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Mulheres na ciência
Segundo Nadia Kovaleski, Cíntia Tortato e Marília de Carvalho, autoras do artigo As relações de gênero na história das ciências: a participação feminina no progresso científico e tecnológico, existem relatos da presença feminina na pesquisa científica desde o Antigo Egito.
Durante muito tempo, a presença feminina foi rechaçada em ambientes que pregam a racionalidade e praticam as ciências exatas. Tudo isso motivado pela crença de que o gênero feminino é mais delicado e pertence à ambientes de assuntos domésticos. 
Marie Winkelmann Kirch, primeira mulher a descobrir um cometa; 
Émilie du Chatelet, tradutora das obras de Newton e teórica de física;
Elizabeth Fulhame, primeira pesquisadora profissional de química; 
Marie Curie, ganhadora de dois prêmios Nobel, em química e física, considerada a mãe da física moderna por seu trabalho com a radioatividade; 
Hedy Lamarr, uma das criadoras da tecnologia que hoje é utilizada em redes móveis, Wi-Fi e dispositivos bluetooth; 
Florence Rena Sabin, primeira mulher a ganhar uma cadeira na Academia Nacional de Ciências dos EUA por seu trabalho com o sistema linfático e imunológico; 
Chung-Pei Ma, liderou a equipe de cientistas que descobriu dois dos maiores buracos negros já observados; 
Gertrude Belle Elion, vencedora do Nobel em 1988 por criar medicamentos para amenizar sintomas de leucemia, herpes e HIV/AIDS; 
Juana Miguela Petrocchi, especialista em entomologia que descreveu 11 espécies de mosquitos; 
Chien-Shiung Wu, física chinesa que se tornou a primeira presidente mulher da American Physical Society nos EUA; 
UEM destacou-se em um ranking global de diversidade de gênero dentro de um levantamento organizado em 2019 pela Universidade de Leiden, na Holanda.
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é a primeira no Brasil e a segunda instituição de ensino superior do mundo com o maior número de mulheres na pesquisa científica. 
Os dados são do Leiden Ranking, que analisou a produção de 963 universidades.
Dos 1.288 trabalhos acadêmicos publicados de 2014 a 2017 na UEM, 54,1% são de autoria de mulheres. A instituição ficou atrás apenas da Universidade Médica de Lublin, na Polônia, que alcançou 56%.
A UEM se destacou na produção de artigos feitos por mulheres em áreas como Física e Engenharia, fato que posicionou a universidade entre as mais produtivas do País em pesquisas na área. 
Entre 2014 e 2017 o país publicou 53 mil artigos, 72% deles produzidos por mulheres

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