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Exame neurológico

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1 Beatriz Emanuelly – 4° semestre – UNIFACS 
EXAME NEUROLÓGICO 
Estrutura Básica do Exame: 
• Avaliação estado mental; 
• Equilíbrio; 
• Tônus e trofismo; 
• Motricidade; 
• Coordenação; 
• Sensibilidade; 
• Nervos Cranianos; 
• Sinais Meningorradiculares 
• Marcha 
 
→ Avaliação do estado mental: 
 Nível de consciência: 
◦ Alerta/Vigil 
◦ Sonolento 
◦ Letárgico 
◦ Comatoso 
 • Conteúdo da consciência: 
◦ Orientação 
◦ Atenção (capacidade de focar) 
◦ Cálculo 
◦ Linguagem ≠ Fala 
◦ Memória(Imediata/Recente/ Remota) 
◦ Praxia: complexo de atividades 
motoras que não focamos mais para 
fazer pois já se tornou “automático”; 
◦ Gnosia: ato de interpretar uma 
informação bruta que chega no 
campo visual 
*Agnosia: dificuldade de reconhecer 
campos simuntaneos 
*prosopagnosia: dificuldade de 
reconhecer rostos familiares. 
 
◦ Abstração: planejamento; imaginação 
de determinadas situações. 
 
→ Avaliação do equilíbrio: 
• Estático: precisa do cerebelo e da 
propriocepção 
• Prova de Romberg: é um 
agravamento acentuado do equilíbrio 
ao se fechar os olhos (sem a utilização 
da visão). 
- Lembrar que: se um paciente 
apresenta desequilíbrio com os olhos 
abertos e houver uma piora ao fechá-
los, dizemos que a manobra de 
Romberg está alterada (ou “positiva”). 
- Se o problema for no cerebelo, ele 
não terá coordenação nenhuma 
• Mudanças posturais 
 • Dinâmico: 
• Avaliação da marcha 
• Padrões de marcha em 
doenças neurológicas 
• Pé ante pé 
• Teste da passada de Fukuda: O 
paciente marcha, elevando os joelhos 
aproximadamente 45° sem deslocar-
se, executando 60 passos (um por 
segundo) com os braços estendidos e 
os olhos fechados→ ele precisa se 
manter em pé 
*São considerados resultados patológicos 
se houver deslocamento maior do que 1m 
e/ou rotação superior a 30°* 
Distúrbio de marcha: Disbasia 
- “alterar sua base” 
 
2 Beatriz Emanuelly – 4° semestre – UNIFACS 
. Atáxica: mais comum em lesões cerebelares 
 
 
. Tesoura/ paraparesia espástica: 
- rigidez. Uma perna na frente da outra; tem déficit de 
força muscular, então não consegue jogar a perna 
para frente 
 
. Escarvante: dorsi extensão do pé; joga um pé após o 
outro 
- lesão no nervo fibular que não permite que eleve o 
pé; o paciente tem que andar com o joelho muito 
alto; mais comum em lesões traumáticas 
 
. Ceifante/hemiespástica: o pé faz dorsoflexão, em 
meia lua (movimento de ceifar) → rotação interna da 
perna; o braço está fletido e a mão fletido para baixo 
 
- paciente que teve AVC com lesão piramidal. O 
paciente fica com a perna esticada (ocorre elevação 
do tônus) e braço fletido 
 
 
. Miopática/Anserina: 
- déficit proximal; hiperlordose, um pé após o outro 
jogando o quadril, pernas mais abertas 
- enfraquecimento da musculatura pélvica; há a 
necessidade de jogar todo o peso por cima da perna 
que está no chão, para se sustentar 
 
. parkinsoniana: 
 
- paciente todo rígido: Passo curto – pouca amplitude 
de movimento; um braço fletido; uma perna 
arrastada; não consegue fazer báscula direito 
→ Avaliação de tônus e trofismo: 
 
3 Beatriz Emanuelly – 4° semestre – UNIFACS 
- Nível de contração muscular em repouso ou em uma 
determinada postura. Devemos ter um tônus basal 
para impedir a hiperextensão das articulações; 
- Deve ser avaliado com movimentos passivos, em 
diversas velocidades; 
- Comparar entres os membros/segmentos. 
• Inspeção: com hipotonia importante, o 
musculo fica achatado; 
• Palpação: consistência muscular; 
- Geralmente, em lesões centrais, o tônus fica 
aumentado. Enquanto, em lesões periféricas, é 
comum o tônus estar diminuído. 
 
