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Anatomia do Aparelho Locomotor

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Anatomia do
Aparelho
Locomotor
Por Laura Beeatriz
O esqueleto
apendicular
permite a
realização
de grande
variedade
de
movimentos. 
Esqueleto Apendicular 
Membros superiores 
Formado por:
 Ossos
Articulações
Músculos
Membros superiores (MMSS)
Membro superior direito (MSD)
Membro superior esquerdo (MSE)
Cintura escapular 
cintura escapular
• Claviculas (2) e escapulas (2)
 Escapulas + músculos = ombro 
Unir membros superiores ao tronco e fornecer
fixação aos músculos que movem os MMSS
Cingulo do membro superior 
É a porção mais elevada do membro superior,
composta pela escápula e pela clavicula,
conectados entre si por meio de ligamentos.
Clavícula 
É um osso longo
 Tem um formato de "S" Localiza horizontalmente acima
da primeira costela 
Articula: medialmente com o manubrio e calmente com o
acrómiapula
Protuberâncias,02remidades, 02
Bordas
•São muito comumente resultados de traumas: queda sobre
a margem lateral do ombro, impacto direto em um esporte
de contato,são alguns exemplos 
A maioria das fraturas envolvem a porção central do osso
(85%).
Na clavícula a face superior do osso é lisa e suas 
 extremidades diferem: a medial, que se articula com o
esterno é globosa, enquanto que a lateral é achatada, e se
articula com a escápula.
E sua face inferior é estriada e sulcada para permitir a
inserção dos ligamentos e músculos.
Fraturas
Escápula 
 osso laminar que
apresenta um corpo
triangular com duas
formações bem
salientes, a espinha
e o processo
coracoide.
Localiza-se na parte
superior do dorso,
tem uma face dorsal
e outra costal;
possui bordas
medial e lateral; e
tem ângulos
superior,lateral e 
 inferior.
Membros superiores 
Vista posterior (face dorsal)
Na face dorsal encontra se a espinha da
escápula que divide as fossas supra e
infraespinhal, a espinha da escapula, por sua
vez, termina no acrômio.
Vista lateral 
Temos a cavidade glenóide e também dessa
borda emerge lateralmente o processo
coracoide.
Vista anterior ( costal)
Movimentos escápulares 
Úmero 
Osso mais longo do membro superior;
Articula-se: escápula (Ombro), ulna e rádio
(Cotovelo);
Possui 02 epífise e 01 diáfise
Aspectos anatômicos do úmero 
Escapula
Ulna
Radio 
Articula-se com três ossos:
Dividi-se em :
Cabeça do úmero
Tuberculo Maior
Tubérculo Menor
Colo Cirurgico
Sulco Intertubercular
Colo Anatomico 
Epifise Proximal :
Forma o componente convexo da articulação;
Orienta medial e superior-ângulo 135°
Medial e lateral-gira em torno de 30º
Cavidade glenoidal
Cabeça do úmero :
Troclea
Capítulo
Epicondilo Medial 
Epicondilo Lateral 
 Fossa Coronoide
 Fossa Radial
Fossa do Olecrano Sulco do Nervo
Ulnar
Tuberosidade Deltóidea
Sulco do Nervo Radial
Epífise Distal
Diáfise
Sinovial esferoidea: combinação de movimento (
Articulação do complexo+ tronco)
Classificação:
Articulação Esternoclavicular
Proporciona mobilidade para Clavícula e escápula;
Ligamentos: Interclavicular,esternoclavicular(A/P) e
costoclavicular(A/P);
é uma articulação sinovial em forma de sela(
conecta o membro superior ao esqueleto axial)
Disco Fibrocartilaginoso: Permite melhor adaptação
das superfícies articulares,absorve choques;
Movimento em 3 graus de liberdade): em todos os
eixos e planos;
Função: rotação para os movimentos da clavícula
e escápula)ex: encolher os braços
Articulação Escapulolotorácica
Glenoumeral, esternoclavicular e
acrômioclavicular
Funcional: 
Escápulotoraráxica
Variabilidade de movimentos,permite
alcançar objetos,porém é uma estrutura
vulnerável sendo recorrente traumas na
região com facilidade
articulações verdadeiras: 
Função do complexo do ombro:
Articulação Acromioclavicular 
O"teto" do ombro formado por uma parte da
escápula chamado Acrômio;
Articulação sinovial: Região distal da clavícula,
crômio;
Função: Permitir maior mobilidade da escápula;
Movimento em 3 graus de liberdade: todos eixos
e planos;
Exemplo: elevar os braços
Estabilizadores estáticos: Ligamentos
acromioclavicular,coracoacromial e
coracoclavicular( trapezoide e coonóide)
Articulações do complexo do Ombro
Articulação não-sinovial,com pouco
movimento: escápula e costelas;
Função: Permitir grande mobilidade ao
ombro( cavidade glenóide durante o
movimento)
Movimentos da escápula sempre estão
associados aos movimentos das articulações
esternoclavicular e acromioclavicular.
Articulação Glenoumeral
Articulação sinovial cavidade do úmero(
cavidade glenoide);
Função: permitir grande mobilidade do ombro;
Movimento de 3 graus de liberdades;
Articulação com maior capacidade de amplitude
de movimento, tendo aproximadamente 180
graus de amplitude em alguns planos;
Sua grande moblidade torna uma das
articulações mais instáveis do corpo, luxação de
aproximadamente 50% comparada com outras
articulações do corpo)
Lábio ou Labrum
Anel fibrocartilagenoso: Parte da cápsula
articular da cabeça longa do bíceps,ligamentos
gleno-umerais
Cavidade glenoíde:
Capsula 
Articular
Reforçada por ligamentos
Ligamento Córacoumeral
Estabilizador estático, tem por função reforçar a
parte superior da cápsula; limitando a flexão e a
extensão
Movimentos da Articulação glenoumeral
Bolsa subacromial e subdeltóidea
Protege o tendão do supra-espinhoso de
impactar sobre o acrômio
Cavidade glenoide:
Nome origem e Inserção
Ação
muscular
inervação Demostrativo
Deltóide
Anterior
Origem: 1/3 lateral da borda
anterior da clavícula
Inserção : Tuberosidade detóidea-
úmero
Flexão,rotação
medial,Adução
horizontal
Nervo Auxiliar(
c5 e c6) 
Deltóide(
fibras
anteriores
Origem:: acrômio
Inserção:Tuberosidade deltóidea
úmero 
Flexão rotação
medial
adução
horizontal 
Nervo Axilar
(C5 e C6) 
Deltoide
(Fibras
Médias)
Origem: Acrômio
Inserção: Tuberosidade deltoidea
do úmero
ABDUÇÃO do
ambro
Nervo Axilar
(C5 e C6) 
Peitoral
maior
Origem: Terço medial da
clavicula, esterno e cartilagem
costal das seis primeiras costelas 
Inserção: Lateral do Sulco
intertubercular do úmero
Flexão, adução
horizontal,
rotação interna
e adução só
ombro
Peitoral lateral
(C5,C6,C7)Peit
oral medial (C8-
T1)
 
Biceps
Braquial
Origem:Cabeça curta: processo
coracóide da escápula Cabeça longa:
tubérculo supraglenóideo da escapula
Inserção: Tuberosidade do rádio e
aponeurose do biceps braquial
flexona ombro
(cabeça curta)
Auxilia na abdução o
umero estiver
lateralmente rodado
(Cabeçalonga)
N.Musculocutâ
neo, C5, 6 
Coracobr
aquial
Origem: Processo coracoide da
escápula 
Inserção: Superticle medial do
melo de diafise do umero, em
oposição a tuberosidade do
deltoide
flexão e
adução do
ombro 
N.
Musculocutâne
o,C6, C7
 
 
Grande
Dorsal
(Latissimo
do Dorso)
Origem: Processo espinhoso de
T7 a L5, superficie posterior do
sacro, crista iliaca e
três últimas costelas
Inserção: Medial do Sulco
Intertubercular do úmero
Extensão,
adução e rotação
medial do
ombro,depressã
o do ombro
Toracodorsal
C5, C6, C7 
Redondo
Maior
Origem: 1/3 inferior da borda
lateral da escápula e ângulo
inferior da escapula.
Inserção: Crista do tubérculo
menor do úmero
Rotação
medial,adução e
extensão do
ombro 
Fasciculo
posterior
doplexo
braquial (C5 e
C6)
 
Estabilizadores dinâmicos Superficiais e profundos
Nome origem e Inserção
Ação
muscular
inervaçã
o Demostrativo
Triceps Braquiai
Origem:Cabeça longa: Tubérculo
infraglenoidal da escapula
Cabeça lateral: face posterior da
diáfise do úmero (acima do sulco
do rádio)
 Cabeça medial: face posterior da
diáfise do úmero (abaixo do sulco
do rádio)
Inserção: Olecrano da ulna
Auxilia na
adução e
extensão do
ombro (cabeça
longa)
N. Radial,
C6, C7, C8,
T1
 
Supraespinhoso
Origem: fossa supra-espinhosa da
escapula
Inserção: Faceta superior do
tubérculo maior do úmero e
cápsula articular
Abdução do
ombro 
Supra-
escapular,
C5, C6
 
Infra-espinhoso
Origem: Margem medial e Fossa
Infraespinhal da escápula
Inserção: Faceta intermediária do
turbérculo maior do úmeroe
cápsula articular
Rotação externa
do ombro 
Supra-
escapular,
C4, C5, C6
 
 
Redondo Menor
Origem: Dois terços superiores, da
superfície dorsalda margem
lateral da escápula Inserção:
Faceta mais inferior do turbérculo
maior do úmero e cápsula articular
Rotação externa
do ombro 
Axilar, C5,
C6
 
 
Subescapular
Origem: Fossa subscapularida da
escápula 
Inserção:Tuberculo menor do
Umero e Capsula do ombro
Rotação interna
do ombro 
N.
subescapul
ar superior
e inferior,
C5, 6, 7
 
Trapézio (fibras
descendentes)
Origem: Osso occipital, ligamento
nucal, proc. espinhosos região
cervical
Inserção: Terço lateral da clavicula
e acrômio
Elevação e
rotação superior
da escápula
Espinhal
acessório
(XI nervo
craniano)
C3, C4
 
Trapézio
(ascendentes)
Origem: Processo espinhoso de
vértebras torácicas médias e
inferiores (T3-T12)
Inserção: Espinha da escápula
Depressão e
rotação superior
da escápula 
Espinhal
acessório
(XI nervo
craniano)
C3, C4
 
