Relatório prática_ Bioquímica clínica_01

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bioquímica Clínica 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME:Ádila Amorim Silva Almeida
	MATRÍCULA:26159863
	CURSO:Farmacia
	POLO:Santarém
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luan Aércio 
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: DOSAGEM BIOQUÍMICA EM SORO 
Atenção: todas as perguntas devem ser respondidas para cada uma das análises realizadas, ou seja, você deverá responder para as 6 dosagens realizadas na aula prática.
1. Glicose
2. Ferro sérico
3. Ferritina
4. Transferrina
5. Transaminase TGO
6. Transaminase TGP
1. NOME DA DOSAGEM GLICOSE.
A. Descrever como ocorre a metodologia realizada (é necessário descrever a reação química) 
A aula pratica presencial foi instruída pelo professor Luan Aércio Apresentando a bancada dos materiais biológicos e utensílios usados para a coleta da amostra, técnicas, e procedimentos, método para uma boa coleta de sangue transmitindo segurança e resultados com eficaz para o paciente. A coleta e aquisição biológica de sangue para fluidez é um dos procedimentos mais comuns realizados dentro das análises clínicas para diagnósticos de vários processos patológicos e no dia dia pois cada etapa pode afetar a qualidade e condições do paciente o processo da coleta de sangue incluindo os tubos de coleta e outros produtos utilizados da mostra a presença de coagulação será de plasma se caso não houvesse era chamado de soro segundo as literaturas.O tubo Hematologia possui é de ter a nas paredes do tubo pois é um anticoagulante selado a vácuo e quando aspira o sangue em seguida será feito a homogeneização para preservar as estruturas celulares que está em análise e ela avaliar o sangue completo, é sempre adequado que os procedimentos e materiais estejam conforme os tipos de coleta onde precisamos de todos os aparatos de so procedimento é um tipo de análise simples que às vezes durante Poções venosa o paciente deve ser orientado a não realizar movimentos bruscos durante a coleta. Após a coleta do sangue o local pode ficar com hematomas leves que uns dias vai desaparecer a importância do garroteamento durante a coleta É para facilitar a porção da veia para a coleta do sangue o paciente não pode ficar muito tempo, com garrote após feito assepsia do paciente com álcool 70% o paciente que fica posicionado um confortável para coleta o posicionamento da agulha é deitada de bisel pra baixo pra cima com movimento lento na veia aparentam ser lentamente sugado e colocado no tubo pra análise.
B. Descrever os interferentes que podem ocorrer
As amostras podem sofrer algumas interferências que afetam significativamente os resultados dos testes e que pode haver testes adicionais e diagnósticos incorretos e tratamentos potencialmente desfavor chaves para o paciente a interferência com maior frequência observada são das amostras e mobilizadas soro lip térmicas pipeta são calibração do aparelho e in histéricas existe também vários fatores interferentes nos exames realizados em amostras de sangue desde o momento da coleta até o procedimento analítico que são classificadas em endógenas ou exógenas.
 Interferência exógena é quando substâncias não encontradas naturalmente espécime do paciente que são medicamentos e outros componentes. 
Interferência endógenas: A interferência endógena é originada por substâncias encontradas naturalmente na amostra do paciente. Podem ser substâncias naturais ou fatores relacionados à saúde: hemólise (hemoglobina e outras substâncias), bilirrubina, lipídios, proteínas, anticorpos, etc.
C. Associar as alterações dessa dosagem com aspectos clínicos 
A a1c É um componente menor da HB 100 encontrada em indivíduos adultos não diabéticos em uma proporção de 1% para 4% 2 indivíduos normais pontos seguida na prática os valores normais de referências vão de 4% a 6% níveis de a um c acima de 7% estão associadas aonde risco progressivamente maior de complicações crônicas por isso o conceito atual de tratamento do diabetes mellitus define a meta de 7% Como limite superior acima do cal está indicada a revisam do esquema terapêutico em vigor.
2. NOME DA DOSAGEM FERRO SÉRICO
D. Descrever como ocorre a metodologia realizada (é necessário descrever a reação química) 
O exame para detectar o índice de ferro é feito por meio da coleta de sangue, ou seja, com um frasquinho o médico consegue detectar como está o nível da substância e se existe alguma deficiência ou excesso. Sendo recomendado no período da manhã devido às variações circadianas.
O exame de ferro sérico é indicado pelo clínico geral com o objetivo de verificar se a pessoa apresenta carência ou sobrecarga de ferro, e assim, dependendo do resultado, pode concluir o diagnóstico. Normalmente a dosagem de ferro sérico é solicitada quando o médico verifica que o resultado de outros exames encontra-se alterado, como o hemograma, principalmente a quantidade de hemoglobina, ferritina e transferrina, que é uma proteína produzida pelo fígado que tem como função transportar o ferro para a medula, baço, fígado e músculos. 