• Avaliação Passiva: Resistência e passividade; 
extensividade (hipotonia: permite extensão 
de movimento maior; hipertonia: extensão de 
movimento menor) 
• Hipertonia Espástica 
-Sinal do Canivete 
 
*espasticidade: hipertonia piramidal* 
. extensora pois alcança globalmente os músculos, 
com predomínio dos extensores dos membros 
inferiores e flexores dos membros superiores; 
 
• Hipertonia plástica 
*sinal da roda 
denteada: para 
estender, é como 
se tivesse 
engrenagem; 
resistência bem 
maior* 
- Sinal do Cano de 
Chumbo 
 
→ Avaliação de motricidade: Voluntária, involuntária 
e reflexa 
• Movimentos Involuntários 
• Força Muscular 
 
*manobras 
para se avaliar 
a força 
muscular* 
• Graduação / Provas deficitárias 
 
- As provas deficitárias ajudam a identificar possíveis 
déficits de força. Elas avaliam a força do paciente 
contra a ação da gravidade. Serve como uma espécie 
de “triagem” na identificação de paresias. Lembrar 
que, teoricamente, todo grupo muscular pode ser 
testado, aplicando-lhes (o examinador) uma 
resistência. Porém, não é viável fazê-lo em toda 
avaliação, devendo ser reservados quando houver 
uma queixa do paciente de paresia ou sendo 
identificada uma fraqueza a uma das manobras 
deficitárias. 
P.S.: Essas condutas descritas são variáveis, não sendo 
uma questão de “certo” ou “errado”, mas de 
praticidade e costume do 
examinador. 
 
Manobra dos braços 
estendidos: O paciente 
sentado ou em pé mantém 
os membros superiores 
 
4 Beatriz Emanuelly – 4° semestre – UNIFACS 
estendidos para frente no plano horizontal, com os 
dedos afastados entre si. Essa posição deve ser 
mantida por 2 minutos e permite constatar déficits 
distais, proximais ou globais. 
 
. manobra de Mingazzini: Em 
decúbito dorsal, o paciente 
deve executar movimentos de 
flexão e extensão dos pés, 
pernas e coxas. Em seguida, o 
examinador opõe resistência 
aos movimentos e compara a 
força entre segmentos 
simétricos do paciente. 
 
. manobra de 
Barré: Doente 
em decúbito 
ventral; pernas 
fletidas sobre 
as coxas, em 
angulo reto. 
Esta posição, 
mantida por alguns minutos sem maior esforço, não 
persiste se houver déficit dos músculos flexores das 
pernas → queda deste segmento. 
→ Avaliação da coordenação: 
- precisa ter cerebelo e propriocepção 
→ Avaliação dos reflexos: 
 Reflexos 
 Superficiais: 
- Reflexos cutâneo-abdominais (regiões 
superior, médio, inferior) 
 Abolido na síndrome do 
neurônio motor superior 
 Reflexo cutâneo-plantar: borda romba 
passando na plantado pé do paciente 
 Normal: flexor dos dedos 
 Patológico: extensor → Sinal 
de babinski 
 
 
 
• Cutâneo abdominal: com a borda romba, saindo da 
periferia até a borda média 
- espera-se uma contração unilateral e desvio da 
cicatriz umbilical para o lado estimulado 
. Se não ocorrer, pode ser problemas de 
arcorreflexo ou via piramidal. Entretanto, 
pacientes muito obesos podem perder um pouco 
da sensibilidade e não apresentar o reflexo. 
 
