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Plano de Orientação Heloisa Cogo Reabilitação Protética Total- Profº Glais Ferrari PLANOS DE ORIENTAÇÃO Composto pela base de prova + plano de cera. São definidas as alturas de D.V.O, forma do arco dental, limite vestibular do arco, curva de compensação antero- posterior e vestíbulo-ligual, relação central e posição de oclusão, e linhas de referencias para a seleção dos dentes. BASE DE PROVA Deve ter retenção mínima necessária para o uso na boca do paciente. Diferenças entre base de prova e moldeira individual: ⎯ Obtenção: modelo funcional x modelo anatômico. ⎯ Distância do fundo de sulco. ⎯ Presença de cabo. ⎯ Alívio de modelo. ⎯ Espessura (1.50mm e 3mm). PLANOS DE CERA Montagem dos dentes artificiais. Favorece o registro das relações intermaxialres (D.V.O e R.C). PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR SUPORTE LABIAL: manter ângulo de 90°. Sinais clínicos: nariz caído, depressão do lábio para o interior da boca, preservação do sulco nasolabial e filtro. ALTURA INCISAL: quando o paciente abrir um pouco a boca (sem forçar) deve aparecer 2mm de cera. CORREDOR BUCAL: espaço entre a vestibular dos dentes posteriores e a mucosa jugal quando o paciente sorri. PARALELISMO AO PLANO DE CAMPER E LINHA BIPUPILAR: usar régua fox (nunca pedir para o paciente morder) colocar da linhad o tragus até a asa do nariz paralela ao plano oclusal, e ele paralelo ao plano bipupilar. LINHAS DE REFERÊNCIAS: 1. LINHA ALTA DO SORRISO: altura dos incisivos centrais (linha de cima). 2. DISTAL DE CANINO: canto do olho interno com a asa do nariz (linha lateral) (largura dos dentes). 3. LINHA MEDIANA: centro do rosto (linha central do rosto e não do nariz). PLANO DE ORIENTAÇÃO INFERIOR Determinar a D.V.O através da D.V.R. (pedir para o paciente colocar a língua no céu da boca e ir fechando lentamente até os lábios se tocarem). Depois, deve-se medir a base do nariz com o mento, através do compasso de Willis. Feito isso vamos as contas! D.V.O= D.V.R. – E.F.L. (3 ou 4mm). RELAÇÃO CÊNTRICA Levantamento da língua: coloca-se a ponta da língua na região posterior do palato, acompanhando o fechamento da boca. IMPORTANCIA DA RC: Controle da oclusão e estabilidade. Permite ajustar as guias condilares. Posição de referência devido a perda periodontal. RC INCORRETA RESULTA em traumas dos tecidos, reabsorção óssea, perda de retenção da prótese e desequilíbrio na oclusão. Referências: Aula e imagens da professora Glais Ferrari.
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