Romboíde
menor
Processo Espinhoso de C7-T1
Adução e rotação
inferior da
escapula
Nervo
Dorsal da
Escápula
(C5)
 
Nome origem e Inserção
Ação
muscular inervação Demostrativo
Serrátil
Anterior
Porção Superior:
Inserção Posterior: Ângulo
superior da escápula Inserção
Anterior: Face externa da 1" e da
2ª costelas
Porção Média:Inserção Posterior:
Borda medial da escápula
Inserção Anterior: Face externa
das 2' a 4"costelas
Porção Inferior:Inserção Posterior.
Ângulo inferior da escápula
Inserção Anterior: Face externa
das 5" a 9" costelas
Rotação
superior,
abdução e
depressão da
escápula 
Nervo Torácico
Longo (C5-C7) 
Elevador da
Escápula
Origem: Processo Transverso de
C1-C4
Inserção: Ângulo Superior da
Escápula
Elevação e
rotação inferior
da escapula 
Nervo Dorsal
da Escápula
(C4)
 
Romboíde
maior
Origem: Processo Espinhoso de
T2-T5
Adução e
rotação inferior
da escapula 
Nervo Dorsal
da Escápula
(C5)
 
Peitoral
Menor
Origem: Face externa da 3', 4' e
5° costelas
Inserção: Processo coracóide
Inclinação
anterior,rotaçã
o inferior da
escápula 
Nervo do
Peitoral Medial
(C8-T1)
 
Rádio
Localizado lateralmente; 
Osso mais curto do antebraço;
 Cabeça do rádio é côncava;
 Proximal: Úmero e Ulna
Distal: Ossos do carpo e ulna
Cabeça do rádio;
Fóvea
Colo
Tuberosidade do rádio
 Incisura ulnar;
Face articular carpal;
Processo estilóide do rádio
Incisura ulnar;
Face articular carpal;
Processo estilóide do rádio
Articula-se:
Epifise Proximal 
Epifise Distal
Epifise Distal
Estabilizador do antebraço;Mais longo
do antebraço;
 Extremidade proximal e a que mais
articula com o úmero
Olecrano;Incisura ou fossa troclear:
Incisura ou fossa radial;
 Processo coronóide;Tuberosidade
ulnar
 Cabeça da ulna ;Processo estiloíde;
Epifise Proximal 
Epifise Distal
Articulação Sinovial Trocóide
Em pivô,movimento em torno de um eixo
ex: articulação rádio-ulnar
ulna
Movimentos
Pronação: Pronador redondo; Pronador
Quadrado
 Supinação: Bíceps Braquial; Supinador
Complexo do Cotovelo e Antebraço
Ümero distalmente
Ulna
Rádio
Úmero-radial (cotovelo)
Úmero-ulnar (cotovelo)
Rádio-Ulnar proximal e distal (antebraço)
Formado por 4 articulações:
Ossos do cotovelo: são 3
Extremidade Distal do úmero
Flexão (145°)/ extensão (0°) (Uniaxial - Plano Sagital -
eixo Transversal
Articulação do Cotovelo
Articulação que parece uma simples dobradiça, o QUAL
tem a função de ajustar o comprimento funcional do
membro superior para a realização de
atividades;
Únicas articulações no cotovelo anatomicamente:
Úmeroulnar;Úmeroradial;
Classificação: Sinovial do Tipo Ginglimo
Não realiza Hiperextensão(
Olecramo e fossa do
olecrano)
Pode ser observado em
algumas pessoas em
decorrência da frouxidão
ligamentar
Funcional
Rádioulnar proximal/distal 
classificação: Sinovial Trocoide
Supinação (90°)/ Pronação (80°)
(Uniaxial-Plano Transversal - Exo Longitudinal
Permite que a palma para da mão realize
movimentos para cima baixo:
Independente da flexão e extensão
Rádio se move sobre a ulna
Variabilidade de movimentos
Articulação do antebraço(radiulnar)
Movimento ocorre:
Articulações Rádio-ulnares Proximal e Distal
Membrana interóssea impede luxação do rádio quando em extensão de cotovelo.
 Membrana tensa quando em supino e prono e MENOR tensão em intermediária, mas MAIOR
congruência articular)
SINDESMOSE 
Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo
BÍCEPS
BRAQUIA
L
Origem: Cabeça curta:
ápice do processo coracóide
da escápula
Cabeça longa: tubérculo
supraglenóideo da escápula
Inserção:Tuberosidade do
rádio
Inervação: N.
Musculocutâneo,
c5, 6
Ação: Flexiona
cotovelo e supina o
antebraço
 
BRAQUIA
L
Origem: Face anterior da
metade distal do úmero
Inserção: Tuberosidade e
processo coronóide da ulna
Inervação N.
Musculocutâneo
(C5, C6)
Ação :concêntrica
Flexiona o
cotovelo
 
BRAQUI
RADIAL
Origem Crista
supracondilar lateral do
úmero
Inserção Processo estilóide
do rádio
Inervação N.
Radial (C5, C6)
Ação: Flete o
cotovelo e auxilia
na pronação e
supinação do
antebraço, quando
estes estão em
movimento
resistido
 
Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo
Tríceps
BRAQUIA
L
Origem Cabeça longa: Tubérculo
infraglenoidal da escápula. Cabeça
lateral: face posterior da diáfise do
úmero (acima do sulco do rádio)
Cabeça medial: face posterior da
diáfise do úmero (abaixo do sulco
do rádio) 
Inserção Olécrano da ulna
Inervação Nervo
Subscapular Inferior -
Fascículo posterior do
plexo braquial (C5 e C6) 
Ação:Extensão do ombro
 
ANCÔNEO
Origem Epicôndilo lateral do
úmero
Inserção Lateral, superior e
posterior ao olecrano da ulna
Inervação N.Radial (C7, 8) 
Ação:Auxilia na extensão
do cotovelo
 
Múscu
lo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo
PRON
ADOR
REDO
NDO 
Origem - Cabeça umeral:
Epicôndilo medial do úmero -
Cabeça ulnar: processo coronoide
da ulna
Inserção Porção média e face lateral
do rádio 
Inervação N. Mediano,
C6, 7 Ação:Pronação do
antebraço e aulia na
flexão da articulação do
cotovelo.
 
PRONA
DOR
QUADR
ADO
Origem - Superfície distal anterior
da ulna (cúbito) 
Inserção ¼ da face anterior e distal
do rádio 
Inervação N. Mediano, C8 e
T1
Ação:Auxilia na Pronação
do antebraço
 
Múscu
lo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo
SUPIN
ADOR
Origem - Epicôndilo lateral do
úmero e parte adjacente da ulna
Inserção Porção proximal, anterior
e lateral do rádio
Inervação N. Radial, C6
Ação: Supinação do
antebraço
 
Músculos do cotovelo: Supinação
Membros 
Superiores
Ligamentos do cotovelo
Colateral Radial 
Colateral Ulnar
Anular
 CápsulaArticular
bolsa do olecrano
Flexão de Cotovelo
Músculos do cotovelo: Extensão
Músculos do cotovelo: Pronação
Os músculos do
antebraço se juntam
num único tendão
em forma de
"leque"( epicôndilo
Lateral)
 Epicôndilo Medial
é o local de inserção
dos músculos do
antebraço
responsáveis por
fletir o punho e os
dedos
Osso Característica
Escafóide
Região Proximal (convexa): se articula com o rádio (articulação rádiocarpal)
- Geral: se articula com trapézio, trapezóide, capitato e semilunar;
- Tubérculo palpável na base da região tenar (inserção lig. Transverso)
- Osso que mais sofre fratura na mão.
Semilunar
- Região Proximal (convexa): se articula com o rádio (articulação rádiocarpal)
- Geral: osso central da fileira proximal que se encontra entre o escafóide e
piramidal.
- Região Distal: se articula com capitato e hamato
- 2º Osso que mais sofre fratura na mão.
Piramidal
- Localizado distalmente ao processo estilóide da ulna
- Palpável ao realizar um desvio radial 
- Região Distal: se articula com o hamato
- 3º Osso que mais sofre fratura na mão.
Pisiforme
- Localizado sobre o piramidal 
- Palpável na região hipotenar (inserção do lig. Transverso) 
- Apresenta características de um osso sesamóide (m. abdutor do dedo mínimo)
Capitato
-Geral: se articula com 7 ossos: 3º, 2º e 4º MT; trapezóide, hamato, semilunar e
escafóide
- Forma uma coluna única com o 3º MT para a estabilidade longidudinal de punho
e mão
Trapézio
- Região Proximal: se articula com o escafóide - Região Distal (Sela): se articula
com o 1º MT (art. Carpometacarpal do polegar). 
- Tubérculo palmar: Ponto de inserção do lig.Transverso do Carpo.
Trapezóide - Localizado entre o trapézio e capitato- Se articula com o escafóide proximalmente e distalmente com o 2º MT
Hamato
-Gancho que se projeta de superfície palmar 
- Palpável na região hipotenar (inserção do lig. Transverso) 
- Região distal se articula com o 4º e 5º MT ( * movimento de concha da mão)
Punho e Mão
Ossos: 27 
Punho: Formado por 8 ossos carpais (punho
Mão: Formada por 5 metacarpos (palma) 
Dedos: Formados por 14 falanges (dedos)
A mão se une ao antebraço pela região do carpo;
Punho atua como um espaçador funcional entre o antebraço e a mão 
Grande mobilidade e agilidade;
PUNHO E MÃO devem ser considerados em conjunto, como uma UNIDADE FUNCIONAL
Aspectos anatômicos dos ossos do carpo
Punho 
Posição do punho interfere diretamente na mão
Punho doloroso, instável ou fraco pode interferir na efetividade
de movimentos movimento de agarrar. 
Ossos do Carpo
Articulam-se com o rádio
 Articulam-se com os metacarpos 
Articulam-se entre si
Mão
Atua na proteção como órgão sensório-motor e nos traz
informações essenciais para nossa percepção, sendo um diferencial
do ser humano
METACARPOS:
Ossos que ficam na palpa da mão;
Enumerados de I a V, a partir do dedo polegar para o dedo
mínimo;
Bases dos metacarpos se articulam-se com a fileira distal do
carpo 
Cabeças do metacarpos articulam-se com as falanges proximais
;
Articula-se entre si;
FALANGES:
Os dedos são enumerados de I a V, começado pelo polegar;
Cada dedo contêm 3 falanges: Proximal, medial e distal, com
exceção do polegar que possui apenas a falange proximal e
distal.;
Articulam-se com os metacarpos e entre si
Punho
Formado por 8 ossos do carpo;
Articulações do Punho:
Rádiocarpal: Articulação sinovial Biaxial/Condilar
,Movimentos: flexão (90º), extensão (70º), desvio radial =
abdução (25º), desvio ulnar = adução (35º) e
circundução.articula-se somente com escafóide e semilunar.
PORÉM, piramidal pode ser considerado como parte daart.
radiocarpal, pois em desvio ulnar completo este desliza
medialmente sobre o disco.
Médiocarpal: Articulação: Sinovial Plana.Formada entre fileiras
proximal e distal dos ossos do carpo – irregular, Movimentos:
deslizamento (maior mobilidade que a intercárpica)
Intercarpal:Articulação: Sinovial Plana, Formada entreossos
individuais das fileiras proximal e distal do carpo com exceção
do pisiforme. Movimentos: deslizamento e rotação
Ligamentos
 Quatro ligamentos principais que reforçam a articulação do
punho: 
Ligamento radiocarpal palmar 
Ligamento radiocarpal dorsal 
Ligamento colateral radial do carpo
Ligamento colateral do radia da ulna 
Túnel do Carpo
Ligamento transverso
forma o “teto” do túnel
do carpo impedindo que
tendões se extraviem
durante o movimento de
apreensão do punho. 
Estruturas: Tendão dos
flexores de punho,
palmar longo e dedos e
nervo mediano
Movimentos
Articulação carpometacarpais do 1º de
Articulação sinovial
selar,POLEGAR: 2 graus
de liberdade ;
Movimentos: flexão,
extensão, abdução, adução,
rotação (passivo);
Oposição e Reposição
(combinação de
movimentos) 
Assume qualquer posição
na face palmar
Movimentos
Articulação carpometacarpais dos dedos
Articulação Planas 
Movimentos::Deslizament
o 2ª e 3º (mínima
mobilidade
(estabilizadoras) – pilar
central da mão 
4º e 5º (móveis -
adaptação à diferentes
objetos) 
5º CMC – pequena
oposição
Movimento da CMC
do 4º e 5º dedos:
permite posição em
concha
Articulação Intercapais dos dedos
Articulação Plana
Movimentos: Deslizamento;
Não inclui a articulação do
polegar
Articulação Metacarpofalângicas dos
dedos
1)Articulação do tipo
sinovial elipsoidea -
Movimentos: F/E/AD,
ABD(2º ao 5º dedo) 
2)Articulação do tipo
sinovial ginglimo
Movimentos: F/E do polegar
(Uniaxial)
Articulação Interfalângeas dos dedos
Articulação:
Dobradiça
Uniaxiais/1 grau de
liberdade 
Movimentos: flexão e
extensão
Movimento dos dedos
Tipos de Preensão
De Força: envolve isometria sem movimento entre mão e
objeto
De Precisão:Em pinça
Aponeurose Palmar parte
central da fáscia palmar, é
espessa, tendínea e triangular.
Estende-se pelo compartimento
central da palma, com seu ápice
de localização proximal e
contínuo com o tendão do
músculo palmar longo
Fáscia Palmar
Arcos da mão
Músculos Flexores do antebraço
Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo
FLEXOR
RADIAL DO
CARPO
Origem Epicôndilo Medial do
Úmero Inserção Base do 2º e 3º
ossos do MT
Inervação Nervo
Mediano (C6, C7) 
Ação:Flexão e Abdução
do Punho
 