 
→ reflexos de liberação piramidal: 
. sinal de babinski: 
 
. sinal de Hoffman: ocorre quando uma pancada leve 
na unha do anular instiga a flexão involuntária de 
falange distal de dedos médio e indicador 
 
 
 Profundos/ proprioceptivos/ 
musculares ou miotáticos: 
. reconhecem-se os tipos fásicos ou clônicos, e os 
tônicos ou posturais; 
. importante que o paciente não esteja contraindo a 
musculatura; 
. Os reflexos miotáticos fásicos podem estar: normais, 
abolidos, diminuídos, vivos ou exaltados. Suas 
alterações podem ser simétricas ou não. 
 
- Reflexo bicipital: coloca-se o dedo na 
fossa cubital e bate com o martelo em 
cima do dedo, para que se consiga atingir 
o nervo musculocutaneo → a contração 
 
5 Beatriz Emanuelly – 4° semestre – UNIFACS 
dele no bíceps provoca uma flexão do 
braço 
 
- reflexo cubitopronador: paciente 
entre a posição prona e supina (mais 
pra prono) palpa e percebe o final da 
ulna; percute → pronação 
 
- Reflexos dos flexores dos dedos - é 
pesquisado percutindo-se a superfície 
palmar das falanges, a superfície 
dorsal da falange distal (sinal de 
Wartenberg), ou o tendão dos 
flexores dos dedosna superfície 
anterior do antebraço, sendo observa- 
da normalmente a flexão dos dedos 
do paciente 
 
 
Reflexo estiloradial ou braquiradial: 
semiflexão do cotovelo; percute e 
espera-se que haja flexão de cotovelo 
 
- Reflexo triciptal: pede para o 
paciente relaxar o braço e segura o 
braço do paciente para cima, faz-se a 
percussão na parte lateral do 
braço(tendão do tríceps) → contração 
do tríceps faz o braço fazer um 
pêndulo 
 
 
- reflexo patelar: flexão de joelho; 
abaixo da patela (tendão patelar) → 
extensão da perna 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 
reflexo aquileu: 
segura o pé do 
paciente mais 
fletido e bate no 
tendão de 
Aquiles → 
extensão do pé 
 
. descrever os 
achados, além de classificar (p.e. reflexo patelar grau 
3, com aumento de área, sem clônus). 
*clonus: contrações 
musculares rápidas e 
repetitivas, que 
acontecem, por 
exemplo, depois do 
estiramento do 
tendão* 
 
 
→ Avaliação de coordenação: 
• Prova Index-nariz e Index-Index 
Pedir para o paciente, de olhos fechados, trazer o 
dedo até o nariz. Se ele conseguir, a 
propriocepção dele está boa. Se não conseguir, 
checar de olhos abertos. Após isso, se ele não 
conseguir → cerebelo; se ele conseguir → 
propriocepção 
http://2.bp.blogspot.com/_NHs8dbXL8bk/Shx4kaT2jJI/AAAAAAAAAzQ/mPGVnKu_ch4/s1600-h/imagem.bmp
 
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• Prova Calcanhar-joelho: 
com o paciente deitado, 
pedir para ele trazer o 
calcanhar até o joelho 
contralateral. Pode-se 
pedir para ele escorregar 
esse calcanhar do joelho 
até o outro pé → 
avaliação de 
coordenação de 
membros inferiores 
 
• Pesquisa 
disdiadococinesia: 
pedir para fazer 
movimentos 
alternados e rápidos 
(diadococinesia) 
 
*Se normal, chama-se “eudiadococinesia”. 
Alterado = disdiadococinesia; 
se não conseguir fazer de forma alguma = 
adiadococinesia 
 
→ Avaliação da Sensibilidade: 
• Tátil 
• Térmica 
• Dolorosa 
• Proprioceptiva (Capacidade de percepção do 
corpo em relação ao espaço) e vibratória. 
 
