Flexão e rotação externa. • Inervação: Nervo Isquiático (L5-S2), exceto L5 para a cabeça longa Semitendíneo Origem: Tuberosidade do ísquiática Inserção: Face medial da extremidade proximal da tíbia (pata de ganso) . Ação: Quadril – Extensão *Joelho – Flexão e rotação interna. Inervação: Nervo Isquiático (L5-S2) Músculos do membro Inferior músculo Origem e Inserção Acão e inervação Demostrativo Glúteo Médio Origem: Face externa do íleo (linha glútea anterior e posterior) Inserção: Trocânter maior. Ação: Anterior – Flexão e rotação interna; Posterior – Extensão e rotação externa; Ambas - Abdução. Inervação: Nervo Glúteo Superior (L4-S1) Semimembr anáceo/ Semimembr anoso Origem: Tuberosidade isquiática. Inserção: Face posterior do côndilo medial da tíbia Ação: Quadril – Extensão *Joelho – Flexão e rotação interna. Inervação: Nervo Isquiático (L5-S2) Glúteo Mínimo Localizado abaixo do glúteo médio. Origem: Face externa do íleo (linha Glútea anterior e inferior ) Inserção: Trocânter maio Ação: Anterior – Rotação interna e flexão; Posterior – Extensão e rotação externa; Ambas - Abdução. Inervação: Nervo Glúteo Superior (L4-S1) Tensor da Fáscia Lata Origem: Crista ilíaca (EIAS) Inserção: Trato íliotibial da fáscia lata– côndilo lateral da tíbia. Ação: Quadril – flexão, abdução e rotação interna. *Joelho – rotação lateral Piriforme Origem: sacro e margem da incisura isquiática maior. Inserção: trocânter maior. Ação: rotação lateral da coxa. Gêmeo superior Origem: espinha isquiática. Inserção: trocânter maior. Ação: rotação lateral da coxa. Gêmeo Inferior Inserção: tuberosidade isquiática. Inserção: trocânter maior. Ação: rotação lateral da coxa. Obturador Interno Origem: face interna da membrana obturatória e ísquio. Inserção: trocânter maior e fossa trocantérica Ação: rotação lateral da coxa. Obturador Externo Origem: púbis e ísquio e face externa da membrana obturatória. Inserção: fossa trocantérica do fêmur. Ação: rotação lateral da coxa. Quadrado Femoral Origem: tuberosidade isquiática. Inserção: trocânter maior (crista intertrocantérica) Ação: rotação lateral e adução da coxa. músculo Origem e Inserção Acão e inervação Demostrativo M.Vasto medial Origem : Porção Medial: Linha áspera e linha intertrocantérica Inserção: Patela, tendão do quadríceps e tuberosidade anterior da tíbia Inervação: N. Femoral (L2-L4) AÇÃO: EXTENSÃO DO JOELHOM. Vasto lateral Origem : Poção Lateral: Trocânter maior e linha áspera do fêmur Inserção: Patela, tendão do quadríceps e tuberosidade anterior da tíbia Inervação: N. Femoral (L2-L4) AÇÃO: EXTENSÃO DO JOELHO M. Vasto intermédio Origem : Porção Intermédia: Face anterior e lateral da diáfise do fêmur Inserção: Patela, tendão do quadríceps e tuberosidade anterior da tíbia Inervação: N. Femoral (L2-L4) AÇÃO: EXTENSÃO DO JOELHO M. Poplíteo Origem : Côndilo lateral do fêmur Inserção: Superfície posteromedial da extremidade proximal da tíbia Inervação: N. Tibial (L4-L5-S1) AÇÃO: INICIA A FLEXÃO DO JOELHO M. Gastrocnêmio Origem: Cabeça Medial: Côndilo medial do fêmur Cabeça Lateral: Côndilo lateral