PALMAR
LONGO 
Origem Epicôndilo lateral do
úmero
Inserção Lateral, superior e posterior
ao olecrano da ulna
Inervação N.Radial (C7, 8) 
Ação:Auxilia na extensão
do cotovelo
 
FLEXOR
ULNAR DO
CARPO
Origem Epicôndilo Medial do
Úmero
Inserção Pisiforme e base do 5º MT
Inervação Nervo Mediano
(C8, T1)
Ação: Flexão e Adução do
Punho
 
FLEXOR
SUPERFICIAL
DOS DEDOS
Origem Epicôndilo Medial do
Úmero e Proc. Coronóide da Ulna 
Inserção Falange Intermédia do 2º
ao 5º dedo
Inervação Nervo Mediano
(C8, T1)
Açção:Flexão do Punho e
Interfalanges proximais do
2º ao 5º dedo
 
FLEXOR
PROFUNDO
DOS DEDOS
Origem Face medial a anterior da
ulna e membrana interóssea 
Inserção Falange distal do 2º ao 5º
dedo
Inervação: Nervo Mediano
(C8, T1) do 2º e 3º dedos.
Nervo ulnar (C8- T1) do 4º
e 5º dedos
Ação:Flexão do Punho e
Interfalanges proximais e
distais do 2º ao 5º dedo
 
FLEXOR
LONGO DO
POLEGAR
Origem Face medial a anterior do
rádio e membrana interóssea;
Inserção Falange distal do polegar 
Inervação Nervo Mediano
(C8, T1)
Ação: Flexão Interfalanges
distais do polegar
 
PRONADOR
QUADRADO 
Origem ¼ da face anterior da ulna
Inserção ¼ da face anterior do rádio
Inervação Nervo Mediano 
Ação : Pronação do
antebraço
 
Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo
EXTENSOR DOS
DEDOS 
Origem Epicôndilo lateral do úmero
Inserção Falange Intermédia e distal do 2º
ao 5º dedo 
Inervação Nervo Mediano (C7,
C8) Ação: Extensão do punho,
Metacarpofalanges, Interfalanges
proximais e distais do 2º ao 5º
dedo
 
EXTENSOR DO
DEDO MÍNIMO
Origem Epicôndilo lateral do úmero
Inserção Tendão extensor comum do 2º ao
5º dedo
Inervação Nervo Radial (C7, C8)
Ação : Extensão do 5º dedo 
Músculos Extensores do antebraço
Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo
EXTENSOR ULNAR
DO CARPO 
Origem - Epicôndilo lateral do úmero e parte
adjacente da ulna Inserção Porção proximal,
anterior e lateral do rádio
Inervação N. Radial, C6
Ação: Supinação do
antebraço
 
ABDUTOR LONGO
DO POLEGAR
Origem Face posterior do rádio e ulna I
nserção Base do 1º MT
Inervação Nervo Radial (C7,
C8) Ação : Abdução do
Polegar e Punho
 
EXTENSOR CURTO
DO POLEGAR
Origem Face posterior do rádio 
Inserção Face dorsal da falange proximal do
polegar 
Inervação Nervo Radial (C7,
C8) Ação : Extensão do
Polegar
 
EXTENSOR LONGO
DO POLEGAR
Origem 1/3 da face posterior da ulna 
Inserção Face dorsal da falange distal do polegar
nervação Nervo Radial (C7,
C8) Ação :Extensão do
Polegar
 
EXTENSOR RADIAL
LONGO DO CARPO
Origem Crista supracondilar lateral do úmero 
Inserção Base do 2º MT 
Inervação Nervo Radial (C7,
C8) Ação :Extensão e
abdução do punho
 
EXTENSOR RADIAL
CURTO DO CARPO
Origem Epicôndilo lateral do úmero
 Inserção Base do 3º MT
Inervação Nervo Radial (C7,
C8) Ação : Extensão do
punho
 
Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo
OPONENTE DO
POLEGAR 
Origem Retináculo do flexores, escafoide e
Trapézio Inserção 1º MT lateralmente
Inervação Nervo Mediano (C6,
C7, C8, T1) Ação : Oposição do
polegar (através de uma flexão e
abdução)
 
M. ABDUTOR DO
POLEGAR 
Origem Retináculo do flexores, escafoide e
trapézio Inserção Base da FP do polegar
lateralmente
Inervação Nervo Mediano (C6,
C7, C8, T1) Ação : Abdução e
oponência do polegar
 
Músculos Das Mãos
Músculos Intrísecos Da Mão região tenar
Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo
M. FLEXOR
CURTO DO
POLEGAR 
Origem Retináculo do flexores, trapézio,
trapezoide e capitato 
Inserção Base da FP do polegar
medialmenteInervação Nervo Mediano (C6,
C7, C8, T1) – Superficial Nervo
Ulnar (C8, T1) – profunda Ação :
Flexão do Polegar
 
M. ADUTOR DO
POLEGAR 
Origem Fibras oblíquas: base do 2º e 3º
MT Fibras transversais: corpo do 3º MT
Inserção Base da falange proximal do
polegar medialmente 
Inervação Nervo Ulnar (C8, T1)
Ação : Adução do Polegar 
Músculo Origem e Inserção ação e inervação Demostrativo
M. FLEXOR
CURTO DO
POLEGAR 
Origem Osso pisiforme 
Inserção Base da FP do dedo mínimo
nervação Nervo Ulnar (C7, C8,
T1) Ação : Abdução do Dedo
Mínimo (MF) (auxilia na flexão da
MF durante a oposição)
 
M. FLEXOR DO
DEDO MÍNIMO 
Origem Hâmulo do Hamato e retináculo
flexor
 Inserção Base da FP do dedo mínimo
lateralmente
Inervação Nervo Ulnar (C7, C8,
T1) Ação: Flexão do dedo
mínimo (MF)
 
M. OPONENTE
DO DEDO
MÍNIMO
Origem Hâmulo do Hamato e retináculo
flexor 
Inserção 5º MT medialmente
Inervação Nervo Ulnar (C7, C8,
T1) Ação : Oposição do dedo
mínimo
 
MÚSCULOS
CURTOS DA MÃO:
LUMBRICAIS
Origem Tendão do músculo flexor
profundo dos dedos 
Inserção Tendão do músculo extensor dos
dedos
Inervação I e II lumbricais: N.
Mediano (C6, C7, C8, T1) III e
IV lumbricais: N. Ulnar (C8, T1) 
Ação:Flexão da
metacarpofalângicas do 2º ao 5º
dedo e extensão simultânea das
articulações IFP e IFD do 2º ao 5º
dedo;
 
Músculos Curtos da
Mão: M.
INTERÓSSEOS
PALMARES (4)
Origem 1º, 2º, 4º e 5º ossos metacarpais
Inserção Base da respectiva FP
Inervação N. Ulnar (C8, T1)
Ação : Adução dos dedos na
articulação MCF
 
Músculos Curtos da
Mão:
INTERÓSSEOS
DORSAIS (4)
Origem Ossos metacarpais adjacentes
Inserção Base das falanges proximais
Inervação N. Ulnar (C8, T1)
Ação: Adução dos dedos na
articulação MCF
 