• Sensibilidade superficial: paciente de olho 
fechado; comparação entre os lados 
• Tátil: algodão seco, gaze ou pincel 
• Dolorosa: alfinete ou agulha de 
costura (romba) 
• Térmica: tubo com água quente 
(<45°C) e fria (>15°C) 
• Sensibilidade profunda 
• Palestesia: sensação vibratória com 
diapasão nas eminências ósseas 
• Artroestesia: propriocepção ou 
sensibilidade cinético-postural 
(posição da articulação, coordenação 
e marcha) 
 
DERMÁTOMOS: 
 
AVALIAÇÃO DE NERVOS CRANIANOS 
 NC I: Olfatório 
◦ Teste do odor: algo de cheiro 
conhecido e não irritativo para 
cheirar. Tapar uma narina e ver se o 
paciente acerta com a outra. 
◦ Geralmente não avaliado 
rotineiramente 
◦ Anosmia, hiposmia, parosmia 
(perversão do olfato), alucinações 
olfatórias, cacosmia (começa a sentir 
cheiro ruim quando o cheiro não é 
ruim) 
 • NC II: Optico 
◦ Acuidade visual 
Exame por confrontação: 
Tapar um olho e observar 
os campos visuais 
 Snellen 6m 
(Tabela de 
Rousembaum 
(36 cm)/ 
Snellen (6 m) 
◦ Campimetria: exame de campo visual 
 
7 Beatriz Emanuelly – 4° semestre – UNIFACS 
. Campo visual: 
◦ Fundo de Olho: 
 
◦ Reflexo Pupilar: 
 Foto-motor direto e indireto. 
 
 
• NC III, IV, VI: Músculos extrínsecos do olho; 
oculomotor; troclear; abducente 
• MOE 
Oculomotor: “faz tudo”; faz olhar para cima, para 
baixo e para dentro 
Troclear: contrai a musculatura jogando pra cima e 
pra fora, permitindo que olhemos para a ponta do 
nariz 
Abducente: olhar para fora 
 
. colocar o dedo na frente do paciente e ir levando o 
dedo para cima, pra baixo e pros lados → observar o 
que o paciente consegue fazer; 
. estrabismo, diplopia, ptose (pálpebra caída), 
nistagmo (movimentos involuntários e repetitivos dos 
olhos) 
- motilidade intrínseca: 
. ao colocar um foco de luz em um dos olhos, a pupila 
dos dois deve contrair. Se isso não acontecer, 
observar se o problema é no trato ou na musculatura 
. anisocoria (pupila com tamanhos diferentes), 
isocoria e midríase, discoria (alteração no formato) 
 
 
 
 
 
 
 
 
• NC V – nervo trigêmeo; 
• Sensibilidade Facial: 
 
. para avaliar, basicamente, tocam-se todos os pontos 
e compara-se um lado ao outro 
. Ramo oftálmico: tocar um algodão na esclera e 
perceber se o paciente tem o reflexo de fechar os 
olhos; 
• Motricidade da mastigação: paciente 
pode ter dificuldade de lateralizar a 
mandíbula ou debilidade ao trincar os 
dentes (observar se a musculatura do 
masseter e do temporal estão 
contraindo) → ramo mandibular 
*Sensibilidade somatossensitiva dos 2/3 anteriores da 
língua* 
 NC VII: nervo facial 
 
8 Beatriz Emanuelly – 4° semestre – UNIFACS 
. avaliação das ações dos músculos de expressão 
facial 
. enrugar testa, franzir supercílios, cerrar pálpebras, 
mostrar dentes, inflar boca, contrair platisma 
 