A dosagem de ferro é feito por meio da análise do sangue coletado em laboratório e valor normal pode variar de acordo com o método de diagnóstico utilizado, sendo normalmente:
· Crianças: 40 a 120 µg/dL
· Homens: 65 a 175 µg/dL
· Mulheres: 50 170  µg/dL
É recomendado que seja realizado jejum de pelo menos 8 horas e a coleta seja feita pela manhã, pois é o momento em que os níveis de ferro encontram-se mais altos. Além disso, é importante não tomar suplemento de ferro pelo menos 24 horas do exame para que o resultado não seja alterado. As mulheres que fazem uso de anticoncepcional devem informar no momento da coleta o uso do remédio para que seja considerado no momento da realização da análise, uma vez que os anticoncepcionais podem alterar os níveis de ferro.
E. Descrever os interferentes que podem ocorrer
Hemólise 
Lipemia
Icterícia
F. Associar as alterações dessa dosagem com aspectos clínicos 
A dosagem de ferro é feito por meio da análise do sangue coletado em laboratório e valor normal pode variar de acordo com o método de diagnóstico utilizado, sendo normalmente:
· Crianças: 40 a 120 µg/dL
· Homens: 65 a 175 µg/dL
· Mulheres: 50 170  µg/dL
É recomendado que seja realizado jejum de pelo menos 8 horas e a coleta seja feita pela manhã, pois é o momento em que os níveis de ferro encontram-se mais altos. Além disso, é importante não tomar suplemento de ferro pelo menos 24 horas do exame para que o resultado não seja alterado. As mulheres que fazem uso de anticoncepcional devem informar no momento da coleta o uso do remédio para que seja considerado no momento da realização da análise, uma vez que os anticoncepcionais podem alterar os níveis de ferro.
3. NOME DA DOSAGEM FERRITINA
G. Descrever como ocorre a metodologia realizada (é necessário descrever a reação química) 
O exame de ferritina é uma das avaliações mais importantes do monitoramento da saúde dos pacientes a razão é simples esse teste laboratorial pode indicar alterações importantes no organismo como anemia ferropriva.
H. Descrever os interferentes que podem ocorrer
Não teve experimento
I. Associar as alterações dessa dosagem com aspectos clínicos 
Não teve experimento
4. NOME DA DOSAGEM TRANFERRINA
J. Descrever como ocorre a metodologia realizada (é necessário descrever a reação química) 
O exame de transferrina estuda a transferritina uma proteína produzida pelo fígado que tem função de transportar o ferro até como a medula óssea o baço e o fígado por exemplo avaliação da concentração de trans ferritina no sangue deve serfeita em jejum de 8 a 12 horas dependendo da orientação do médico do laboratório e normalmente é solicitado juntamente com a dosagem de ferro e da ferritina além de exames bioquímicos e hematológicos como hemograma.
K. Descrever os interferentes que podem ocorrer
Não teve experimento
L. Associar as alterações dessa dosagem com aspectos clínicos 
Não teve experimento
5. NOME DA DOSAGEM TGO
TGO TGP são enzimas produzida em sua maioria no fígado quando seus valores estão desregulados potencialmente diversas doenças pode estar em curso portanto avaliação médica e complementares alterações nos níveis de TGO E TGP são normalmente indicativas de lesões no fígado o que pode acontecer é devido à hepatite cirrose ou a presença de gordura no fígado sendo consideradas essas possibilidades quando são verificados valores muito superiores de TGO TGP também conhecido como transaminase são enzimas normalmente dosadas com o objetivo de avaliar a saúde do fígado TGO conhecido como transaminase ética ou AST é produzido em vários tecidos como coração músculo e fígado estando localizado no interior das células hepáticas os valores de TGO E TGP podem variar de acordo com o laboratório no entanto de forma geral os valores considerados normais no sangue são:
TGO : entre 5 e 40 U/L;
TGP : entre 7 e 56 U/L.
Apesar de TGO e TGP serem considerados marcadores hepático essa ízima também pode ser produzida por outros órgãos principais, Com coração no caso do TGP por isso é importante que avaliação do exame seja realizado pelo médico pois assim é possível verificar se houve alteração e em caso positivo ser possível estabelecer uma causa.
M. Descrever como ocorre a metodologia realizada (é necessário descrever a reação química) 
Não teve experimento
N. Descrever os interferentes que podem ocorrer
Não teve experimento
O. Associar as alterações dessa dosagem com aspectos clínicos 
Não teve experimento
6. NOME DA DOSAGEM TGP
P. Descrever como ocorre a metodologia realizada (é necessário descrever a reação química) 
Método para a determinação da Transaminase Pirúvica (ALT ou TGP). Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. Metodologia: Reitmamm e Frankel A Transaminase catalisa a transferência do agrupamento Amino de um Alfa-Aminoácido para um Alfa-Cetoácido. O Piruvato reage com a Dinitrofenilhidrazina
Q. Descrever os interferentes que podem ocorrer
Não teve experimento
R. Associar as alterações dessa dosagem com aspectos clínicos 
Não teve experimento
https://www.unidos.com.br/exame-de-ferro-entenda-importancia-da-substancia-para-o-organismo/#:~:text=Como%20%C3%A9%20feito%20o%20exame,manh%C3%A3%20devido%20%C3%A0s%20varia%C3%A7%C3%B5es%20circadianas.
https://www.tuasaude.com/ferro-serico/
https://quibasa.bioclin.com.br/anexos/INSTRUCOES_TRANSAMINASE_TGP.pdf