Músculos Intrísecos Da Mão região hipo-tenar
Osso Hioide
Crânio + face
Função dos Ossos do crânio: 
Proteger o encéfalo 
 Fixação para músculos
Formam a face
 Delimitam cavidades para os órgãos da visão, olfato e
paladar 
Fornecem abertura para passagem de ar e de
alimentos 
Contêm os dentes
Fixação músculos da face
Crânio
 Não é exatamente
parte do crânio, mas
são associados 
 Função: atua como
base móvel para a
língua e fixação de
músculos 
Formato de arco: 
 Corpo 
Dois pares de cornos
Articulações da Face e Crânio
articulações fibrosas que
conectam os ossos do crânio. 
Imóveis
 Articulação sinovial 
As faces articulares envolvidas
são: 
o côndilo da mandíbula
 o tubérculo articular do
temporal 
a fossa da mandíbula do osso
temporal
Permite movimento de elevação,
depressão, desvio lateral direito
ou esquerdo, prostração e
retração 
Ligamentos: Temporomandibular,
Estilomandibular,
Esfenomandibular
SuturasCranianas
Articulação
temporomandibular 
Coluna vertebral 
Pilar anatômico de sustentação formado por uma série
de ossos denominados vertebras.
 Também chamada de espinha dorsal, estende-se do
crânio até a pelve. 
As 33 vértebras agrupadas em 5 áreas: cervical,
torácica, lombar, sacral e coccígea
É responsável por dois quintos do peso corporal total e
é composta por tecido conjuntivo
Funções:
Protege a medula espinhal e os nervos espinhais; 
Suporta o peso do corpo; 
Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o
corpo e um pivô para a cabeça; 
postura e locomoção; 
Ponto de fixação para as costelas, a cintura pélvica e
escapular e para os músculos; 
Proporciona flexibilidade;
 Superiormente,
se articula com
o osso occipital
(crânio); 
Inferiormente,
articula-se com
o osso do
quadril ( Ilíaco ).
Regiões
Curvaturas da coluna
vertebral
Desvios da coluna vertebral
Quando uma destas curvaturas está aumentada,
chamamos de HIPERCIFOSE ou HIPERLORDOSE
Quando ocorre alguma curvatura na vista anterior ou
posterior chamamos : ESCOLIOSE
Hipercifose Torácica
Hiperlordose Lombar
Lombalgia
a dor ou desconforto na região lombar, seja de causa
nervosa ou muscular. As vezes também pode ser
causada pelo estresse. 
Vértebras
7 elementos básicos das Vértebras
Corpo: É a maior parte,apresentando uma face superior e outra
inferior. FUNÇÃO: Sustentação. 
Processo Espinhoso: Parte do arco ósseo que se situa medialmente e
posteriormente.FUNÇÃO: Movimentação- fixação de ligamentos e
músculos 
Processo Transverso: São 2 prolongamento laterais, direito e
esquerdo, que se projetam transversalmente de cada lado do ponto de
união do pedículo com a lâmina. FUNÇÃO: Movimentação- fixação de
ligamentos e músculos
Processos Articulares: São em número de quatro, dois superiores e
dois inferiores. São saliências que se destinam à articulação das
vértebras entre si. FUNÇÃO: Obstrução, faces articulares
Lâminas: São duas lâminas, uma direita e outra esquerda, que ligam o
processo espinhoso ao processo transverso. FUNÇÃO: Proteção. 
Pedículos: São partes mais estreitadas, que ligam o processo
transverso ao corpo vertebral. FUNÇÃO: Proteção. 
Forame Vertebral: Situado posteriormente ao corpo e limitado lateral
e posteriormente pelo arco ósseo. FUNÇÃO: Proteção e permite a
passagem da medula espinhal
Disco Intervertebral
 Age como um
amortecedor entre
as vértebras
distribuindo as
cargas,Constanteme
nte sob pressão
Medula espinhal e nervos
A coluna contem
a medula
espinhal no
centro com
nervos que
carregam as
mensagens do
cérebro para os
MMSS e MMII.
Esses nervos agrupados saem da medula espinhal como
"raízes" através de orifícios chamados de “forames” e
chegam aos membros proporcionando o movimento e a
sensação (sensibilidade, dor, temperatura). 
Hérnia de Disco
Características Regionais das
Vértebras
Permitem a diferenciação das vértebras
pertencentes a cada região;
Vários são os elementos de diferenciação, mas será
suficiente observar os processos transversos:
Vértebras Cervicais: São menores e mais leves
Atlas ( 1ª vértebra cervical ): não possui corpo e
nem processo espinhoso;
Áxis ( 2ª vértebra cervical ): Apresenta um
processo ósseo forte denominado Dente
(Processo Odontóide) que localiza-se
superiormente e articula-se com o arco anterior
do Atlas (pivô de rotação para o Atlas). 
Vértebra Proeminente ( 7ª vértebra cervical):
Processo espinhoso longo e proeminente.
Vértebra Torácica: Apresenta uma faceta articular
para as costelas (fóvea costal)
Vértebra Lombar: Apresenta um processo
transverso bem desenvolvido chamado apêndice
costiforme
Sacro
cerca de quatro ou cinco vértebras fundidas - não móveis e
inferiormente ao mesmo, localiza-se o cóccix(fusão de 4 vértebras
- não móveis);
Articula-se superiormente com a 5ª vértebra lombar e
inferiormente com o cóccix.
O sacro é a fusão de cinco vértebras e apresenta 4 faces: duas
laterais, uma anterior e uma posterior.
Cóccix 
Fusão de 3 a 5 vértebras, apresenta a
base voltada para cima e o ápice para
baixo.
Articulações dos Arcos Vertebrais 
 Articulação atlanto-occipital (osso
occipital-C1) 
Entre a primeira vertebra cervical (Atlas) e o
osso occipital. 
Permitem movimentos de flexão e extensão. 
A articulação, do tipo sinovial, tem uma
cápsula frouxa reforçada pelos ligamentos
atlanto-occipitais anterior, posterior e
lateral
 Articulação atlanto-occipital (osso occipital-C1) 
Articulação atlantoaxial mediana (C1-C2) A segunda vértebra
cervical. O movimento nessas duas articulações é livre, em
comparação com as outras articulações intervertebrais.
Articulações da Coluna Vertebral
Articulações sinoviais chamadas de articulações
(facetas) zigoapofisiárias. Elas são formadas entre as
facetas articulares superiores e inferiores. Essas
articulações facilitam a flexão e a extensão das colunas
cervical e torácica. Elas também permitem movimentos
rotacionais da coluna torácica.
Ligamentos Da coluna
ligamento longitudinal anterior: face anterolateral
externa dos corpos vertebrais desde a base do crânio
até o sacro. Limitar a extensão e evitar a hiperflexão da
coluna. 
ligamento longitudinal posterior: face posterior dos
corpos vertebrais, de C2 até o sacro. Prevenir a
herniação posterior dos discos intervertebrais. 
Ligamento amarelo/flavum: conecta lâminas de
vértebras adjacentes. Evitar a avulsão da lâmina durante
uma flexão súbita da colunavertebral.
Caixa torácica 
Estrutura óssea do tórax em formato de barril 
Formação: vértebras torácicas, costelas, esterno e
cartilagem costais 
Função: fornecer proteção para o coração, pulmões e
outros órgãos, fornecer fixação para músculos e suportar
membros superiores
Esterno
Linha média anterior do tórax 
Osso plano com
aproximadamente 15cm 
Composto por 3 partes: 
 manúbrio 
Corpo 
Processo xifóide
Costelas
12 pares 
Todas as costelas se articulam com as vértebras, mas
apenas os 7 primeiros pares se articulam com o
esterno (verdadeiras)- vertebroesternais. 
Os 5 áres de costelas inferiores articulam-se
indiretamente (falsas).
 Pares 8 a 10 fixam-se na cartilagem costal acima delas costelas
vertebrocondrais 
Pares 11 e 11 não possuem articulação anterior- costelas flutuantes
Costelas típicas 
Cabeça 
Colo 
Tubérculo 
Corpo
Costela atípica: possuem características não comuns.Pares 1, 2,
10, 11 e 12. 
Par 1: são mais curtas, mais largas e possuem apenas 1 face
articular 
Par 2: mais fina e mais comprida que a 1ª costelas, possui 2 faces
articulares e uma área rugosa na superfície superior onde o
serrátil anterior se fixa 
Par 10: só tem uma face articular 
Par 11 e 12: não têm colo e contêm apenas 1 face articular
articulações costovertebrais: unem a cabeça das costelas com
as facetas costais de dois corpos vertebrais adjacentes (T2-T9),
um superior e outro inferior. Permitem rotação, subida e descida
dos movimentos respiratórios.
 articulação costotransversa: formada entre o tubérculo costal
e o processo transverso da vértebra correspondente (T1-T10).
Ligam a costela às vértebras 
Articulações costovertebrais e costotransversa
Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo
Epicrânio
Ventre
Occipital
 Origem: 2/3
laterais da linha
nucal superior do
osso occipital e
processo
mastoide
Inserção: Gálea
aponeurótica
Inervação: nervo facial Ação:
Trabalhando com o ventre
frontal traciona para trás o
couro cabeludo, elevando as
sobrancelhas e enrugando a
fronte.
 
Epicrânio
Ventre
frontal
Origem: Não
possui inserções
ósseas. Suas
fibras são
contínuas com as
doprócero,
corrugador e
orbicular do olho
Inserção: Gálea
aponeurótica
Inervação: Ramos temporais
Ação: Trabalhando com o
ventre occipital traciona para
trás o couro cabeludo,elevando
as sobrancelhas e enrugando a
fronte. Agindo isoladamente,
eleva as sobrancelhas de um ou
de ambos os lados
 
Gálea
Aponeuróti
ca
Origem:
Protuberância
occipital externa
e linha nucal
suprema do osso
occipital
Inserção:
Frontal. De cada
lado recebe a
inserção do
temporoparietal
Inervação: O ventre frontal e
temporoparietal : ramos
temporais, e o ventre occipital,
: ramo auricular posterior do
nervo facial Ação: Traciona
para trás o couro cabeludo
elevando a sobrancelha e
enrugando a front (surpresa).
 
