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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA ENFERMAGEM RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE ANATOMIA Aluno: CLEIDE MOREIRA DUARTE FRANÇA RA: 22104913 POLO: PALMAS LABORATÓRIO DE ANATOMIA FACULDADE OBJETIVO 2022 INTRODUÇÃO A anatomia humana tem uma história prestigiosa e se sobressai entre as ciências biológicas pelo contínuo desenvolvimento da compreensão da estrutura do corpo e a função dos órgãos. De acordo com Lacerda (2010 p.01) O desenvolvimento da anatomia como ciência se estende desde os primeiros exames de vitimas de sacrifícios até as análises mais sofisticadas atualmente pelos cientistas modernos. Dentre as várias formas de explorar a anatomia humana, o foco do atual relato será: Sistêmico, o esquelético; Macroscópica: grandes estruturas que podem ser vistas a olho nú, e: Regional, onde o sistema esquelético é dividido em Cabeça e pescoço, membros superiores e inferiores e o tronco. O sistema esquelético é constituído de ossos, cartilagens, ligamentos e tendões. 206 ossos perfeitamente unidos através de articulações formam o chamado esqueleto e são classificados de acordo com seu formato em: Longos, apresentam comprimento maior que a largura. Curtos, apresentam comprimento, largura e espessura equivalentes. Planos, apresentam um comprimento e largura maiores que a espessura. Irregulares, apresentam formatos variados e Sesamoides, são pequenos e arredondados presentes em tendões e ligamentos. O esqueleto é dividido em duas grandes porções: Axial, que forma o eixo principal do corpo e é constituído pelo crânio, vértebras, costelas e esterno e o Apendicular, que é constituído pelos membros superiores e inferiores. Essas duas porções são unidas por meio das cinturas: Pélvicas, formada pelos ossos do quadril, e Escapular, formada pela escápula e clavícula. Todo esse conjunto de ossos e estruturas permite a movimentação do corpo, a sustentação e o apoio para os músculos, a proteção de órgãos vitais, serve como local de armazenamento de substâncias, como cálcio e fósforo, e produz células sanguíneas. OBJETIVO Conhecer o esqueleto humano, sua divisão e nomenclatura, classificação e conexões bem como suas funções analisando os detalhes da estrutura corporal. MATERIAIS E MÉTODOS Para a aula prática realizada foi utilizado; Esqueleto em resina; Atlas do corpo humano; Aparelhos celulares e Cadernos para anotações. O esqueleto de resina foi totalmente desmontado e dividido em 04 partes, sendo distribuídas para quatro grupos de alunos. Cada grupo deveria montar sua parte do esqueleto na bancada e posteriormente explicá-lo em outro esqueleto de resina completo e montado na posição vertical no meio da sala. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados alcançados foram desde o conhecimento físico do formato dos ossos, como também sua classificação de acordo com seu formato e ainda sua divisão em epífise proximal e distal, metáfise proximal e distal e diáfise. Foram presenciados ossos longos, achatados, irregulares todos exemplificados e muito bem relacionados com a teoria, no entanto, não foi possível observar os ossos sesamóides devido à sua localização embutida no tendão. Como os ossos de resina são compactos e fechados, também não foi possível observar fisicamente a cavidade medular, as cartilagens articulares e também as substancias esponjosa, no entanto, o uso de celulares associados a excelente explicação da professora Maria Modesto conseguiu alcançar o objetivo de facilitar o processo ensino-aprendizagem. CONCLUSÃO A aula prática no laboratório proporcionou um conhecimento diferenciado do sistema esquelético capacitando-nos a discernir as classificações, nomes e localizações dos principais ossos, ampliando a visão da estrutura, locomoção e sustentação do corpo humano. Conclui-se finalmente que a aula prática no laboratório desenvolve a habilidade de associar a teoria com a prática e facilita a percepção do aprendizado. REFERÊNCIAS https://www.todamateria.com.br/classificacao-dos-ossos/ PINHEIRO, Pedro. Bactéria Escherichia Coli – E. Coli. MD. Saúde. São Paulo, 14 jun. 2011. Disponível em:< http://www.mdsaude.com/2011/06/ html>. Dangelo, J. G.; Fattini, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 1995.
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