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Delirium - Sepse - Choque Séptico

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Delirium – Sepse – Choque Séptico 
 Diagnósticos diferenciais de delirium 
 Abordagem inicial e plano terapêutico para pacientes com sepse e choque séptico 
 
Caso: masculino, 76 anos, há 3 dias mais isolado, sonolento, retraído em seu quarto. Há 12 
horas acordou de madrugada com quadro de desorientação de tempo e espaço, além de 
agitação psicomotora, procurando UPA. Hipertenso, com história prévia de “raspagem da 
próstata” e colecistectomia videolaparoscópica. 
 
 Critérios diagnósticos para delirium (DSM-5) 
 
 Os episódios de delirium podem se apresentar de três formas: 
 Delirium hipoativo: o paciente apresenta letargia, está apático e pouco reativo a 
estímulos externos. 
 Delirium hiperativo: caracteriza-se por hiperatividade, labilidade emocional, 
agitação, pode incluir recusa do tratamento pelo paciente. 
 Delirium misto: consiste em uma alternância entre os dois primeiros; o paciente 
pode se mostrar com nível de reatividade normal, mas com alteração de atenção 
ou flutuação do nível de consciência. 
 Causas de delirium 
 
 Ferramentas para triagem de sepse no departamento de emergência 
- SIRS ≥ 2 pontos 
 
 
 
- qSOFA ≥ 2 
 
 
- NEWS ≥ 4 
Diagnóstico: SOFA >2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Choque séptico 
Paciente com sepse e necessidade de vasopressor para manter a pressão arterial média 
(PAM) acima de 65 mmHg e lactato > 2 mmol/L (18 mg/dL) após reanimação volêmica 
adequada. 
 Abordagem terapêutica

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