Temporopa
rietal
Fáscia temporal
Borda lateral da
gálea
aponeurótica
Inervação: Ramos temporais
Ação: Estica o couro cabeludo
e traciona para trás a pele das
têmporas. Combina-se com o
occipitofrontal para enrugar a
fronte e ampliar os olhos
(expressão de medo e horror)
 
Músculos da Cabeça
Os músculos da cabeça são estriados e produzem os movimentos dos tecidos moles faciais,expressões faciais. 
Permitem os movimentos na ATM(mastigação e a fala). 
Epicrânio (m. frontal ou occipitofrontal) 
Vasta lâmina musculotendinosa que reveste o vértice e as faces laterais do crânio, desde o osso occipital até a
sobrancelha. É formado pela gálea aponeurótica.
Temporoparietal 
 É uma vasta lâmina muito delgada.
Gálea Aponeurótica
Reveste a parte superior do crânio entre os ventres frontal e occipital do occipitofrontal.
Couro Cabeludo
Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo
ORBICULAR
DO OLHO
Parte nasal do osso frontal
(porção orbital), processo
frontal da maxila, crista
lacrimal posterior (porção
lacrimal) e da superfície
anterior e bordas do
ligamento palpebral medial
(porção palpebral)
 Circunda a
órbita, como um
esfíncter
Inervação: nervo facial
Ação: Fechamento ativo
das pálpebras
 
CORRUGA
DOR DO
SUPERCÍLI
O
Extremidade medial do arco
superciliar
Superfície
profunda do arco
da pele
Inervação: nervo facial
Ação: Traciona a
sobrancelha para baixo e
medialmente, produzindo
rugas verticais na fronte.
Músculos da expressão
de sofrimento
 
PRÓCERO
Fáscia que reveste a parte
mais inferior do osso nasal e a
parte superior da cartilagem
nasal lateral
Pele da parte
mais inferior da
fronte entre as
duas sobrancelhas
Inervação: nervo facial
Ação: Traciona para
baixo o ângulo medial da
sobrancelha e origina as
rugas transversais sobre a
raiz do nariz
 
. NASAL
(TRANSVER
SO DO
NARIZ) 
•Origem: •* Porção Transversal
– Maxila, acima e lateralmente
à fossa incisiva * Porção Alar
– Asa do nariz 
Inserção: * Porção
Transversal –
Dorso do nariz *
Porção Alar –
Imediações do
ápice do nariz
Inervação: nervo facial
Ação: Dilatação do nariz
 
DEPRESSO
R DO
SEPTO
Fossa incisiva da maxila
Septo e na parte
dorsal da asa do
nariz
Inervação: nervo facial
Ação: Traciona para
baixo as asas do nariz,
estreitando as narinas
 
AURICULAR
ANTERIOR
 Porção anterior da fáscia na
zona temporal 
 Saliência na
frente da hélix 
Inervação:Ramos
temporais 
Ação: Traciona o pavilhão
da orelha para frente e
para cima
 
AURICULAR
SUPERIOR
Fáscia da zona temporal
 Tendão plano na
parte superior da
superfície
craniana do
pavilhão da
orelha
 Inervação: Ramos
temporais Ação: Traciona
o pavilhão da orelha para
cima
 
 AURICULA
R
POSTERIOR 
Processo mastoide 
: Parte mais
inferior da
superfície
craniana da
concha 
Inervação: Ramo auricular
posterior do nervo facial
Ação: Traciona o pavilhão
da orelha para trás
 
Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo
LEVANTADO
R DO LÁBIO
SUPERIOR E
ASA DO
NARIZ
Processo frontal
da maxila
Se divide em dois
fascículos. Um se insere
na cartilagem alar
maior e na pele do
nariz e o outro se
prolonga no lábio
superior
Inervação: Ramos bucais do
nervo facial • Ação: Dilata a
narina e levanta o lábio superio
 
LEVANTADO
R DO LÁBIO
SUPERIOR
Margem inferior da
órbita acima do
forame infra-
orbital, maxila e
zigomático 
 Lábio superior e asa do
nariz 
Inervação: Ramos bucais do
nervo facial Ação: Levanta o
lábio superior e leva-o um
pouco para frente
 
LEVANTADO
R DO
ÂNGULO DA
BOCA
Fossa canina
(maxila)
Ângulo da boca 
Inervação: Ramos bucais do
nervo facial Ação: Eleva o
ângulo da boca e acentua o
sulco nasolabial
 
ZIGOMÁTIC
O MENOR
 Superfície malar
do osso
zigomático
Lábio superior (entre o
levantador do lábio
superior e o zigomático
maior)
Inervação: Ramos bucais do
nervo facial Ação: Auxilia na
elevação do lábio superior e
acentua o sulco nasolabial
 
ZIGOMÁTIC
O MAIOR
Superfície malar
do osso
zigomático
Ângulo da boca 
Inervação: Ramos bucais do
nervo facial Ação: Traciona o
ângulo da boca para trás e
para cima (risada)
 
RISÓRIO
Fáscia do
masseter 
Pele no ângulo da boca
Ramos mandibular e bucal do
nervo facial Ação: Retrai o
ângulo da boca lateralmente
(riso forçado)
 
DEPRESSOR
DO LÁBIO
INFERIOR
 Linha oblíqua da
mandíbula
: Tegumento do lábio
inferior
Inervação: Ramos mandibular e
bucal do nervo facial Ação:
Repuxa o lábio inferior
diretamente para baixo e
lateralmente (expressão de
ironia)
 
 MENTONIANO
Fossa incisiva da
mandíbula 
 Tegumento do queixo
Inervação: Ramos mandibular e
bucal do nervo facial Ação: Eleva e
projeta para fora o lábio superior e
enruga a pele do queixo
 
DEPRESSOR
DO ÂNGULO
DA BOCA
Linha oblíqua da
mandíbula 
 Ângulo da boca 
Inervação: Ramos mandibular e
bucal do nervo facial Ação:
Deprime o ângulo da boca
(expressão de tristeza)
 
ORBICULAR
DA BOCA 
 Parte marginal e
parte labial
Rima da boca
 Ramos bucais do nervo facial
Ação: Fechamento direto dos
lábios
 
Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo
BUCINADOR
Superfície externa
dos processos
alveolares da
maxila, acima da
mandíbula
: Ângulo da boca
 Inervação: Ramos bucais donervo facial Ação: Deprime e
comprime as bochechas contra
a mandíbula e maxila.
Importante para assobiar e
soprar
 
TEMPORAL
Face externa do
temporal 
: Processo coronoide da
mandíbula e face
anterior do ramo da
mandíbula
Inervação: Nervo temporal
(Ramo mandibular do nervo
Trigêmeo – V Par Craniano)
Ação: Elevação (oclusão) e
Retração da Mandíbula
 
 MASSETER Arco zigomático
Fascículo Superficial:
Ângulo e ramo da
mandíbula Fascículo
Profundo: Ramo e
processo coronoide da
mandíbula
•Inervação: Nervo massetérico
(Ramo mandibular do nervo
Trigêmeo – V Par Craniano)
•Ação: Elevação (oclusão) da
Mandíbula
 
PTERIGOIDE
O LATERAL
•Cabeça Superior:
Asa maior do
esfenoide
•Cabeça Inferior:
Face lateral da
lâmina lateral do
processo
pterigoide do osso
esfenoide
Cabeça Superior: Face
anterior do disco
articular •Cabeça
Inferior: Côndilo da
mandíbula 
•Inervação: Nervo do
pterigoideo lateral (Ramo
mandibular do nervo Trigêmeo –
V par craniano) •Ação: Abertura
da Boca e Protrusão da
Mandíbula. Move a mandíbula
de
 
PLATISMA
 Fáscia que
recobre as partes
superiores dos
músculos peitoral
maior e deltoide
 Face inferior da
mandíbula, pele da
parte inferior da face e
canto da boca
•Inervação: Ramo Cervical do
Nervo Facial (7º par craniano)
•Ação: Traciona o lábio inferior
e o ângulo bucal, abrindo
parcialmente a boca
(expressão de horror). Puxa a
pele sobre a clavícula em
direção à mandíbula
 
DIGÁSTRICO
Ventre Anterior:
Fossa digástrica
da mandíbula
Ventre Posterior:
Processo mastoide
Corpo do osso hioide 
•Inervação: Nervo Facial (ventre
posterior) e Nervo Mandibular
(ventre anterior) •Ação:
Elevação do Osso Hioide e
Abaixamento da Mandíbula
(abertura da boca). O ventre
anterior traciona o osso hioide
para frente e o ventre posterior
para trás.
 
ESTILOIDEO : Processo estiloide Corpo do osso hioide 
•Inervação: Nervo Facial (VII par
craniano) •Ação: Elevação e
Retração do Osso Hioide
 
MILOIÓDEO
Linha milo- hioidea
da mandíbula
 Corpo do osso hioide
Inervação: Nervo Mandibular
(Ramo do nervo Trigêmeo – V
par craniano) •Ação: Elevação
do osso Hioide e da Língua.
 
Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo
GENIOIDEO 
Espinha
mentoniana da
mandíbula
Corpo do osso hioide 
•Inervação: Nervo Hipoglosso
(C1) •Ação: Tração Anterior do
osso Hioide e da Língua
 
ESTERNOIÓIDEO
Face posterior do
manúbrio do
esterno e ¼ medial
da clavícula
Corpo do osso hioide 
•Inervação: Ramos da Alça
Cervical (N. do Hipoglosso) com
fibras de C1 à C3 •Ação: Baixar
o Osso Hioide.
 
ESTERNOTIREO
Face posterior do
manúbrio do
esterno
 Cartilagem tireoide
Inervação: Ramos da Alça
Cervical (N. do Hipoglosso) com
fibras de C1 à C3 • Ação: Baixar
a Cartilagem Tireoide
 
TIREÓIDEO
 Cartilagem
tireoide 
 Corno maior do osso
hioide
Inervação: Nervo do Hipoglosso
(C1 e C2) • Ação: Baixar o Osso
Hioide
 
OMOIOIDEO
Borda superior da
escápula
Corpo do osso hioide
Inervação: Ramos da Alça
Cervical (N. do Hipoglosso) com
fibras de C1 à C3 • Ação: Baixar
o Osso
 
 ESTERNOCLEID
OMASTOIDEO
Parte esternal:
Processo mastoide e
linha nucal superior
Parte clavicular:
Face anterior do
manúbrio do esterno
junto à face superior
e borda anterior do
1/3 medial da
clavícula 
Processo mastóideo do
termporal e linha nucal
occiptal 
Inervação: C2, C3 e parte espinhal
do nervo Acessório (11º par
craniano) • Ação: • * Fixo
Superiormente: Ação Inspiratória • *
Fixo Inferiormente: • Contração
Unilateral: Flexão, Inclinação
Homolateral e rotação com a face
virada para o lado oposto •
Contração Bilateral: Flexão da
Cabeça.
 
