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SEMINÁRIO SUTURAS

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TIPOS de 
SUTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA
Centro de Ciências de Imperatriz - CCIM
Curso de Medicina
Laboratório de Habilidades IV
Profª.: Raymara
Anna Beatriz, Guilherme, Igor Leonardo, Joabson, Silvio e Vinnycius 1
O que são?
Suturas são o 
conjunto de manobras 
realizadas para unir 
tecidos com a 
finalidade de restituir 
a anatomia funcional.
É a aproximação das estruturas teciduais 
através da disposição ordenada de inúmeros 
nós cirúrgicos, exigindo conhecimento da 
técnica, dos fios e de suas aplicações em cada 
tipo de tecido. 
2
OBJETIVOS BÁSICOS
● Evitar infecção de uma ferida; 
● Promover hemostasia; 
● Diminuir o tempo de cicatrização; 
● Favorecer o resultado estético.
Fonte: globo.com
devem ser realizadas em feridas limpas, com 
contaminação recente e feridas sem infecção
3
NORMAS BÁSICAS
● Assepsia adequada
● Bordas regulares
● Boa coaptação das bordas
● Hemostasia
● Evitar espaço morto
● Realizar por planos
● Realizar a técnica adequadamente
● Evitar isquemia e corpos estranhos
● Utilizar material apropriado
FONTE: google 4
QUANDO NÃO SUTURAR
● Feridas/lesões infectadas;
 
● Mordidas de animais;
● Perfurações profundas;
● Debris que não podem ser completamente
 removidos; 
● Suturas que demandam muita tensão do tecido;
● Feridas com sangramento ativo não controlado;
● Feridas superficiais (escoriações e erosões). 
5
MATERIAIS
● Pinças de dissecção;
● Porta Agulhas;
● Agulhas;
● Fio Cirúrgico.
6
ESCOLHA das SUTURAS
● Fios fixados separadamente, podendo variar a tensão 
de acordo com a necessidade de cada ponto;
● Mais segura;
● Menos isquemizante;
● Confere maior permeabilidade à ferida;
● Consegue força tênsil maior e de modo mais rápido;
● Elaboração mais lenta e dolorosa.
7
ESCOLHA das SUTURAS
● Fio é passado do início ao fim sem interrupções; 
● Sutura de execução rápida (mais rápida que a descontínua); 
● Mais hemostática; 
● Mesma tensão em todo o percurso da sutura; 
● Estenosante e impermeável;
 