do fêmur Inserção: Tuberosidade do calcâneo Inervação: N. Tibial (S1-S2) Tibial posterior Origem: Face Posterior da Tíbia e Fíbula e Membrana Interóssea • Inserção: Cuneiformes, cuboide, navicular e base do 2º ao 4º MT Inervação: n. tibial (L5-S1) • AÇÃO: Inversão do pé e flexão plantar Flexor longo dos dedos • Origem: Face Posterior da Tíbia • Inserção: Falange distal do 2º ao 5º dedo • Inervação: n. tibial (L5-S1) • AÇÃO: Flexão do 2º ao 5º dedo (MTF, IFP, IFD); auxilia na flexão plantar e inversão Flexor longo do hálux Origem: Face Posterior da Fíbula e Membrana Interóssea • Inserção: Falange distal do hálux • Inervação: n. tibial (L5-S1-S2) • AÇÃO: Flexão do hálux; auxilia na flexão plantar e inversão. Tríceps sural Origem: Face Posterior da Tíbia e Fíbula • Inserção: Superfície Posterior do calcâneo Origem: Côndilos Medial e Lateral do fêmur • Inserção: Superfície Posterior do calcâneo Inervação: n. tibial (S1-S2) • AÇÃO: Flexão Plantar ervação: n. tibial (S1-S2) • AÇÃO: Flexão Plantar e Flexão do Joelho Músculo plantar • Origem: Côndilo lateral do fêmur • Inserção: Calcâneo Inervação: n. tibial (L4-L5-S1) • AÇÃO: Auxilia muito fraco na flexão do joelho e flexão plantar músculo Origem e Inserção Acão e inervação Demostrativo MÚSCULO TIBIAL ANTERIOR Músculo fibular terceiro • Origem: Parte inferior da face medial da fíbula • Inserção: Base do 5º MT Inervação: n. fibular profundo (L4-L5-S1) • AÇÃO: Auxilia na eversão e dorsiflexão do pé Extensor dos dedos: Extensão IFP do 2º ao 4º dedos Origem: Calcâneo Inserção: Tendão do 2º, 3º e 4º do m. extensor longo dos dedos Extensor curto do hálux: Extensão IFP do hálux Origem: calcâneo Inserção: FP do hálux Abdutor do Hálux: Abdução e flexão IF do hálux Origem: calcâneo Inserção: FP do hálux Abdutor do dedo Mínimo: Flexão, abdução do dedo mínimo Origem: calcâneo Inserção: FP do 5º dedo Flexor curto dos dedos: Flexão da IFP do 2º ao 5º dedos Origem: calcâneo e aponeurose plantar Inserção: FM do 2º ao 5º dedo Quadrado Plantar: Retifica a linha de tração diagonal do m. flexor longo dos dedos Origem: calcâneo Inserção: Tendão do m. flexor longo dos dedos músculo Origem e Inserção Acão e inervação Demostrativo • Lumbricais: Flexão da MF e extensão das IFP e IFD Origem: Tendão do m. flexor longo dos dedos Inserção: Tendão do m. extensor longo dos dedos e FP do 2º ao 5º dedo • Flexor Curto do Hálux: Flexão MF Origem: cubóide e cuneiforme lateral Inserção: FP do hálux • Adutor do Hálux: Adução e Flexão Origem Oblíqua: ligamento plantar longo Inserção: FP do Hálux Origem Transversa: MTF do 2º ao 5º dedo Inserção: Tendão do m. Flexor Longo do Hálux • Flexor curto do dedo mínimo: Flexão da IFP do 5º dedo Origem: cubóide Inserção: FP do 5º dedo • Interósseos dorsais: Abdução do 2º ao 4º dedos Origem: entre os metatarsos Inserção: FP do 2º ao 4º dedo e tendão dos extensores longo dos dedos. Interósseos Plantares: Adução do 2º ao 4º dedos Origem: borda medial do 3º ao 5º metatarso Inserção: borda medial das FP do 3º ao 5º dedo
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