 ESCALENO
ANTERIOR
Tubérculos anteriores
dos processos
transversos da 3ª à
6ª vértebras cervicais 
Face superior da 1º
costela (tubérculo do
escaleno anterior)
•Inervação: Ramos dos nervos
cervicais inferiores •Ação:
Elevação da primeira Costela e
inclinação Homolateral do
Pescoço – Ação Inspiratória.
 
 ESCALENO
MÉDIO
Tubérculos anteriores
dos processos
transversos da 2ª à
7ª vértebras cervicais
Face superior da 1ª
costela
•Inervação: Ramos dos nervos
cervicais inferiores •Ação:
Elevação da primeira Costela e
Inclinação Homolateral do
Pescoço – Ação Inspiratória
 
 ESCALENO
POSTERIOR
 Tubérculos
posteriores dos
processos transversos
da 5ª à 7ª vértebras
cervicais 
Borda superior da 2ª
costela
•Inervação: Ramos anteriores
dos 3 últimos nervos cervicais
•Ação: Elevação da segunda
costela e inclinação
homolateral do pescoço – Ação
inspiratória
 
Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo
RETO LATERAL
DA CABEÇA
 Processo transverso de atlas
Processo jugular
do occipital
Inervação: Ramo da alça cervical
entre o 1º e 2º nervos cervicais •
Ação: Inclinação Homolateral da
cabeça
 
LONGO DA
CABEÇA
Tubérculos anteriores dos
processos transversos da 3ª à
6ª vértebras cervicais
 Processo
basilar do
occipital
•Inervação: C1, C2 e C3 •Ação:
Flexão e rotação da cabeça 
 
RETO ANTERIOR
DA CABEÇA 
Processo transverso e
superfície anterior de
atlas 
Processo basilar
do occipital
Inervação: Ramo da alça
cervical entre C1 e C2 • Ação:
Flexão da cabeça
 
LONGO DO
PESCOÇO
 corpos de C5 a T3,
apófises transversas de
C3 a C5
 tubérculo anterior
do atlas, corpos
de C1 a C3 e
apófises
transversas de C3
a C6
Inserção Inferior:
Corpos vertebrais
de C5 a T3
•Inervação: Ramos de C2 à C7
•Ação: Flexão do Pescoço e
Inclinação Homolateral
 
PEITORAL MAIOR
Parte clavicular: 1/2 medial
da borda anterior da
clavícula. Parte
esternocostol: face anterior
do esterno, face externa da
1ª a 6ª cartilagem costais
Parte abdominal: aponeurose
do oblíquo externo do
abdome
Crista do
tubérculo maio
Inervação: Nervo do Peitoral Lateral
e Nervo do Peitoral Medial (C5 – T1)
•Ação: Adução, Rotação Medial,
Flexão e Flexão Horizontal do
Ombro
 
PEITORAL
MENOR
Face externa da 3ª, 4ª e 5ª
costelas
Processo
coracoide
• Inervação: Nervo do Peitoral
Medial (C8 – T1) • Ação: • * Fixo no
Tórax: Depressão do Ombro e
Rotação Inferior da Escápula • *
Fixo na Escápula: Eleva as Costelas
(ação inspiratória)
 
SERRÁTIL
ANTERIOR
 primeira a nona costelas
Borda mesial da
escápula 
Inervação: Nervo Torácico Longo
(C5 – C7) • Ação: *Fixo na
Escápula: Ação Inspiratória *Fixo
nas Costelas: Rotação Superior,
Abdução e Depressão da Escápula
e Propulsão do Ombro
 
SUBCLÁVIO 1ª costela e cartilagem costal Face inferior da
clavícula 
Inervação: Nervo do subclávio (C5 –
C6) • Ação: Depressão da Clavícula
e do Ombro
 
INTERCOSTAIS
INTERNOS
 Borda inferior da costela
suprajacente (superior)
Borda superior da
costela
infrajacente
(inferior) 
•Inervação: Nervos intercostais
correspondentes •Ação: Depressão
das Costelas (Ação Expiratória)
 
NTERCOSTAIS
EXTERNOS
 Borda inferior da costela
suprajacente (superior)
Borda superior da
costela
infrajacente
(inferior)
Inervação: Nervos intercostais
correspondentes •Ação: Elevação
das Costelas (Ação Inspiratória)
 
Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo
LEVANTADORES
DAS COSTELAS 
Processo transverso da 7ª
vértebra cervical à 11ª
torácica
 Face externa
da 1ª à 12ª
costela 
Inervação: Nervos intercostais
correspondentes • Ação: Elevação
das Costelas (Ação Inspiratória) e
Estabilização Intercostal
 
SUBCOSTAIS
Face interna da costela
suprajacente 
 Face interna da
2ª ou 3ª costela
infrajacente
•Inervação: Nervos intercostais
correspondentes •Ação:
Estabilização Intercostal
 
TRANSVERSO DO
TÓRAX
(TRIANGULAR DO
ESTERNO)
Face interna do esterno
 Face interna da
2 á 6ª
cartilagem
costais
•Inervação: Nervos intercostais
correspondentes •Ação:
Estabilização da parte antero-
inferior do Tórax
 
RETO ANTERIOR
DO ABDOME
Corpo do púbis e sínfise
púbica
o: Face externa
e inferior da 5ª
à 7ª cartilagens
costais e
processo xifoide
Inervação: 5 últimos nervos
intercostais • Ação: Aumento da
pressão intraabdominal (Expiração,
Vômito, Defecação, Micção e no
Parto) • * Fixo no Tórax: Retroversão
da pelve • * Fixo na Pelve: Flexão do
tronco (+ ou – 30°)
 
PIRAMIDAL DO
ABDOMECorpo do púbis e ligamento
púbico anterior
 Linha Alba
Inervação: 12º nervo intercostal •
Ação: Tencionar a linha alba
 
OBLÍQUO
EXTERNO DO
ABDOME
Face externa das 7 últimas
costelas
½ anterior da
crista ilíaca,
tubérculo do
púbis e linha
albal
Inervação: 4 últimos nervos
intercostais, nervo íliohipogástrico e
ílio-inguinal • Ação: • * Contração
Unilateral: Rotação com tórax
girando para o lado oposto • *
Contração Bilateral: Flexão do
tronco e aumento da pressão intra-
abdominal
 
OBLÍQUO
INTERNO DO
ABDOME 
Crista ilíaca, fáscia
toracolombar
Inserção
Inferior:3 últimas
cartilagens
costais, crista
do púbis e linha
alba
Inervação: 4 últimos nervos
intercostais, nervo íliohipogástrico e
ílio-inguinal • Ação: Idem ao
Oblíquo Externo, porém realiza
rotação do tórax para o mesmo
lado
 
TRANSVERSO DO
ABDOME
Face interna das últimas 6
cartilagens costais, fáscia
toracolombar, crista ilíaca e
ligamento inguinal 
 Linha alba e
crista do púbis
Inervação: 5 últimos intercostais,
nervo ílio-hipogástrico e ílioinguinal
• Ação: Aumento da pressão
intraabdominal e estabilização da
coluna lombar
 
QUADRADO
LOMBAR
 Fossa ilíaca e ligamento
ileolombar
 12ª costela e
processo
transverso de 1ª
a 4ª vértebras
lombares
Inervação: 12º nervo intercostal e L1
• Ação: Inclinação homolateral do
tronco e depressão da 12ª costela
 
 ILIOPSOAS
 2/3 superiores da fossa
ilíaca, crista ilíaca e asa do
sacro
Trocânter menor
do fêmur
•Inervação: Nervo Femural (L2 – L3)
•Ação: Flexão de quadril,
anteroversão da pelve e flexão da
coluna lombar (30° – 90°)
 
Músculos Origem inserção Ação e Inervação Demostrativo
Psoas Maior
 Processo transverso das
vértebras lombares, corpos e
discos intervertebrais das
últimas torácicas e todas
lombares 
Trocânter menor
do fêmur
•Inervação: Nervo superior e inferior
do músculo psoas maior (L1 – L3)
•Ação: Flexão da coxa, flexão da
coluna lombar (30° – 90°) e
inclinação homolateral
 
PSOAS MENOR
(Geralmente está
ausente)
Corpo vertebral de T12 e L1 
 Eminência
iliopectínea
•Inervação: L1 •Ação: Flexão da
pelve e coluna lombar
 
DIAFRAGMA
Face interna das 6 últimas
costelas, face interna do
processo xifoide e corpos
vertebrais das vértebras
lombares superiores 
No tendão
central
(aponeurose)
Inervação: Nervo Frênico (C3 – C5)
e 6 últimos nervos intercostais
(propriocepção) • Ação: Inspiratório,
pois diminui a pressão interna da
caixa torácica permitindo a entrada
do ar nos pulmões, estabilização da
coluna vertebral e expulsões
(defecação, vômito, micção e
parto)
 
 LEVANTADOR
DO ÂNUS
 Sínfise púbica e fáscia do
obturados interno
 Cóccix,
esfíncter do
ânus e no ponto
tendíneo central
do períneo 
Inervação: Plexo Pudendo (S3 – S5)
•Ação: Suporta e eleva ligeiramente
o soalho pélvico, resistindo à
pressão intra- abdominal
aumentada, como durante a
expiração forçada
 
 ISQUIOCOCCÍG
EO
Ápice da espinha do ísquio e
do ligamento sacroespinhal
Margem do
cóccix e na
face lateral do
sacro 
Inervação: Plexo Pudendo (S4 – S5)
•Ação: Traciona o cóccix
ventralmente, suportando o soalho
pélvico contra a pressão intra-
abdominal
 