● Rompimento de um ponto pode comprometer toda a sutura; 
● Tendência a reduzir a microcirculação das bordas (prolonga a 
fase destrutiva da cicatrização.
8
Pontos 
Descontínuos
9
Ponto simples (universal)
É um dos mais utilizados, sendo considerado ótimo para 
suturas de pele.
correto
10
http://www.youtube.com/watch?v=7izZe70E6hQ&t=7
Ponto simples invertido
É uma variação do ponto simples, mas dessa vez com o 
nó ficando para dentro.
● Ponto de sustentação permanente
● Reduz a tensão na linha.
11
http://www.youtube.com/watch?v=64Z2Nr-bL74
Ponto Donatti ou U vertical 
É a associação de dois pontos simples
● Promove boa hemostasia, sendo 
mais utilizado quando há hemorragia 
subdérmica e dérmica
● Reduz tensão e promove boa 
coaptação das bordas, evitando sua 
invaginação, no entanto compromete 
a estética.
12
http://www.youtube.com/watch?v=65koTg6Nt1s&t=5
Ponto em “’U“ horizontal ou de 
colchoeiro
Difere do ponto em “U” vertical apenas na posição da alça.
Utilizado em:
- Pele: quando existe alguma tensão que impeça a perfeita coaptação das bordas.
- Músculo: apenas para a aproximação tecidual, sem qualquer tensão.
Não propicia bom resultado estético.
Utilizado para proporcionar hemostasia.
13
http://www.youtube.com/watch?v=dCeBYdBBpbg&t=5
Ponto em X comum e invertido
Aumenta a superfície de apoio de uma sutura para 
hemostasia ou aproximação.
Utilizado em:
Fechamentos de paredes.
Suturas de aponeurose.
Músculos.
Couro cabeludo.
Não utilizado para fechamento de vasos sanguíneos.
14
Ponto em X comum Ponto em X invertido
15
http://www.youtube.com/watch?v=rVB2S9erto4&t=5
http://www.youtube.com/watch?v=q-q07zynZxo
Pontos 
contínuos
16
Chuleio Simples
O chuleio simples é a sutura contínua mais fácil de 
ser realizada. Sua execução é muito parecida com a 
do ponto simples, mas não é interrompida depois de 
atravessar e sair as bordas, e sim repetida. Ou seja, a 
finalização da sutura com o nó só é feita ao final de 
todos os pontos.
Uso: vasos sanguíneos, em tecidos como o das alças 
intestinais, peritônio, tecido subcutâneo, etc
o resultado final irá apresentar linhas oblíquas, 
decorrente do trajeto da linha entre os pontos.
17
Chuleio Ancorado
O chuleio ancorado é uma sutura que amplia a capacidade de 
fechamento do chuleio simples. Mas possui maior capacidade 
isquemiante e maior tensão aplicada ao ponto.
Consiste em um chuleio simples em que, antes de passar pelo 
próximo ponto, faz-se uma ancoragem no ponto anterior. Isso é 
feito passando a agulha por um balão formado pela linha do 
ponto. Possui grande capacidade de hemostasia.
Uso: Fechamento de paredes, nos pontos em vísceras maciças, no 
couro cabeludo, no útero após um parto cesárea, etc. De forma 
geral vai ser um ponto extremamente utilizado quando se trata de 
suturas de longa extensão.
18
Sutura Barra Grega
● Características
● Aplicação
● Técnica
Aluno: Igor Leonardo
19
Sutura Barra Grega
● Característica
-Sequência de pontos em U na horizontal Hemostática
Aluno: Igor Leonardo
20
Sutura Barra Grega
● Aplicação
- Estruturas tubulares
- Tecidos com risco de deiscência
Vascular
Intestino
Aluno: Igor Leonardo
21
Sutura Barra Grega
● Técnica
Aluno: Igor Leonardo
22
Sutura Barra Grega
● Técnica
Aluno: Igor Leonardo
23
Sutura Barra Grega
● Técnica
Aluno: Igor Leonardo
24
Sutura Barra Grega
● Aplicação da teoria:
Aluno: Igor Leonardo
25
http://www.youtube.com/watch?v=734MgEthYHg
Sutura intradérmica
● Características
● Aplicação
● Técnica
Aluno: Igor Leonardo
26
Sutura Intradérmica
● Característica
-Ótimo confrontamento das 
bordas da pele, o que promove
o melhor efeito estético.
Aluno: Igor Leonardo
27
Sutura Intradérmica
● Aplicação
- Sutura com o objetivo
Estético.
- Contraindicadas em feridas 
tensionadas, uma vez que 
promove isquemia e dano 
tecidual.
Aluno: Igor Leonardo
28
Sutura Intradérmica
● Técnica
Aluno: Igor Leonardo
29
Sutura Intradérmica
● Técnica
Aluno: Igor Leonardo
30
Sutura Intradérmica
● Aplicação da teoria:
Aluno: Igor Leonardo
31
http://www.youtube.com/watch?v=5SZ_Yj93A9o
Sutura de Schimieden
Figura 1 
Aspecto da sutura de Schimieden
● Quando usar? Ex: Cirurgia intestinal
● Quais instrumentos utilizar? Sutura 
absorvível e monofilamentar 3.0 ou 
4.0 (Polidioxanoma, poligliconato ou 
piliglecaprona 25) com agulha 
atraumática de ponta aguçada ou 
cônica.
● Qual a técnica? Ponto simples, 
seguido de inserções com ângulo de 
30° entre as bordas, de dentro da 
fora, finalizando com um nó duplo e 
dois simples.
● Quais as complicações? 
Contaminação e falha na cicatrização.
32
Sutura de Parker-kerr
Figura 2 
Tempos da sutura de Parker-Kerr
● Quando usar? Ex: Cotos de 
órgãos ocos.
● Quais instrumentos utilizar? 
Sutura absorvível e 
monofilamentar 3.0 ou 4.0 
(Polidioxanoma, poligliconato 
ou piliglecaprona 25) com 
agulha atraumática de ponta 
aguçada ou cônica, além de 
pinça de Rochester-Carmalt
● Qual a técnica? Combinação 
das suturas de Cushing e 
Lembert nessa ordem.
33
Sutura de Parker-kerr
Figura 3 
Aspecto da sutura de Cushing
Figura 4 
Aspecto da sutura de Lambert
34
Referências
CIRINO, LMI. Manual de Técnica Cirúrgica para a Graduação. 1ªed. Sarvier, 2006
Deoti, Beatriz; Reggiani, Marcelo – Instrumentação cirúrgica – introdução à técnica 
operatória. 1ª edição. Coopmed Editoria Médica, 2015
Goffi, FS. Técnica cirúrgica – bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas de cirurgia. Ed. 
Atheneu. 2004
Marques, Ruy G. Técnica operatória e cirurgia experimental. Ed. Atheneu. 2005
TOWNSEND. Sabiston. Fundamentos de Cirurgia. 17. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004
35

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