- diferença da paralisia facial tipo central x tipo 
periférica. 
. a paralisia da face pode ser em um lado todo ou em 
um só quadrante, sendo mais grave se for em um só 
quadrante; 
- paralisia por lesão periférica do nervo facial – 
segundo neurônio → lesão das fibras que decussaram 
também → metade da face fica paralisada 
*paralisia facial de Bell → plegia de toda hemiface 
homolateral a lesão* 
 
por lesão central → lesão no primeiro motoneuronio 
→ um só quadrante é paralisado, o inferior 
contralateral ao lado da lesão 
. o quadrante superior não costuma ser 
comprometido, pois, há um outro motoneuronio 
inervado aquele local. Enquanto no interior, só tem a 
fibra contralateral chegando para inervar 
 
 
 
- Nervo facial participa da gustação dos 2/3 anteriores 
da língua. 
 NC VIII - vestibulococlear: 
. Parte coclear: avaliação da acuidade auditiva do 
paciente. 
. teste de Weber: diapasão em vibração na linha 
mediana sobre o vértice do crânio. O diapasão 
vibrando deve fazer o paciente sentir toda a 
condução óssea do som nos dois lados; 
. teste de rinne: colocar o 
diapasão no osso atras da 
orelha e pedir para o 
paciente falar quando 
parar de sentir. Ao parar, 
trazer o diapasão para fora 
para que ele ouça na 
condução aérea (rolha de 
cerúmen, secreção, objeto 
estranho pode 
comprometer a audição) 
. parte vestibular: marcha e sinal de romberg (fechar 
os olhos, colocar os pés juntos e as mãos para cima) 
O vestíbulo de um lado do nosso corpo empurra a 
gente para o lado contrário – o vestíbulo da esquerda 
empurra para a direita e visse e versa. Se um estiver 
lesado, o outro empurra para o lado contrário, que , 
não tendo uma oposição, provoca desequilíbrio e 
queda. 
 NC IX, X: glossofaríngeo e vago 
. pelas estreitas ligações quanto à origem, ao 
trajeto e à distribuição, esses nervos são 
examinados em conjunto 
◦ Avaliação da voz 
◦ Elevação do palato 
 
9 Beatriz Emanuelly – 4° semestre – UNIFACS 
◦ Lateralização da úvula 
 
Se houver subida de 
um só palato (o 
saudável), a úvula será 
desviada para o lado 
que subiu. Portanto, ao 
pedir para o paciente 
abrir a boca, a úvula 
estará lateralizada para 
o lado contralateral a 
lesão do palato. 
. sintomas: disfonia e disfagia 
• NC XI: acessório 
◦ Esternocleidomastoideo: saber se o 
paciente consegue lateralizar o 
pescoço 
◦ Trapézio: saber se o paciente 
consegue elevar o ombro vencendo 
uma resistência 
 
 NCXII: Hipoglosso 
. Motricidade da língua 
- Unilateral: atrofia na metade 
paralisada; lateralização da 
língua 
- Bilateral: paralisia, disartria, 
mastigação e deglutição 
- IX e X – quando há um comprometimento, é comum 
haver disfonias (p.e. voz anasalada, quando há paresia 
do palato, e rouquidão, quando há comprometimento 
do X ou seu ramo, laríngeo recorrente). Lembrar que 
o IX participa da gustação do terço posterior da língua, 
assim como da sensibilidade.→ AVALIAÇÃO DOS SINAIS MENINGORRADICULARES: 
- Flexão do pescoço para ver se há irritação 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prova de Brudzinski: ao tentar fazer a flexão de 
pescoço, o paciente vai fletir a perna, pois há irritação 
da raiz nervosa. Ele não conseguirá tocar o queixo no 
peito enquanto a perna está esticada. 
 
 
→ AVALIAÇÃO DO ESTIRAMENTO DA RAIZ NERVOSA: 
- Teste de Lasègue: 
Paciente deitado, 
esticando a perna. 
Positivo patológico 
se o paciente não 
conseguir elevar a 
perna até 30°. 
- Kernig: estende a 
perna do paciente 
sobre a coxa fletida em 
ângulo reto para 
perceber se ele sente 
alguma dor.

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