Membro Inferior
Ossos:
Cintura Pélvica: Sacro Cóccix Fusão ílio, isquio
e pubis (acetábulo) 
Ilíaco: Compõe a maior parte do osso do quadril 
Divisível em duas partes 
 Asa 
'Corpo
Ísquio :É um osso que constitui a zona inferior da pélvis 
Subdividido em: 
Corpo do ísquio; 
 Ramo ísquio-púbico (ramo inferior púbico); 
Tuberosidade do ísquio.
Púbis :Conhecido como osso púbis andróide 
 Mais anterior dos três ossos 
 Forma o terço inferior e anterior do ilíaco.
A articulação lombossacral é uma articulação do tipo sínfise
entre a quinta vértebra lombar e a base do sacro. 
 Movimentos: flexão, extensão, flexão lateral, pequena
rotação
A articulação sacroilíaca é uma articulação sinovial do tipo
plana entre a asa do sacro e a superfície auricular do ílio. 
 Movimentos: deslizamento e rotação;Nas mulheres, os
ligamentos dessa articulação ficam mais flexíveis durante
a gestação, permitindo que o diâmetro pélvico aumente
durante o trabalho de parto.
 Anteriorização do Promontório 
Posteriorização do cóccix 
Abertura ântero-superior diminui 
Abertura ântero-inferior aumenta 
Asas do ilíaco se aproximam
 Tuberosidades Isquiáticas de afastam
A nutação é limitada por ligamentos: sacro-ilíaco
anterior e sacrotuberoso e sacroespinhoso
MOVIMENTOS DO SACRO (Nutação) 
MOVIMENTOS DO SACRO (Contranutação)
 Posteriorização do Promontório 
Anteriorização do cóccix 
Abertura ântero-superior aumenta 
Abertura ântero-inferior diminui 
Asas do ilíaco se afastam 
 Tuberosidades Isquiáticas se aproximam
Movimento de contranutação é limitado pelos ligamentos
sacro-ilíaco posterior.
 A sínfise púbica é uma articulação cartilaginosa entre
as superfícies mediais dos dois púbis. As superfícies
estão revestidas por uma camada de cartilagem hialina. 
Normalmente, não existem movimentos nessa
articulação, exceto na gravidez, permitindo o
aumento do diâmetro pélvico durante o parto.
Fêmur e Quadril
Fêmur :O único osso da região da coxa ;Osso longo,
resistente e robusto ;Mais pesado do corpo
humano;Corresponde a ¼ da altura total;Articula-se :
ilíaco, patela e tíbia :Formado:
 corpo , 02 extremidades 
 Região proximal tem uma curva - forma um “L”
Epífise Proximal :Cabeça;Colo;Fóvea ;Trocanter
maior;Trocanter menor;Linha inter-trocantérica ;Fossa
trocantérica;
Epífise Distal :Côndilos lateral;Côndilo
medial;Epicôndilos lateral;Epicôndilo medial;Fossa
intercondilar;Face patelar;Tubérculo adutor;
Diáfise :Linha Áspera: localiza na parte posterior do
fêmur;Distalmente esta linha se bifurca limitando a
superfície poplítea e proximamente se trifurca: linha
glútea, linha pectínea, linha espiral.
 Articulação do quadril ou coxo-femural:.A
articulação do quadril é uma articulação triaxial do tipo
esferoide, sustentada por uma cápsula articular forte
que é reforçada pelos ligamentos: ILIOFEMORAL,
PUBOFEMORAL E ISQUIOFEMORAL.
Extra-Capsulares: -Lig. Íliofemoral (anterior e
posterior) - Lig. Pubofemoral - Lig. Ísquiofemoral 
Capsulares: Lig. da cabeça do fêmur (lig.
Redondo) Ligamento Acetabular Transverso
LÁBIO ACETABULAR :-Coberto por cartilagem articular (+
espessa na periferia);Cavidade Profunda (estabilidade) -
Lábio Acetabular - Ligamento Acetabular Transverso
TRANSMISSÃO DE FORÇAS ENTRE COLUNA E MEMBRO
INFERIOR:
Peso que a L5 suporta é dividido bilateralmente
Ausência de contração dos músculos do quadril em
apoio bipodal. 
Descarga de peso é mantida pelos ligamentos e
cápsula articular
Lig. Iliofemorallimita a / do quadril sem necessidade
de esforço muscular (Mais potente do corpo humano)
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
Articulação do tipo esferóide – bola e soquete
Soquete – Côncavo Ângulo oblíquo: anterior, lateral e
inferior
Bola – Convexa 2/3 de uma esfera
Sustentada por músculos e composta por bursas. 
Locomover Sentar Agachar
Movimentos ocorrem em todos os planos e eixos
Flexão: 0º - 135º 
Extensão: 0º - 15 º 
Abdução: 0º - 50º 
Adução: 0º - 30º 
Rotação Externa: 0º - 45º 
Rotação Interna: 40
Músculos Flexores e Adutores(0-120):Psoas,Reto
femoral,sartório,Adutor longo,ilíaco,Pectíneo,grácil e
adutor longo;
Músculos Extensores do Quadril(0-20):Bíceps
femoral( cabeça longo);semimembranoso;
Músculos Abdutores(0-90):Glúteo
médio;Sartório;glúteo mínimo; tensor da fáscia lata;reto
femoral;glúteo máximo
Músculos Adutores(0-30):Adutor magno,adutor
curto,grácil,adutor longo e pectíneo
Músculos Rotação medial(0-30):Tensor da fáscia
lata,semitendinoso,semimembranoso,glúteo
médio,Adutores. A rotação medial do fêmur é
geralmente um movimento não resistido que requer uma
quantidade substancial de força muscular. O músculo
primariamente ativo durante a rotação medial do fêmur
é o GLÚTEO MÍNIMO, com o auxílio de outros músculos
Músculos Rotação Lateral(0-45):Piriforme;gêmeo
Superior,Gêmeo inferior;Obturador Interno,Obturador
Externo,quadrado femoral. Embora um certo número de
músculos contribuam para a rotação lateral do fêmur,seis
músculos funcionam somente como rotadores laterais
Tíbia e Fíbula 
TÍBIA :Conhecido como osso da “Canela” 
É o osso mais longo e medial da perna 
 É o 2º maior osso do corpo humano 
Possui : corpo + 02 extremidades 
Articula : Fêmur, Fíbula, Tálus
Epífise Proximal :Côndilo Lateral ;Côndilo
Medial;Área Intercondilar Anterior ;tuberosidade da
Tíbia; Eminência Intercondilar; Face articular Superior
Epífise Distal : Maléolo Medial;Face articular inferior;
Incisura Fibular;
Diáfise :Face Lateral; Face Medial; Corpo
FÍBULA:Situa-se póstero-lateral; Sua principal função é
na fixação de músculos;Não possui função de sustentação
de peso do corpo ;Articula-se com a Tíbia e o Tálus
Epífise Proximal :Cabeça da Fíbula ;Ápice da
cabeça da Tíbia ;Colo anatômico 
Epífise Distal : Face medial; Forame nutrício; Face
Posterior;
Diáfise :• Maléolo Lateral
ARTICULAÇÃO DO JOELHO
Fêmur,tíbia e patela;
Patela: proteção e força;
Dois côndilos femorais se articulam com a tíbia;
A fíbula não participa desse articulação;
Cartilagem articular garante deslizamento;
Articulações:
Tibiofemoral
Patelofemoral
A articulação do joelho é uma articulação sinovial que
conecta três ossos: o fêmur, a tíbia e a patela. É uma
complexa articulação em dobradiça.
 Movimentos: Flexão e extensão (plano sagital)
Rotação medial e lateral (plano transversal)- joelho
em flexão
Funções dos meniscos: Amortecer impactos ;Aliviar
pressões entre tíbia e fêmur ;Aumentar área de
contato;Estabilidade;Nutrição;Propriocepção;Limitar
hiperflexão e hiperextensão
PATELA: Maior osso sesamóide do corpo humano.
Proximal à linha articular do joelho anteriormente
Inserção do Tendão do Quadríceps; 
Ligamento Patelar (* tendão patelar)
Região posterior revestida por cartilagem (forças
de compressão)
Músculos flexores de Joelho(0-140): Isquiotibiais:Bíceps
Femoral ;Semitendíneo ;Semimembranoso
Músculos Extensores de Joelho(140-0): Quadríceps
:Reto Femoral ;Vasto Lateral ;Vasto Intermédio;Vasto
Medial
Tornozelo e Pé
Funções: Base de suporte estável para o corpo em
posições de descarga de peso;Flexível para absorver o
stress entre o pé e o chão; Alavanca rígida para propulsão
efetiva na fase final de apoio.;Andar a correr... Atividades
com descarga de peso..
TORNOZELO Formada pela articulação: Talocrural Ossos:
Tíbia, Fíbula e Tálus
PÉ Todos os ossos do tarso e ossos das articulações distais.
Ossos do pé
Tornozelo: Articulação talocrural do tipo dobradiça;
Articulação sinovial do tipo gínglimo: dorsiflexão(15-
25);flexão plantar(40-55) através do eixo látero-
lateral no plano sagital;
Articulação tibiiofemoral inferior e superior
Articulação plana,permite um pequeno movimento de
deslizamento que é essencial para dorxifleão e flexão
plantar
 é essencial para a estabilidade da art. Talocrural
Ligamentos
Limita a inversão, TODAVIA, ficam tensionados nos
extremos e dorsiflexão e flexão plantar.
ESTABILIDADE LATERAL DO TORNOZELO:TaloFibular
Posterior (estabilização do tálus): limita a abdução
excessiva do tálus quando em dorsiflexão.
Pé
Tipos de pisada Sustentação do pé
FÁSCIA PLANTAR :Importância:Sustentação dos ossos;
Absorção de Impacto;Estabiliza o arco medial do pé.
Flexão das articulações metatarsofalangeanas
provocam um aumento do arco medial do pé
Arcos Plantares
ARTICULAÇÃO TARSOMETATARSIANA –Deslizamento 
Metatarsos + Ossos do Tarso (cubóide, cuneiformes) 
Movimento das 3 primeiras ARTICULAÇÕES é mínimo
quando comparado às 2 últimas
ARTICULAÇÃO METATARSOFALANGEANA E
INTERFALANGEANA Flexão-Extensão/Adução-Abdução
(Metatarsofalangeana) Flexão-Extensão (Interfalangeana)
MOVIMENTOS DA
METATARSOFALANGEANA E
INTERFALANGEANA
Músculo Origem e Inserção Inervação e Ação Demostrativo
Iliopsoas(ILÍACO
E PSOAS MAIOR
E MENOR)
•Origem: Psoas Maior: superfície
anterior e lateral de T12 a L5; Psoas
Menor: corpo vertebral de T12 a L1
Ilíaco: Fossa ilíaca, crista ilíaca e asa do
sacro). •Inserção: Trocânter menor do
fêmur (Ilíaco e psoas maior) Eminência
iliopectínea (psoas menor)
Ação: Psoas (flexão do quadril)
Ilíaco (flexão do quadril ,
anteversão pélvica).
•Inervação:PlexolombardeL1-L3
Reto Femoral 
• Origem: Espinha ilíaca ântero-inferior 
• Inserção: Patela 
Ação: Quadril – Flexão Joelho –
Extensão. 
 Inervação: Nervo Femoral (L2-
L4).
Sartório
Origem: Espinha ilíaca ântero-superior.
• Inserção: Face medial da extremidade
proximal da tíbia (pata de ganso). 
Ação: Quadril - Flexão,
abdução e rotação externa
Joelho – Flexão e rot. Medial •
Inervação: Nervo Femoral (L2-
L3)
Pectíneo
• Origem: Púbis (ramo superior) •
Inserção: Linha pectínea do fêmur
Ação: Flexão, adução •
Inervação: Nervo Femoral (L2-
L4)
Adutor Longo
e Curto 
• Origem: Longo: Púbis Curto: Púbis
Inserção: Linha áspera (diáfise medial e
proximal do fêmur).
Ação: Adução, Flexão
Inervação: Nervo Obturatório
(L2-L4) 
Grácil
• Origem: Púbis. • Inserção: Face medial
da extremidade proximal da tíbia (pata
de ganso)
Ação: Adução • Joelho – Flexão
e rot. Medial Inervação: Nervo
Obturatório (L2-L3)
Adutor Magno 
Origem: Púbis e tuberosidade
isquiática. Inserção: Toda a extensão do
fêmur até o seu côndilo medial
(tubérculo adutor)
Ação: Adução e extensão.
Inervação: Nervo obturatório
(L2- L4) e Nervo Isquiático de
L4-S1)
Glúteo
Máximo
• Origem: Ílio, sacro e cóccix. • Inserção:
Linha áspera e o trato íliotibial da fáscia
lata. 
ervação: Nervo Glúteo Inferior •
(L5-S2)
Bíceps
Femoral
• Origem: Porção longa - tuberosidade
isquiática; • Porção curta – linha áspera
do fêmur. • Inserção: cabeça da fíbula.
• Ação: Quadril - Extensão •
*Joelho – Flexão e rotação
externa. • Inervação: Nervo
Isquiático (L5-S2), exceto L5
para a cabeça longa
Semitendíneo
Origem: Tuberosidade do ísquiática
Inserção: Face medial da extremidade
proximal da tíbia (pata de ganso) .
Ação: Quadril – Extensão
*Joelho – Flexão e rotação
interna. Inervação: Nervo
Isquiático (L5-S2)
Músculos do membro Inferior
músculo Origem e Inserção Acão e inervação Demostrativo
Glúteo
Médio
Origem: Face externa do íleo (linha
glútea anterior e posterior) Inserção:
Trocânter maior.
Ação: Anterior – Flexão e
rotação interna; Posterior –
Extensão e rotação externa;
Ambas - Abdução. Inervação:
Nervo Glúteo Superior (L4-S1)
 
Semimembr
anáceo/
Semimembr
anoso
Origem: Tuberosidade isquiática.
Inserção: Face posterior do côndilo
medial da tíbia
Ação: Quadril – Extensão
*Joelho – Flexão e rotação
interna. Inervação: Nervo
Isquiático (L5-S2)
 
Glúteo
Mínimo 
Localizado abaixo do glúteo médio.
Origem: Face externa do íleo (linha
Glútea anterior e inferior ) Inserção:
Trocânter maio
Ação: Anterior – Rotação interna
e flexão; Posterior – Extensão e
rotação externa; Ambas -
Abdução. Inervação: Nervo
Glúteo Superior (L4-S1)
 
Tensor da
Fáscia Lata 
Origem: Crista ilíaca (EIAS) Inserção:
Trato íliotibial da fáscia lata– côndilo
lateral da tíbia.
Ação: Quadril – flexão, abdução
e rotação interna. *Joelho –
rotação lateral
 
Piriforme
Origem: sacro e margem da incisura
isquiática maior. Inserção: trocânter
maior. 
Ação: rotação lateral da coxa. 
Gêmeo
superior 
Origem: espinha isquiática. Inserção:
trocânter maior.
Ação: rotação lateral da coxa. 
Gêmeo
Inferior 
Inserção: tuberosidade isquiática.
Inserção: trocânter maior.
Ação: rotação lateral da coxa. 
Obturador
Interno 
Origem: face interna da membrana
obturatória e ísquio. Inserção: trocânter
maior e fossa trocantérica
Ação: rotação lateral da coxa. 
Obturador
Externo 
Origem: púbis e ísquio e face externa da
membrana obturatória. Inserção: fossa
trocantérica do fêmur.
Ação: rotação lateral da coxa. 
Quadrado
Femoral 
Origem: tuberosidade isquiática.
Inserção: trocânter maior (crista
intertrocantérica)
Ação: rotação lateral e adução
da coxa.
 
músculo Origem e Inserção Acão e inervação Demostrativo
M.Vasto
medial 
Origem : Porção Medial: Linha áspera e
linha intertrocantérica Inserção: Patela,
tendão do quadríceps e tuberosidade
anterior da tíbia 
Inervação: N. Femoral (L2-L4)
AÇÃO: EXTENSÃO DO JOELHOM. Vasto
lateral 
Origem : Poção Lateral: Trocânter maior
e linha áspera do fêmur Inserção: Patela,
tendão do quadríceps e tuberosidade
anterior da tíbia
Inervação: N. Femoral (L2-L4)
AÇÃO: EXTENSÃO DO JOELHO
 
M. Vasto
intermédio 
Origem : Porção Intermédia: Face
anterior e lateral da diáfise do fêmur
Inserção: Patela, tendão do quadríceps e
tuberosidade anterior da tíbia 
Inervação: N. Femoral (L2-L4)
AÇÃO: EXTENSÃO DO JOELHO
 
M. Poplíteo 
Origem : Côndilo lateral do fêmur
Inserção: Superfície posteromedial da
extremidade proximal da tíbia
Inervação: N. Tibial (L4-L5-S1)
AÇÃO: INICIA A FLEXÃO DO
JOELHO
 
M.
Gastrocnêmio 
Origem: Cabeça Medial: Côndilo medial
do fêmur Cabeça Lateral: Côndilo lateral
do fêmur Inserção: Tuberosidade do
calcâneo
Inervação: N. Tibial (S1-S2) 
Tibial
posterior 
Origem: Face Posterior da Tíbia e Fíbula
e Membrana Interóssea • Inserção:
Cuneiformes, cuboide, navicular e base
do 2º ao 4º MT
 Inervação: n. tibial (L5-S1) •
AÇÃO: Inversão do pé e flexão
plantar
 
Flexor longo
dos dedos 
• Origem: Face Posterior da Tíbia •
Inserção: Falange distal do 2º ao 5º
dedo
• Inervação: n. tibial (L5-S1) •
AÇÃO: Flexão do 2º ao 5º dedo
(MTF, IFP, IFD); auxilia na flexão
plantar e inversão
 
Flexor longo
do hálux 
Origem: Face Posterior da Fíbula e
Membrana Interóssea • Inserção: Falange
distal do hálux
• Inervação: n. tibial (L5-S1-S2) •
AÇÃO: Flexão do hálux; auxilia
na flexão plantar e inversão. 
 
Tríceps sural 
Origem: Face Posterior da Tíbia e Fíbula
• Inserção: Superfície Posterior do
calcâneo
Origem: Côndilos Medial e Lateral do
fêmur • Inserção: Superfície Posterior do
calcâneo
Inervação: n. tibial (S1-S2) •
AÇÃO: Flexão Plantar
ervação: n. tibial (S1-S2) •
AÇÃO: Flexão Plantar e Flexão
do Joelho
 
Músculo
plantar 
• Origem: Côndilo lateral do fêmur •
Inserção: Calcâneo
Inervação: n. tibial (L4-L5-S1) •
AÇÃO: Auxilia muito fraco na
flexão do joelho e flexão plantar
 
músculo Origem e Inserção Acão e inervação Demostrativo
MÚSCULO
TIBIAL
ANTERIOR 
 
Músculo
fibular
terceiro 
• Origem: Parte inferior da face medial
da fíbula • Inserção: Base do 5º MT
Inervação: n. fibular profundo
(L4-L5-S1) • AÇÃO: Auxilia na
eversão e dorsiflexão do pé
 
Extensor dos
dedos:
Extensão IFP
do 2º ao 4º
dedos
Origem: Calcâneo Inserção: Tendão do
2º, 3º e 4º do m. extensor longo dos
dedos
 
Extensor
curto do
hálux:
Extensão IFP
do hálux
Origem: calcâneo Inserção: FP do hálux 
Abdutor do
Hálux:
Abdução e
flexão IF do
hálux
Origem: calcâneo Inserção: FP do hálux 
Abdutor do
dedo
Mínimo:
Flexão,
abdução do
dedo mínimo
Origem: calcâneo Inserção: FP do 5º
dedo
 
Flexor curto
dos dedos:
Flexão da
IFP do 2º ao
5º dedos
Origem: calcâneo e aponeurose plantar
Inserção: FM do 2º ao 5º dedo 
Quadrado
Plantar:
Retifica a
linha de
tração
diagonal do
m. flexor
longo dos
dedos
Origem: calcâneo Inserção: Tendão do
m. flexor longo dos dedos
 
músculo Origem e Inserção Acão e inervação Demostrativo
• Lumbricais:
Flexão da
MF e
extensão
das IFP e IFD
Origem: Tendão do m. flexor longo dos
dedos Inserção: Tendão do m. extensor
longo dos dedos e FP do 2º ao 5º dedo
 
• Flexor
Curto do
Hálux:
Flexão MF
Origem: cubóide e cuneiforme lateral
Inserção: FP do hálux 
 
• Adutor do
Hálux:
Adução e
Flexão 
Origem Oblíqua: ligamento plantar longo
Inserção: FP do Hálux Origem Transversa:
MTF do 2º ao 5º dedo Inserção: Tendão
do m. Flexor Longo do Hálux
 
• Flexor
curto do
dedo
mínimo:
Flexão da
IFP do 5º
dedo
Origem: cubóide Inserção: FP do 5º dedo 
• Interósseos
dorsais:
Abdução do
2º ao 4º
dedos
Origem: entre os metatarsos Inserção: FP
do 2º ao 4º dedo e tendão dos
extensores longo dos dedos.
 
Interósseos
Plantares:
Adução do
2º ao 4º
dedos
Origem: borda medial do 3º ao 5º
metatarso Inserção: borda medial das FP
do 3º ao 5º dedo

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